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Mensagem por Administração Seg Mar 25, 2013 10:44 am



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NOME:

IDADE:

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)?

CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS)

------------------------------------------------------------------------------------

Testes para proles PERSÉFONE estão temporariamente fechados

------------------------------------------------------------------------------------



NENHUM TESTE QUE SEJA FEITO SEM O TEMPLATE SERÁ ACEITO.


PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes e das divindades primordiais requer um TESTE ESPECIAL.




Código:
<br><link href='http://fonts.googleapis.com/css?family=Yellow+Submarine' rel='stylesheet' type='text/css'> <center><div style="border-right: 1px dotted #1A93F0; border-left: 1px dotted #1A93F0;border-radius:20px 20px;"> <br><div style="font-family:YellowSubmarine; font-size:50px; color:#1A93F0; text-align:center; letter-spacing:2px;text-shadow:#000 1px 1px 1px; opacity:0.9;"> <b>Seu nome completo AQUI</b> </div> <br>
<div style="font-family:arial; text-align:justify; letter-spacing:2px; font-size:12px; color:#696969;padding:8px; opacity:0.9;"> [b][color=#1A93F0]NOME:[/color][/b] Seu nome aqui<br>
[b][color=#1A93F0]IDADE:[/color][/b] Sua idade aqui<br>
[b][color=#1A93F0]QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?[/color][/b] Aqui<br>
[b][color=#1A93F0]POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)?[/color][/b] Aqui<br>
[b][color=#1A93F0]CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS)[/color][/b] Aqui<br></div>
<div style="font-family:arial; text-align:center; font-size:11px; color:#696969; letter-spacing:2px; opacity:0.9; padding:8px;">[color=#FF8C00][b]PS:[/b][/color] O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes e das divindades primordiais requer um TESTE ESPECIAL.
</div> </div></center>



TESTES PARA PROLES DE PERSÉFONE ESTÃO TEMPORARIAMENTE FECHADOS
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Mensagem por Charles M. Walker Qui Abr 11, 2013 10:32 am

Nome Completo: Henry Clark Smith

Idade: 16

Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)? Perséfone

Por que ser filho de tal deus?
Pois admiro muito essa deusa, principalmente pela história dela e pela coragem em passar tanto tempo do lado de um deus tão ruim quanto Hades e sempre me interessei pela história dela.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo!

Henry parecia ser um garoto de 16 anos comum no meio da multidão que habita o planeta Terra, mas certo dia, ele descobriu que não era tão comum quanto pensava.

Ele mora em Londres, Inglaterra. Seu pai é um rico empresário que não para em casa e ele vive com sua madrasta na maior parte do tempo. Para Henry, ela não passa de uma vagabunda que casou com o pai dele por querer o dinheiro do homem. Ela não é uma boa pessoa, é irritante e mandona.

O único lugar da casa de Henry que faz com que o garoto se sinta bem é o jardim. Estar neste lugar faz com que ele se sinta acolhido, como se sua própria mãe o abraçasse e o carregasse no colo. Henry passa horas cuidando de cada planta daquele lugar tão especial para ele, mesmo que sua madrasta o maltrate por não fazer nada o dia inteiro depois que chega da escola.

Obviamente, o garoto estuda em um colégio muito caro. Tem dificuldades em se socializar com aquele monte de gente esnobe, todos que estudam lá parecem fingir que fazem parte da família real, sendo que não são nada naquele lugar. Por isso o garoto prefere ficar sozinho ou apenas com seu único amigo de verdade, Willian. Este amigo é um garoto problemático, vive falando de sua família e contando como um acidente de carro fez com que ele ficasse manco o resto da vida. Andar com ele não levanta muito a moral de Henry, já que Will é um cara cheio de espinhas e aparenta ser velho, um típico "burro com aparência de nerd"

Mesmo assim, Henry apenas finge estar interessado no que Will diz, por sentir que o garoto precisava da atenção de alguém e por algum motivo ele havia escolhido Henry para ser esse "alguém".

Em uma manhã comum, o garoto chegou na escola. Mas em vez de Henry estar o esperando na porta, havia um cara alto e forte, mas com uma cara extremamente feia. As garotas olhavam para ele e iam embora enojadas, algumas lançavam sorrisinhos para Henry, mas ele não ligava para as patricinhas. O menino tentou entrar na escola, mas foi interrompido pelo garoto feio.

-Aonde vai, moço?

Henry deu um sorriso sarcástico.

-Vou pra padaria, comprar carne, por quê?

O garoto pareceu ficar enfurecido, porém pensativo sobre se realmente Henry ia entrar na padaria pra comprar carne, mesmo que aquilo fosse uma escola.

-Você não vai a lugar nenhum sem passar por mim primeiro! - Ameaçou o garoto
-O que você vai fazer? - Perguntou Henry, ainda indiferente.
-Vou fazer com que você seja meu almoço! - Exclamou o feio, lançando um rugido em seguida.

Quase imediatamente, o garoto começou a se transformar em um monstro de verdade, seus dentes apodreceram, seus músculos aumentaram e ele dobrou de tamanho. Henry olhou para as escadas da escola e as desceu, indo parar na rua. Ele foi seguido pelo monstro.

Algo surgiu na mão do monstro, era uma arma medieval... uma maça. Henry não sabia como fazer uma maça aparecer em sua mão, então pegou uma lata de lixo vazia que estava na calçada e a lançou contra o monstro, que desviou dela como se não fosse nada. O monstro tentou acertar a cabeça de Henry com a arma, mas por sorte, o garoto conseguiu desviar e foi andando, até encontrar mais uma lata de lixo. Esta estava cheia, então o garoto apenas a colocou no caminho do monstro, que tropeçou mas logo se levantou.

Henry ainda não sabia o que usar contra o monstro, este jogou sua maça na direção do garoto, mas ele foi mais rápido e se escondeu do projétil de bronze. Logo ele arrancou sua mochila das costas e a jogou na cara do monstro, que ficou um tempinho meio tonto, tempo suficiente para Henry escalar uma árvore e ir parar no topo.

O monstro começou a chutar a planta, se o garoto caísse, ele estaria praticamente morto. Eis que surge a salvação, Will apareceu atrás do monstro com um flauta nas mãos e começou a entoar uma canção. O monstro o seguiu e Henry ficou na árvore esperando que algo acontecesse.

Ele começou a pensar em como sua vida mudaria a partir daquele momento, o que aconteceria com ele? Depois de alguns minutos, Will apareceu e pediu que ele descesse da árvore, Henry obedeceu.

-Preciso te levar pro acampamento meio-sangue.
-Quê?
-O único lugar seguro pro seu tipo.
-Que tipo?
-Semideus
-Ok.
-Hã?
-O que é semideus?
-Você é filho de uma deusa grega, já que seu pai é mortal.
-Ah, legal - Disse Henry com ironia.
-Você sempre fica indiferente?
-Sim.

Então Henry foi colocado num táxi e levado pro aeroporto. De lá ele foi levado para Long Island, nos EUA. Foi colocado numa van logo em seguida e levado para uma colina, subiu essa colina na companhia de Will e chegou até um enorme portal de entrada de algo que parecia ser um acampamento de verão.

-Bem vindo! - Disse Will - Você será reclamado em breve

Então Henry atravessou o portal...



Última edição por Henry C. Smith em Qui Abr 11, 2013 10:53 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Perséfone Qui Abr 11, 2013 10:38 am

Sua história está muito boa sim, não tem erros e é engraçada.

RECLAMADO FILHO!!!

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Mensagem por Annelise M. Daven Sex Abr 12, 2013 10:48 pm

Nome Completo: Annelise M. Daven

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Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)? Perséfone

Por que ser filho de tal deus?
Desejo ser reclamada por Perséfone, porque além de me interessar pelo subconciente das pessoas, também acho que primavera, além de promessa de vida, é também prelúdio de morte.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo!

