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Onde o sol sempre brilha - Missão narrada para Britany e Jardel

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Mensagem por Apolo Ter Fev 18, 2014 3:36 pm




O chamado!


Save France...







Vestindo: Sunga 8)Com: Jardel e Brit ♕ Onde: Praia ♕ Post: 001



Já fazia três semanas que o verão havia começado e os monitores de chalé estavam enlouquecidos com a quantidade de novatos que chegou ao acampamento. Cada um deles cuidava de uma parte no aprendizado dos campistas novos. Pietro ensinava as crianças a se divertirem e atuarem, Carol tentava fazer todos atirarem com o arco e flecha, Luce dava dicas de beleza, Jardel ensinava a colher morangos e cuidar das plantações e Britany acolhia a todos no chalé onze.

Os dois últimos eram os que estavam mais cansados ao fim de uma sexta-feira e Quíron concedeu a eles um fim de semana livre para que eles fizessem o que quisessem. Os dois amigos comemoraram e aproveitaram a folga para relaxarem durante a noite na praia dos fogos. E assim o fizeram, em pouco tempo, estavam os dois sentindo a maresia em seu rosto, até virem que o sol começou a nascer por volta das nove da noite.

Alarmados com o que estava acontecendo, ambos se levantaram. Como estavam sem armas, ficaram alertas à qualquer ameaça. O calor do sol chegava a ser insuportável e ambos os semideuses podiam sentir suas peles ficarem ardentes por conta da temperatura.

-O que está havendo? - Gritou Britany
-É algum deus... - Disse Jardel, sempre mais inteligente.
-Não, filho de Deméter. É o deus! - Disse uma terceira voz

Os dois semideuses se viraram para o mar e viram alguém subir à superfície. Era um homem muito belo, de cabelos louros e olhos azuis cintilantes como o sol, um corpo atlético. Vestia apenas uma sunga vermelha e estava todo molhado. Era o tipo de visão que enlouqueceria qualquer menina, com exceção de Britany, pois ela já sabia que Apolo só era perfeito por fora.

-Você de novo? Não se cansa de perseguir a gente, Apolo? - Perguntou Britany
-Ora! Que falta de respeito - Exclamou Apolo, indignado - Você devia se orgulhar de ser uma das minhas preferidas, mocinha.

Em resposta, Britany revirou os olhos. Jardel estava em choque, ainda não havia superado a última vez em que havia se encontrado com Apolo. Sua cintura ainda ardia por causa de um teletransporte e ele se lembrava de que graças ao deus do sol, um bando de aranhas quase o matou envenenado. No fundo, Britany também estava com medo, a missão dela tinha sido pior do que a de Jardel e era tão traumatizante que ninguém além dela sabia o que tinha acontecido.

-Enfim, preciso de vocês pra uma coisa. Aliás, o mundo precisa de vocês pra uma coisa.
-Eu tenho a opção de recusar? - Perguntou Jardel
-Não - Disse Apolo, com um sorriso malandro.
-Foi o que eu imaginei.

Então, Apolo explicou que muitos anos atrás, no fim do século XIV, ele havia reformado o carro do sol, transformando-o num conversível de última geração e jogou o carro antigo no ferro-velho dos deuses. Só que ele deixou que uma pequena peça do volante caísse para fora do Olimpo sem querer, mas não ligou muito pra isso até perceber que algo aconteceu com aquela pequena peça.

Ela caiu na terra, no meio de uma área isolada da França. Como fazia parte do carro do sol, nunca chovia na região em que ela se encontrava, mas era tão pequena que isto poderia ser ignorado. Aconteceu que conforme os anos foram passando, a região abrangida pelo poder da peça foi aumentando e agora ela havia atingido duas cidadezinhas francesas. Há quatro semanas não chovia por lá e os moradores já estavam quase morrendo.

-A missão de vocês é ir atrás dessa peça e levá-la ao ferro-velho dos deuses. Tem coisas legais por lá, com certeza valerá a pena a visita. Prometo recompensá-los bem se fizerem este pequeno favor - O sorriso de Apolo enquanto contava a história era simplesmente encantador, era sensual e esperto ao mesmo tempo. Perfeito para enganar a durona Britany.
- Vocês irão com prazer, não?

-Sim, Apolo. Por você! - Concordou Britany, com brilho no olhar e hipnotizada pela beleza estonteante de Apolo.

-Bem... agora eu vou tirar vocês dessa ilusão. Boa sorte! Espero que fiquem vivos.

Então a figura divina sumiu num feixe de luz e os dois semideuses acordaram, olhando para o luar que despontava no céu. Era o fim dos dias de descanso de ambos.

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Vai lá...

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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Ter Fev 18, 2014 8:44 pm


Lá fora a lua irradia glória.

Desde que o verão se iniciou e a quantidade de semideuses, principalmente novatos, chegou ao acampamento, ser monitor se tornou uma das funções mais cansativas. A mim coube à tarefa mais legal, ensiná-los a colher morangos e a cuidar das plantações; ensinei com o maior gosto. O problema é que plantar e colher as frutas certas, se torna uma tarefa cansativa quando você começa logo no início da manhã e termina a noite. Isso acaba com um semideus.
Acho que percebendo o esforço que fazíamos para ajudar os novos campistas, Quíron deu a mim e a minha amiga Britany, filha de Hermes, um final de semana livre. Quase gritei “Liberdade!” no momento em que ele falou isso. Para aproveitar a merecida redenção, resolvi chamá-la para ir à praia dos fogos, já era noite e assim a calma estaria naquele lugar belo.
Logo estávamos sentados e relaxando, eu estava quase dormindo ali mesmo, a sensação de lugar agradável me inundava. Até o momento em que estranhamente o sol começou a nascer. Fiquei de pé e olhei ao redor para ver se algum monstro estava preparando um ataque surpresa; então minha pele começou a arder por conta da temperatura que se elevou bastante, chegava a ser quase insuportável.
-O que está havendo? - Gritou Britany ao meu lado.
-É algum deus... – Percebi imediatamente relacionando a aparição do sol no meio da noite, com a elevação da temperatura.
-Não, filho de Deméter. É o deus! - Disse uma terceira voz.
A voz vinha do mar. Então vi o homem com aparência perfeita e conhecida de outra missão, se elevar da superfície marítima e trocar algumas palavras com minha amiga.
-Você de novo? Não se cansa de perseguir a gente, Apolo? - Perguntou Britany
-Ora! Que falta de respeito - Exclamou Apolo, indignado - Você devia se orgulhar de ser uma das minhas preferidas, mocinha.
Não consegui articular palavras imediatamente pois missões e buscas passaram em minha mente, tudo envolvendo o deus Apolo, e o seu aparecimento ali não podia significar nada de bom, principalmente para meu descanso.
-Enfim, preciso de vocês pra uma coisa. Aliás, o mundo precisa de vocês pra uma coisa.
-Eu tenho a opção de recusar? – Tentei interferir no que já sabia que iria acontecer.
-Não - Disse Apolo, com um sorriso malandro.
-Foi o que eu imaginei. – Não deu certo, pelo menos tentei.
Então ele começou a contar toda a histórica precedeu e deu origem a nossa futura busca.
- A missão de vocês é ir atrás dessa peça e levá-la ao ferro-velho dos deuses. Tem coisas legais por lá, com certeza valerá a pena a visita. Prometo recompensá-los bem se fizerem este pequeno favor – Ele sorriu ao contar a história. - Vocês irão com prazer, não?
 -Sim, Apolo. Por você! - Concordou Britany, estranhei a atitude dela mas nem liguei. As garotas ficam assim com ele, normal.
-Bem... agora eu vou tirar vocês dessa ilusão. Boa sorte! Espero que fiquem vivos.
Tentei me animar com suas palavras de que iriamos encontrar coisas legais lá. Então acordamos. A tentativa de animo também caiu por terra. Lá se vão os dias de descanso – pensei enquanto formulava o que faria em seguida.
- Brit, vamos aos nossos chalés pegar nossas armas e vamos nos encontrar na entrada do acampamento. Okay?
- Okay! - Ela concordou.
Estava ansioso, após divergir de caminho com a filha de Hermes, aproveitei para por toda a emoção de fora e corri como um louco até chegar em meu quarto de monitor do chalé 4. Lá mais distante dos outros eu pego minha sacola de lado nova em tom verde escuro e coloco minhas armas, roupas necessárias e dracmas ali.
Então depois de tomar banho e vestir-me, aproveitei para falar brevemente que iria passar um tempo fora para Allen, que era o monitor suplente. Fui andando devagar e calmamente até o local em que se encontra o pinheiro que protege o acampamento meio-sangue e olho para trás em busca de minha companheira de missão.


