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Missão One-Post para Michael B. Carter : o ladrão comilão

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Mensagem por Convidado Dom Jun 30, 2013 7:09 pm

Ja fazem algumas semanas que os estoques de comida do Acampamento Meio-Sangue estao desaparecendo misteriosamente.Os Monitores e Quiron estavam "quebrando a cabeca" para descobrir o que estava acontecendo, e muitos suspeitos eram suspeitos por estarem roubando comida das cozinhas, mas o principal suspeito era um filho de Dionisio, chamado Chris.Esse semideus estava se tornando obeso, do nada, e todos sempre souberam que ele tem uma quedinha por comida, e que faria de tudo para poder comer mais do que os outros.E na verdade, era ele mesmo que estava roubando comida, pois um filho de Hefesto viu ele saindo de fininho do Chale 12 para a cozinha, e depois indo para a Floresta com pacotes de comida, tudo isso na noite passada. Voce, Michael Carter foi designado para seguir esse semideus ate a floresta, captura-lo e leva-lo para a Casa Grande, nesta noite.Cuidado, monstros podem aparecer na floresta de noite, e ele e conhecido por ser um bom ilusionista, e pode te enganar facilmente.Confiamos em voce!

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Mensagem por Michael B. Carter Seg Jul 01, 2013 10:16 pm