Num dia cinzento e frio na cidade do amor, um bebê nascia. Uma menina. Uma linda menininha loira, de olhos cinzas como o céu no dia em que nascera, branquinha como a neve. Os anos se passaram, e ela cresceu, se tornando uma criança encantadora, além de não ter conhecido a própria mãe. Foi uma das primeiras crianças na classe que aprendera a ler, aos quatro anos e meio, mas só começou a falar aos cinco. Fora uma grande surpresa pra seu pai, e toda a família, já que achavam que a menininha nascera muda.
Até seus cinco anos de idade, morara num grande casarão em Paris, que era herança de Charlie, seu pai; mas, mudou-se pra Hempstead junto de sua filha, por uma oferta de um ótimo emprego (por sinal, Charlie era historiador), e é claro, havia mais um motivo. Ficava há trinta minutos de Long Island.
Annelise não gostara muito da mudança, óbvio; estava acostumada às manhãs mornas de Paris, o lindo pôr do sol, o cheiro de amor no ar... mas uma coisa, ela gostou bastante. Desde pequena, era habituada a ler, então, seu cômodo preferido era seu novo quarto: todo rosa, e preenchido com muitas estantes, que continham centenas de livros. Se refugiava de tudo e todos em meio aos livros. Ao longe, todos a admiravam, e ela sempre se mantinha aparentemente alegre; mas a verdade era diferente. Ela sentia falta da mãe. Da mãe que não conhecera. Da mãe que sonhava que um dia apareceria e a embalaria nos braços, pedindo desculpas por ter sumido... Sentia vontade de TER uma mãe.
Não tinha lembranças da mulher que lhe dera a luz, só um relampejo de cachos castanhos e um sorriso caloroso; tudo o que sabia dela, que era muito pouco, ela soubera pelo seu pai. "Ela era uma mulher incrível. Mas teve de nos deixar alguns dias depois que nasceu, mon ange...", era o que Charlie sempre dizia. Mas nunca dizia o motivo de os ter abandonado. "Sem mais perguntas, querida... Que tal um sorvete?"
Hay havia muitas perguntas em mente. Qual o nome de sua mãe? Teria ela, morrido? Se não, onde ela estava? E se estava em algum lugar, por que não voltava pra casa? Eram perguntas que a jovem não tinha coragem de fazer. E sabia, ao fundo, que no momento não obteria respostas... mas um dia, iria saber. Aos seis anos de idade, coisas estranhas começaram a acontecer; pela primeira vez, ela havia sido expulsa da escola. Não sabia o porque; ou, sabia. Havia alguns meses antes do acontecido, quando ela começara a apresentar comportamentos estranhos; mudava de comportamento constantemente. Então, se irritou com uma coleguinha da escola, que implicava com a mesma, e de algum modo, a fez se enrolar num emaranhado de plantas venenosas, só com a força do pensamento. A colega fora internada; Hay fora expulsa, denunciada pela outra garota.
Seu pai se preocupava, pensando que a filha podia reprimir uma personalidade violenta. Perigosa. Mas só mantinha isso na mente, pra não querer relembrar o que sua pequena filha realmente era. Uma meio sangue. E os sintomas da verdadeira Annelise, estavam começando a vir à tona.
Dos seis aos nove anos, fora expulsa de cada escola que se matriculara; em cada escola em que passava, coisas estranhas aconteciam, vezes que até a garota não tinha nada a ver, mas a culpa sempre se voltava pra ela. Ela não conseguia ter paz. Ela não conseguir ser... normal. Se sentindo culpada, Hay não falava mais com ninguém; se trancava no quarto, e voltava ao mundo dos livros, a única coisa que a mantinha calma e em sob controle, a única coisa que a distraía. Charlie se desesperava ao passar do tempo; sabia que não tinha mais muito tempo pra passar com a filha. Sua ida ao Acampamento Meio Sangue? Totalmente inesperada. Deixe-me te contar... ou melhor, deixe Annelise lhe contar.
Tudo começou numa tarde ensolarada de setembro. O dia estava perfeito; o céu azul tão claro quanto os olhos de papai, livre de nuvens. Caminhava tranquilamente pelo quarteirão. Papai sempre dizia: "não se afaste muito, não se afaste muito", e dizia com tanta preocupação, que às vezes até achava que me escondia algo terrível. Nunca perguntei sobre isso, tinha medo da resposta. Enfim... Estava acompanhada de meu único e melhor amigo, chamado Horácio, mas eu era acostumada a chamá-lo de Hor. Ele tinha a mesma idade que eu, não era muito alto, pele cor de chocolate, assim como seus olhos e seus cabelos cacheados, que pendiam por sobre os ombros; ele também usava muletas, por causa de sua perna atrofiada, ou assim ele dizia. Eu vestia um simples vestido florido e sapatilhas, e Hor vestia calça jeans e camiseta, como quase sempre. A brisa balançava nossos cabelos e roupas, e conversávamos alegremente, igual ao resto dos outros dias. Não demos muitas voltas no quarteirão, até porque, não tivemos tempo pra isso. No meio de uma conversa, fitei o céu, a princípio, distraidamente. Então avistei duas aves... voando em círculos sobre mim e Hor, a uma boa altura. Não, pera... não eram aves. Eram... não, eu não sabia o que eram. Forcei os olhos a enxergar o que não conseguia, e me aterrorizei, travando no mesmo lugar. Segurei forte o pulso de Horácio, num gesto avisando pra que ele seguisse meu olhar.
As criaturas eram metade águias, metade mulheres. O tronco e cabeça eram humanos, as feições feias, ainda mais na careta de raiva que faziam; e tinham pés com garras afiadas o bastante pra poderem machucar alguém, um longo rabo e asas enormes, a plumagem, negra como carvão. Engoli em seco, apertando ainda mais o pulso do amigo; elas olhavam em nossa direção, o olhar maligno. '- CORRE! -' gritou Horácio, largando as muletas e levantando a calça um pouco, facilitando a corrida, me puxando pelo pulso. E eu não sabia com o que ficar mais atteroziada: o fato de que existiam mulheres-águia ou o fato de que Horácio tinha cascos. '- MAS QUE DIABOS...-' ia começar a perguntar, mas o amigo interrompeu, correndo loucamente em direção à avenida movimentada, me deixando em seu encalço '- HORÁCIO... -' choraminguei, mas ele balançou a cabeça, determinado a não dizer nada '- SÓ FICA QUIETA E ME SEGUE! -' disse ele, nos levando em direção ao ponto de táxi, justamente quando um ficava livre. O... bode (?) ou seja lá o que Horácio fosse, me jogou no banco de trás, sentando-se ao meu lado, dando informações ao motorista pra onde nos levar. Long Island?! O que iríamos fazer logo lá? Era o que me perguntava. Ele torcia a barra da camisa nervosamente, como se estivesse confuso, e eu continuava fitando-o com desespero, à espera de explicações. Outro fato curioso, é que ninguém parecia ter percebido seus cascos de bode, exceto eu. '- Hor, o que tá acontecendo? -' perguntei, meu coração batendo à mil. '- Vou te explicar tudo. Não interrompa, não faça perguntas. -' disse ele, num tom de voz calmo, mas forçado. Então, ele me explicou... tudo. Tudo que eu não queria saber. Me explicou sobre os deuses do olimpo ainda estarem vivos, me contou sobre a névoa que impedia os mortais de verem o que não deviam, me contou sobre o Acampamento Meio-Sangue, pra onde estava sendo levada, sobre ele ser um sátiro (meio-homem, meio-bode), e sobre eu ser uma semideusa. Foi nessa parte que senti meu estômago se revirar. Então, eu era filha de uma deusa. Hor disse que não sabia de quem eu era filha, mas que descobriria quando chegasse ao acampamento... mas eu ainda estava assustada. Queria voltar pra casa, pra meu pai, pra minha família. Ele continou me contando coisas sobre tudo, durante os trinta minutos que demorava pra chegar até Long Island, e eu ouvi com atenção. Não tivemos mais problemas com as harpias, de algum jeito, conseguimos despistá-las. Então assim eu cheguei no acampamento. Completamente confusa e assustada, e com uma vontade imensa de voltar pra casa.

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Mensagem por Perséfone Sex Abr 12, 2013 11:07 pm

Parabéns! Sua ficha está muito boa!

RECLAMADA FILHA!

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Mensagem por Karinn Schmerzen Sáb Abr 13, 2013 9:09 pm

Nome Completo: Raven Moriarty Blackwood.

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Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)? Perséfone

Por que ser filho de tal deus?
Raven é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Assim como Perséfone,na frente de quem interessa Raven é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos. Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão, por isso precisa sempre de reafirmação. Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Raven mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo!

Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava no Acampamento. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia...o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho. Deu um passo a frente com seu sorriso ganhando um ar divertido enquanto caminhava pela grama queimada. As casas estavam todos destruídos, sem exceções e em algum canto ali que ela evitou olhar novamente haviam corpos.

Era tudo muito mórbido. Ela sempre gostou da morbidez, mas era estranho ver a vila daquela forma. Definitivamente.

Um vento bateu lhe trazendo o cheiro de fumaça e algumas cinzas e ela se restringiu a seguir essa trilha deixada pelo aroma. Não se apressava e seu ritmo era calmo demais para alguém que via todas aquelas atrocidades em silêncio. "Esse é seu interior" Disse uma voz grossa e masculina em sua cabeça. Parou e olhou em volta e não viu ninguém. Suspeito. Ignorou e voltou a sua caminhada, sendo novamente interrompida pela mesma voz.

"Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.

Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que Raven não conseguiria contar.

"Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"

Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.

Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.

Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre sua mãe, ela e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvidas. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres.

Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.

Era, literalmente, o momento de sua morte.

Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente.
Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu seu pai com os resquício do seu momento de amargura escondidos por um tipico sorriso prepotente com quem diz "Eu posso tudo", Mas ele não podia. E jamais poderá fazer nem um terço do que queria.
Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua fuga de casa e, mais tarde, à nova condição que seria obrigada a viver.
(...)
No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou. Sua respiração sendo forçada e ruidosa ela fechou os olhos, engolindo a seco.

Não era ela. Era o que ela poderia se tornar.
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Mensagem por Apolo Sáb Abr 13, 2013 10:02 pm

Bem, sua história seria boa se eu levasse em conta sua ortografia. Mas voce nao narrou a historia normal de quando voce nasceu ate o dia que foi para o acampamento meio-sangue. Mas creio que voce tem muita capacidade de fazer uma otima historia.

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Mensagem por Karinn Schmerzen Sáb Abr 13, 2013 10:20 pm

Nome Completo: Raven Moriarty Blackwood.