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Mensagem por Britany A. Baudelaire Qua Fev 19, 2014 9:55 pm


Veio de manhã molhar os pés nas primeiras ondas, abriu os braços devagar e se entregou ao vento, o sol veio avisar que de noite ele seria lua...
                     

... O Sol e o Mar

 De fato aquela semana fora muito mais do que cansativa. O número de campistas praticamente dobrou e é obvio que no meu chalé aconteceu exatamente a mesma coisa. Queria saber o que seria dos campistas indefinidos se não fosse meu pai... aí aí. Mas a melhor coisa de todas ainda estava por vir. Era o fim de uma sexta-feira quando eu recebi a melhor notícia do mundo: Um final de semana completamente livre! Sem pivetes para tomar conta, sem ter que arrumar as beliches, recolher lixo do chão e todas essas coisas que eu, como monitora, era obrigada a fazer quando meus queridos irmãos se esqueciam.

Jardel, um grande amigo meu, também havia recebido esse presente e resolvemos comemora juntos. Como o dia já se findava, decidimos passar as poucas horas restantes na Praia dos Fogos - mesmo que hoje não fosse haver fogos nenhum - jogando conversa fora e descansando o máximo que pudéssemos. Mas como é de grande conhecimento da humanidade, tudo o que é bom dura pouco.

Era por volta das nove horas da noite quando uma coisa super-hiper-mega-ultra-power esquisita aconteceu. O sol começou a nascer, isso mesmo! Aquela luz alaranjada que deveria estar do outro lado do mundo esqueceu que horas eram e estava aqui conosco, novamente. Levantei-me, arrependida de não ter trazido nenhuma arma, e fiquei nas mãos dos meus instintos.O calor era demais, e eu odiava isso:

- O que está acontecendo? - gritei para Jardel, ele sempre sabia de tudo.

- É algum deus - respondeu, seguro de si.

- Não, filho de Deméter. É o deus! - falou uma outra voz, que eu sabia reconhecer lá no fundo do meu cérebro.

O som havia vindo do mar, e logo pudemos saber de quem se tratava o sujeito. Um homem muito bonito - e musculoso - saiu do mar irradiando um brilho cegamente cegante ('-'), de seus cabelos louros pingava água cristalina e só faltou uma musiquinha bem legal de fundo para eu jurar que estávamos em um filme californiano. Os olhos profundamente azuis do deus (que, a essa altura, já não era mais nenhum mistério) combinavam com o tom do oceano mas o que me deixou profundamente indignada foi o que ele vestia, ou melhor, o que não vestia. Usava apenas uma sunga vermelha que eu achei ridícula. Todavia, acho melhor esquecer os comentários pessoais. Por fim, falei:

- Você de novo? Não se cansa de perseguir a gente, Apolo? -

- Ora! Que falta de respeito. Você devia se orgulhar de ser uma das minhas preferidas, mocinha. - ele disse com aquela voz que hipnotizaria qualquer garota. Eu não sentia orgulho em ser uma das favoritas de um cara que me mandou para os braços da morte.

Revirei os olhos, me dando conta de que Apolo deveria ser também o deus do egocentrismo. Só que agora eu me dava conta de que ele só poderia estar querendo algo de nós (Jardel e eu) e a última vez que concordei em ajudá-lo... bom, foram os piores dias da minha vida.

- Enfim, preciso de vocês pra uma coisa. Aliás, o mundo precisa de vocês pra uma coisa. - Eu bem que avisei...

- Eu tenho a opção de recusar? - Perguntou Jardel

- Não - Apolo falou exatamente como um de meus professores do Internato em que eu estudei.

- Foi o que eu imaginei.

Após o lamento de Jardel, Apolo começou a nos contar uma história e o que me prendeu foi o fato de ela ter se passado na França, meu país de origem. A história era que basicamente Apolo foi dar uma de metido reformando seu carro do sol e jogou o velhinho no ferro velho, não tendo nem capacidade de doar ele para uma pessoa pobre (u_ú') e como fora muito desastrado acabou deixando uma parte cair no mundo mortal. E já que era algo pertencente ao deus do Sol, o lugar aonde a peça se encontrava foi privado de chuva. Isso no começo não importou, mas com o passar do tempo o espaço foi aumentando até que abrangeu duas cidades nas quais não caia um pingo d'água já fazia 4 semanas.

- A missão de vocês é ir atrás dessa peça e levá-la ao ferro-velho dos deuses. Tem coisas legais por lá, com certeza valerá a pena a visita. Prometo recompensá-los bem se fizerem este pequeno favor - Meus deuses, se algum dia eu pudesse retirar o poder de algum deus seria essa coisa que Apolo tem de conseguir convencer qualquer um. Por mais que eu negasse, sentia que tinha que ir. Só de pensar em retornar à França, meu coração se aqueceu.

- Sim, Apolo. Por você! - Falei, sem pensar e tapei a boca logo em seguida como que não acreditando nas minhas palavras.

- Bem... agora eu vou tirar vocês dessa ilusão. Boa sorte! Espero que fiquem vivos. - e assim ele desapareceu, juntamente com tudo o que havia trazido.

"Droga" pensei, afinal meu dia de descanso fora por água abaixo, ou melhor, saiu da água para a superfície. (Ç.Ç')

- Brit, vamos aos nossos chalés pegar nossas armas e vamos nos encontrar na entrada do acampamento. Okay? - Jardel me tirou do meu momento quero-poder-matar-um-deus-imortal-por-ele-ter-acabado-com-minhas-férias-de-um-final-de-semana.

- Okay - concordei, já me dirigindo até o chalé.

Não demorei muito para chegar lá, talvez esse lance de ser filha de Hermes favorecesse bastante esse quesito de rapidez, mas a única coisa que sei foi que em pouco tempo eu já estava jogando tudo o que eu tinha dentro da mochila velha que eu usava em missões. Minha adaga - a outra deixei na bainha - meu escudo, os lápis mágicos, duas trocas de roupas, um outro par de all-star, um pacote de bolacha velho que achei na gaveta e alguns dracmas que eu escondia no vasinho de flores (mortas).

Tomei uma ducha e vesti a roupa típica de semideus, jeans desgastados, camiseta laranja e uma jaqueta - para o caso de esfriar mais. Calcei meus bebês acabadinhos e deixei um bilhete no mural do chalé explicando minha ausência; tomei o caminho para encontrar-me com Jardel.


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onde: Praia com: Apolo e Jardel ouvindo: nada

                     
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Mensagem por Apolo Qui Fev 20, 2014 12:56 pm




O carro de Apolo!


I wanna drive...







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: No meio do mar ♕ Post: 002


Assim que os dois parceiros se encontraram na colina meio-sangue, ambos ficaram com aquela cara de "E agora?", já que Apolo não tinha dado instruções nenhumas de como chegar na França. Mas não demorou muito tempo para que eles adivinhassem o que deveriam fazer, quando eles novamente sentiram um calor muito forte e um carro dourado apareceu na frente deles. Era de uma geração tão avançada, que eles não sabiam denominar a marca e nem o estilo.

