Batalha dos deuses - Fim da trama
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Batalha dos deuses - Fim da trama
Despina, the Winter
"Winter is coming"
Acampamento meio-sangue... Esse é o nome do refugio dos filhos da minha "querida" irmã e dos filhos dos outros deuses do Olimpo. O lugar era realmente quente e cheio de vida, com campos de morangos, chalés correspondentes para cada deus ou deusa e uma praia. Totalmente irritante. Aquilo me deixava irritada, principalmente por causa dos chalés de Deméter (minha desnaturada mãe) e pelo chalé da minha "irmãzinha" Perséfone que eram os vivos e alegres. ERAM. Até eu fazer tudo ser congelado e fazer as plantas morrerem.
Eu já sabia que estavam tramando algo para fazer aquela situação que eu criei mudar, então decidi que deveria acabar de uma vez com aquele maldito acampamento. Apareci na trilha congelada dos chalés por meio de um furacão de vento frio e neve, assustando alguns campistas que estavam por lá. Do meu lado estava um dos meus servos, vestido com um capuz azul escuro.
Observei o local ao meu redor e meus olhos se voltaram para duas figuras paradas na minha frente... Apolo e Perséfone.
- Ora, ora, olha o que vejo aqui. O Solzinho e a minha "querida irmãzinha". - falei com um sorriso sarcástico no rosto e com um tom frio que já era meu habitual.
Eu já sabia que estavam tramando algo para fazer aquela situação que eu criei mudar, então decidi que deveria acabar de uma vez com aquele maldito acampamento. Apareci na trilha congelada dos chalés por meio de um furacão de vento frio e neve, assustando alguns campistas que estavam por lá. Do meu lado estava um dos meus servos, vestido com um capuz azul escuro.
Observei o local ao meu redor e meus olhos se voltaram para duas figuras paradas na minha frente... Apolo e Perséfone.
- Ora, ora, olha o que vejo aqui. O Solzinho e a minha "querida irmãzinha". - falei com um sorriso sarcástico no rosto e com um tom frio que já era meu habitual.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Salvando o acampamento
Foram alguns segundos até eu e Perséfone aparecermos na área comum do acampamento, um ao lado do outro, vindos diretamente do Olimpo. Eu vestia todas as armas que foram feitas por mim ou para mim. Minha armadura já reluzia sobre meu peitoral, meu arco e aljava pendiam nas minhas costas, em meu bolso estava o livro de poesias e a lira.
Olhei ao meu redor, tudo estava muito mais frio, alguns semideuses saíram correndo para longe, eu não havia entendido o porquê até Perséfone me cutucar e apontar para algo. No céu, um tornado se formava e vinha em alta velocidade na direção do centro do acampamento. Todas as fogueiras se apagaram, as lâmpadas pararam de emitir luz e não havia um único meio de aquecimento naquele momento.
-Ela está vindo... - Eu disse
Logo que o vento atingiu o chão, pude perceber uma forma feminina dentro dele e uma outra forma que eu não pude definir. A tempestade se extinguiu e Despina revelou seu rosto detestável. A raiva tomava conta de meu corpo naquele momento. Era calor contra frio, gelo contra fogo... e só eu poderia vencer aquela luta.
- Ora, ora, olha o que vejo aqui. O Solzinho e a minha "querida irmãzinha". - Disse a deusa.
-Despina, saia daqui, se quiser viver.
A inimiga demonstrou indiferença, a todo momento eu encarava aquele homem encapuzado que ela trouxera junto. Em minha mente, alguns flashes passaram. Aquele cara era o ajudante de Despina! Era um semideus traidor, ele quem atrapalhou a missão dos gêmeos Bertolazzo. Logo, o futuro também apareceu, Despina faria clones daquele cara destruírem o acampamento.
-Perséfone, convoque todos os semideuses do acampamento para irem até os campos de morango e fique por lá. Por favor. - Eu disse, depois me virei pra Despina - Coloque seu plano em prática. Assim eu acabo com ele. - Sorri sarcasticamente.
Olhei ao meu redor, tudo estava muito mais frio, alguns semideuses saíram correndo para longe, eu não havia entendido o porquê até Perséfone me cutucar e apontar para algo. No céu, um tornado se formava e vinha em alta velocidade na direção do centro do acampamento. Todas as fogueiras se apagaram, as lâmpadas pararam de emitir luz e não havia um único meio de aquecimento naquele momento.
