Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
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Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
O acampamento estava estranhamente silecioso. O que era realmente estranho, pois ele sempre vivia cheio de campistas correndo para lá e para cá, ansiosos por missões. Pois, apenas indo para o mundo real e voltando vivos, conseguiriam provar seus reais valores.
A verdade para tal silêncio era extremamente curiosa. Uma guerra era travada dentro do acampamento. De um lado os filhos de Apolo, já do outro... Os filhos de Hermes.
Ha semanas os filhos de tais deuses se enfrentavam, travavam uma guerra de pegadinhas! Sim, isso pode parecer estranho. Mas era o que realmente estava acontecendo.
No momento os filhos de Hermes ganhavam, a maior parte dos filhos de Apolo se encontrava na ala hospitalar e sobravam apenas seis, entre eles estava Mathew Jodegishi
Os 6 filhos de Apolo estavam reunidos, queriam acabar logo com aquilo. E teriam de fazer aquilo rapidamente, um ataque surpresa era tudo o que eles nescessitavam.
Todos os seis estavam reunidos ao redor da mesa, analisavam uma planta do chalé entregue por um de seus informantes que provavelmente estaria "ferrado" até o pescoço, assim que os filhos de Hermes descobrissem, o que não demoraria tanto.
Os jovens discutiam bastante. Estavam tentando decidir que iria invadir o chalé da prole de Hermes.
- Eu vou. - dissera Mathew, o único que se mantinha passivo diante a grande discursão. E, talvez, o único que possuía paciencia para aturar tal infantilidade. Mas ele estava cansado daquela guerra. Iria fazer um mês que continuavam com aquilo. Estava cansado e daria um fim nisto de uma vez por todas!
A planta mostrava diversas passagens secretas para o chalé 11, mas eles haviam decidido que o mais seguro seria que Mathew fosse pelo porão. Ele ficava atrás do chalé escondido atrás de diversas plantas. Passaria despercebido pelo melhor observador do mundo.
Para que o rapaz passasse despercebido, era nescessário que ouvesse uma distração. Eles haviam decidido que: enquanto Mathew entrava no chalé despercebido, eles atacariam a prole de Hermes. Estavam apostando tudo neste plano não tão genial. Entregaram uma bolsa ao rapaz e lhe desejaram boa sorte.
A verdade para tal silêncio era extremamente curiosa. Uma guerra era travada dentro do acampamento. De um lado os filhos de Apolo, já do outro... Os filhos de Hermes.
Ha semanas os filhos de tais deuses se enfrentavam, travavam uma guerra de pegadinhas! Sim, isso pode parecer estranho. Mas era o que realmente estava acontecendo.
No momento os filhos de Hermes ganhavam, a maior parte dos filhos de Apolo se encontrava na ala hospitalar e sobravam apenas seis, entre eles estava Mathew Jodegishi
Os 6 filhos de Apolo estavam reunidos, queriam acabar logo com aquilo. E teriam de fazer aquilo rapidamente, um ataque surpresa era tudo o que eles nescessitavam.
Todos os seis estavam reunidos ao redor da mesa, analisavam uma planta do chalé entregue por um de seus informantes que provavelmente estaria "ferrado" até o pescoço, assim que os filhos de Hermes descobrissem, o que não demoraria tanto.
Os jovens discutiam bastante. Estavam tentando decidir que iria invadir o chalé da prole de Hermes.
- Eu vou. - dissera Mathew, o único que se mantinha passivo diante a grande discursão. E, talvez, o único que possuía paciencia para aturar tal infantilidade. Mas ele estava cansado daquela guerra. Iria fazer um mês que continuavam com aquilo. Estava cansado e daria um fim nisto de uma vez por todas!
A planta mostrava diversas passagens secretas para o chalé 11, mas eles haviam decidido que o mais seguro seria que Mathew fosse pelo porão. Ele ficava atrás do chalé escondido atrás de diversas plantas. Passaria despercebido pelo melhor observador do mundo.
Para que o rapaz passasse despercebido, era nescessário que ouvesse uma distração. Eles haviam decidido que: enquanto Mathew entrava no chalé despercebido, eles atacariam a prole de Hermes. Estavam apostando tudo neste plano não tão genial. Entregaram uma bolsa ao rapaz e lhe desejaram boa sorte.
Diretrizes da missão:
Conte-me a distração que seus irmãos e irmãs armaram contra a prole de Hermes, detalhes por favor e criatividade também!
Não se esqueça de narrar se levou alguma arma, talvez seja ultil. Lembre-se, eles mandaram seus irmão para a enfermaria apenas com brincadeiras infantis, o que fariam com armas?
Narre até a hora em que você entra no porão.