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Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)? Perséfone.

Por que ser filho de tal deus?
Raven é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Na frente de quem interessa Raven é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos. Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão, por isso precisa sempre de reafirmação. Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Raven mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo!

Raven Moriarty nasceu no Tenesse,há exatos dezenove anos atrás. Desde cedo, teve tudo o que desejava de seu pai. A atitude de Adam Moriarty de manter total atenção e dedicação direcionadas à garota foi considerado normal, até porque Raven não teve irmãos e sua única companhia se resumia aos presentes e mimos que ganhava de sua progenitora.Entretanto,ela sabia que essa era um forma que seu pai achara para dar fim sobre quem era a mãe da garota ou onde ela estava. Quando ele morreu em um misterioso acidente de carro em New Orleans, a morena de expressivos olhos claros teve somente a base materna quando foi adotada por Suzana Blackwood,indo morar com a mesma em Nova York. Apesar da aparência delicada, a garota que constantemente usava os furtos para conseguir seus objetos de consumo, acabou por se envolver no mundo ilícito. Seus avós maternos - Gênova e Arthur Blackwood- preocupavam-se com o sumiço dela, ainda mais quando os desaparecimentos começaram. No momento em que sua segunda mãe veio a falecer, os problemas se intensificaram e, a mando de seus avós, ela foi internada em clínicas psiquiátricas. Conseguiu fugir de todas, exceto pela sua última fuga que não foi bem planejada quanto ela pensara.

"O por do sol estendia-se sobre Nova York,colorindo o céu em tons alaranjados. Uma garota caminhava pela cidade, cobrindo seu rosto com um capuz escuro, deixando apenas seus longos cabelos negros à mostra. Com alguns trocados nos bolsos,a garota entrou em uma cafeteria,pedindo apenas um expresso para viagem. Ao fundo, o Central Park iluminava-se com as luzes da Grande Apple. Raven surpreendeu-se ao notar que já se encontrava ali, em um de seus lugares preferidos. Após ser atendida,ela deixou algumas notas no balcão,saindo do estabelecimento. Imaginou como seria no dia seguinte, quando precisaria roubar para conseguir o que queria. Um sorriso apareceu em seus lábios ao pensar na ideia. Embora fosse uma atitude perigosa, ela gostava da adrenalina que os furtos proporcionavam. Sua linha de pensamentos fora quebrada quando ela notou algo no instante em que passava por uma viela. Seu primeiro instinto foi correr sair dali enquanto sentia que algo estava fora do comum. Ignorando pela primeira vez aquele pensamento, ela jogou o copo de café no lixo e passou a rumar tranquilamente na direção da pequena rua sem saída. Foi quando sentiu mãos a agarrando no meio da escuridão. Ela queria gritar, mas foi silenciada quando sentiu um algo sendo pressionado fortemente contra suas narinas. Seu corpo foi ficando pesado e a morena fechou os olhos contra sua vontade, parando de se debater ao ver-se em situação igual a quando estava a viver em clínicas psiquiátricas. (...) Ela acordou em um lugar desconhecido. Luzes ofuscavam sua visão e descobrir onde estava tornou-se mais difícil. Novamente, Raven pensou em gritar, contudo, seu corpo ainda estava sobre o efeito do éter. Um grito foi abafado quando sentiu algo perfurar em seu braço.Sua pele passou a formigar,seguida de dores em várias partes de seu corpo. O que quer que tenha tomado estava fazendo efeito. A garota tentou soltar-se do que a prendia achar um modo de escapar dali, porém quanto mais se movimentava, mais a dor ficava insuportável. Por fim,quando o ápice da dor chegou ao seu limite,ela não teve mais forças para continuar acordada, lutando. Seus olhos fecharam-se e o corpo cessou os movimentos." As luzes e formas apareceram em um rompante, causando uma sensação de mal-estar na garota. Por um momento, temeu que ainda estivesse presa sob as luzes fortes. Porém, notou que o ambiente era diferente. O lugar era iluminado harmoniosamente, de modo que as luzes refletissem os objetos e pessoas que ali estavam. Por mais que sua vista estivesse um pouco turva e o efeito dopante não estivesse passando por completo, ela suspirou. A última coisa que se lembrava, porém, era do som de cascos raspando o chão frio enquanto uma voz diria para ela correr o mais rápido que podia, pois estavam sendo perseguidos. Aquele fora o primeiro sinal de que as coisas estavam indo de mal a pior no instante que a garota despertava do efeito do éter. Por fim, ela rezava para que as imagens permanecessem borradas todas as vezes em que tentava recordar o que de fato ocorrera. Uma silhueta escura e borrada apareceu diante de seus olhos. A voz melodiosa quebrou o silêncio que ali se instalara, aparentemente feliz pela semideusa chegar viva e inteira. "-Bem-vinda ao Acampamento Meio-Sangue."
••••••

Nos anos seguintes, a moça passou a considerar o Acampamento como sua casa, afinal, fora daquele refúgio, Raven não possuía mais nenhum local para viver. Após se mudar para Long Island, conversou com os avós pouquíssimas vezes por telefone, mas isso ficou impossível diante do perigo que o sinal emitido pelo aparelho representava. Nunca soube o que acontecera sua família, mas soube que eles mudaram-se meses depois para outro estado. A garota - que fora depois reclamada por Perséfone - nunca soube o que realmente aconteceu consigo no dia anterior à chegada em Long Island. Contudo, o sátiro que a resgatou afirma veemente que a garota estava sob dominação de monstros - provavelmente Harpias - quando a encontrou à mando de Quíron. Raven não possui muitos amigos e até mesmo gosta que as coisas continuem nesse modo, afinal, nunca conseguiu encontrar alguém que se adeque a sua excêntrica personalidade.
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Mensagem por Apolo Dom Abr 14, 2013 12:47 pm

Bem, como eu falei, filhos dos deuses primordiais necessitam de teste especial, mas sua história ficou fascinante, apesar da repetição de algumas palavras.

Então você foi reclamada.

Resolveremos o problema da falta dos testes e poderes em breve.
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Mensagem por June C. Schmidt Sáb Abr 20, 2013 2:13 pm

Nome Completo: June Carter Smith

Idade: 16 anos.

Qual deusa (a) você deseja se tornar filho (a)? Perséfone

Por que ser filho de tal deus? As respostas comuns para essa pergunta seria: “Por causa do poder”, “por ser um deus/deusa bem conhecido” e etc. Bom, eu realmente não posso negar que tem alguns desses fatores me influenciam. Enfim, escolho ser filha de Perséfone por gostar muito do que ela representa e do que ela sofreu nas mãos do marido. Escolho-a por ser uma das deusas com quem eu mais me identifico e gosto.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo! (Mínimo 30 linhas; Sem template ou size).

Vamos lá, vamos ter um flashback. Eu nunca entendi realmente quem eu fui ou quem eu deveria ser e também nunca tentei descobrir. Parece confuso? Pode-se dizer que essa era a essência da minha vida.

Nasci (ou foi o que me disseram) no interior de New York em um lugar bem, mais bem simples. Eu nunca fui a melhor das crianças, sabe? Totalmente hiperativa e dispersa, sem conseguir ficar muito quieta ou parada. Na escola, eu era o desastre em pessoa e eu tinha um certo estresse com o motivo disso.

Eu havia sido diagnosticada com Dislexia. Não é a melhor coisa para se dizer há uma pré-adolescente que quer crescer na vida, quer ser alguém. Outra característica da minha vida repleta de tragédias fúteis foi nunca ter um amigo com quem conversar realmente, nunca ter até conhecer Lyru Halfmany e apesar de todo o seu jeito estranho, ele era a única coisa que eu tinha.

Nunca disse a onde eu morava certo? Pois bem, era em um orfanato e que eu odiava. Tudo de estranho que acontecia lá era culpa minha e as consequências eram brutais (tá bom, nem tando, eu só exagero às vezes). As vezes eu tinha um certo problema com os meus sentimentos e personalidade. Vez ou outra eu estava feliz e quase instantaneamente eu ficava triste. Como as pessoas chamam isso hoje em dia mesmo? Ah! Surto de bipolaridade.

Bom, fora essas coisas ruins, eu era apaixonada por plantas. Estranho né? Depois de tudo o que eu falei... Mas enfim, sim, eu cuidava das plantas e levava o maior jeito. Às vezes eu tinha que esconder um vaso ou dois da governanta do orfanato, já que ela me abominava.

As coisas começaram há ficar um pouco fora de controle assim que estava prestes a completar os meus dezesseis anos. Lyru estava enlouquecendo tentando me esconder, dizia ele, de “monstros”. Por favor, né! Monstros? Isso não existia para mim nessa época, mas assim que pegamos um táxi para um lugar que o garoto não quis me contar, passei a acreditar que existia sim.

Lyru tinha me dito que eu estava fugindo do orfanato com ele e iríamos para um lugar legal onde existiam várias outras pessoas como eu. Tomei isso, de inicio, como uma ofensa. Ele estava me colocando como se eu fosse uma coisa totalmente estranha para a sociedade e eu teria continuado a pensar assim se eu não tivesse chegado viva ao Acampamento Meio-Sangue.