O veículo tinha rodas brilhantes, vidros transparentes como cristal, sua pintura dourada reluzia a vários metros de distância e por dentro, tudo era feito em couro branco. O volante, a marcha e todos os acessórios a mais pareciam serem feitos de ouro, com certeza a compra daquele carro conseguiria falir até o mortal mais rico de todos.

Britany já sabia o que fazer e entrou no carro, colocando suas mãos sobre o volante. Jardel hesitou antes de entrar, mas após uma breve conversa, foi convencido pela filha de Hermes. Sentindo-se preparada para tudo, a garota pisou no acelerador, mas ela não esperava que estivesse dirigindo um dos protótipos do carro do sol, o que substituiria o causador de tudo.

Assim que a pisada chegou ao fundo, o carro acelerou numa velocidade enorme e simplesmente... decolou.

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Última edição por Apolo em Ter Mar 04, 2014 9:23 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Sáb Fev 22, 2014 11:01 am

Fiquei algum tempo sentado admirando as árvores ao anoitecer, e principalmente o frondoso pinheiro de Thalia, uma filha de Zeus que virou caçadora. Nunca cheguei a conhecê-la. Logo a Britany chegou com sua velha e surrada mochila.
Então veio a tona a questão principal, como iríamos chegar até a França. Admito que quase fiquei vermelho de vergonha, afinal fui eu quem deu a ideia do ponto de encontro. Passados alguns minutos constrangedores, a temperatura se elevou intensamente pela segunda vez nessa noite. Aparece do nada um carro dourado; eu sempre me interessei mais por aventuras ao natural por isso não tenho muito noção sobre marcas de carros. Outro ponto é que minha família não tinha condições financeiras de ter um; por isso sempre fui dependendo de ônibus e bicicletas.
Ele por si só era um mini-sol em temperatura e luz; todas as suas partes brilhavam, os vidros principalmente. O fato dele estar a vários metros de distância e emanar todas essas características, só serviu para reforçar a minha ideia inicial. Quando nos aproximamos pude reparar que os seus acessórios e peças internas, com exceção do couro que era completamente branco, pareciam feitos de ouro. Quase desejei um daqueles pra mim, só que me lembrei de que, (a) nunca teria dinheiro suficiente para comprar um desses e (b) não sabia o que aquele carro mágico do Apolo poderia fazer.
Eu hesitei, mas a minha amiga já estava abrindo a porta quando num movimento de reflexo eu bati a porta antes que alguma maldição vazasse e a atingisse fatalmente.
- Britany! – Gritei exasperado – acho que nós dois já saímos em um número suficiente de missões para ambos sabermos, que não se deve abrir o carro de um deus do nada. – Sem querer disse a última parte um pouco mais alto que meu tom de voz normal.
Ela me olhou com uma cara de incredulidade, mas tinha que entender o meu lado de amigo preocupado. – Calma Jardel, eu sei o que estou fazendo. Confie em mim!
Sua voz estava tranquila e transmitia confiança. Ponderei as opções por um instante: 1- Eu como filho de Deméter, a deusa da terra cultivada, nunca gostei de voar; e pelo que podia pressentir aquele carro não era normal, duvidava que ele iria correr pelas ruas normalmente. 2- Aquele carro por ser do Apolo e por nossa pequena insolência momentos antes, podia simplesmente nos queimar vivos ao adentrarmos. 3- Ele podia ser um carro roubado; deuses roubam objetos ou armas dos outros, mesmo utilizando-se dos semideuses. E quem sabe a mesma acusação que caiu sobre o Percy no seu primeiro ano de acampamento, não cai sobre nós também!
Pelo sim e pelo não, falei: - Okay, vamos.
Ela entrou no carro e segurou o volante de uma forma que me pareceu intima. Senti-me ofuscado ali dentro, tudo tão belo e banhado em luxúria; e eu o mais natural possível. Respirei fundo e no momento que a Brit pisou fundo no acelerador...
Ele acelerou e eu estava quase sendo esmagado contra o meu assento. Abri a boca e só quando consegui perceber que estávamos longe do chão é que o desespero tomou conta de mim.
- Para – sussurrei. – Para esse carro agora! – falei um pouco mais alto. – Britany, PARE ESSE CARRO IMEDIATAMENTE – gritei a plenos pulmões.
A garota simplesmente riu de mim e achou que eu iria deixar por isso mesmo. Revoltei-me com a vida e pisei no freio, ou no que eu achava ser o freio. O carro desacelerou, e o vidro fronteiro se abaixou... ou será o partimos antes de cair na água gelada. Nadamos quase morrendo até a praia.
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Mensagem por Britany A. Baudelaire Dom Fev 23, 2014 12:50 pm

Você me faz correr demais os riscos dessa highway... Estamos sós e nenhum de nós sabe exatamente onde vai parar
                     

Splish splash!

Assim que cheguei ao lugar combinado, Jardel aparentava já estar lá a um bom tempo. ele admirava o horizonte de uma forma indescritível. Agora que estávamos ali, era só ir até a França! Mas não é só porque sou filha de hermes que sou burra, eu me perguntei de que maneira chegaríamos lá e pela cara do filho de Deméter, ele pensava exatamente a mesma coisa. Mas é claro que Apolo tinha tudo planejado, afinal ele queria que nós morrêssemos com estilo, não?

O carro apareceu com um PUF que me lembrou o desenho dos Padrinhos mágicos, só que não tinha nenhuma Wanda ou Cosmo, apenas uma luz ofuscante mais uma vez. Aquela belezura era inigualável e eu duvidei que mesmo meu pai soubesse qual era o estilo ou marca dele. Suas rodas brilhavam, seus vidros pareciam não existir e aquele dourado-sol denunciava sua presença a quilômetros de distância. Fiquei temerosa que acordasse algum semideus enxerido, mas Apolo não deixaria.

Não esperei duas vezes para pular para dentro do carro e , deuses, como era bom estar ali dentro! Juro que se pertencesse a um mortal qualquer, eu iria roubá-lo, meus instintos estavam à flor da pele. Acho que passei muito tempo admirando o automóvel, que só alguns instantes mais tarde notei o que tinha que fazer. Jardel já se mantinha ao meu lado, portanto não havia mais o que esperar.

- Britany! Acho que nós dois já saímos em um número suficiente de missões para ambos sabermos, que não se deve abrir o carro de um deus do nada. - ele gritou, podia-se ouvir o medo em sua voz de longe.

- Calma, Jardel, eu sei o que estou fazendo. - disse, sorrindo marota - Confie em mim - e dei uma piscadela para ele, pisando fundo no acelerador.

Imediatamente o carro começou a decolar e Jardel murmurou alguma coisa que considerei um okay, mesmo já sendo tarde demais para ele se recusar a aceitar viajar comigo nessa máquina. Detalhe, quando eu disse decolar, foi no sentido de voar mesmo, nós estávamos viajando pelos ares; meus cabelos sendo levados pelo vento e meus membros parecendo se descolarem do resto do corpo, mas era divertido à beça! UHUUUUUUU!

Eu não havia dirigido muitas vezes, mas conseguia me arranjar no volante, mesmo ali sendo tão difícil quanto - e até pior. Mas eu não conseguia sentir medo nesse momento, dirigi com a ajuda da adrenalina, desviando de alguns obstáculos de forma abruptamente errada, mas consegui nos manter vivos. Meu companheiro no carona que não parecia nada satisfeito:

- Para. Para esse carro agora! Britany, PARE ESSE CARRO IMEDIATAMENTE – ele falou aumentando o tom de voz aos poucos, de uma forma extremamente engraçada, mas eu fingi não ouvi-lo.

