FP - Klaus C. Sankler

por **Apolo** Ter Jun 25, 2013 10:25 pm

Klaus C. Sankler

NOME: Klaus C. Sankler

IDADE: 16 anos

NACIONALIDADE: Americano

3 CARACTERÍSTICAS FÍSICASUm garoto com cabelos castanhos e lisos, porém sempre anda com os mesmos bagunçados, olhos castanhos e pele - ainda que não seja totalmente - pálida.

3 CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS Klaus é um semideus com um olhar perdido, lembrando que seus supostos pais - que semanas depois o garoto descobrira que não eram biológicos - haviam morrido na frente do menino, quando ele vivia a apenas nove anos no planeta. Desde então, Klaus nunca mais foi o mesmo garoto que era alegre e feliz quase todo o tempo. Sua expressão facial tornou-se fria, guardando rancor de todos que o provocavam, a ponto de receberem a morte. Além deste olhar cruel. Klaus possuía uma fraqueza, como qualquer outro ser. Ele era muito sentimental. Se lhe contassem uma história triste, ele colocava-se a chorar. Por causa deste defeito que lhe causava muita dor, ele passou a ter raiva de tudo, até mesmo de quando dessem um simples bom dia para ele.

COMO DESCOBRIU SER UM MEIO-SANGUE [...]e era mais um fim trágico para um aluno do Instituto Sobrenatural. Klaus se perguntava se tudo naquele colégio era como o nome do mesmo. Sobrenatural. Três ataques no mesmo dia, não era normal. Não podia ser. O garoto suspira e cai no chão sentado, guardando sua nova arma na cintura. Põe a mão na testa e limpa o suor que respingava por sua testa. Estava exausto de tanto batalhar com aqueles alunos que não pareciam ser normais, nem ao menos terráqueos. Sua situação era trágica e não aguentaria mais nenhuma batalha. Se houvesse mais algo para o desafiar, iria vencer sem dificuldades. Seu cansaço lhe dominava, mas não iria desistir, de maneira nenhuma iria deixar que lhe derrotassem. E foi neste exato momento que Brandon aparecera. Brandon era um aluno chato da classe de Klaus que o vivia enchendo sobre que era seu protetor e blá-blá-blá.
- Ei, escute. Você precisa me ouvir. - obrigou Brandon.
- Vai, fala o que tem de falar logo. Eu quero ir pra casa. - pediu Klaus.
- É sobre isso que quero explicar, Klaus. Você não é humano. Não é extraterrestre. É um semideus, filho daqueles deuses gregos que você tanto adora com uma mortal, no caso... esta mortal que se envolveu com o ser divino foi sua mãe, Klaus. Não aquela que morreu, mas... a que você nunca conheceu. Ela mora em um lugar onde não podemos visitá-la. Tive que mentir, era a única opção. Agora, venha! Se você não quer ser atacado por estas coisas, ande logo! - Brandon o puxou pelo braço, e Klaus apenas deixou ser puxado pelo garoto. [...]

FAÇA UM TESTE DE AÇÃO AONDE NARRE AO MENOS UMA BATALHA COM QUALQUER MONSTRO DE SUA ESCOLHA. [...]ah, as férias! Época em que todo mundo vai descansar em casa... não. É claro, Klaus de recuperação. De novo. Ficaram Klaus e mais três alunos com a pele tão branca que podiam ver suas veias, mas é claro, se eles tivessem veias. Não era a toa que chamavam a escola que Klaus estudava de Instituto Sobrenatural. Seus alunos pareciam extraterrestres ou coisa parecida. Klaus sentia um pouco de medo em estar ali, mas isto logo passava na frente do professor, que sempre dava uma dura em quem arrumasse qualquer tipo de confusão. Mas havia um erro, pois o colégio não monitorava os alunos no intervalo entre as aulas. Nisso, é claro, ocorreu uma confusão, e lutaram com armas - literamente. Os lutadores selecionados foram Klaus e outro garoto, chamado de Lucca. Klaus registrava em sua mente tudo o que no corpo de Lucca se alterava. Seus dentes ficavam mais espessos e afiados, suas unhas transformaram-se em garras e ele aumentou de tamanho, com dois metros de altura, dentes pontudos e garras nas mãos. De repente, Klaus caíra no chão tremendo. Talvez fosse medo. Uma foice havia sido arremessada por cima da cabeça do mutante e o semideus pegou o cabo com muita facilidade, como se já houvesse manuseado a arma. Ele a girou entre os dedos, e esperou o monstro atacar. Ele o fez. Na investida, Klaus desviou para o lado e cravou a foice nas costas do monstro, que bramiu de dor e deu um soco nas costelas de Klaus, que rolara por alguns metros, ainda apoiado por sua foice. Ele se apoiou na foice para se levantar. Limpou - que estava repleta de sangue - a boca com as mãos e sorriu malignamente para o mutante, que estava parado dando uma risada cruel. Klaus avançou e o monstro não fez reação nenhuma. Reflexos baixos era o que ele esperava. O garoto deu-lhe um pisão no pé para distraí-lo e pulou por cima de um armário do corredor, onde escalei-o e pulei diretamente nas costas do monstro, usando todo o impulso possível. Me agarrei a sua camisa, e escalei até seu pescoço, onde envolvi meus braços e usei a foice para pressionar a arma contra sua cabeça, visando a cortar. Ele usou sua maior vantagem - a força - para retirar a foice das minhas mãos e jogá-la para longe. Eu estava perdido, mas lembrei que suas garras poderiam me arranhar o quanto quisessem, mas elas tinham um defeito. Este tipo de mutante - do qual Klaus já sabia de que tipo era - não tinha habilidade com as garras para saber o que fazer com Klaus além de arranhar. O garoto apoiou seus pés nas costas do monstro e a empurrou. Suas mãos puxavam o pescoço do mutante para trás, fazendo com que sua coluna entortasse. Klaus largou o monstro e saltou para trás, enquanto o mutante caiu no chão, se contorcendo. Klaus fez a primeira coisa que seu instinto pediu: ele deu um mortal para a frente e pousou exatamente na cabeça do monstro com a maior força que ele possuía. Era o primeiro desafio que sua vida poderia a ter. [...]

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