Depois de Lyru mostrar que era um sátiro e lutar bravamente com um monstro estranho, percebi que algumas coisas começavam a se encaixar e tudo realmente se encaixou quando descobri que eu era uma semideusa. Ééé gente... Sim, eu sou uma semideusa e demoraram uns três dias para eu realmente saber quem era o meu progenitor Olimpiano.

Eu era filha de Perséfone, a rainha do submundo. E por incrível que pareça, eu tinha um irmão gêmeo, Henry Carter Smith e não sabia. Algumas imagens foram passando na minha cabeça... Eu brincando com ele perto do berço. Uau, isso seria estranho.

Ok. Ok. Ok. Sem mais flashbacks. Isso foi como eu cheguei no Acampamento e essa é a minha vida atual. Uma semideusa que luta contra os monstros e não vou negar, amante das flores e plantas.

June C. Schmidt
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Mensagem por Apolo Sáb Abr 20, 2013 2:26 pm

Sua história ficou bem curta e rápida, mas bem escrita.

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Mensagem por Michelle Von Lichestan Dom Abr 21, 2013 2:59 pm

Nome Completo: Michelle Von Lichestan

Idade: 17 anos

Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a): Perséfone

Por que ser filho de tal deus: Primeiramente por que amo as historias de Perséfone na mitologia, adoro seus poderes e o fato de ela viver tanto no submundo como fora dele. Me identifico com a deusa, principalmente pela sua bipolaridade e tambem por que quero ser neta de Deméter (amo essa deusa tambem).

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo! (Mínimo 30 linhas; Sem template ou size).

Estávamos na primavera. Essa é sem duvidas a estação que eu mais amo, geralmente fico mais alegre nessa época, apesar do meu humor mutável, meus cabelos ganham um leve tom de ruivo e meus olhos ficam bem verdes. No geral me acho muito mais bonita no inverno mais nessa estação costumo ficar muito zangada, então continuo preferindo a primavera (sim minha aparência sempre muda e por mais que eu negue todos acham que vivo pintando meus cabelos e trocando de lentes de contato). As flores já enfeitavam generosamente as travessas, pontes, praças e jardins de Londres e aos finais de semana (quando eu finalmente tinha folga da prizão... Quero dizer, do colégio interno onde estudava) era comum me ver com uma cesta, colhendo flores por onde eu encontrava para replantá-las minutos depois no jardim da casa do meu pai. Meu pai chama-se Travis Von Lichestan, e é produtor musical, mudou-se da França aos 20 anos para Londres pela maior facilidade de trabalho e então conheceu minha mãe. Bem, eu não sei muito sobre ela, sempre que pergunto meu pai foge do assunto, mais se tem uma coisa que eu sei é que eles se conheceram na primavera enquanto ela colhia flores, sempre que chega nessa estação, diferente de mim, ele fica com uma tristeza profunda nos olhos que aumenta sempre que ele me ver colhendo ou plantando flores. De alguma maneira, eu gosto ainda mais daquilo, não sabia nada sobre minha mãe alem do fato de que ela ama as flores assim como eu, e ver a tristeza nos olhos do meu pai me dava a certeza de que eu o faço lembrar dela e saber assim que somos parecidas, então eu tinha uma imagem para pensar nela e criar uma lembrança falsa (mais que sempre me confortava) já que não tenho nenhuma foto... Penso nela parecida comigo e colhendo flores, ele me falou também que minha aparência mutável é genético, pois minha mãe revelou a ele que ela também mudava de acordo com as estações, e segundo ele, ela era ainda mais bipolar que eu. Vendo como ele ficava triste ao lembrá-la eu percebia que após 17 anos ele ainda a amava, mesmo estando casado a 10 anos com outra e tendo 3 filhos com esta.
O sábado finalmente chegou, e eu estava a caminho de casa com Brian, meu melhor amigo (infelizmente, pois eu já estava louca por ele, mais ele era a única pessoa do mundo a não perceber isso). Brian tinha um corpo atlético e sempre andava com um cap reto (o que me fazia desconfiar seriamente que ela era careca) e uma calça jeans (o que também era estranho, pois espera-se que alguém que viva andando sem camisa goste de usar bermudas). Eu nunca conseguia entender se ele queria ou não alguma coisa comigo, já que ele nunca tomava uma iniciativa mais vivia me seguindo pra todos os lados... Então eu concluía que ele era extremamente burro por não perceber o quanto eu o queria.
Já havíamos saído da estação de trem e eu ia quase correndo em direção a minha casa, ansiosa para replantar algumas mudinhas de flores que havia colhido, Brian fez questão de me acompanhar, e eu estava a uma semana planejando a melhor maneira de encostá-lo na parede e arrancar-lhe uns beijos mesmo que contra sua vontade.
Passamos por uma pequena travessa arborizada e deserta, exceto por alguns mendigos, localizada uma quadra antes da minha casa quando parei repentinamente.
- Ah não - falou Brian com uma expressão que beirava as lagrimas - mudança de humor agora não, eu quero ir pra casa.
- Então por que você não vai? Não te pedir pra me acompanhar - falei confusa ao ver o quanto ele parecia exausto, e começando a sentir raiva, esquecendo assim o verdadeiro propósito de ter parado.
- Por que quero lhe acompanhar primeiro... Que mal há em sem cavalheiro?
- EU QUE LHE PERGUNTO... - balancei a cabeça, tentando não perder o foco da minha real intenção - Escuta... Desculpa ter me alterado, eu só parei pra sentarmos um pouco embaixo de alguma arvore, estou cansada.
- Nos já estamos chegando na sua casa, lá você descansa.
Soltei um suspiro - Mais em casa não serve!
- O que não serve?
- TUDO! Meu pai espiando agente, meus irmãos ciumentos e... - Parei de falar percebendo o estrago que tava fazendo, ele porem não parecia entender nada como sempre, estava só com aquela típica expressão confusa - Vamos sentar aqui e pronto ok?! Faz o favor de obedecer.
-Mais eu ainda acho muito melhor irmos até um lugar seguro e...
- CARAMBA, SENTA LOGO.
- Tudo... Tudo bem, eu acho - ele ainda parecia confuso, mais ao ver os olhares dos mendigos virados para nós resolveu obedecer e sentou encostado na árvore mais próxima. Finalmente eu me animei, e estava sentando ao lado dele quando ouvi uma voz abobalhada que parecia vim de um megafone logo atrás de mim - Almoço - falou a voz, quando eu me virei e me deparei com o maior homem que já vira... Quer dizer, homem não... Ele fazia eu me sentir uma formiga, tentei focar a visão no rosto dele com certa dificuldade quando percebi que ele tinha apenas um olho no meio da testa. A essa altura ele descia um bastão em cima de nós e se Brian não me empurrasse eu teria sido atingida.
Gritei e pedi socorro, mais só deu tempo de ver os mendigos correndo dali com seus pertences (que na maioria deles se limitava a um cobertor e uns jornais velhos). Novamente o homem/bicho/monstro/criatura ou seja lá o que aquilo fosse, investiu com o bastão contra mim, me atirei no chão com toda velocidade - O que é que você tem comigo em? - Então algo ainda mais estranho aconteceu, Brian correu pra cima dele com uma espada, mais ele não tinha exatamente pés... Ele era... Metade carneiro? Ou seria ovelha? Seja lá no que ele havia se transformado a questão é que quando o “bicho” ia novamente me atacar sua atenção dispersou para Brian que vinha gritando com a espada em punho. O “bicho” abaixou-se lentamente e o pegou com uma das mãos, fazendo a espada cair e falou - Essa meio sangue estúpida tava confundindo o cheiro... Bode é um almoço muito mais gostoso - Ele falou com um sorriso tão ridículo que chegou a me comover. Então eu gritei:
- SEU ESTUPIDO VOCÊ... VOCÊ...
O “bicho” olhou novamente pra mim parecendo confuso, e Brian falou:
- Sim ele é um estúpido, quer me matar, FAZ ALGUMA COISA!
- Eu não estou falando dele mais sim de você... - O “bicho” ficava acompanhando nossos gritos olhando de um para o outro, ele era de fato muito burro. Brian falou novamente:
- De mim por que? Eu estou te protegendo sua maluca!
- Mais como diabos eu vou namorar uma ovelha?
- Bééé - pronunciou Brian - Ovelha não e... espera, namorar?!
Então o “bicho” se intrometeu e soltou um grito - Almoço falam demais! Depois eu cuido da menina da voz engraçada, agora eu quero o bode.
Como que por impulso peguei a espada que estava no chão, e fiquei realmente pensativa se devia ou não deixar Brian-carneiro morrer ali por ter me iludido a toa. O “bicho” o levantou e ele gritou: - Me tira daqui! - eu já ia responder que nenhum homem mandava em mim principalmente os que tem pernas de ovelha, quando vi que Brian já estava a centímetros da boca do grandalhão, levantei a espada, e de alguma forma eu sabia manejá-la, e em um golpe rápido porem forte cravei sua lamina na perna do “bicho” no momento que Brian já tocava seus lábios. O “bicho” se desfez em poeira, me deixando imunda, e Brian caiu no chão com um baque estrondoso.
- Bem feito - falei.
- Obrigada, você realmente sabe usar isso - ele apontou pra espada - ... Eu nunca aprendi direito, não sei por que me deram uma. Vamos correr pra sua casa e arrumar suas coisas, precisamos ir pro acampamento meio sangue, no caminho eu explico.
- ããã ?
Ele me puxou e me arrastou pra casa. Eu não havia percebido o quanto estava cansada, falei pro meu pai o que ouve e ele pra minha surpresa não pareceu surpreso. Já no carro, Brian me explicou tudo, sobre eu ser meio-sangue e sobre o acampamento, eu estava muito perplexa e em meio a umas 100 perguntas que queria fazer só consegui pronunciar está: - Quem é minha mãe então?
- Bem... - Falou Brian - Não da pra ter certeza até que seja reclamada, mais sua mudança de aparência e sua bipolaridade são um forte indicio que seja Perséfone. - Eu estava tentando me lembrar de suas historias da mitologia mais tudo ainda parecia muito surreal quando o carro parou em frente a uma colina e Brian falou alegre - Bem vida a sua nova casa: O Acampamento meio sangue.
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Mensagem por Convidad Dom Abr 21, 2013 3:17 pm