Abaixo de nós, estava o mar... OPS! Não tão abaixo assim, pois fomos perdendo velocidade cada vez mais. Agora sim eu me arrependia de não ter ouvido Jardel a tempo, e lamentei ainda mais quando houve um Splash e caímos na água gelada.

Enquanto caia, pensei que Apolo gostava muito de me ver molhada (-q) já que era a segunda vez consecutiva que ele fazia isso acontecer... já não havia mais sinal de carro nenhum e tudo estava frio demais, avistei uma praia e contatei Jardel sobre isso. ele nunca ia me perdoar se algo desse errado, nunca.

Com um pouco de dificuldade, conseguimos chegar à margem cansados e encharcados. Desesperada, lembrei-me de algo e apalpei os ombros, mas minha mochila continuava ali, intacta. Por sorte eu não havia usado ela com apensa uma alça, como era de costume, e nem a havia retirado para dirigir.

onde: Praia² com: Jardel ouvindo: As ondas

                     
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Mensagem por Apolo Seg Fev 24, 2014 1:26 pm




Dirigindo!


I wanna save the world







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: França ♕ Post: 003


Parece que agora Britany teria uma lista enorme de palavrões que poderia usar para definir o deus do sol, mas não podia fazer nada naquele momento, pois já podia sentir a necessidade de ajudar as pessoas da França antes de seus interesses pessoais. Jardel sim disparou uma torrente de ofensas contra Apolo, mas apenas em sua mente.

-O que a gente faz agora, Britany? - Disse Jardel, mirando o carro dourado que flutuava no mar francês.

-Agora a gente vai descobrir onde estamos, mas sinto que estamos perto do nosso destino.

-Perto? Apolo disse que era um lugar seco, onde as pessoas já estava morrendo de sede. Há um mar aqui!

-Não, não há. - Disse Britany, por algum motivo, ela sabia que sua visão tinha a enganado. Eles não estavam molhados e nem em uma praia, para a garota, eles estavam no meio de uma espécie de deserto. - É a névoa que consegue enganar até mesmo nós, isso significa que há um deus ou algo divino por perto.

Naquele momento, dois objetos caíram sobre a cabeça de ambos os semideuses, eles o pegaram e viram que eram dois óculos no estilo Ray-ban com um bilhete escrito "Vistam isso, incompetentes." em grego antigo. Os dois colocaram os óculos e viram o verdadeiro mundo ao seu redor. Uma vila com pessoas magras e de olhar sofredor. Todos olhavam para os dois pedindo piedade, como se eles tivessem culpa do que estava acontecendo.

-Britany, não é possível. Com certeza aqui não chove há muito tempo e não apenas há quatro semanas.

-Eu imagino que seja verdade, mas vamos, amigo. Temos um mundo para salvar. - Disse a garota, seguindo rumo para dentro da cidade.

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Última edição por Apolo em Ter Mar 04, 2014 9:25 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Ter Fev 25, 2014 6:38 pm


ODIOSA NATUREZA HUMANA

Eu não acredito no que aquele filho de um... aquele deus do sol mais lindo do mundo, teve coragem de fazer isso conosco! Absurdo! De repente pensei se Hélio não seria mais compreensivo e menos sacana com os semideuses. Enfim, pelo menos ainda estávamos vivos e é isso que importa.
-O que a gente faz agora, Britany? - Digo mirando o carro dourado que flutuava no mar francês.
-Agora a gente vai descobrir onde estamos, mas sinto que estamos perto do nosso destino.
-Perto? Apolo disse que era um lugar seco, onde as pessoas já estava morrendo de sede. Há um mar aqui! - Eu ao contrário dela não estava tão esperançoso assim.
-Não, não há. - Disse Britany. - É a névoa que consegue enganar até mesmo nós, isso significa que há um deus ou algo divino por perto.
Já ia falar para ela que seria melhor investigarmos mais sobre o local em que caímos, quando do nada senti que um objeto caia em minha cabeça. Peguei e vi que era óculos Ray-ban – logo o estilo de óculos que nunca fui fã – e ainda havia um bilhete do próprio Apolo nos chamando de incompetentes. Doeu? Claro que doeu! Mas ninguém precisava saber, por isso o vesti e senti a realidade se impor contra mim.
No lugar do mar uma vila se estendia a nossa volta. Eles aparentavam estar a muito tempo sem ter o que beber e o que comer também. Aquela cena cortou meu coração como ser humano e principalmente como filho de Deméter, afinal ela é a deusa da agricultura e dela provém o sustento da terra. Se pudesse faria chover e a vida ali germinar, mas o que tornava aquele lugar inóspito era um objeto divino.
-Britany, não é possível. Com certeza aqui não chove há muito tempo e não apenas há quatro semanas. – Compartilhei minha opinião com ela.
-Eu imagino que seja verdade, mas vamos, amigo. Temos um mundo para salvar. - Disse a garota.
Então seguimos adentrando a cidade. Os olhares das pessoas se misturavam entre súplica por algo que os salvasse da desolação, vindo dos mais velhos; e culpa – como eles podiam nos culpar se chegamos agora? Talvez a consciência deles ficasse mais limpa culpando inocentes. Ou como eles ainda não sabiam, dois jovens que vieram ajudar.
Senti-me um pouco mal enquanto caminhava por ali e não tinha nenhum pedaço de pão ou garrafa de água para dar. Também é fato que em uma cidade que não chove há muito tempo, e está sem água e alimentos o ambiente costuma não ser um dos mais agradáveis, no quesito odores agradáveis.
Todas as casas dali eram velhas e com pintura desgastada pela alta temperatura que se fazia ali; passamos por uma mansão igual às outras, a diferença é que aparentemente a sua pintura um dia já foi preta. Estávamos saindo da frente dela quando de repente um sentimento tomou conta de mim. Algo importante e que poderia nos ajudar se encontrava dentro daquele recinto.
- Brit – a chamei quando ela já estava um pouco longe, já que eu havia parado para observar o local. – Estou sentindo que precisaremos entrar aqui.
Ela concordou e a segui quando a mesma avançou com coragem e destemor. 
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Mensagem por Britany A. Baudelaire Sex Fev 28, 2014 8:39 am

............................De repente, toda mágica se acabou...............................
                     

I'm Lost

Deuses! Eu me coloquei no mudo e comecei a falar todas as besteiras referentes a Apolo que vieram na minha mente. Como aquela criatura se tornava mais insuportável quanto mais conhecíamos ele. e foi então que imaginei o drama que os Olimpianos deviam passar...

Contei té três e soquei um travesseiro mentalmente - agora que eu estava percebendo o quanto era boa nesse lance de fazer as coisas imaginando elas -

- O que a gente faz agora, Britany? - disse Jardel, enquanto ambos olhávamos o carro flutuar com glamour.

- Agora a gente vai descobrir onde estamos, mas sinto que estamos perto do nosso destino. - falei com uma cara muito gata de pensadora. E tudo começou a fazer sentido.

-Perto? Apolo disse que era um lugar seco, onde as pessoas já estava morrendo de sede. Há um mar aqui! - Falou, quase que incrédulo.

-Não, não há. É a névoa que consegue enganar até mesmo nós, isso significa que há um deus ou algo divino por perto. - e disso eu tinha certeza, realmente aquilo não podia ter sido real. nem mesmo o cansaço que sentimos foi real... estávamos secos e nunca havíamos nadado de verdade.

Agora era só um milagre cair do céu...

E...

Oras! O que é isso que acabou de bater na minha cabeça? pensei. Um milagre caíra do alto, literalmente, junto com um bilhete que nos chamava de incompetentes e mandava-nos vestir os óculos de sol. Apesar de ter achado muito ofensivo, obedeci e tudo ficou claro. Aquele lugar era um deserto repleto de pessoas que davam dó só de olhar: magras, secas, tristes, infelizes... Antes que eu pudesse controlar, as lágrimas começaram a rolar por debaixo das lentes e não fiz questão de limpá-las. Tinha que resolver aquilo. Os habitantes olhavam para nós com um tipo de raiva e piedade no olhar, me senti profundamente culpada

- Britany, não é possível. Com certeza aqui não chove há muito tempo e não apenas há quatro semanas. – Ele disse

- Eu imagino que seja verdade, mas vamos, amigo. Temos um mundo para salvar. - me pus a andar na direção do que já tinha sido uma cidade, com Jardel em meu encalço.