-Ela está vindo... - Eu disse
Logo que o vento atingiu o chão, pude perceber uma forma feminina dentro dele e uma outra forma que eu não pude definir. A tempestade se extinguiu e Despina revelou seu rosto detestável. A raiva tomava conta de meu corpo naquele momento. Era calor contra frio, gelo contra fogo... e só eu poderia vencer aquela luta.
- Ora, ora, olha o que vejo aqui. O Solzinho e a minha "querida irmãzinha". - Disse a deusa.
-Despina, saia daqui, se quiser viver.
A inimiga demonstrou indiferença, a todo momento eu encarava aquele homem encapuzado que ela trouxera junto. Em minha mente, alguns flashes passaram. Aquele cara era o ajudante de Despina! Era um semideus traidor, ele quem atrapalhou a missão dos gêmeos Bertolazzo. Logo, o futuro também apareceu, Despina faria clones daquele cara destruírem o acampamento.
-Perséfone, convoque todos os semideuses do acampamento para irem até os campos de morango e fique por lá. Por favor. - Eu disse, depois me virei pra Despina - Coloque seu plano em prática. Assim eu acabo com ele. - Sorri sarcasticamente.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Despina, the Winter
"Winter is coming!"
- Despina saia daqui se quiser viver. - essa foi a frase formulada por Apolo. Mas na verdade o que eu escutei foi mais ou menos isso: "Despina blá blá blá pudim blá blá blá eu quero viver blá blá blá saia daqui blá blá blá". Aquele deus do Sol e do calor me dá nos nervos.
Revirei os olhos e com uma rajada de vento fiz meu cajado aparecer na minha mão esquerda e a minha tiara em minha cabeça. Enquanto isso ele falou algo com Perséfone que não prestei completa atenção.
- Saia VOCÊS daqui. Vocês não irá estragar meus planos, raio de sol! - toquei no ombro do meu servo e ele se multiplicou (como se um já não fosse chato o suficiente). Me virei pros clones e lhe dei apenas uma ordem:
- Destruam TUDO o que tem nesse acampamento miserável! - olhei friamente para eles e logo todos foram cumprir a ordem, começando pelos campos de morango.
Encarei Apolo friamente e disse, apontando meu cajado na direção dele:
- Então, Solzinho, vamos começar logo isso?! - abri um sorriso maligno e abaixei a temperatura ao redor dele para -15 graus, e bati a base do cajado no chão criando raízes frias que saíram do chão e se prenderam nos pés do Apolo.
Revirei os olhos e com uma rajada de vento fiz meu cajado aparecer na minha mão esquerda e a minha tiara em minha cabeça. Enquanto isso ele falou algo com Perséfone que não prestei completa atenção.
- Saia VOCÊS daqui. Vocês não irá estragar meus planos, raio de sol! - toquei no ombro do meu servo e ele se multiplicou (como se um já não fosse chato o suficiente). Me virei pros clones e lhe dei apenas uma ordem:
- Destruam TUDO o que tem nesse acampamento miserável! - olhei friamente para eles e logo todos foram cumprir a ordem, começando pelos campos de morango.
Encarei Apolo friamente e disse, apontando meu cajado na direção dele:
- Então, Solzinho, vamos começar logo isso?! - abri um sorriso maligno e abaixei a temperatura ao redor dele para -15 graus, e bati a base do cajado no chão criando raízes frias que saíram do chão e se prenderam nos pés do Apolo.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Salvando o acampamento
Eu não conseguia acreditar que Despina ainda ia tentar aquela luta. Seria a coisa mais fácil da minha vida. Olhei para ela quando ela fez algumas coisas tentarem prender o meu pé e provavelmente abaixou a temperatura ambiente.
-Sabia que isso é ridículo?
Imediatamente, as plantas começaram a se queimar, tornando-se quase carvão ao encostar em meu corpo que estava numa temperatura quase tão alta quanto a do sol. Retirei uma flecha da minha aljava e a encaixei em meu arco, em seguida, encarei a deusa da neve.
-Eu sou Apolo! Deus do sol, da beleza, da arte, da música, do calor, do futuro, da verdade, da cura, da... morte súbita. - Em minhas palavras, havia um encantamento, agora Despina não poderia tirar os olhos de mim e me seguiria para onde eu fosse. Dei um salto e fui parar no teto do chalé onze, pois era o mais próximo de mim. Algumas telhas rolaram e se quebraram no chão.
Me distraí com elas e enganado pela minha mente, pensei ter visto Despina atrás de mim e disparei a flecha que eu havia armado. Ela pegou fogo e acertou algum lugar dentro do chalé. De início não houve nada, rapidamente, outra flecha surgiu no arco e eu esperei por Despina, atento a tudo.