Aprovada

~~~~~~~~~~~~

A historia ficou bem divertida, com apenas alguns erros de ortografia relevantes.
~~~~~~~~~~~~~~~
Bem-vinda Filha de Perséfone
~~~~~~~~~~~~~~
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Mensagem por Kristen Van Deveraux Ter Abr 23, 2013 10:29 pm

Nome Completo. Kristen Alexandra Van Deveraux LeFay

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Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)? Perséfone

Por que ser filho de tal deus? Pois acho a história de Perséfone fascinante. Conheço bem os domínios da deusa, sendo que sou filha dela em muitos outros fóruns. Minha personalidade combina com ela, e acho que seria uma grande filha dela.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo! (Mínimo 30 linhas; Sem template ou size).
Muitos dizem que uma pessoa só morre quando seu coração para de bater, o que geralmente acontece em uma idade mais avançada ou por um terrível acidente. Eu discordo. John Van Deveraux LeFay, meu pai, morreu no momento que se casou. Não uma morte de sentidos, mas de alma. Isabella Caleigo era a mulher perfeita. Doce, delicada, gentil. Um perfeito exemplo e comigo sempre mostrara ser uma mulher muito materna. Quando olho para trás posso ver as pequenas fissuras em sua mascara, mas, criança leiga que eu era, como adivinhar que meu pai estava levando para casa um monstro que chamavam de princesa?

Nos primeiros meses após o casamento tudo ocorreu tão maravilhosamente bem que quase me esqueci da pergunta fantasma que repetia todas as noites: quem é minha mãe e onde ela esta? Aos poucos as coisas foram mudando. A mulher que era doce foi se transformando em uma pessoa fria, cruel, egocentrica. Nos mudamos para Nova Iorque. Uma cidade belissima de acordo com Isabella. Não tanto na minha opinião. Eu sentia falta da minha casa, dos meus avós, as unicas pessoas alem de mim que realmente viam quem era a nova Sra. Deveraux, da ilha. De tudo.

Mais acima de qualquer coisa: eu sentia falta do meu pai. Sentada em uma mesa escrevendo as poucas memórias que me restam de uma vida dolorosa, eu ainda me permito devagar para as tardes de verão onde iamos até a praia. Eu, ele, meus avós, meus primos. Andando com pés descalços sobre a areia, contando histórias e lendas sobre Athanasía e a torre dos relógios. Das corridas, brincadeiras de conchas, das inúmeras risadas ao lembrar de minha querida tia Beth. Não tenho palavras para descreve-lo como é agora, ou como era quando o vi pela ultima vez. Sempre jogado no sofá, uma garrafa de vodka na mão, bebado demais até mesmo para entender que eu era sua filha. Sua garotinha, e, que não estava tentando fazer mal algum a ele, que era o que ele insistia em gritar, enquanto me batia em suas piores noites, geralmente quando Isabelle saia acompanhada pela porta por homens ricos, nascidos em berço de ouro, segundo ela.
Acredito que minha vida mudou completamente na noite em que meus avós morreram. De tudo o que havia me acontecido até aquele momento, aquilo foi definitivamente o mais doloroso. Isabella ao receber a noticia ria, descontrolada… Histérica. E meu pai, embora houvesse acabado de perder duas das pessoas que ele mesmo dizia ser as mais importantes em sua vida, continuava bebendo como se a noticia não fosse nada que valesse seu tempo. Naquela noite sozinha no telhado eu chorei como nunca havia chorado até então. Meus pilares eram os meus avós e se eu continuei viva até aquele momento era porque eles existiam, a querida Isabelle não queria que boatos ruins sobre sua adoravel pessoa circulasse em Messina.

O relógio badalou. Uma, das, três vezes e meu inferno começou nesse segundo. Isabelle surgiu e, com uma força que eu jamais acreditei que ela teria, saiu me arrastando escada abaixo. Meu pai apesar de ter sido levemente abalado pela cena não fez nada, absolutamente nada, que mostrasse que no fundo se importava. Nem mesmo enquanto a sua querida esposa gritava desaforos sobre como eu era ingrata e como minha mãe provavelmente devia ter visto o monstro que havia parido para ter me abandonado. Não lutei contra, não respondi, não fiz nada. Apenas me deixei ser arrastada no meio da noite para um beco, onde ela me largou após ter avisado para não voltar para a entrada do inferno que chamava de casa. Apesar de não ter o que temer eu não retornei, não naquela noite, nem nas seguintes. Daqueles dias só o que tenho são memórias borradas, que não faço questão de me lembrar.

Minha primeira experiencia fora do comum foi quando depois de vários dias sem comer, estando faminta, sedenta e suja me deparei com algo no minimo estranho. Estava passando por um beco, havia havistado uma velha senhora que sempre me ajudava, quando vi um pouco mais a frente uma menina. Diria que ela era mais nova do que eu, com algo parecido com uma adaga em mãos, lutando contra um cão enorme. Porque só podia definir aquilo como um cão. Fascinada eu observei quando ela enfiou a adaga em um dos olhos da criatura e em poucos minutos ela se transformou em pó. A garota caiu. Estava tão machucada e eu queria tanto poder fazer algo. Corri até dois policiais que estavam sentados em frente a uma cafeteria algumas ruas atrás e os levei até o beco explicando tudo o que havia visto, mas quando chegamos lá não havia nenhuma garota, ou sangue. Não havia nada. Me taxaram de louca. Ir parar em uma clinica psiquiatrica foi inevitavel após isso.

St. Salutem era tudo o que um hospital não deveria ser. Localizado perto de Long Island ele se assemelhava muito a uma fortaleza na beira do mar. Perdi a conta de quantas vezes recebi o tratamento de choque dado a todos os internos, de quantas atividades para restabelecimento social tive que fazer, de quantas pessoas vi ir e voltar nos corredores sujos daquela terra de ninguém. Em um momento passei a acreditar que de fato era louca, que a menina e o cão eram alucinações de minha mente fraca após semanas vagando pelos becos imundos de Nova Iorque. Se não fosse por um descuido da enfermeira eu até hoje estaria decifrando figuras e observando a lua pelas grades da minha cela.

Foi em uma noite de lua cheia que fugi. Meu quarto era no alto de uma das torres e a enfermeira acreditando que eu estava dormindo foi buscar minha dose diaria de remedios, dada todas as noites. O pior erro dela e a minha salvação foi sua falta de atenção ao fechar a porta que ficou entreaberta e me permitiu correr até estar sentindo o ar noturno em cima de um dos longos muros.

A morte pode ser vista de várias formas. A insolente que leva pobres almas para joga-las em um mundo duvidoso. A amiga que acolhe debaixo de seu manto aqueles que sofrem durante sua monótona existência. A dissimulada que promete aos delirantes um novo conto rodeado de fantasias juvenis. E a manipuladora que arrasta lentamente os suicidas na beira do abismo até as profundidades pútridas do subsolo. Para mim ela era uma libertadora, que carregaria minha alma pelos reinos de Morfeu.

A unica coisa que pensei enquanto ouvia os gritos das enfermeiras e me lançava em direção ao mar foi porque mamãe havia me deixado, tão sozinha, com um pai morto e em um lugar tão, tão escuro.

Muitos me perguntam como achei esse estranho lugar onde hoje moro. Não sei responder. Quando me joguei do muro acreditava que iria morrer, mas acordei no outro dia com um estranho ser metade cavalo me olhando enquanto um garoto loiro falava sobre ter me encontrado em uma praia. Foi realmente difícil aceitar quem eu era e a minha realidade, no inicio achava que havia morrido ou que aquilo era apenas mais um de meus delírios. Mas continuo aqui e aos poucos a nevoa conturbada de remédios a qual fui submetida se dispersa mais e mais.

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Mensagem por Convidado Qua Abr 24, 2013 2:52 am

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Mensagem por Klaus Haas Müller Qui Abr 25, 2013 7:55 pm

Nome Completo.

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Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)?

Nyx

Por que ser filho de tal deus?

Quero ser reclamado por Nyx pois me identifico com a deusa. Nyx significa também tudo que a noite traz com ela, todos os mistérios, todos os significados, coisas que admiro imensamente. Sem contar que nunca nem consigo dormir antes das 6 horas da manhã.

Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo! (Mínimo 30 linhas; Sem template ou size).

Bom, como começar a contar minha história? Vou começar pelo começo, o começo de minha vida: eu não sei muito sobre isso por causa de um fato que vocês logo vão saber.