Obs:
A mochila não tem fundo e parece ter o mesmo peso que uma pluma. Mas ela contém:
5x Baldes
10m de Corda
Pó de mico
Almofadas com penas de ganso (roubaram as filhas de afrodite u.u)
2x potes com tinta
2x potes com mel
10x balões com água
5x latas de tinta spray
Pó de trigo
2x lata de chantilly
5x bombas de fumaça
Faça bom uso na hora "H" u.u
Min 3 dias para postar.
Seja coerente.
Hera- Deuses Olimpianos
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Guerra Entre Chalés:
A entrada..
A entrada..
Depois de semanas em guerra declarada com o chalé 11, os meus irmãos e eu decidimos que iríamos atacar toda a prole de Hermes de uma vez só. Não aguentava toda aquela rivalidade e os outros chalés com medo de nós. Eramos poucos, na verdade, apenas 6. O plano que fora aceito até o momento foi o de chamar a atenção pela frente e eu entrar por trás sem ser percebido. Com a planta em mãos, pude ver a entrada para o porão perto de umas plantas. Pensei um pouco em como chamar toda a atenção do maior chalé do acampamento, afinal, os indefinidos ainda estavam ali.
— Pessoal, que tal três estarem em frente ao chalé de Hermes fazendo muito barulho e dois ficarem ao lado da porta para jogar balões d'água nos que saírem? Já é um começo não? - eles não estavam muito crentes que isso funcionaria, mas como distração, quem sabe?
Um irmã entregou-me uma mochila tão leve que não acreditei que tinha tudo que eu precisaria ali. Eu não sabia o que me aguardaria, então peguei meu arco e aljava e joguei na mochila, junto ao escudo e lira. Olhei para a adaga jogada em minha cama e achei que poderia me ser algo útil, então pus ela escondida na minha meia colado a perna.
Antes de todos saírem para criar a distração, dei um abraço em cada um e disse:
"Que Apolo te proteja!"
Eles saíram e logo depois fui atrás. Quando eles se posicionaram, eu fui para trás do chalé como planejado e esperei o sinal que me disseram para esperar. Não demorou muito e ouvi gritos agudos de garotas e água sendo derramada. Era este o sinal. Abri os portões para o porão e nele adentrei indo para a escuridão.
— Pessoal, que tal três estarem em frente ao chalé de Hermes fazendo muito barulho e dois ficarem ao lado da porta para jogar balões d'água nos que saírem? Já é um começo não? - eles não estavam muito crentes que isso funcionaria, mas como distração, quem sabe?
Um irmã entregou-me uma mochila tão leve que não acreditei que tinha tudo que eu precisaria ali. Eu não sabia o que me aguardaria, então peguei meu arco e aljava e joguei na mochila, junto ao escudo e lira. Olhei para a adaga jogada em minha cama e achei que poderia me ser algo útil, então pus ela escondida na minha meia colado a perna.
Antes de todos saírem para criar a distração, dei um abraço em cada um e disse:
"Que Apolo te proteja!"
Eles saíram e logo depois fui atrás. Quando eles se posicionaram, eu fui para trás do chalé como planejado e esperei o sinal que me disseram para esperar. Não demorou muito e ouvi gritos agudos de garotas e água sendo derramada. Era este o sinal. Abri os portões para o porão e nele adentrei indo para a escuridão.
- Armas:
- Adaga de Bronze
➶ Arco e flecha envenenados - Um arco feito todo em ouro e uma aljava de flechas infinitas. Cada flecha possui um veneno mortal em sua ponta, caso o inimigo receba mais de três flechadas é fatal. Se a pessoa que empunhar o arco não for um filho de Apolo, o arco esquentará e queimará a mão dela.
➶ Escudo dourado - Um escudo feito inteiramente em ouro, tem a capacidade de refletir a luz do sol e cegar o inimigo por um turno.
➶ Lira mágica - Uma lira que coloca a pessoa que ouvir sua melodia em um sono profundo por dois turnos, suas cordas são indestrutíveis.
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Mathew Jodegishi- Filhos De Apolo
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
A distração, apesar de um tanto incomum, serviu para que o rapaz seguisse seu caminho. Mais uma estapa da guerra havia começado, provavelmente a última. Seus irmãos haviam decidido ter um final melhor e bem mais divertido. Jogaram mini bombas no chão e todo o terreno da prole de Hermes havia ficado cheio de fumaça.
A prole de Apolo se preparava para bombardeá-los novamente. Estavam desorientados, havia sido um ataque surpresa inesperado. Uma das filhas de Apolo, Lillian era o seu nome, montou em um pégasus e voou sobre o chalé, bombardeando-os com cola. Não só os inimigos com também o chalé.
Em seguida, seus irmãos jogaram pilhas e pilhas de penas de ganso sobre eles, o que causou risos nos demais campistas que assistiam aquilo espantados. "Mais uma batalha? Quando isso acabará?", perguntavam-se eles.
