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Mensagem por Convidado Dom Jun 30, 2013 12:58 pm



Thomas Houston Koop

 

 NOME: Thomas Houston Koop

IDADE: 16

NACIONALIDADE: Americano

3 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Cabelos negros, olhos castanhos, altura de 1,80m.

3 CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS Na maioria das vezes pensa muito antes de agir, mas com intervenção externa a ansiedade e impulsividade superam. É difícil de conseguir amigos, pois não deposita sua confiança em quase ninguém. Finalmente é um garoto que guarda muito rancor, muitas coisas do passado ainda existem em sua mente, deixando o garoto com aparência levemente insana.

COMO DESCOBRIU SER UM MEIO-SANGUE O dia começou frio. Era um sábado de manhã, por volta das 9:44 quando acordei. Ainda estava com muito sono, devido ao ter dormido apenas algumas horas. Fitei-me em um espelho, que outrora servia de cabide para minha camiseta, e então vesti a camiseta que ali estava. Continuei com as calças que ainda estava, os tênis e meias, e logo fui ao banheiro fazer uma higiene bucal.
Alguns minutos haviam se passado e eu já estava na sala de estar. Meu pai estava deitado em um sofá dormindo, com um livro cobrindo seu rosto. Provavelmente teria passado a noite inteira lendo sobre astronomia, astrologia e cosmologia. Era incrível sua semelhança comigo, ou minha semelhança com ele. Talvez a única diferença era a sabedoria e cabelos brancos.
Saí de casa sem mesmo tomar café da manhã. Aos sábados o dia não era bom. A maioria dos sábados eram feitos de brigas e discussões, já que era o dia em que ele mais falava com seu pai e que mais tinha tempo livre. Ele achava que mesmo que tenha feito seu filho aprender Jiu-Jitsu por alguns anos, não era capaz de se defender.
Um dos motivos que o fazia sair de casa era para conversar com seu único amigo, e um dos seus vizinhos, James. O vizinho pulou a cerca que dividia os dois terrenos e logo começou a falar com seu amigo.
 
- Mais um sábado feliz, Thomas? – Perguntou.
- Depende. Eu consigo te derrubar em 1.23 segundo? – Falei sarcasticamente, e vi um sorriso no rosto dele.
- Se abaixe. – Disse o vizinho preocupado.
- O que? – Indaguei.
 
Logo não teve tempo ao sentir ser empurrado por seu amigo, e ver o mesmo ser golpeado no peito por algo. Não acreditei no que vi ao abrir os olhos. Lá estava o ser mais esquisito que já havia visto em minha estranha vida.
Em suma era um homem. Na verdade era um meio-homem, suas pernas eram o dorso e quatro patas de um cavalo de pelagem marrom. Não pude nem tentar entender a situação quando ouço a janela de meu quarto ser quebrada por meu pai, e ele me jogar ...um lápis.
Eu estava na frente de um...cavalo-man e me joga um lápis, QUE AINDA POR CIMA ERA LILÁS COM AZUL. Toda essa revolta foi embora quando o lápis virou uma lança. Quem estava mais atônito que eu foi difícil de distinguir. Ou era o cavalo-man, James ou meu pai.
Não tenho idéia alguma do porquê das minhas próximas ações. Simplesmente levantei, girei o corpo, saltei e golpeei o cavalo-man com a lança, fazendo ele virar...uma mistura de sazon para arroz, areia da praia e pozinho dourado de carnaval.
 
- Ok, definitivamente você é um. Ou você é muuuito especial, ou é um de nós. – Disse James.
- Eu sou especial ué. Eu derrotei o cavalo-man. – Falei rindo.
- Não é um cavalo-man, o nome correto é centauro. – Retrucou meu amigo, de uma maneira séria.
- Tenha compreensão com seus amigos. Provavelmente eles não sabem que centauros existem.
- Vá para a sala, eu e seu pai lhe explicamos.
 
Minha vida muda completamente ao adentrar minha casa novamente. Tudo que eu acreditava que era pura ficção e bobagem era na verdade real. Tudo fora uma completa ilusão, e eu caíra nela como um peixe na rede. Os fatos que seguiram foram normais: Carro – viagem – acampamento – despedida - outro cavalo-man. Bem...seria divertido uma coisa nova...
 

FAÇA UM TESTE DE AÇÃO AONDE NARRE AO MENOS UMA BATALHA COM QUALQUER MONSTRO DE SUA ESCOLHA. Definitivamente é perigoso, divertido, perigoso, emocionante, perigoso e estranho ser um semideus. No segundo dia eu já tinha: Tido uma camiseta queimada, quase me afogado ao tentar atravessar um lago com uma canoa, tido um corte no abdômen e quase sido decepado por uma lança. Tirando isso, eram férias quase perfeitas. Pela segunda vez acordei rodeado por pessoas que nunca havia falado na minha vida. Na verdade havia falado, foi algo como:
 
- Hey, não roube esse tênis, ele é meu!
 
Vesti-me d jeito habitual, só que agora vestia uma camiseta laranja, era bem legal, tinha um pégaso como estampa. Aparentemente fui bem receptivo com algumas informações: Cavalo-man não é sempre do mal, meu vizinho era um sátiro, eu era filho de algum deus ou deusa, e minha vida era uma completa mentira.
 
- Thomy, vamos na arena? – Disse Clair, uma indefinida assim como eu.
- Eu não tenho nenhuma arma... – respondi.
- Lá tem algumas, vamos, eu acompanho você.
 
Depois de alguns minutos estava pronto para uma batalha. Havia pego um peitoral de couro, um escudo e espada de ferro, e assim fez Clair. A mesma sem falar nada avançou contra mim e tentou um golpe em forma de arco com a espada. Instintivamente defendi com o escudo e me afastei, ainda de frente para ela. Clair arremessa seu escudo sem mirar muito, mas no lugar de me acertar, acerta um cadeado velho, que logo se quebra.
 
- O que tem ali dentro?
 
Não tive tempo para ouvir a resposta, pois garras fazem um belo corte em meu peito, rasgando parte do peitoral de couro também. Ali estava um monstrinho mais estranho que o cavalo-man, erra a bird – girl, ou Harpia para os íntimos.
 
- Peça ajuda. Eu seguro ela aqui. – Falei sem pensar.
- Você nem treinou direito, vai morrer se ficar sozinho.
- Se eu morrer, pelo menos vai ficar bonitinho. Agora vai logo.
 
A garota correu como nunca o havia feito antes, aparentemente. A Harpia pairava no ar, me fitando, pensando provavelmente se eu seria melhor com sal ou com molho e caldo de carne knorr.
 
- Vamos acabar logo com isso, tenho que almoçar depois.
 
Aparentemente eu havia irritado o monstro, pois ele partiu em minha direção sem pensar. Tentou me atacar com as garras mas defendi um “pé” seu com o escudo, sendo que o outro faz um belo corte em meu braço.
Tive minha chance. Mesmo com a dor do corte, puxei o monstro para mim, ainda penando de onde havia tirado tanta adrenalina, e cravei a espada em seu peito.
As últimas cenas que ocorreram não foram tão importantes. Fui acompanhado por Quíron até a enfermaria onde fui coberto por algumas bandagens, comi um pouco da tal ambrosia, o que foi de grande ajuda. É..., fora uma manhã bem divertida.
 

 

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