Um stripper, um amante da noite, como muitos outros homens e mulheres ao redor do mundo. Só que, pra minha infelicidade, um desses homens é meu pai. Ele é italiano, da mesma forma que minha avó, só que eu nunca cheguei a conhecê-lo, ou pelo menos não me lembro dele, já que na última vez que o vi eu tinha menos de um ano de idade. A única imagem que tenho dele é uma foto antiga, de quando ele tinha minha idade atual. Ele era parecido comigo, cabelos negros, alto e nossas bocas são idênticas. Mas isso foi pouco antes de ele cair no mundo da perdição (como dizia minha avó), e ela renegá-lo. Enfim, esse é um assunto muito longo para ser contado aqui, só o que importa é que após minha avó descobrir que meu pai estava se apresentando em boates, eles discutiram, e ele saiu de casa, somente depois de alguns anos ela descobriu que ele havia se mudado para Londres, onde nasci. Mas quem me criou foi minha avó, tudo que sei sobre minha própria história, ou sobre meu pai, foi ela que me disse.


Após eu nascer, filho de uma mulher que eu nunca cheguei a saber o nome, talvez só mais um relacionamento de uma noite de meu pai, ela me deixou com ele. E ele me criou até meus nove meses com o pouco dinheiro que ele ganhava com suas apresentações, até que eu tivesse idade suficiente para pegar um avião até Nova York. Quando chegamos aqui ele foi até a casa da minha avó comigo no colo e conversou com ela, a primeira e última conversa em anos, porque afinal, ela morreu há pouco tempo e aquela fora sua última conversa com seu filho. O que se sucedeu na conversa eu nunca soube. Ela sempre se esquivava ou se recusava a falar sobre o assunto quando eu perguntava. E sobre minha infância aqui? Eu não tinha muitos amigos, e a maioria acabava se afastando de mim com o passar do tempo. Os pais deles me achavam uma má influência, seja lá o que é isso, sendo que a ‘má influência’ é uma criança.


Já na minha adolescência, que ainda estou vivendo, é muito melhor. Considerando que vou em alguma festa todos os dias, mesmo estando sozinho, sempre consigo entrar em festas de estranhos. E até hoje não tenho amigos, mas as garotas são loucas por mim, talvez pelo fato de que me acham misterioso. Eu passo a noite inteira fora de casa, e gosto disso, mesmo sendo um fracasso na escola. Porque eu geralmente estou dormindo na hora das aulas após passar a noite inteira acordado, mas quando vou, eu odeio. Já mal entendo as matérias, e ainda, os assuntos que gosto nunca são discutidos em sala. Por exemplo, gosto de mitologia grega... quer dizer... não é mitologia, é que não me acostumei direito ainda. Mas então, este assunto foi retratado uma vez e isto foi há quatro anos atrás.


Mas agora vamos a um assunto difícil de ser dito, mas é um fato importante em minha história: a morte de minha avó. Ela já estava bastante idosa (o que facilitava que eu saísse à noite e fosse mal na escola sem que alguém surtasse). Bom, minha avó tem uma amiga, também idosa, que é nossa vizinha, o nome dela é Evelyn, ela fede a algum perfume que odeio que tem cheiro de rosas podres e é amiga da minha avó desde que me entendo por gente. Agora, por que estou falando sobre ela e o que tem a ver com a morte de minha avó? Vocês logo vão saber. Bom, eu tinha acabado de chegar de mais uma festa, dessa vez nem era tão tarde, já que a polícia chegou interrompendo o barulho que estávamos fazendo. Cheguei sem fazer barulho para não atrapalhar o sono da minha avó. Sentei-me no sofá e liguei a televisão, mas estava com fome, então fui até a cozinha. Eu estava sentindo um cheiro muito estranho, parecido com sangue e também alguma coisa estragada. Pensei que minha avó tivesse matado algum rato lá. Mas quando liguei o interruptor da luz, me deparei com a pior cena da minha vida. O cheiro não estava vindo de um rato morto, e sim do corpo de minha própria avó. Ela estava jogada no chão com um de seus típicos vestidos floridos, só que todo ensangüentado. Havia uma poça enorme de sangue ao redor dela. Os olhos castanhos dela ainda estavam abertos. Entrei em choque, não sabia o que fazer, o que pensar. Andei tremulo até seu corpo e fechei suas pálpebras com meus dedos. Depois disso me levantei e corri para a porta da frente, abri-a rapidamente e continuei a correr pela rua, simplesmente corri, para longe dos meus problemas, para longe daquela cena, corri até cansar. Quando minhas pernas não aguentava mais, meus pulmões não puxavam mais o ar, me agachei no meio da rua e gritei, tentando anestesiar meus sentimentos. E então chorei, como uma criança mesmo, naquele momento nada mais importava, se iria assustar os moradores, se iria acordar alguém, ou até que conhecido me visse naquele estado. Eu só queria chorar, soluçar, e principalmente que aquela imagem saísse de minha mente. Eu estava distante de casa, já havia extravasado bastante, então comecei a aceitar aos poucos aquilo. - Ela está num lugar melhor agora - eu pensava, tentando reconfortar a mim mesmo. Abri meus olhos encharcados e vi a Evelyn me olhando de longe. O que vou dizer agora é tão surreal que não acredito que seja verdade até agora. Fui em direção a ela, para explicar o que havia acontecido, e perguntar se ela tinha visto quem fez aquilo.


__ Minha avó foi assassinada. – eu disse com os olhos marejados e o rosto ainda inchado pelo choro, mas em tom firme – A senhora não sabe quem foi?


E ela nada disse, nem demonstrou nenhuma expressão facial. Somente depois de um tempo Evelyn começou a gargalhar assustadoramente em frente a mim.


Isto é um sonho – eu pensei naquele momento, enquanto me afastava dela – Só pode ser, não outra explicação para isso. Mas tudo tem sido tão real... – Eu já não sabia mais em que acreditar naquele momento. Ela arrancou seus sapatos ortopédicos, e para minha surpresa, o as pernas dela começaram a criar escamas, e não só nas pernas, por seu corpo inteiro começaram a criar-se escamas, ela estava ficando mais alta, e suas pernas estavam se transformando em duas grossas caudas de cobra. Como se não bastasse isto, sua face, tinha aparência muito mais jovial, mesmo que com escamas por toda parte. Quando sua transformação aparentemente acabou ela tinha mais de 2 metros de altura com certeza, e a aparência de um híbrido entre mulher e serpente. Como se não bastasse tudo isto com um toque em seu anel com um entalhe de cobra característico dela (que passou a fazer sentido agora) ele se transformou em um escudo com um grande entalhe de cobra também. Depois arrancou violentamente seu colar de pérolas que imediatamente se transformou em uma lança que parecia feita de pérolas também, ainda maior que a criatura que a segurava.


Obviamente aquilo era um sonho, aquela cena era absolutamente impossível. Ou no caso, um pesadelo. Como poderia minha avó estar morta na cozinha de casa. E ainda a mulher que ela julgava sua melhor amiga, se transformar numa mulher reptiliana com um escudo e lança.


__ Acho que nunca te disseram nada mesmo – Ela disse com uma voz ainda mais grossa do que o habitual, enquanto eu tinha um semblante de espanto – Os monstros que você sempre pensou que não existissem, existem. Sua avó não acreditou nisso e agora está morta, graças a mim.


__ Co... como assim? – foi o que consegui dizer gaguejando num momento desses.


__ A mitologia grega, nunca foi uma mitologia. E você é um dos filhos de algum dos vários deuses, e por isso você vai morrer também.


Eu estava totalmente perplexo, o que aquilo estava me dizendo?! Tudo bem que não conheci minha mãe nem meu pai, mas de que forma um deles seria um deus grego? Fiquei sem fala. Realmente aceitei que era um sonho, e ia deixar que acontecesse normalmente.


Ela veio em minha direção, numa velocidade sobre-humana, e eu, logicamente fiquei parado, afinal, aquilo era um sonho, e quando se está prestes a morrer num sonho, você acorda. Antes que eu pudesse pensar em algo além disso ela, ou aquilo, bateu com o escudo entalhado em meu estômago com a uma força também sobre-humana. Fui jogado para longe e ainda bati contra o poste de luz, para completar minha dor. Não era possível que um sonho pudesse fazer com que eu sentisse tanto sofrimento, urrei, levantei um pouco meu corpo já dolorido e cuspi bola de sangue. Não poderia ser um sonho, por mais que fosse estranho, era real. Naquele momento nem me lembrava de minha avó, a situação não permitia. Minhas pálpebras estavam fechadas, e quando as abri contemplei o escuro céu noturno que tanto me agradava.


Creio que o céu escuro me deu forças para continuar. Lembrei-me da minha falecida avó e de como aquele ser horrendo havia fingido ser amiga dela por tanto tempo, para depois matá-la cruelmente. Me arrastei pelo chão ainda com fortes dores no tronco e no estômago até um beco próximo. A cada momento que passava, eu melhorava, a noite me melhorava. Na entrada do beco, quando eu estava me levantando, ouvi o som das escamas da criatura rastejando sorrateiramente pelo asfalto, então ela me atacou novamente, desta vez com sua lança, o que resultou num corte profundo no ombro, e mais dor. Caí novamente. Sua gargalhada consumia o ambiente novamente, um som que nunca esquecerei.