Já outras, algumas filhas de Afrodite, choravam pelos gansos desperdiçados. Haviam roubado seus travesseiros! Eram finos, caros e extremamente macios. Queriam esganar a prole de Apolo por tamanha audácia.
A batalha havia sido declarada. E os filhos de Hermes iriam reagir, há como iriam!
Não muito longe dali...
Mathew se encontrava no porão do chalé de Hermes, ele suava frio. Nervosismo? Não sabia ao certo.
Deu alguns passos e tropeçou em algo que não soube definir. Acabou indo direto ao chão, dando de cara (por sorte ou não) com um colchão macio, que havia amortecido sua queda.
Murmurou alguns (muitos) palavrõs e se levantou, tateou a parede e encontrou o interruptor.
O porão, não muito diferente da parte superior do chalé, era cheio de tralhas e mais tralhas. Ele podia ver as mais diversas engenhocas e maluquices ali presentes. A maioria que seria ultilizada em grandes guerras de pegadinhas. O local era enorme, nem parecia que fazia, realmente, parte do chalé 11.
No canto esquerdo viu uma prateleira cheia de diversos potes onde se encontravam deveros líquidos estranhos, com cores estranhas! O provavel seria sangue ou gosmas(?) de algo muito nojento que faria qualquer ser vomitar durante semanas.
Já no meio das tralhas, ele encontrou uma biga pela metade. Alguns armamentos de guerra amassados e/ou quebrados, potes vazios, alguns travesseiros e colchões empilhados num canto qualquer e muitas, muitas mesmo, tralhas que já não conseguia definir.
Suspirou profundamente e olhou para a planta. Segundo ela, na prateleira de gosmas nojentas, havia um pote que abriria uma passagem secreta, e, que, o levaria em segurança (principalmente sem ser visto) até a parte superior. Onde se encontravam os quartos...
A prole de Apolo se preparava para bombardeá-los novamente. Estavam desorientados, havia sido um ataque surpresa inesperado. Uma das filhas de Apolo, Lillian era o seu nome, montou em um pégasus e voou sobre o chalé, bombardeando-os com cola. Não só os inimigos com também o chalé.
Em seguida, seus irmãos jogaram pilhas e pilhas de penas de ganso sobre eles, o que causou risos nos demais campistas que assistiam aquilo espantados. "Mais uma batalha? Quando isso acabará?", perguntavam-se eles.
Já outras, algumas filhas de Afrodite, choravam pelos gansos desperdiçados. Haviam roubado seus travesseiros! Eram finos, caros e extremamente macios. Queriam esganar a prole de Apolo por tamanha audácia.
A batalha havia sido declarada. E os filhos de Hermes iriam reagir, há como iriam!
(...)
Não muito longe dali...
Mathew se encontrava no porão do chalé de Hermes, ele suava frio. Nervosismo? Não sabia ao certo.
Deu alguns passos e tropeçou em algo que não soube definir. Acabou indo direto ao chão, dando de cara (por sorte ou não) com um colchão macio, que havia amortecido sua queda.
Murmurou alguns (muitos) palavrõs e se levantou, tateou a parede e encontrou o interruptor.
O porão, não muito diferente da parte superior do chalé, era cheio de tralhas e mais tralhas. Ele podia ver as mais diversas engenhocas e maluquices ali presentes. A maioria que seria ultilizada em grandes guerras de pegadinhas. O local era enorme, nem parecia que fazia, realmente, parte do chalé 11.
No canto esquerdo viu uma prateleira cheia de diversos potes onde se encontravam deveros líquidos estranhos, com cores estranhas! O provavel seria sangue ou gosmas(?) de algo muito nojento que faria qualquer ser vomitar durante semanas.
Já no meio das tralhas, ele encontrou uma biga pela metade. Alguns armamentos de guerra amassados e/ou quebrados, potes vazios, alguns travesseiros e colchões empilhados num canto qualquer e muitas, muitas mesmo, tralhas que já não conseguia definir.
Suspirou profundamente e olhou para a planta. Segundo ela, na prateleira de gosmas nojentas, havia um pote que abriria uma passagem secreta, e, que, o levaria em segurança (principalmente sem ser visto) até a parte superior. Onde se encontravam os quartos...
Diretrizes de postagem:
Conte-me quantos potes retirou até encontrar o que abria a passagem secreta, e especifique qual foi o pote certo.
Você andará por um corredor longo, escuro e fedorento. Tens lanterna?
Detalhe o corredor, quantos metros acha que andou.
Subiu? Desceu? Morreu? -q
Quando achar que passou 10 mim, diga que finalmente encontrou a saída e onde ela dava.
Se quiser saber como é o chalé, olhe a descrição. Se quiser pode descrever algo a mais sobre o chalé que não esteja lá, como a saída do corredor.
Quando chegar lá em cima, encontrará três campistas. Um indefinido e dois da prole de Hermes. Obs: Um deles é o informante.
Reação? Sua e deles, por favor.