Cada passo, parecia uma pedra sendo jogada sobre meu corpo. A dor aumentava cada vez mais e eu pensei que EU poderia estar no lugar de qualquer um ali, se não houvesse fugido, provavelmente também seria afetada. E não era nada legal esperar tanto tempo para que alguma ajuda viesse.

A cidade era um caos completo, as ruas estavam sujas, as poucas plantações todas mortas, o cheiro era insuportável. Todas as casas um dia já haviam sido bonitas e bem cuidadas, coo era de costume dos franceses, todavia agora não passavam de casas comuns. Exceto uma.

Mesmo com todo aquele ar de mal-cuidada, a mansão que estava ali tinha uma aura muito forte de qualquer coisa. Continuamos a andar, mas então Jardel parou, abrupto:

- Brit - me voltei para ele - Estou sentindo que precisaremos entrar aqui. - disse, firme.

Não pensei duas vezes antes de segui-lo. A entrada da casa era como aquelas de filmes da década de 60, tinha um pintura desgastada que um dia já foi preta e muito pó encobria o corrimão da pequena escada que levava até a porta.


onde: Deserto com: Jardel ouvindo: Nada

                     
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Mensagem por Apolo Sáb Mar 01, 2014 12:20 pm




A casa abandonada


I'm afraid...







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: Casa abandonada ♕ Post: 004


Os dois semideuses subiram a escada que levava para a entrada da mansão abandonada. Jardel tocou a porta com um pouco de força e ela cedeu, caindo no chão dentro da sala de estar e levantando uma quantidade imensa de pó. Eles olharam para trás e repararam que ninguém iria vê-los, a menos que um homem quase morto que estava na frente da mansão ainda pudesse falar e enxergar.

-Vem, Brit. - Disse Jardel, assumindo a liderança.

Os dois olharam a sala de estar escura e quente. Insetos de todos os tipos moravam por lá, principalmente aranhas, moscas e baratas. Tudo por ali parecia ter sido muito chique, talvez fosse a casa da pessoa mais rica da cidade e foi abandonada há muito tempo, desde antes da seca.

Britany seguia atrás de Jardel, tocando em tudo e matando um ou outro bicho que aparecia em seu caminho. Foi picada por algum inseto não-venenoso e continuou a andar pela casa. Parecia que não havia nada de interessante por ali, até Britany sentir que o chão estava oco.

-Jardel... tem alguma coisa embaixo da casa. - Disse a garota
-O que?
-Eu não sei, mas tem uma coisa! - Ela disse, um pouco mais desesperada.

Quando Jardel ia se aproximar de Britany, algo o puxou pela camisa. Um homem de óculos anti-névoa estava prendendo o garoto. Em seguida, o mesmo aconteceu com Britany. Aquele casal não parecia estar morto de sede ou passando fome e logo os dois enviados de Apolo notaram que estavam lidando com... semideuses.

Regras:


Notas

Vai lá...

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Última edição por Apolo em Ter Mar 04, 2014 9:26 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Seg Mar 03, 2014 8:32 am


Milhões de vasos sem nenhuma flor

Subi as que estavam rangendo um pouco e cheguei até o patamar de entrada, onde ficava uma porta velha e de beleza roída por cupins. Aparentemente estava trancada, por isso resolvi usar a aldrava enferrujada que estava presa a porta. Tomei coragem e bati com ela para ver se havia alguém ali. A porta foi a baixo - e eu fiquei surpreso e me perguntando de onde tirei tanta força; ou será que ela era fraca demais?
Fiquei extremamente constrangido por aquilo, não pela força e sim pela falta de educação de derrubar uma porta da casa de alguém; pior, expor aos que poderiam residir ali que a limpeza estava decadente. Olhei para trás pra checar se só a Brit tinha visto aquele mico... bom, de ser vivo só tinha ela mesmo.
-Vem, Brit. – Disse. Não sou muito fã de assumir a liderança, mas se alguém merecia entrar primeiro, esse era eu.
Já entrei com uma sensação de receio, o recinto estava escuro e por isso eu pouco via, e o que enxergava não era nada positivo. Baratas passando por cima de móveis empoeirados, dos bons ainda... mogno. Perguntei-me quem tinha sido o louco ou a louca que tinha saído da cidade e deixado toda essa mobília de aparência cara, por aqui; a pessoa deve ter muito dinheiro... ou nojo dessas moscas grandes e insuportáveis que insistem em pousar em você, em meio ao calor infernal daqui.
Continuei caminhando sem a menor pressa, calculadamente e afastando teias de aranha apinhadas de outros insetos dali.
-Jardel... tem alguma coisa embaixo da casa. - Disse minha amiga.
-O que? – Perguntei rapidamente.
-Eu não sei, mas tem uma coisa! - Ela disse, um pouco mais desesperada.
Virei-me para ir checar com a Britany o que havia ali, quando senti que era fortemente imobilizado por um homem. E fizeram o mesmo com minha companheira de missão. Fomos levados para algum lugar e estranhamento, os nossos raptores estavam com aparência saudável e forte; e usavam os mesmos óculos que nós... eles pareciam ser semideuses...
Ainda aturdido com tudo que aconteceu rápido demais, percebi que desceram por uma escada, provavelmente ali era o porão. Passamos por um corredor cheio de portas e pessoas andando por entre elas; aquele lugar me lembrou um sanatório... desses que se vê na tv e você nem pensa em visitar um dia. Então os dois nos jogaram numa sala branca e nos encerraram ali. 
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Mensagem por Britany A. Baudelaire Seg Mar 03, 2014 5:13 pm

All this time I was finding myself and I didn't know I was lost.
                     

The Bad Thing

Um pouco antes de decidirmos se entraríamos ou não na casa, demos uma breve olhada para ver se alguém estava prestando atenção, mas não havia ninguém de olho em nós - exceto um cadáver que estava na frente do casarão -, não que seria problema para mim invadir alguma casa, era moleza... só não sabia como Jardel lidaria com isso.

Jardel encostou na porta, afim de ver se estava trancada ou não, mas - como se desse uma resposta - a pota cedeu para o lado de dentro da casa, levantando tanto pó que tive que controlar vários espirros:

- Vem, Brit. - ele falou, chamando minha atenção.

Ali dentro daquela sala estava bastante abafado e escuro, só ouvia zumbidos irritantes de insetos e a decoração parecia ter sido renovada por alguma aranha muito estilosa que fabricava as próprias tapeçarias. Ouvi o brulho de uma ou duas baratas sendo esmagadas enquanto andávamos e reparávamos o quanto aquilo ali parecia ser casa de gente rica. Os objetos e móveis que restavam, se não estivessem cobertos de pó - valeriam uma grana alta em qualquer leilão. Uma digna casa de milionário, que provavelmente conseguiu meios de deixar a cidade quando a seca começou a se devastar. Uma pena, pensei por fim.

Jardel andava na minha frente, estivera assumindo a liderança da missão, e percebi que os insetos o incomodavam tanto quanto a mim. Matei vários com tapas, inclusive no pescoço, que ardia de tantas vezes que repeti o gesto. Senti uma picada no braço, mas dei um tapa para acabar com o inseto desgraçado que fizera aquilo e continue a andança.