Olhei de relance para o céu novamente, eu sabia que aquilo me fortalecia, me lembrava de meus objetivos. O momento da vingança era aquele, a raiva me consumiu. Vi que no final do beco, uma barra de ferro velha e oxidada reluzia estranhamente ao brilho da lua cheia. Juntei as forças que me restavam e andei o mais rápido que pude até a barra, a única coisa que me impediu foi a cauda dela que quase como um chicote, estralou sobre meu pés e me fez tombar no chão frio do beco. Me arrastei novamente, o que já estava se tornando cansativo, e ao esticar meu braço que não estava encharcado de sangue e peguei a barra, que por algum motivo reluziu com um brilho negro, demonstrando minha vontade de vingança.


A Evelyn, ou seja qual for o nome dela, estava brincando comigo, me subestimou, e este foi o maior erro dela. Num salto empunhei a barra de ferro entre minhas mãos e finquei ela na costela do ser, que urrou de dor e caiu no chão. Ao cair comigo por cima de seu corpo, ela manuseou sua lança de uma força que com o impacto, a lâmina rasgou a lateral de minha barriga. De repente surgiu em mim uma agilidade e uma perseverança que nunca pensei que eu tivesse. A dor não estava me importando, eu estava lutando por minha vida. Peguei o escudo que estava jogado ao lado de nós dois, e bati com ele na cabeça escamosa dela, repetidas vezes. A onda de emoções caiu sobre mim novamente nesta hora. Quando dei por mim, estava chorando desesperadamente, e a cabeça dela estava esmagada e banhada em sangue. Então aquele corpo já sem vida se transformou em um pó dourado. Caí deitado sobre o pó, cansado, e com o escudo entalhado da criatura em minhas mãos. A lança que havia me cortado gravemente caída ao meu lado.


Eu sentia a vida se esvaindo de mim também. Antes de desmaiar, enquanto minha visão ficava cada vez mais turva, vi uma pessoa olhando diante de meus olhos. Minha única chance de sobreviver estava presente naquele homem. Mas mesmo que eu morresse, pelo menos levaria comigo a vingança e saberia que quem matou minha avó também não estava mais no mundo dos vivos. Então minha visão escureceu-se de vez, e dei o que achei que era meu último suspiro.


Após isto, para minha surpresa, acordei numa cama em um lugar desconhecido, o que fui descobrir mais tarde ser o Acampamento. E também descobri que o ser que matou minha avó era uma Dracaena, e que tudo que ela havia me dito era verdade.


Hoje eu uso o anel com o entalhe de cobra, que se transforma no escudo que usei para matá-la, como uma lembrança de minha perseverança e também de minha avó, e como um aviso para meus inimigos não me subestimarem, como fez a dracaena. O último homem que vi antes de desmaiar, na verdade um sátiro deu-me o anel depois que acordei.


Hoje, levo junto comigo, além do anel, as cicatrizes da minha primeira luta com um monstro, que levou de mim também minha avó. A maior cicatriz minha está lateral da barriga, o último ferimento que ela fez em alguém. Vivo com a lembrança da injustiça, de que minha avó morreu pelo simples fato de sou filho de um deus, e eu quase morri também. Ainda amo a noite, e ela continua a me fortalecer, e me ajudará até meu último suspiro.
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Mensagem por Apolo Sex Abr 26, 2013 9:42 am

Fred - Parabéns, sei que sua história poderia ser muito melhor, mas foi o suficiente para ser reclamado! Bem vindo, filho!

Matheus - Nyx é uma divindade primordial, é necessário um teste especial para ser filho da deusa. Clique aqui para ir até ele.
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Mensagem por Klaus Haas Müller Sex Abr 26, 2013 5:23 pm

Nome Completo.
Klaus Haas Müller


Idade.
17 anos


Qual deusa(a) você deseja se tornar filho(a)?
Perséfone


Por que ser filho de tal deus?
Todos os motivos serão dados em off. Primeiramente, pelo papel de Perséfone na mitologia em si; todas as histórias relacionadas à deusa me causam brilhos nos olhos, desde o seu rapto até a ajuda que prestava aos heróis em suas jornadas pelo Hades - seria importante, também, relacionar o fato de que a escolha desta maternidade será de sua importância no desenvolvimento de minha história. Além destes breves motivos já apresentados, creio que os poderes poderiam ser úteis em vários casos.


Conte sua história, não haverá limite de linhas, mas seja criativo! (Mínimo 30 linhas; Sem template ou size).
Ele ainda cuidava, diante de tudo aquilo, de sua irmã. A Segunda Guerra Mundial estava já no seu final, ainda que ninguém daquela época pudesse ao menos pensar sobre isto; os judeus, por exemplo, continuavam a caminhar para dentro dos campos de concentração. Fritz Haas Müller, seu pai, um dos generais mais renomados da SS, rumava para o sul, em direção à Albânia; lá, acreditava-se que seriam encontradas algumas raras espécies de flores para a fabricação de novas bombas e gases mais letais. Era o trabalho do pai de Klaus cuidar dessas funções, pois ele era o melhor biólogo alemão que nunca existira. Sim, seu pai era um dos homens mais importantes do círculo fechado do grande ditador Hitler. E, mesmo com toda essa responsabilidade dentro daquela velha casa nos subúrbios de Bremen, a única preocupação de Klaus era sua irmã, a tão querida Melanie.

O jovem de atuais dezessete anos já pensara até mesmo em criar um isolamento acústico no quarto de sua irmã para que a coitada não ouvisse os gemidos que provinham tanto das mulheres que o pai trazia para casa quanto das suas namoradas ocasionais. Não que os dois fossem do estilo pegar sem gostar - Klaus era o típico adolescente com os hormônios falando muito mais alto que a razão (menos quando o assunto era Mel); já Fritz apenas tentava esquecer um amor passageiro que viera no final de um rigoroso inverno, no primeiro dia da primavera (a mãe dos filhos que ele pusera no mundo).

E como, num cenário tão devastador, ele poderia se voltar sempre em primeiro lugar à irmã? Simples, ela era a princesa da casa; a princesa que até mesmo o rei e o príncipe respeitam tal como uma rainha absolutista. Seu amor - ainda sem dona efetiva - era virado junto com todos os holofotes à menina de cabelos loiros e aparência parecida com a sua. Alguns segundos mais velho, Klaus se sentia na obrigação de tornar sua gêmea feliz e de ostentá-la num pedestal dourado; era o mais velho, afinal.




Num dia solitário, eis que veio a notícia da derrota do Führer na União Soviética; sinceramente, quem seria idiota de atacar os russos em território próprio durante o frio? Enfim, Klaus não era o estrategista da SS (se fosse, não teria feito aquela estupidez) e o que estava em jogo agora era a segurança de Melanie. Ele não sabia direito o que aconteceria, mas sua irmã era enxerida demais.

Logo na manhã seguinte, o sobrado fora invadido; tiveram que sair pela porta dos fundos, como se fossem dois bandidos. Frew teve que despachar os dois como judeus fugitivos de Sobibór para que pudessem ser recolhidos como pessoas normais. Após isto, os Müller foram para um lugar divertido e barulhento; Klaus pensava em como seria a América, em como seria a nova vida - não para si, pois ele poderia se adaptar com a rapidez que um camaleão troca de pele; preocupava-se com Mel, como sempre.




O Casino Lótus, o tal hotel que eles ficariam, era um tanto quanto interessante; os jogos não acabavam, a festa não terminava, os beijos sempre se inovavam. Finalmente pudera curtir um pouco a curta vida que tinha. De tão bêbado, poderia ter dito que entraram ali a minutos ou a semanas, sem saber precisar exatamente o horário; até que a bagunça acabou.

Pelo recinto, viu sua irmã procurando-o. Assim que ela começou a falar-lhe do caso inusitado, não acreditou; até mesmo a única herdeira viva dos Haas já deveria ter tomado umas e outras. Seguiu-a, de qualquer jeito, até um homem velho. Percebeu, por trás dos fios grisalhos, uma familiaridade antiga; por incrível que pareça, não se recordou imediatamente de quem era - sua memória começava a falhar. Com a mão da garota a apertar-lhe, perguntou, num tom de quem queria passar segurança aos outros, o tempo que já haviam estado lá. A resposta fora proferida com hesitação. E, na primeira vez em tantos anos, gargalhara; era essa a opção: rir ou chorar.




A viagem fora longa e silenciosa; pouquíssimas palavras eram ditas dentro do carro - fora Hitler quem inventara aqueles carros populares, se Klaus não se enganava... Vez ou outra, ele se pegava questionando os porquês de sua trajetória terrena. Até que chegou no bem falado Acampamento Meio-Sangue. Passou um braço pelo ombro da menina e a abraçou da forma carinhosa de sempre. Irmã e irmão de novo num novo lugar.
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Mensagem por Convidado Sex Abr 26, 2013 7:27 pm

RECLAMADO


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Mensagem por William C. Mortimer Sáb maio 04, 2013 10:41 pm

P.S:Erros ortograficos devido ao fato de meu computador ser americano e nao possuir acentos nem cecidilia.Espero que compreendam, pois vou compensar os erros com uma boa historia.