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Hera- Deuses Olimpianos
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Guerra Entre Chalés:
Um caminho muito estranho..
Um caminho muito estranho..
Enquanto eu estava no porão, meus irmãos faziam a festa das pegadinhas com os filhos de Hermes que foram curiosos demais.
Aos poucos eu ia descendo quando tropecei e cai num colchão. Xingamentos assaram aos montes em minha mente. Levantei-me e procurei o interruptor, que revelou o imenso estoque de tralha da prole de Hermes. "Oh Deuses!" - exclamei em pensamento - "Quanta coisa"
Andei um pouco pelo lugar, mas lembrei que tinha de ser rápido, pois eles poderiam sentir minha falta em meio a meus irmãos.
Reparei que na planta dizia que um pote da estante à esquerda da sala enorme, havia a chave para um corredor que me levaria para a parte de cima do chalé, sem ser percebido, o que era ótimo.
Guardei a planta e fui em busca do pote correto. Inúmeros potes eu avistei, a preguiça quase tomou conta do meu ser, mas a minha jura com meus brothers foi maior. A honra e o compromisso era algo que eu nunca deixaria de ter. Eu sempre fui justo e tinha palavra, se meus irmãos contaram comigo, eu não ia deixa-los na mão. Deixei a mochila no chão e lá fui eu encarar a enorme estante de potes gosmentos e nojentos. Verdes, amarelos, roxos e até com Glitter você encontrava ali. Depois de poucos minutos, um pote cor de mel fez a parede tremer. Me afastei um pouco e esperei algo mais acontecer, e em segundos um buraco grande em formato retangular deu continuidade ao plano que eu estava seguindo.
Peguei minha mochila e mais uma vez adentrei em um lugar escuro, mas desta vez não havia interruptores para minha alegria. Dei um pulo assustado quando a porta secreta foi fechada pela estante e mais um xingamento me veio a mente, mas dessa vez saiu:
— (Editado 'u') - lembrei que estava invadindo um chalé e resolvi me desculpar - Desculpe Hermes.. pelo palavrão.. não pelas pegadinhas!
Continuei a andar, tropeçando uma vez ou outra, mas sempre atento caso chegasse a saída.
Minha cabeça não conseguia contar quantos minutos eu tinha andado por aquele corredor, apenas senti degraus e degraus, subidas e .. descidas?!, sim, descidas. Algumas vezes umas curvas, mas havia me perdido no tempo, poderia ter caminhado uns dois minutos, cinco ou até dez.
Mais um tempo se passou até que dei de cara com uma parede. "Acabou o caminho? Como sairei daqui?" - me questionei até que escutei vozes vindo de cima - "Minha consciência?" - não, eram vozes de outras pessoas.
Quando olhei para cima, vi uma pequena porta de madeira que provavelmente era a minha saída daquele corredor sem fim. Abri a portinha e subi. Graças aos Deuses eu estava bem, quando virei um pouco o meu rosto, percebi que estava um silêncio pavoroso e três campistas estavam olhando para mim. "Meu.. plano.. e agora?"
A reação de um deles era de medo e dos outros dois, apenas confusão. Estava claramente visível as feições de Elfos doas possíveis filhos de Hermes, mas o outro me parecera ser um semideus indefinido, a quem pertencia o medo, ou talvez surpresa. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer, apenas pensando num meio de cala-los, para que não chamassem seus irmãos e irmãs. Se isso ocorresse, eu estaria perdido. Me lembrei de Lilian ter mencionado que tínhamos um informante no chalé rival, será que seria esse indefinido? Será que eu podia contar com ele? Apenas suas ações diante daquela situação poderiam me fazer acreditar no que pensava.
Aos poucos eu ia descendo quando tropecei e cai num colchão. Xingamentos assaram aos montes em minha mente. Levantei-me e procurei o interruptor, que revelou o imenso estoque de tralha da prole de Hermes. "Oh Deuses!" - exclamei em pensamento - "Quanta coisa"
Andei um pouco pelo lugar, mas lembrei que tinha de ser rápido, pois eles poderiam sentir minha falta em meio a meus irmãos.
Reparei que na planta dizia que um pote da estante à esquerda da sala enorme, havia a chave para um corredor que me levaria para a parte de cima do chalé, sem ser percebido, o que era ótimo.
Guardei a planta e fui em busca do pote correto. Inúmeros potes eu avistei, a preguiça quase tomou conta do meu ser, mas a minha jura com meus brothers foi maior. A honra e o compromisso era algo que eu nunca deixaria de ter. Eu sempre fui justo e tinha palavra, se meus irmãos contaram comigo, eu não ia deixa-los na mão. Deixei a mochila no chão e lá fui eu encarar a enorme estante de potes gosmentos e nojentos. Verdes, amarelos, roxos e até com Glitter você encontrava ali. Depois de poucos minutos, um pote cor de mel fez a parede tremer. Me afastei um pouco e esperei algo mais acontecer, e em segundos um buraco grande em formato retangular deu continuidade ao plano que eu estava seguindo.