Quando eu já estava achando aquilo cansativo e chato demais, senti algo estanho debaixo dos meus pés. Pisei com um pouco mais de força para confirmar a suspeita... realmente, eu já estivera um número considerável de vezes em lugares secretos para não saber que aquele chão era oco, sem sombras de duvida:

- Jardel, tem alguma coisa debaixo da casa. - disse, sem olhar para ele.

- O que? - perguntou, um tanto confuso.

- Eu não sei, mas tem uma coisa! - eu já estava impaciente, sentia o cheiro do perigo.

Fiz um movimento para nos mantermos juntos, mas isso foi impossível. Só vi ele recuando e sendo puxado por alguém, mas não consegui distinguir o homem com maiores detalhes, pois também fui puxada e, talvez por questão de segurança, não tentei reagir. A julgar pelos óculos que aquelas pessoas usavam, não passavam de semideuses também.

Fomos arrastados por um caminho que era iluminado somente por algumas pequenas frestas na casa, e descemos por uma escada: estavam nos levando para o que quer que houvesse naquele porão.

Quando pareceu termos chegado lá embaixo, o que vi foi completamente chocante: várias pessoas andando de um lado para outro como se estivessem inconscientes, em um lugar que parecia um corredor de hospital público, com o cheiro compatível. Elas entravam em várias salinhas espalhadas pelo lugar.

Quando dei por mim, estava sendo jogada em uma daquelas salinhas, um lugar sujo e cercado por três paredes.... opa, aquilo ali era uma cela! Ou então estava sendo servida como uma, pois fomos trancados em seguida e tomados pelo desespero. Que droga!

onde: Cela com: Jardel ouvindo: Zumbidos

                     
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Mensagem por Apolo Seg Mar 03, 2014 6:02 pm




Histeria


I'm not ok...







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: Lugar secreto ♕ Post: 005


O casal de semideuses ficou por cinco minutos apenas encarando a parede da cela. Completamente branca. Cegante. Eles não tinham nenhuma reação sobre aquilo, afinal, foi a mudança de estado mais repentina que já aconteceu em toda a vida deles. Do nada, foram capturados e jogados naquela sala.

Britany, por ser mais agitada, demonstrou reação primeiro. A primeira coisa que ela fez foi tirar os óculos. Ela deu de cara com um monstro, prestes a devorá-la e começou a gritar e se debater, correndo em direção à uma ponte levadiça fechada. O monstro não parava de perseguir a garota e quando ele estava prestes a comê-la, Jardel pôs os óculos nos olhos de Britany de novo.

O desespero não havia passado. Chorando, Britany batia histericamente na porta da cela, pedindo socorro para que alguém a tirasse daquele lugar, xingava palavrões em francês e se machucava, enquanto Jardel tentava segurá-la, a fim de manter o casal seguro. Pelo menos agora ele sabia que tirar os óculos em qualquer hipótese iria desencadear um surto mental enorme.

O desespero de Britany foi tanto que realmente, eles conseguiram atrair a atenção daqueles semideuses malignos que os prenderam na sala. Um homem louro e uma mulher ruiva, ambos vestidos de branco, abriram a porta e empurraram Jardel e Britany no chão. A mulher colocou os pés nas costas de Jardel e o homem fez o mesmo com Britany, mas ao perceber que a histérica era ela, tirou uma seringa de seu jaleco.

A seringa tinha como objetivo, sedar a filha de Hermes, se o homem conseguisse acertar a veia certa no pescoço dela. Se aquilo acontecesse, a missão estaria perdida e ambos estavam mortos. Alguém tinha que impedir aquela seringa de chegar ao seu destino.

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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Ter Mar 04, 2014 10:47 am


Amor é bossa nova. Sexo é carnaval.

Fiquei mudo, parado, estático visualizando de forma compenetrada a parede alva como a neve da cela em que fomos trancafiados. Ainda estava tentando deduzir como eles nos pegaram de surpresa; deixei como nota mental, treinar mais sobre isso quando voltasse ao acampamento.
Quando eu finalmente estava começando a olhar as possibilidades de fuga dali, a Britany enlouquece. Arregalo meus olhos e recuo com medo dela tentar me agredir. Respirei fundo e quando dei um passo em sua direção, percebi seu óculos anti-névoa caído ali no chão. Tive que empregar toda a minha força para contê-la por alguns instantes e recolocar o acessório em seu rosto.
Ela continuou chorando, batendo e gritando desesperadamente na porta da cela; e eu tive que novamente tentar segurá-la antes que pessoas piores que os nossos raptores viessem e quisessem se livrar do “nosso” barulho de alguma forma. Tomei como segunda nota mental, não tirar aqueles óculos de forma alguma ali.
Alguns minutos depois do início do escarcéu da filha de Hermes, a porta se abriu num rompante e de lá apareceram um louro e uma ruiva; que nos empurraram brutalmente contra o chão. Caí estatelado e quando tentei me levantar, senti alguém pisando em minhas costas e me imobilizando. Isso me fez ficar com muita raiva e senti espinhos surgindo de meus dedos da mão esquerda; eu precisaria salvar a nós dois. E isso queria dizer atacar a ruiva em cima de mim e o louro... agora com uma perigosa seringa nas mãos... prestes a iniciar sua rota.
Sem pestanejar, enfiei meus pequenos espinhos em sua perna. Sabia que eles não iriam feri-la mortalmente, mas foi o suficiente para afrouxar seu aperto contra mim. E dessa forma pude empurrá-la e correr o mais rápido possível em direção ao outro semideus captor. A agulha estava a centímetros do pescoço da Brit, quando eu me joguei contra ele e a seringa caiu no chão.
Fui para cima da menina amiga e comecei a ajuda-la a levantar-se para ver se saiamos dali imediatamente, mas fui puxado para trás pela ruiva armada de uma seta de sedativo em mãos. Infelizmente para mim ali não tinha nenhum objeto, terra ou planta, ou até mesmo o sol, para ser usado por mim como arma de defesa. Teria que me valer de força e principalmente estratégias.
Ela avançou contra mim, me esquivei facilmente; ela era bonita e perigosa, mas não tão poderosa – associei imediatamente que ela deveria ser uma filha de Afrodite. Olhei para trás por um momento e fiquei aliviado ao ver que minha companheira já estava de pé... e lutando. Voltei meu olhar para a minha própria batalha e sou recebido com um soco que me deixa um pouco desnorteado. Finjo estar pior do que a realidade, e até com muita dor e quase caindo no chão; ela abaixa a guarda e se aproxima de mim, aproveito para me levantar rapidamente e lhe dar uma rasteira. E a maldita me puxa para o chão. A seta que estava em suas mãos caiu e quando ela estendeu a mão para tentar recuperá-la, eu também fiz o mesmo. E de repente em seu rosto ficou estampada à descrença, e a mulher soltou um gemido de raiva baixinho. Graças aos deuses ela agora estava bem letárgica graças a sua seta sedativa, e isso me deu tempo de sair dali.
Levantei vendo se tudo estava ali e percebi que a Brit também tinha, milagrosamente, obtido sua vitória também. Ela pegou a seringa que seria usada contra ela e saímos dali.

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Mensagem por Britany A. Baudelaire Ter Mar 04, 2014 11:58 am

Espere aí, sinto que estou prestes a ter a um ataque nervoso e eu não sei por que
                     

Não estou bem...

Através das lentes dos óculos, podia ver quase com perfeição o quão claro era aquele lugar. Como se estivéssemos presos no meio do nada. Os vãos das paredes eram quase invisíveis.

Senti então uma coisa estranha dentro de mim, agitando-se. Eu já não tinha mais controle sobre minhas ações e comecei a espernear como uma criatura louca, arranquei os óculos e joguei-os no chão... foi aí que tudo piorou. Uma criatura temível apareceu diante de mim, o pior demônio que pode assombrar seus pesadelos estava aqui, a centímetros de meu corpo, e de minha vida. Sua arcada dentária era bastante medonha, e eu sabia que estaria perdida, não importa o quanto eu lutasse. Mas era de minha natureza, nunca desistir, portanto corri em direção à saída mais próxima, e só agora percebia que eu estava em um lugar diferente, como aquelas masmorras das histórias de fada, aonde os piores monstros brincam com seus prisioneiros até a hora do jantar.