NOME: William C. Mortimer

IDADE: 14

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Dionisio

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? Quero ser filho de Dionisio porque me identifico muito com ele, e acho os poderes dele os mais interessantes, enfim, sou fan do cara, e quero muito ser filho dele.

CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS)

Nasci 14 anos atras em Tampa Bay, Florida.Minha mae era dona de uma Adega, a mais famosa da Florida, e meu pai, bem, meu pai morreu antes de eu nascer, e eu nunca vi fotos ou algo dele, a unica coisa que pertencia ao meu pai que eu possuo e uma pequena faca roxa, tipo uma faca de cortar pao, que tem um cheiro suspeito de vinho.Ele deu para minha mae e falou que era para mim, o que mostra que ele era um cara meio perturbado, porque nenhum pai normal da uma faca para o filho, eu sempre carregava ela, achava que me dava sorte, e eu gostava de ter algo de meu pai por perto, mesmo que ele esteja longe.Dois anos atras, minha vida mudou bastante, porque coisas estranhas estavam acontecendo comigo.Eu tinha ido para um zoologico com alguns amigos, e quando passamos perto da jaula do leopardo, ele se curvou e rugiu, mas o mais estranho foi o fato de eu ter entendido o que ele "disse":

-Meu senhor...

Meus amigos acharam que eu estava louco, mas eu tinha certeza que o leopardo tinha falado comigo.Semanas mais tarde, um homem que eu jurava ter apenas um olho me abordou na rua e tentou me puxar para um beco escuro, e provavelmente me sequestrar.Enquanto ele me puxava e eu tentava resistir, ele me chamava de cria do deus dos vinhos, ate um homem estranho, meio gordo, com um cheiro de bebida alcolica e com uma camiseta com um leopardo estampado me salvar, e me levar para minha mae, porem me deixando na esquina apenas, dizendo que nao poderia ir mais adiante, para minha casa.Bem, ja deu para entender como e minha vida, e as coisas estranhas que nela ocorrem, certo?Mas o que aconteceu uma semana atras foi o mais interessante.Eu estava indo para a escola, e, por impulso, entrei em uma ruazinha estreita e encardida, nao tinha ninguem la alem de mim, e, por seguranca, tirei a faca do meu pai da mochila, e fiquei alerta, pois muitos bandidos e pessoas estranhas moravam naquela regiao da cidade(depois do incidente com o homem de apenas um olho eu sempre carregava ela ao meu alcance).Quando eu passava do lado de uma grande lata de lixo, um alcapao se abriu, e de la pulou um garoto sujo, com as vestes esfarrapadas, com uma faca na mao, tentando me esfaquear.Na hora exata que ele ia me decapitar, ergui a faca roxa, que nao era mais uma faca, e sim uma estranha arma com videiras, que se enrolavam na faca do garoto, e a entortaram, como se chama mesmo?Ah, sim, a estranha arma era um tirso.Tirei a faca da mao do garoto e o joguei no chao, e prendi seu pescoco com minha mao, enforcando-o, olhando diretamente naqueles olhos verdes.Os olhos do garoto ficaram roxos, e ele comecou a fazer coisas estranhas, como um louco.Soltei-o, e ele comecou a cantar e dancar, e a fazer piruetas.Eu toquei nele rapidamente e sem querer, antes de fugir, e ele voltou ao normal, saindo daquele transe.



-Uau, o que foi isso??Voce e incrivel e, pelo jeito, e um dos meus, bem vindo ao clube colega.Desculpe por te atacar, mas achei que voce fosse mais um monstro horrendo, sua aura nao e de mortal.Ah, esqueci de me apresentar, meu nome e Jhon, Jhon Carter.Eu nao sou um humano comum, e creio que voce tambem nao seja comum, estou certo?


De inicio eu nao entendi nada, mas depois de um tempo de conversa e apresentacoes, o garoto comecou a falar coisas estranhas, sobre deuses gregos, e de sermos filhos de um deles, coisas que, de inicio, eu nao acreditei, mas depois de ficarmos juntos um tempo(os acontecimentos estavam sendo tao interessantes que eu havia esquecido completamente meus outros compromissos, e estava passando o resto do dia com Jhon), monstros apareceram, primeiro um enorme cachorro negro, depois um escorpiao grande, que por pouco nao me acertou, e tivemos que derrota-los, eu usando estranhos poderes que envolviam deixar meus inimigos loucos e meu tirso, e ele fazia coisas incriveis com agua.Eu percebi que tudo era verdade, mesmo que estivesse com muito medo, porque nada mais seria a mesma coisa, depois de descobrir que tais monstros e coisas que eu imaginava que eram apenas historias existiam de fato.Ao anoitecer, fomos para minha casa ver minha mae.Quando chegamos la, na porta do quarto dela, achei que iria desmaiar, e que eu estava vivendo um grande pesadelo. No chao, eu vi o corpo morto e palido de minha mae, decapitado, e uma mulher que nao tinha pernas, e sim duas "caudas" de cobra gigantes, com uma faca na mao, mais um monstro, mas esse era diferente, ele era o assasino de minha mae, e eu iria derrota-lo e vingar a morte de minha querida mae.Olhei para ela com odio, mas, antes que eu fizesse algo, ela veio para cima de mim.Fechei os olhos e me concentrei, e quando os abri, percebi que videiras imensas enforcavam a monstrenga, deixando-a roxa.Eu nao tinha ideia de como havia feito aquilo, mas estava gostando.Cheguei perto dela e ergui meu tirso, dizendo:


-Isso e por minha mae.


Depois de dito, decapitei a monstra, que se dissolveu em uma areia amarela nojenta.Jhon olhava para mim e para minha mae e para a areia, incredulo.Desabei no chao e chorei, e depois disso, nao me lembro de mais nada, acho que eu desmaiei.So sei que quando acordei, eu estava do lado do Jhon, deitado em uma cama em uma casa de fazenda, em um vale maravilhoso, mas que perdia a beleza, diante da perda de minha mae.Soube que eu e Jhon haviamos sido transportados para la por um "Guardiao", que diziam ser outro ser da Mitologia Grega, um homem-bode, um satiro.Esse lugar se chama Acampamento Meio-Sangue, la, eu e Jhon descobrimos de fato que eramos semideuses, eu filho de Dionisio, o deus do vinho, e ele filho de Poseidon, o deus do mar.Depois desse dia, muitas outras aventuras vieram, mas nenhuma tao triste e emocionante quanto a do dia que conheci Jhon e que minha mae morreu...

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Mensagem por Ártemis Sáb maio 04, 2013 11:08 pm

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Mensagem por Demétria E. Harris Ter maio 07, 2013 6:37 pm



Demétria Evangeline Harris


NOME: Demétria E. Harris

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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Nyx

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? Pois possuo Nictofilia, aquele que afinidades pelas trevas, ou pela noite. E eu só encontro conforto na escuridão. E nada melhor que ser filha de tal Deusa.

CONTE SUA HISTÓRIA; Demétria fora criada desde pequena por seu pai Alex Harris, nunca soube quem era sua mãe e no fundo nunca quis saber realmente quem era, porém seu pai sempre lhe contava a história que sua mãe amava a noite, e por isso seu trabalho era poder cuidar de cada cantinho dela, sinceramente nunca entendeu bem essa história, mas achava que sua mãe era alguma Astronoma, e era muito comum os Astronomos passarem noites fora de casa pra poder estudar melhor o céu. Assim ela cresceu achando que o casamento dos dois. - Se é que houve casamento. - nunca daria certo.
Conforme foi crescendo Demi também foi criando uma afinidade pela noite, aos poucos foi trocando o seu dia pelas trevas. Sempre uma boa aluna, a garota adquiriu o costume e o gosto por escrever e ler, e era apaixonada por histórias, por mitologias, principalmente aquela que envolvia Nyx. - Aquela que aos poucos ela foi adotando como sua. -
Escrevia poemas, textos ou tudo que lembrasse a escuridão, e aos pouquinhos percebeu que tinha Nictofilia. - Ou achava que tinha. - Seu pai foi percebendo que tudo envolvia Nyx na vida de Demi, ficava preocupado e ela foi notando que ele sempre lhe escondia algo, mas ela dava de ombros, não se importava.
Talvez sua mãe amasse a Deus também, quem sabe? E aos completar 17 anos resolveu que futuramente viraria Astronoma, foi quando resolveu questionar seu pai em como sua mãe havia escolhido aquela profissão.
E foi a primeira vez que ela ouviu dos lábios de um ser humano uma descrição perfeita diferente do que continha nas páginas dos livros, um olhar apaixonado, um sorriso bobo. Seu pai acabara de lhe descrever sua mãe. - Nyx, a Deus da noite. -
Agora, mesmo atordoada com isso. Demi estuda e luta todos os dias pra poder saber o real motivo por ela ter-lhe abandonado. E apesar de tudo isso, no fundo, não guarda nenhum rancor ou mágoa por sua "mãe", apenas admiração e grande curiosidade.




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Mensagem por Ártemis Ter maio 07, 2013 6:43 pm

Os filhos de Nyx necessitam de um teste especial.

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