Peguei minha mochila e mais uma vez adentrei em um lugar escuro, mas desta vez não havia interruptores para minha alegria. Dei um pulo assustado quando a porta secreta foi fechada pela estante e mais um xingamento me veio a mente, mas dessa vez saiu:
— (Editado 'u') - lembrei que estava invadindo um chalé e resolvi me desculpar - Desculpe Hermes.. pelo palavrão.. não pelas pegadinhas!
Continuei a andar, tropeçando uma vez ou outra, mas sempre atento caso chegasse a saída.
Minha cabeça não conseguia contar quantos minutos eu tinha andado por aquele corredor, apenas senti degraus e degraus, subidas e .. descidas?!, sim, descidas. Algumas vezes umas curvas, mas havia me perdido no tempo, poderia ter caminhado uns dois minutos, cinco ou até dez.
Mais um tempo se passou até que dei de cara com uma parede. "Acabou o caminho? Como sairei daqui?" - me questionei até que escutei vozes vindo de cima - "Minha consciência?" - não, eram vozes de outras pessoas.
Quando olhei para cima, vi uma pequena porta de madeira que provavelmente era a minha saída daquele corredor sem fim. Abri a portinha e subi. Graças aos Deuses eu estava bem, quando virei um pouco o meu rosto, percebi que estava um silêncio pavoroso e três campistas estavam olhando para mim. "Meu.. plano.. e agora?"
A reação de um deles era de medo e dos outros dois, apenas confusão. Estava claramente visível as feições de Elfos doas possíveis filhos de Hermes, mas o outro me parecera ser um semideus indefinido, a quem pertencia o medo, ou talvez surpresa. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer, apenas pensando num meio de cala-los, para que não chamassem seus irmãos e irmãs. Se isso ocorresse, eu estaria perdido. Me lembrei de Lilian ter mencionado que tínhamos um informante no chalé rival, será que seria esse indefinido? Será que eu podia contar com ele? Apenas suas ações diante daquela situação poderiam me fazer acreditar no que pensava.
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Mathew Jodegishi- Filhos De Apolo
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Os três semideuses olharam para o rapaz com um misto de confusão, surpresa e até mesmo diversão.
Um deles se encontrava na cama, parecia estar machucado. Já o outro, ou melhor dizendo a outra, encontrava-se ao lado de uma mesinha onde se encontravam alguns frascos de remédio.
- Ora, ora. O que temos aqui? - disse ela, analisando o Mathew- Como descobriu essa passagem, filho Apolo? - as duas últimas palavras saíram como um palavrão.
O indefinido começou a suar frio. Seria ele o informante?
- Lizzie - disse o outro, o que estava na cama, com certa dificuldade - a mochila. - ele parecia estar muito fraco. Provavelmente, um a menos para a batalha contra Mathew.
A menina cravou os olhos na mochila e desembainhou uma adaga.
- Estou farta disto! - o olhou com arrogância - Se veio para mais uma vingancinha é melhor sair por aquela porta nos próximo segundos. Caso contrário, irá para a enfermaria e irei fazer questão de eu ser a causa disso.
Ela esperou, mas quem saiu correndo foi o indefinido. Já o outro semideus havia desmaiado.
Um deles se encontrava na cama, parecia estar machucado. Já o outro, ou melhor dizendo a outra, encontrava-se ao lado de uma mesinha onde se encontravam alguns frascos de remédio.
- Ora, ora. O que temos aqui? - disse ela, analisando o Mathew- Como descobriu essa passagem, filho Apolo? - as duas últimas palavras saíram como um palavrão.
O indefinido começou a suar frio. Seria ele o informante?
- Lizzie - disse o outro, o que estava na cama, com certa dificuldade - a mochila. - ele parecia estar muito fraco. Provavelmente, um a menos para a batalha contra Mathew.
A menina cravou os olhos na mochila e desembainhou uma adaga.
- Estou farta disto! - o olhou com arrogância - Se veio para mais uma vingancinha é melhor sair por aquela porta nos próximo segundos. Caso contrário, irá para a enfermaria e irei fazer questão de eu ser a causa disso.
Ela esperou, mas quem saiu correndo foi o indefinido. Já o outro semideus havia desmaiado.
A menina irá avaçar em você, para te atacar.
Narre uma batalha contra ela. Leve em conta de que ela possui lvl 5
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Guerra Entre Chalés:
A louca de Hermes..
A louca de Hermes..
Depois da cena que acabara de presenciar, só conseguia pensar em duas coisas:
"a mochila" e "preciso calar essa garota"
Apesar de estar meio paralisado no decorrer do plano, eu ainda conseguia prestar atenção a minha volta e percebi que o indefinido correu e o outro desmaiou. Pus calmamente a mochila no chão ajoelhando e devagar, desembainhei minha adaga que estava em minha canela. Levante e voltei a fitar a garota.