Senti meu rosto encharcado pelas lágrimas e continuei a correr, mas aquela ponte levadiça estava trancafiada. Eu estava só retardando meu sofrimento. Caí de joelhos sem forças, ofegante. Abaixei a cabeça e, com o coração aos pulos, fechei os olhos, apertando-os com força, afim de sentir menos dor.

Minha visão ficou turva, era a morte chegando... todavia, a única coisa que aconteceu foi eu ver Jardel na minha frente, quem ele pensava que era? Outrora, achei ter sido meu amigo, só agora eu vi de verdade que não.

A porta agora era real, apesar de estar trancada como a de meu pesadelo, e eu batia desesperadamente, precisava sair dali, eu precisava de ajuda. coloquei toda a minha força naquelas batidas, meu punho estava vermelho e dolorido quando duas pessoas entraram na saleta.

Um homem alto e louro, forte também. Uma moça com cabelos cor de fogo, muito bonita. Os dois estavam vestidos de branco, o que só fez meus olhos arderem mais ainda. Mais uma vez naquele dia, fui atacada sem perceber. Meus reflexos não estavam nada bons. Senti uma dor aguda quando minhas costas foram pressionadas com força contra o chão, tentei gritar, mas minha voz parecia ter se esvaído, contudo continuei a debater-me.

Virei o pescoço e consegui ver que Jardel tinha um rosto muito preocupado. Alguma coisa que com certeza tinha a ver com um objeto que o homem estava nas mãos, eu queria muito conseguir ver o que era, mas não era possível!

Senti um baque quando de alguma forma, o peso saiu de cima de mim. Um flashback passou na minha cabeça enquanto eu me levantava e gritava MAIA, agora tudo fazia sentido - na medida que podia fazer. Não pensei duas vezes quando o louro começou a preparar um arco e flechas para me atacar, desta vez a vantagem de me locomover no ar não seria tão alta.

A primeira coisa que eu fiz foi jogar usar minha velocidade para retirar o Saco do ladrão da mochila e visualizar a arma que ele tinha em mãos, fazendo assim com que o objeto viesse para minhas mãos. Agora eu teria que dar um jeito de acabar com ele... será que eu poderia matá-lo? Não, melhor não arriscar. Já que os ataques com as flechas estavam fora de risco por hora, era melhor que eu conseguisse um jeito de imobilizá-lo. Enquanto ele praguejava lá embaixo, voltei os olhos para Jardel, que estava travando uma luta contra a ruivinha.

Pensei em vários planos, quando me lembrei dos lápis... como eu poderia imaginar que aqueles objetos inofensivos viriam a calhar em um momento como esses? Retirei um deles da mochila e desenhei, no teto, um bastão de madeira, tomando o cuidado de me manter afastada o suficiente. Quando acabei minha obra de arte, o desenho tomou via a um sinal; segurei o objeto e desci a toda velocidade na direção do semideus, batendo em sua cabeça com forças sobrenaturais que tomaram conta de mim devido a adrenalina. ele caiu no chão, inconsciente.

Procurei por Jardel e percebi que também havia vencido a batalha. Um detalhe me ocorreu, a porta ainda estava aberta... tínhamos que sair dali AGORA. O filho de Deméter pareceu ter entendido meu recado, e já se encaminhava para a porta. Uma coisa no chão me chamou a atenção... uma seringa, talvez fosse isso que o grandalhão estivesse na mão. Guardei com cuidado e... bom, não custava me prevenir. Retirei os óculos de ambos e assim que passei pela porta, tranquei-a.

Agora era ver o que viria pela frente.

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Mensagem por Apolo Ter Mar 04, 2014 12:53 pm




Ajuda


Oh, gods!







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: Lugar secreto ♕ Post: 006


Os dois semideuses não tinham tempo para pensar enquanto corriam desesperadamente para o fim do corredor, tentando encontrar uma saída. Parecia que aquilo não tinha fim e eles eram obrigados a desviar de pessoas sem óculos que andavam como zumbis pelo local. Aquela corrida teve fim quando eles fizeram uma curva à direita, num corredor escuro e acabaram tropeçando em alguma coisa no chão. Um Jardel e uma Britany bateram violentamente no solo frio daquele lugar estranho.

Britany se virou para ver o que estava no caminho deles e reparou que era uma espécie de ponta de iceberg, que brotou do chão. Quando os dois semideuses estavam levantando, uma porta secreta se abriu na parede esquerda e o casal foi puxado para dentro de uma sala branca novamente. Eles já imaginavam que agora não teriam mais escapatória e acabariam se tornando um daqueles zumbis.

Dentro da sala, havia uma garota alta, de corpo invejável e cabelos estranhamente verdes, enfeitados com flores artificiais azuis. Ela era branca, pálida e tinha olhos azuis como o mar. Bonita, mas de um jeito completamente diferente dos estereótipos atuais.

-Ah... fugitivos! Há quanto tempo não vejo um que escapou com vida... agora vejo dois! - Exclamou a garota.
-Quem... - Começou Britany
-Shhhh! Eu falo por aqui! - Disse a garota - Meu nome é Christina e eu sou uma traidora do movimento Lily.

Nenhum dos semideuses conseguiu demonstrar uma reação muito irrelevante às falas de Christina.

-Pois bem. Vocês agora tem a obrigação de me ajudar a derrotar a Lily e nós iremos para casa, deixando a França em paz.
-Quem é Lily? - Perguntou Britany
-Lily. A garota que roubou a peça de Apolo... está destruindo a França só pra vingar-se do pai. Que má... - Suspirou Christina. - Eu precisava de dois fugitivos para derrotá-la. Vocês topam?

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Vai lá...

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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Qua Mar 05, 2014 1:51 pm


Longe do meu domínio, cê vai de mal a pior.

Corre, corre, corre sem parar. Nessas horas que seria legal estar ao ar livre e poder voar. Estávamos correndo que nem uns desembestados. Eu particularmente queria sair dali o mais rápido possível; principalmente após cruzar com pessoas que não usavam o óculos anti-névoa, e andavam como se inconscientes da realidade. Viramos uma curva para a direita e na pressa, acabamos tropeçando em algo no chão. Como eu estava na dianteira, tive o pior tombo; caí de cara no chão frio e estranho.
Ali estava escuro e quase nada era visível. Levantei-me e quando estava espanando rapidamente minhas roupas que muito provavelmente estavam sujas de poeira, uma porta a esquerda se abriu e puxou a nos dois para dentro. Imaginei que dessa vez não haveria mais chances de fuga, é isso ai, boa sorte. Mas dentro daquela sala igual às outras, só estava uma garota... rusticamente bela; com exceção do seu cabelo verde.
-Ah... fugitivos! Há quanto tempo não vejo um que escapou com vida... agora vejo dois! - Exclamou a garota.
-Quem... - Começou Britany.
-Shhhh! Eu falo por aqui! - Disse a garota - Meu nome é Christina e eu sou uma traidora do movimento Lily.
Eu achei que aquela garota tinha sérios problemas mentais.

-Pois bem. Vocês agora tem a obrigação de me ajudar a derrotar a Lily e nós iremos para casa, deixando a França em paz.
-Quem é Lily? - Perguntou Britany
-Lily. A garota que roubou a peça de Apolo... está destruindo a França só pra vingar-se do pai. Que má... - Suspirou Christina. - Eu precisava de dois fugitivos para derrotá-la. Vocês topam?
Vendo que não tínhamos opção mais digna, aceitei. Em seguida foi a vez da Brit fazer o mesmo. Então seguimos ela por várias saídas secretas dentro e chegamos em um porão. 
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Mensagem por Britany A. Baudelaire Qui Mar 06, 2014 8:43 am

Eu só quero gritar e perder o controle jogar as minhas mãos pro alto e deixar isso pra lá, esquecer de tudo e fugir, yeah... Eu só quero cair e me perder.
                     