-Sabia que isso é ridículo?
Imediatamente, as plantas começaram a se queimar, tornando-se quase carvão ao encostar em meu corpo que estava numa temperatura quase tão alta quanto a do sol. Retirei uma flecha da minha aljava e a encaixei em meu arco, em seguida, encarei a deusa da neve.
-Eu sou Apolo! Deus do sol, da beleza, da arte, da música, do calor, do futuro, da verdade, da cura, da... morte súbita. - Em minhas palavras, havia um encantamento, agora Despina não poderia tirar os olhos de mim e me seguiria para onde eu fosse. Dei um salto e fui parar no teto do chalé onze, pois era o mais próximo de mim. Algumas telhas rolaram e se quebraram no chão.
Me distraí com elas e enganado pela minha mente, pensei ter visto Despina atrás de mim e disparei a flecha que eu havia armado. Ela pegou fogo e acertou algum lugar dentro do chalé. De início não houve nada, rapidamente, outra flecha surgiu no arco e eu esperei por Despina, atento a tudo.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Despina, the Winter
"Winter is coming!"
- Eu sou Apolo! Deus do sol, da beleza, da arte, da música, do calor, do futuro, da verdade, da cura, da... morte súbita. - declarou Apolo preparando uma flecha em seu arco. Aquela gazela purpurinada estava se achando muito.
Apolo pulou para o telhado do chalé onze e acabou destruindo um pouco o telhado, segui ele atentamente com os olhos. Subi no telhado do chalé nove e acabei congelando um pouquinho mais o que já estava congelado.
- Deixa disso, Apolo. Você não precisa lutar. Sei que não gosta muito desse acampamento. Deixe-me destruí-lo. - sorri diabolicamente. Comecei a criar uma tempestade de neve que aumentava sua força a cada segundo e depois transformei algumas gotículas de água do ar em navalhas afiadas de gelo e mandei elas na direção de Apolo. Aproveitei o meio tempo que ele estaria prestando atenção nas navalhas e estendi a mão para frente na direção do telhado do chalé 10 e criei ali um chão com grandes espinhos de gelo afiado.
Eu poderia até não ganhar aquela luta, mas não ia facilitar em nada para aquela fada gliterrizada! Ah, não iria mesmo!
Apolo pulou para o telhado do chalé onze e acabou destruindo um pouco o telhado, segui ele atentamente com os olhos. Subi no telhado do chalé nove e acabei congelando um pouquinho mais o que já estava congelado.
- Deixa disso, Apolo. Você não precisa lutar. Sei que não gosta muito desse acampamento. Deixe-me destruí-lo. - sorri diabolicamente. Comecei a criar uma tempestade de neve que aumentava sua força a cada segundo e depois transformei algumas gotículas de água do ar em navalhas afiadas de gelo e mandei elas na direção de Apolo. Aproveitei o meio tempo que ele estaria prestando atenção nas navalhas e estendi a mão para frente na direção do telhado do chalé 10 e criei ali um chão com grandes espinhos de gelo afiado.
Eu poderia até não ganhar aquela luta, mas não ia facilitar em nada para aquela fada gliterrizada! Ah, não iria mesmo!
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Salvando o acampamento
Ela fez com que a nevasca aumentasse, o que não surtiu muito efeito, já que os flocos de neve derretiam quando se aproximavam de mim e não podiam bloquear minha visão. A grande diferença é que estava chovendo. Ela mandou navalhas de gelo que se despedaçaram ao encostarem na minha armadura, completamente derretidas.
Pulei para o chalé dez bem na hora que ela fez espinhos de gelo surgirem no teto do mesmo, por sorte eles derreteram quando eu cheguei perto deles, o chalé atras de mim emanava calor, mas... eu não estava fazendo nada! Foram questões de minutos até o fogo atravessar o telhado do chalé onze.
A raiva pro ter destruído uma parte do acampamento me dominou e eu ativei o poder da minha armadura, agora Despina não podia olhar para mim. Pulei do chalé dez, derrubando algumas telhas e fui para o chalé nove, onde recitei uma maldição em grego antigo.
Centenas de cobras começaram a sair por entre as telhas do chalé e pelo chão, todas se enrolavam em Despina e tentavam lhe morder, quanto mais ela congelava as cobras, mas delas surgiam.
-Desista! E talvez eu deixe você viver. -Eu disse
Pulei para o chalé dez bem na hora que ela fez espinhos de gelo surgirem no teto do mesmo, por sorte eles derreteram quando eu cheguei perto deles, o chalé atras de mim emanava calor, mas... eu não estava fazendo nada! Foram questões de minutos até o fogo atravessar o telhado do chalé onze.