— Lizzie, não quero vingança.. Mas apenas acabar com isto de uma vez por todas. Nem eu nem os meus irmãos, aguentamos mais. Se eu tiver de passar por você para completar minha missão, que assim seja, mas prometo cuidar eu mesmo de seus ferimentos. - lhe dei um sorriso amistoso e avancei num gesto rápido e rotativo com a adaga em punho.
Meus pensamentos estavam em branco. Nada se passava na minha cabeça, até lembrar que filhos de Hermes eram furtivos por natureza. "Eles vão me roubar" - não parava de pensar.
A cada movimento eu dava uma espiada para ver como a mochila estava, pois ali, era o único objeto de suma importância para mim. Eu não era muito habilidoso com facas, mas até que estava sendo, de certo modo, fácil, já que a menina também se equipava de uma adaga e não tinha mais experiência que eu. Em algum momento, nossas armas se encontraram e ficamos frente a frente e ela mostrava no olhar o quanto queria me derrotar e o quão importante aquela mochila seria para ela se isso acontecesse, mas infelizmente não podia deixar que fosse assim. A empurrei com um chute e ela gritou e caiu para trás, nisso, me atirou a adaga, que atingiu minha perna, me derrubando no chão.
— Aaaaaarrgh!! - exclamava de dor ao tentar tirar a faca de minha perna.
Ao olhar para o rosto da menina, pude ver duas faces, uma preocupada prestes a perguntar se eu precisava de ajuda e uma cheia de orgulho por ter me feito cair. Fui me rastejando para trás, e ela vindo ao meu encontro. A cada passo que a garota dava, era como se ela cuspisse sobre meu ferimento. Consegui alcançar a mochila e só agora a filha de Hermes viu o que eu estava planejando, ao me arrastar pelo chão. Eu saquei de lá, minha Lira de Ouro, da qual, consegui tirar uma linda e improvisada música, que aos poucos estava fazendo a garota adormecer naquela noite de Abril. Não demorou muito e ela desabou no chão.
Um suspiro longo eu dei, mas não muito tempo parado fiquei. Logo me levantei, mas ainda sentia muita dor por conta da grave corte que havia recebido. Rasguei o pedaço da minha calça onde o sangue escorria e um pedaço do pano macio da minha camisa, que usei como atadura afim de parar o sangramento. Feito isso, pego a corda da mochila e vou amarrar a filha de Hermes em algum canto onde ela não podia sair. Amordacei-a com um pedaço da minha calça que havia cortado guardei o resto da corda. "Pode me ser útil mais tarde"
— Por onde eu começo? - sussurrei a mim mesmo.
"a mochila" e "preciso calar essa garota"
Apesar de estar meio paralisado no decorrer do plano, eu ainda conseguia prestar atenção a minha volta e percebi que o indefinido correu e o outro desmaiou. Pus calmamente a mochila no chão ajoelhando e devagar, desembainhei minha adaga que estava em minha canela. Levante e voltei a fitar a garota.
— Lizzie, não quero vingança.. Mas apenas acabar com isto de uma vez por todas. Nem eu nem os meus irmãos, aguentamos mais. Se eu tiver de passar por você para completar minha missão, que assim seja, mas prometo cuidar eu mesmo de seus ferimentos. - lhe dei um sorriso amistoso e avancei num gesto rápido e rotativo com a adaga em punho.
Meus pensamentos estavam em branco. Nada se passava na minha cabeça, até lembrar que filhos de Hermes eram furtivos por natureza. "Eles vão me roubar" - não parava de pensar.
A cada movimento eu dava uma espiada para ver como a mochila estava, pois ali, era o único objeto de suma importância para mim. Eu não era muito habilidoso com facas, mas até que estava sendo, de certo modo, fácil, já que a menina também se equipava de uma adaga e não tinha mais experiência que eu. Em algum momento, nossas armas se encontraram e ficamos frente a frente e ela mostrava no olhar o quanto queria me derrotar e o quão importante aquela mochila seria para ela se isso acontecesse, mas infelizmente não podia deixar que fosse assim. A empurrei com um chute e ela gritou e caiu para trás, nisso, me atirou a adaga, que atingiu minha perna, me derrubando no chão.
— Aaaaaarrgh!! - exclamava de dor ao tentar tirar a faca de minha perna.
Ao olhar para o rosto da menina, pude ver duas faces, uma preocupada prestes a perguntar se eu precisava de ajuda e uma cheia de orgulho por ter me feito cair. Fui me rastejando para trás, e ela vindo ao meu encontro. A cada passo que a garota dava, era como se ela cuspisse sobre meu ferimento. Consegui alcançar a mochila e só agora a filha de Hermes viu o que eu estava planejando, ao me arrastar pelo chão. Eu saquei de lá, minha Lira de Ouro, da qual, consegui tirar uma linda e improvisada música, que aos poucos estava fazendo a garota adormecer naquela noite de Abril. Não demorou muito e ela desabou no chão.