Estava em meu chalé polindo a foice que ganhei de presente de meu pai, quando alguém bateu na porta, fiquei me perguntando quem poderia ser, já que nenhum de meus irmãos era do tipo que costuma receber visitas e além do mais todos eles tinham ido treinar ou só aproveitar a noite para andar por aí mesmo, coisa que eu também planejava fazer quando terminasse o que estava fazendo, enfim a não ser por mim o chalé estava vazio. Levantei-me e fui em direção a porta, quem batia era um dos filhos de Deméter, ele dizia que Quiron queria falar comigo e que devia me dirigir até ele. Sai imediatamente, batendo a porta e ignorando a presença do garoto que ainda estava ali.
Segui do chalé em direção a casa grande, com as dúvidas a martelar meus pensamentos, porque queria falar comigo e qual o motivo de ele me chamar a noite, as conversas que o centauro solicitava normalmente ocorriam durante o dia, a essa hora já se via os últimos campistas retornando a seus chalés.
Cheguei até o porta da construção e bati esperando que fosse atendido, a porta se abriu e o próprio Quiron estava lá, me mandou entrar.
Perguntei a ele o que estava acontecendo, ele disse que se tratava de uma tarefa que eu deveria cumprir. Segundo seu relato havia um campista, filho de Dionísio chamado Chris que tinha sido flagrado por uma prole de Hefesto, roubando comida e levando para a floresta, meu trabalho era captura-lo e o trazer até a casa grande.
Tive que voltar ao chalé para buscar a capa de invisíbildade, já que não a carregava pelo acampamento como fazia com a foice e o escudo, que em repouso eram um colar e um bracelete. Calculei que ainda haveria tempo, pois o garoto deveria esperar todos voltarem aos chalés.
Peguei a capa e me cobri, optei por essa estratégia, já que dessa forma ele não me notaria, mas eu já estava atrasado, quando cheguei perto do local onde eram guardadas as comidas, ele estava saindo para a floresta, sem outra opção fui atrás.
Quando entramos na floresta decidi que iria atrás dele até que ele parasse para comer, dessa forma seria mais fácil de pega-lo, isso foi um grande erro, no silêncio da floresta eu quebrei um graveto ao pisar em cima dele, mas sem outros barulhos para interferir o som foi o suficiente para ele ouvir, provavelmente consciênte de que alguns semi-deuses tinham meios de ficar invisíveis ele descobriu que estava sendo seguido, foi então que ele partiu correndo, correr atrás daquele gordo seria fácil, mas Quiron havia me afirmado que ele era um mestre em ilusões, o que dificultaria minha vida.
Removi minha capa de invisíbilidade e a guardei, não faria mais diferença não ser visto, ele sabia que eu estava lá. Parti correndo atrás dele, mas no terceiro passo uma criatura atravessou meu caminho, me choquei contra ele e cai de costas ao chão, porém naquele momento carregado de energia sombria e noturna uma força me revigorou e consegui reagir facilmente pulando para o lado e evitando o ataque que o monstro realizou com a arma, ele portava um objeto cumprido com uma bola e algo parecido com espinhos na ponta, aquilo se chamava maça se não me engano, pela descrição que já ouvi antes, aquele monstro se tratava de um lestrigão.
O monstro descreveu um ataque de cima para baixo com sua arma e o golpe teria me esmagado se eu não tivesse saltado para o lado no último instante, aproveitei esse momento para expandir meu colar e bracelete em foice e escudo, a criatura tentou um novo ataque, desta vez mais alto, com uma tragetória horizontal na altura de minha cabeça, me abaixei e ataquei com minha foice a lateral de sua perna na altura do joelho, ele deu um grito e fraquejou o apoio da perna direita, mas mesmo assim ele se levantou e mais enfurecido ainda, tentou me atingir com diversos golpes, saltei, rolei e abaixei desviando da sequência de ataques, ele tentou um novo ataque de cima para baixo, joguei-me para o lado e sua arma ficou presa no chão, aproveitei a distração para fazer um réplica de mim e me ocultei nas sombras, louco de raiva o monstro atacou o clone atingindo sua cabeça e o jogando no chão, enquanto ele se ocupava com o clone dei a volta por suas costas e atingi sua perna boa com a lâmina que havia acoplada ao escudo e ele caiu de joelhos, usei minha foice para crava-la em suas costas, atingindo do outro lado com extrema precisão o coração do monstro, a criatura gritou e explodiu em um monte de poeira.
Não havia tempo a perder, olhei para o caminho pelo qual o gordo tinha seguido, era uma trilha, seria fácil encontra-lo, corri o mais rápido possível e depois de um tempo, o localizei, como eu já esperava ele não correu uma distância muito grande, sua forma física não ajudava e ele teve que parar para descançar, porém quando ele me viu pareceu adquirir novo fôlego, voltou a correr e quando fui segui-lo surgiu uma harpia em minha frente, ele realmente estava com sorte.
Ela me surpreendeu em um voou perfeito com as garras apontadas para meu coração, mais por reflexo do que por habilidade consegui desviar saltando para o lado, ainda estava um pouco desequilíbrado quando ela me atacaria e minha única alternativa foi um ataque psicológico, criei ilusões em sua mente e ela parou o ataque dando tempo de me recuperar.
Não podia perder tempo com aquela harpia, então estava disposto a resolver logo, convoquei uma alma para lutar comigo ou se sacrificar por mim, a harpia voou em minha direção, mas consegui empura-la facilmente com o escudo, talvez ela ainda estivesse abalada com as ilusões.
Logo que ela começou a se levantar ordenei que a alma fizesse o ataque e eu acompanhei logo atrás, quando a harpia notou a investida da alma ela deu uma espécie de impulso com as asas e cravou as garras no peito da mesma, ela simplesmente se desfez e foi então que ela viu o erro que havia cometido, ao se focar em minha convocada a criatura não percebeu que eu vinha em um segundo ataque e com um único e magistral golpe cortei a sua cabeça, a harpia se desfez em pó com um grito horrendo.
Não podia perder tempo, parti atrás da prole de Dionísio e novamente depois de algum tempo consegui alcança-lo, ele correu de novo e saltou dos arbustos algo que eu não pude acreditar, se aquele fosse o primeiro já não sabia se o venceria, imagine depois de lutar com dois monstros, eu estava diante de nada menos que o minotauro, como ele tinha chegado a floresta justo naquele dia eu não sabia, mas de fato ele estava diante de meus olhos.
Pensei em minha situação, eu provavelmente morreria de qualquer forma, então decidi que seria lutando bravamente e não correndo, parti para cima do minotauro e desferi um golpe con a foice no meio de seu corpo, minha arma atravessou ele, literalmente atravessou não o atingiu, encontrou apenas o ar. Eu havia sido alertado sobre as ilusões dele, como pude cair naquele truque, o minotauro desapareceu no momento que descobri que se tratava de uma ilusão.
Já me preparava para correr atrás de meu objetivo quando ouvi um barulho, era alguém rindo e não estava muito distante, provavelmente longe o suficiente para não me ver e não ser visto, porém no silêncio da floresta eu ouvia claramente.
- Ele deve estar correndo até agora. Disse o garoto soltando uma risada descontrolada.
Resolvi tirar proveito da situação, aproveitar sua distração pela suposta vitória para me aproximar sem ser notado, me cobri com a capa e fui seguindo os risos, com poucos passos já o vi, aproximei-me e parei ao seu lado, logo a tristeza que os filhos de Thanatos emana começou a fazer efeito, seu riso virou um mixto de tristeza e preocupação.
- Quem está aí? Perguntou ele.
Tirei minha capa.
- Aquele que estava correndo.
Ele tentou me atacar, mas a aura de medo que eu expelia o impediu, dei apenas um golpe com o meio do escudo em seu rosto e ele desmaiou, aquele semi-deus havia se tornado um inútil, não servia para mais nada em combate, peguei a corda que havia trazido comigo e amarrei suas mãos as costas. Quando ele acordou, fiz ele levantar, peguei o saco de comida que ele havia roubado, segurei a corda que prendia suas mãos as costas.
- Ande seu imprestavel. Gritei dando um chute atrás de sua perna fazendo ele cair de joelhos.
Ele se levantou e caminhamos até o acampamento, bati na porta da casa grande e quando Quiron a abriu, joguei o garoto de cara no chão e o saco de comida em cima dele.
- Ai está o seu ladrão, agora vou para meu chalé descansar.
Quiron apenas fez que sim com a cabeça e eu segui para meu chalé.

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Mensagem por Perséfone Qua Jul 03, 2013 9:16 am

~ AVALIAÇÃO ~

Michael, sua missão não ficou ruim, mas poderia ter sido bem melhor.

Ortografia >> A repetição de palavras como 'porta' e 'batendo' fizeram com que a leitura não ficasse tão empolgante; você também comeu algumas palavras no decorrer do texto.

Coerência >> O ponto em que você mais acertou.

Criatividade >> Foi... Normal?! Sim. Poderia ter colocado mais empolgação no seu personagem e criado um cenário interessante.

Descrição >> Gostei desse ponto, mas poderia detalhar mais o seu caminho até a prole de Dionísio e suas emoções. Pode ter pensado que isso deixaria a leitura cansativa, mas se você souber como fazê-lo, fica legal.

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