A raiva pro ter destruído uma parte do acampamento me dominou e eu ativei o poder da minha armadura, agora Despina não podia olhar para mim. Pulei do chalé dez, derrubando algumas telhas e fui para o chalé nove, onde recitei uma maldição em grego antigo.
Centenas de cobras começaram a sair por entre as telhas do chalé e pelo chão, todas se enrolavam em Despina e tentavam lhe morder, quanto mais ela congelava as cobras, mas delas surgiam.
-Desista! E talvez eu deixe você viver. -Eu disse
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Despina, the Winter
"Winter is coming!"
A fada purpurinada do Apolo ativou alguma coisa na maldita armadura dele que começou a brilhar e eu tive que desviar o olhar. "Fala sério, precisa danificar minha vista?" - pensei.
A fadinha não sofreu nenhum dano com os meus ataques. ¬¬ Fadinha De Purpurina!
Ele recitou algo em grego antigo, que não compreendi muito bem, mas que logo após notei que era uma maldição (macumba) que fez centenas de cobras saírem das telhas do chalé e virem me atacar. Mas ao se aproximarem de mim, começavam a congelar ou eu cortava elas com a ponta afiada do meu cajado. As malditas das cobras não paravam de aparecer no telhado. Cansada daquilo, pulei para o telhado do chalé oito, me afastando das cobras e de Apolo por alguns instantes. Diminui a temperatura ao meu redor para -30 graus, congelando o telhado do chalé que eu estava e aumentando a minha força. Depois concentrei um pouco da minha magia em meu cajado e apontei pro ponto ofuscante de luz (vulgo Apolo, a fada) e atirei um raio de gelo nele.
- Não irei desistir tão fácil! - falei.
A fadinha não sofreu nenhum dano com os meus ataques. ¬¬ Fadinha De Purpurina!
Ele recitou algo em grego antigo, que não compreendi muito bem, mas que logo após notei que era uma maldição (macumba) que fez centenas de cobras saírem das telhas do chalé e virem me atacar. Mas ao se aproximarem de mim, começavam a congelar ou eu cortava elas com a ponta afiada do meu cajado. As malditas das cobras não paravam de aparecer no telhado. Cansada daquilo, pulei para o telhado do chalé oito, me afastando das cobras e de Apolo por alguns instantes. Diminui a temperatura ao meu redor para -30 graus, congelando o telhado do chalé que eu estava e aumentando a minha força. Depois concentrei um pouco da minha magia em meu cajado e apontei pro ponto ofuscante de luz (vulgo Apolo, a fada) e atirei um raio de gelo nele.
- Não irei desistir tão fácil! - falei.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Salvando o acampamento
-Não há gelo no mundo que possa me deter, vaca! - Eu disse, quando vi o raio de gelo se despedaçar na minah frente.
Invoquei mais cobras, vindas de toda a área dos chalés, elas mordiam Despina com força e muito veneno. Também invoquei corvos que voavam ao redor dela, acertando-a com seus bicos afiadíssimos. O chalé de Hermes ainda ardia com o fogo e o teto dos chalés estava ficando congelado e descongelado, conforme eu olhava para eles.
Aproveitei que Despina não podia olhar pra mim enquanto vestia armadura e aumentei a temperatura ao redor dela. Não foi uma tarefa fácil, pois o frio era muito grande. Em alguns segundos, a temperatura já era de zero graus, em seguida, ela foi subindo até atingir quase cinquenta e dois garus. Eu poderia subir até chegar na temperatura solar, mas aquilo iria explodir todo o acampamento.
-Ainda quer lutar, Despina? - Perguntei. Sem esperar que ela respondesse, afinal, já devia ter desmaiado.
Invoquei mais cobras, vindas de toda a área dos chalés, elas mordiam Despina com força e muito veneno. Também invoquei corvos que voavam ao redor dela, acertando-a com seus bicos afiadíssimos. O chalé de Hermes ainda ardia com o fogo e o teto dos chalés estava ficando congelado e descongelado, conforme eu olhava para eles.
Aproveitei que Despina não podia olhar pra mim enquanto vestia armadura e aumentei a temperatura ao redor dela. Não foi uma tarefa fácil, pois o frio era muito grande. Em alguns segundos, a temperatura já era de zero graus, em seguida, ela foi subindo até atingir quase cinquenta e dois garus. Eu poderia subir até chegar na temperatura solar, mas aquilo iria explodir todo o acampamento.