Um suspiro longo eu dei, mas não muito tempo parado fiquei. Logo me levantei, mas ainda sentia muita dor por conta da grave corte que havia recebido. Rasguei o pedaço da minha calça onde o sangue escorria e um pedaço do pano macio da minha camisa, que usei como atadura afim de parar o sangramento. Feito isso, pego a corda da mochila e vou amarrar a filha de Hermes em algum canto onde ela não podia sair. Amordacei-a com um pedaço da minha calça que havia cortado guardei o resto da corda. "Pode me ser útil mais tarde"
— Por onde eu começo? - sussurrei a mim mesmo.
- Poderes e Armas:
- Perícia com instrumentos: Você sabe tocar bem qualquer instrumento somente em ver as cifras, mesmo sem nunca ter ouvido a música.
Lira mágica - Uma lira que coloca a pessoa que ouvir sua melodia em um sono profundo por dois turnos, suas cordas são indestrutíveis.
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Mathew Jodegishi- Filhos De Apolo
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Math olhou ao redor. Ele podia ouvir os grunidos da filha de Hermes, assim que ela saísse dali ele estaria em perigo.
Ele pegou sua mochila e olhou ao redor pensando por onde começar.
Ele pegou sua mochila e olhou ao redor pensando por onde começar.
Diretrizes:
Chegamos ao fim da missão, agora é so fazer as suas pegadinhas.
Uma dica, você já viu o filme operação cupido? Então... te aconselho a ver antes de postar, talvez ajude ^^'
Enquanto prepara as armadilha você percebe que está muito silêncioso e ouve alguém abrindo à porta do chalé (um filho de Hermes lvl 5), lute ou fuja e finalize do jeito que desejar ^^'
Boa sorte! <3
Hera- Deuses Olimpianos
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Guerra Entre Chalés:
A conclusão épica.
A conclusão épica.
Com um grande e forte suspiro, me acalmo e pego minha mochila "Ta na hora das pegadinhas!" - penso tirando de lá, uma lista na qual eu podia me guiar com o que tinha ali dentro.
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5x Baldes
10m de Corda
Pó de mico
Almofadas com penas de ganso
2x potes com tinta
2x potes com mel
10x balões com água
5x latas de tinta spray
Pó de trigo
2x lata de chantilly
5x bombas de fumaça
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Comecei com algo clássico. Um balde e um pote de mel foi o que eu retirei de dentro da mochila sem fim. Deixei o conteúdo do pote cair dentro do balde e quando tudo já havia caído, peguei uma banqueta e a pus perto da porta, onde subi para deixar o balde de mel acima da porta. Correndo de volta a mochila, peguei dois travesseiro e os 8m de corda (pois havia gastado 2 com a menina). Voltei para bem perto da porta e saquei minha adaga. Cortei a corda ao meio e guardei os 4m que sobraram, com os outros 4, lacei uma ponta a cada extremidade do chalé e prendi as ligações de baixo para que não aparecesse nada da corda. Com isso feito, peguei os travesseiros e os amarrei um a cada ponta da corda. Essa parte da pegadinha ligaria a primeira, fazendo com que o pote de mel caísse a pessoa que entrasse, depois ela entraria no chalé, puxando a corda no chão, trazendo os dois travesseiros, um de cada lado, para perto de si, se transformando numa galinha doce. Dei um sorriso diabólico e sussurrei:
— Não te reconheço Math! - ouvi gritos e xingamentos vindos de fora do chalé e com um susto, pulei para frente - Tenho que ser mais rápido..
E foi isso que fiz. Peguei o segundo balde e pus ele acima de um armário com tinta. Fui até o banheiro e taquei lá, 4 bombas de fumaça e imediatamente fechei a porta. Quando eles abrissem aquilo, iam pensar que alguém soltou um gambá ali dentro! Peguei uma sacola plástica e nela, misturei o pó de mico com o trigo, para fazer com que o pozinho especial rendesse mais. Subi no mesmo banquinho, mas dessa vez no centro do chalé, onde estava o ventilador de teto, e ali, foi armado a 4ª pegadinha da noite. Quando ligassem os ventiladores, iam começar a se coçar, principalmente os que estavam cobertos por tinta e mel. Cada vez mais corrida a minha noite estava sendo, mas eu estava em missão e não podia desapontar meus irmãos, eles não mereciam.
Olhei para o lado, cujo um barulho me chamou atenção. Era o semideus que havia desmaiado. Olhei para mochila e de lá saquei o spray com tinta e o de chantilly. Fui até o garoto e disse:
— Você só pode ser o monitor, então diga para os seus irmão que a guerra acabou e que os filhos de Apolo venceram! Eis aqui, esta noite, o nosso presente de consolação para os perdedores!