Fugir, fugir!

Eu não conseguia controlar minhas pernas, elas se moviam em tal velocidade que quase não acreditem que Jardel pudesse acompanhar, já que eu mesma estava tendo dificuldades para tal feito.

Era como se tudo não fosse ter um fim, aquelas pessoas-zumbis estavam por todos os lados, de todas as formas e tamanhos. Viramos a direita - não sei se por instinto ou se por desespero - e deparamo-nos com um corredor escuro, gelado... antes que nós fossemos capazes de ver algo mais, só ouvi o baque de Jardel caindo, e eu logo em seguida dele.

O que havia causado nossa queda, pude perceber depois, fora algo como a ponta de um iceberg... não me pergunte qual o sentido disso, porém eu tinha certeza de que aquilo não estava ali antes, como se tivesse saído das profundezas do chão. Me levantei e espanei a poeira da roupa, tentando me colocar de pé novamente e quando eu achava que nada poderia piorar, um retângulo do tamanho de uma porta de abriu na parede e fomos puxados para dentro.


Eis aqui um fato engraçado: aquilo era piada, só podia ser. Essa missão estava se resumindo em ser arrastados para dentro de lugares estranhos, que sempre surgiam quando não tínhamos como nos defender. Apolo seria também o deus dos palhaços? Ou isso, ou ele realmente gostava de dar umas boas risadas enquanto o mundo acabava.

Agora que eu iria virar uma zumbi invejável de bonita, não seria mal começar a fazer algumas declarações; somente Jardel ouviria, e ele não iria sobreviver para contar a história. Minha boca já estava preparada para começar a dizer as palavras, quando uma figura diferente de tudo o que eu vira naquele dia, apareceu diante de nós (sinto que estou usando essa expressão por demais. Ç.Ç)

Tinha um corpo de dar inveja, realmente... os cabelos eram esverdeados, e estavam adornados com algumas flores azuis. Sua pele era muito clara, como se tivesse passado pó até não poder mais e seus olhos eram da cor do mar.

- Ah... fugitivos! Há quanto tempo não vejo um que escapou com vida... agora vejo dois! - falou

- Quem... - tentei começar, mas fui interrompida.

- Shhhh! Eu falo por aqui! Meu nome é Christina e eu sou uma traidora do movimento Lily.

Okay? Okay. Ela estava mais para uma louca varrida. Movimento Lily? Que raios seria isso?

- Pois bem. Vocês agora tem a obrigação de me ajudar a derrotar a Lily e nós iremos para casa, deixando a França em paz.

- Quem é Lily? - indaguei

- Lily. A garota que roubou a peça de Apolo... está destruindo a França só pra vingar-se do pai. Que má... - Suspirou Christina. - Eu precisava de dois fugitivos para derrotá-la. Vocês topam?

Jardel parecia indeciso, mas acabou cedendo. Não sei se eu realmente simpatizei com ela, ou se foi efeito de algum feitiço, mas não hesitei ao aceitar o acordo.

- Claro que sim!

Christina nos guiou por mais corredores estranhos (tantos, que me vi apta a andarilhar pelo labirinto de Dédalo sem maiores problemas) e finalmente parou em frente ao que pareceu ser um porão. Por alguns instantes pensei, Ah não. Tudo de novo NÃO! , nossas desgraças havia começado em um lugar igual a esse, certo? Só que dessa vez, eu sentia que as coisas iriam ser diferentes.

onde: Porão² com: Jardel e Christina ouvindo: Nada

                     
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Mensagem por Apolo Sex Mar 07, 2014 8:37 am




Ataque


Lily, your bitch...







Vestindo: Minhas roupas de deus '-' ♕ Com: Jardel e Brit ♕ Onde: Lugar secreto ♕ Post: 007


Aquele porão era iluminado apenas por pequenas lanternas de leitura, apoiadas em mesas de madeira cheias de papel. O cheiro era de coisas que ficaram tempo demais mofando naquele lugar e até a umidade incomodava o casal de semideuses.

-Bem, aqui estamos no meu laboratório secreto! – Disse Christina, encarando os semideuses com um sorriso no rosto.

-O que você faz por aqui? – Perguntou Britany, passando os dedos por um dos papéis nas mesas.

-Eu modifico os venenos da Lily para torná-los remédios contra as doenças que se manifestam lá em cima e assim atrasar os planos dela.

-E isso está dando certo? – Perguntou Jardel

-Não muito... – Suspirou a garota de cabelos verdes – Temo que o único jeito de acabar com a criação, é acabar com o criador. Um combate direto com Lily é inevitável.

Em seguida, Christina explicou quem era Lily Butterfield

Uma garota normal, que viveu no acampamento meio-sangue até o ano 2000, quando ela encontrou um pequeno parafuso que escapou do carro do sol. Ao perceber que aquilo tinha um poder muito grande, Lily guardou a peça em seu bolso e voltou para o acampamento.

Durante semanas, não se via a chuva no acampamento meio-sangue. Apolo desceu ao local para ver o que estava acontecendo e acabou descobrindo a peça que Lily escondia inocentemente. Ele tomou aquilo de volta das mãos da garota, que por acaso era sua filha e acabou a rejeitando, como se a deserdasse.

-Lily, você está expulsa do chalé sete por ter quase matado a todos usando minhas peças. – Dizia o homem louro e robusto, com um tom sério em sua voz.


-Espera! – Disse Britany, como se tivesse acabado de acordar de um transe – Eu me lembro disso! Ela foi pro meu chalé no mesmo dia em que a Marta morreu. Parecia perdida...

-Britany? Britany Baudelaire? É você! – Disse Christina – Lembra-se de uma filha de Poseidon que fugiu no dia em que você se tornou monitora?

-Não... – Resmungou a filha de Hermes – Faz tanto tempo que...

-Bom, não importa. Deixe-me acabar de contar a história.

Lily não passou muito tempo no chalé XI como uma criminosa, ela não havia feito aquilo por querer, então jurou vingar-se de seu pai por tê-la humilhado na frente de todo o acampamento. Ela conseguiu reunir mais de cinquenta semideuses revoltados com seus progenitores divinos e aos poucos, cada um deles foi fugindo e vindo para a França.

Por treze anos, eles andaram pelo país, construíram uma base subterrânea secreta, procurando uma maneira de se vingar de Apolo em nome de Lily e finalmente encontraram... a peça do volante daquele carro maldito. Ela fica muito bem guardada em uma das salas mais bem-protegidas desta base, onde só se pode entrar com o cartão da filha de Apolo. A cada momento, ela dá um jeito de aumentar ainda mais o poder de destruição daquela peça e pretende matar aos poucos cada mortal, para que Apolo seja punido por Zeus, já que foi uma irresponsabilidade deixar aquela peça caída por aí.


Minutos de silêncio se seguiram depois que Christina acabou de contar sua história. Ela também explicou que fugiu do acampamento, pois fora avisada em sonho sobre os planos da filha de Apolo.

-Uau! – Disse Jardel, por fim. – E onde a gente entra nisso?

-Nós três precisamos acabar com a Lily. Roubar o cartão dela, pegar a peça e devolver para Apolo.

-Isso parece legal – Disse Britany – Nós topamos.

Christina sorriu para os dois semideuses e os levou de volta para a sala branca. Entregou roupas brancas para o casal, que foram rapidamente vestidas. Ambos verificaram se suas armas ainda estavam bem guardadas e saíram da sala, guiados pela filha de Poseidon que ia à frente deles, indicando as direções.

regras:


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