-Ainda quer lutar, Despina? - Perguntei. Sem esperar que ela respondesse, afinal, já devia ter desmaiado.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Despina, the Winter
"Winter is coming!"
Aquele maldito não foi atingido pelo raio e ainda invocou seus animaizinhos estúpidos pra me ferirem. Eu não conseguia olhar pra ele e quase não conseguia me manter de pé por causa daquelas cobras e daqueles corvos me cercando.
Em questão de segundos, o frio que eu emanava e tinha criado desapareceram e comecei a sentir um calor que jamais tinha sentido antes. Sabia que era Apolo fazendo algo, mas eu não conseguia mais fazer nada, o calor me consumia. Caí de joelhos no teto, tentando respirar e pronunciar uma frase.
- Ok... - eu disse ofegante - Eu desisto. Para com isso, por favor! - foram minhas últimas palavras antes de eu desabar.
Em questão de segundos, o frio que eu emanava e tinha criado desapareceram e comecei a sentir um calor que jamais tinha sentido antes. Sabia que era Apolo fazendo algo, mas eu não conseguia mais fazer nada, o calor me consumia. Caí de joelhos no teto, tentando respirar e pronunciar uma frase.
- Ok... - eu disse ofegante - Eu desisto. Para com isso, por favor! - foram minhas últimas palavras antes de eu desabar.
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Re: Batalha dos deuses - Fim da trama
Salvando o acampamento
Coloquei meu pé direito sobre o pescoço de Despina e fiz as ultimas exigências.
-Jure pelo Rio Estige que nunca mais vai voltar aqui.
-Eu juro pelo.... Rio Estige..... que nunca mais volto aqui - Ela disse, quase sem forças.
Chutei-a do teto e ao invés de cair no chão, ela sumiu no ar, voltando para seu templo de gelo, onde ficaria banida por muitos anos. Assim aprenderia a não atacar acampamentos sem motivo, mas agora era apenas o maior problema que tinha sido resolvido.
Armei uma flecha no meu arco e joguei contra o chalé em chamas, com uma explosão, o fogo subiu tão alto que todo o acampamento pôde ver a tragédia. Em compensação, auquela era uma flecha de vento frio, então o fogo foi apagado e agora só restava uma fumaça que cobria todo o céu do acampamento. A neve começou a derreter rapidamente, o que antes era apenas um enorme tapete branco, passou a ser um lugar cheio de grama, montanhas de neve caíram dos telhados dos chalés, as cobras e corvos acabaram desabando, sem aguentar o calor. Logo aquilo chegaria aos campos e seria eu o destruidor do acampamento.
-Perséfone! - Gritei - Venha rápido! Por favor!
Assim que Perséfone chegasse, sentiria o calor insuportável e devolveria o inverno que o acampamento sempre costumou ter. Entrei no chalé onze para conferir os estragos.
Algumas camas e objetos pessoais viraram carvão, outras estava completamente negras e marcadas pela fumaça. Algumas roupas ainda pegavam fogo ou ardiam como brasa. Era com certeza, a cena mais triste já vista pelo acampamento.
-Jure pelo Rio Estige que nunca mais vai voltar aqui.
-Eu juro pelo.... Rio Estige..... que nunca mais volto aqui - Ela disse, quase sem forças.
Chutei-a do teto e ao invés de cair no chão, ela sumiu no ar, voltando para seu templo de gelo, onde ficaria banida por muitos anos. Assim aprenderia a não atacar acampamentos sem motivo, mas agora era apenas o maior problema que tinha sido resolvido.
Armei uma flecha no meu arco e joguei contra o chalé em chamas, com uma explosão, o fogo subiu tão alto que todo o acampamento pôde ver a tragédia. Em compensação, auquela era uma flecha de vento frio, então o fogo foi apagado e agora só restava uma fumaça que cobria todo o céu do acampamento. A neve começou a derreter rapidamente, o que antes era apenas um enorme tapete branco, passou a ser um lugar cheio de grama, montanhas de neve caíram dos telhados dos chalés, as cobras e corvos acabaram desabando, sem aguentar o calor. Logo aquilo chegaria aos campos e seria eu o destruidor do acampamento.
-Perséfone! - Gritei - Venha rápido! Por favor!
Assim que Perséfone chegasse, sentiria o calor insuportável e devolveria o inverno que o acampamento sempre costumou ter. Entrei no chalé onze para conferir os estragos.
Algumas camas e objetos pessoais viraram carvão, outras estava completamente negras e marcadas pela fumaça. Algumas roupas ainda pegavam fogo ou ardiam como brasa. Era com certeza, a cena mais triste já vista pelo acampamento.
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