Enchi o contorno do garoto com a tinta em spray e todo o seu corpo com as latas de chantilly, com exceção do nariz. Lembrei-me da garota que estava imobilizada e presa pela corda. Peguei mais uma lata de spray e colori toda a sua cara. "Até que ficou mais bonita de maquiagem" - eu ria em minha mente.
Haviam mais alguns balões de água e alguns baldes. Peguei um balde e o enchi com os balões. Agora só precisava de um lugar para fazer eles funcionarem. Peguei os outros 4 metros da corda e amarrei ao cabo do balde e o prendi rente a porta, assim que abrissem, ela derramaria as bolas. Peguei o outro pote de mel e misturei com a tinta que restara e criei uma espécie de grude escorregadio. Perfeito! Espalhei tudo o que tinha misturado e me afastei bem, observando minha obra de arte enfeitando todo o chalé 11. Hermes deve ter ficado orgulhoso de mim... ou não! Tanto faz, pois não estava buscando aprovação de ninguém senão meus irmãos. Já estava com a mochila nas costas e pronto para sair pelo mesmo lugar que entrei quando lembrei que tinha que por a assinatura do artista em algum lugar. Meu erro. Essa pequena fração de segundos me custaria a cabeça se minhas pegadinhas não tivessem sido ativadas. Um filho de Hermes acabara de entrar pela porta, na qual o balde de mel caiu sobre sua cabeça e os travesseiros se chocaram contra seu corpo, lhe transformando em uma galinha. ele tirou o balde e olhou para mim furioso, depois para o chalé, que foi quando eu taquei uma bomba de fumaça e sumi pela portinha que entrei.
Parecia que a descida era bem mais fácil, considerando o fato do desespero. Eu podia ouvir uns gritos, baldes caindo e coisas explodindo. Nada demais. Deve ter demorado cerca de 2 minutos para descer as escadas da passagem secreta, ate porque teve uma parte em que eu cai e sai rolando escada a baixo. Dei de cara com a parede que era aberta pela estante. Com um chute, empurrei tal passagem que se abri para mim.
Lá estava eu, de volta ao ponto de partida. Não sei o porque, mas algo chamou minha atenção na estranha estante do porão do chalé de Hermes. Tinha o formato esférico e uma cor esverdeada, mas fazia um barulho, como o de sussurros de mulheres, para ser exato, duas mulheres, vozes dentro da esfera revelando algo, talvez as atividades de amanhã. Seria possível? Eu não queria desrespeitar o Deus dos ladrões o roubando, mas lembrei de um ditado: Ladrão que rouba ladrão, não vai nunca pra prisão. Me pareceu um bom argumento, por mais que eu tivesse certeza de que não era bem assim. Não quis pensar muito depois desse dia cansativo. Apenas peguei a orbita verde e a pus na mochila.
Novamente subi mais escadas e sai no jardim dos fundos do chalé 11. Estiquei os braços, estalando os ossos e sorri ao ouvir os gritos dos filhos de Hermes.
Sai daquele lugar correndo em direção ao meu chalé e abri as portas do mesmo dizendo:
— Sentiram minha falta maninhos?! - todos correram para me abraçar e me saudar, mas foram impedidos pelo cheiro das pegadinhas juntas - Qual foi?! Não to tão ruim assim, né?!
Eles riram e se entreolharam e acenaram com a cabeça, isso sim deu medo. Meus Luke e Thiago, meus irmãos mais velhos e os mais íntimos me pegaram no colo e me jogaram no banheiro, me dando um baita banho frio. Apesar de não gostar de água fria eu deixei, afinal, eles estavam comemorando o fim da pegadinhas e a rixa entre os chalés. Seriam dias prósperos para o Acampamento dali em diante.. ou não.
— Esperem só até vocês dormirem!! Vou fazer a maior pegadinhas de todas com vo... - fui interrompido por uma barra de sabão na minha boca.
Naquela noite, algo bom foi concretizado. Apolo é o melhor Deus de todos! Isso, ninguém mais pode negar.
- Off:
- Gostaria de ganhar como recompensa, um item da minha QUEST descrito no desfecho da missão: x1 Orb do Tempo , ao invés dos Dracmas
Thanks Thay Vengeance @ Cupcake Graphics
Mathew Jodegishi- Filhos De Apolo
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Re: Missão: Guerra entre chalés! {Interna - Narrada} De Mathew Jodegishi
Avaliação
Bem, eu aposto que foi uma missão confusa, não? Mas amei seus post. Nota dez na ortografia e criatividade, principalmente no último post.
Rescompensas: 160XP e 1 orb do tempo
Parabens!
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Hera- Deuses Olimpianos
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