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A Fortaleza Invadida - Missão narrada para Pietro

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Mensagem por Momo Ter Mar 04, 2014 1:27 pm



Um deus bate na sua janela




A lua cheia proporcionava uma forte iluminação pela área comum do acampamento de meios-sangues parecendo várias lâmpadas fluorescentes, mas não somente ali, todo lugar estava com uma forte iluminação natural. A brisa gélida trazia o forte aroma dos morangos, deixando aquela noite com um clima totalmente agradável. No entanto, eu não estava nem um pouco feliz, minha vontade era por fogo em tudo pela frente, acabar com tudo e todos. Mas não, precisava de ajuda.
Pisava com a ponta dos pés no chão, tentando ao máximo passar despercebida por aquelas moradias para não correr o risco de ninguém acordar. Com o cabelo completamente embaraçado, torcia para que ninguém me visse naquele estado, todavia, caso isso acontecesse eu teria alguns dardos explosivos preparados. Enquanto isso, meu coração estava se apresando para acertar o passo com a mente, que parecia um turbilhão de emoções. Caminhando o mais ligeiro possível, chego ao chalé do deus festeiro rapidamente e pensando na hipótese de não ser aquele herói o que eu procurava. Não, deveria ser ele, as descrições foram poucas e claras. Era aquele semideus, era aquele semideus, era aquele semideus. Os pios agudos e irritantes feitos por algumas corujas me fizeram acordar do meu devaneio, me trazendo novamente a realidade sombria e bizarra. Tudo pareceu ficar quieto quando eu bati na janela do chalé de Dionísio, onde tinha a total certeza de onde seria o quarto do garoto.
Não esperei muito, uma luz se acendeu de dentro do cômodo e quando a vidraça se abriu, deixei escapar um suspiro de alivio, se aquele fosse o semideus eu poderia está a salvo.
- Você tem que me ajudar! – Fui direto ao ponto.
- Primeiramente, quem é você e o que faz na janela de meu chalé á essa hora da noite?
Hesitar em contar a história triste eu não iria, então, puxei ar necessário e contei a ele.
- O meu melhor amigo foi raptado de sua própria fortaleza, você tem que ajudá-lo – Falei, tentando não chorar. – Ah, alias eu sou Momo. Deusa linda da ironia e outras coisas que nem eu sei o que significam. Burlas, o que significa isso?
Ele não pareceu está chocado, mas também não pareceu ficar animado com a minha confissão de ser uma deusa; achei que ele poderia saber o quão instável nos éramos.
- Você é uma deusa, por que não faz isso você mesma? – Ele falou por fim
Calei-me. Eu estava furiosa com minha total incompetência. Eu me olhava pelo reflexo do vidro da janela, analisando minha feição e tentando torná-la ilegível para qualquer um que tentasse ler minhas expressões.
- Não posso... – E pensei na tentativa que tive de entrar lá, a barreira invisível e invencível que me repeliu daquele lugar, do meu fracasso, do meu ódio, do meu desespero – Tem alguma magia muito poderosa me impossibilitando de entrar lá. E eu pensei que... – olhei nos olhos do garoto, esperando que ele compreendesse que eu estava falando a verdade. – Que você, meio-sangue, que você entre lá e me ajude.
Esperei a resposta dele já pensando no que fazer quando ele dissesse não, se o raptaria ou o mataria ali mesmo; mas ele aceitou. Não soube de imediato se a decisão dele foi por curiosidade ou se ele queria mesmo ajudar uma deusa.
Um longo diálogo foi travado e consegui explicar algumas coisas úteis para ele, tais como que a missão seria no sul de Turim, e que poderia demorar um pouco.
- Muito obrigado - Disse esboçando o melhor sorriso possível –, juro que você não irá se arrepender. E te darei um presente quando voltar, se voltar vivo, claro.


Regras básicas para essa missão:



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Mensagem por Pietro Bertolazzo Ter Mar 04, 2014 6:19 pm




A missão


Talvez seja bom...







Vestindo: Roupa de grife ♕ Com: Momo  ♕ Onde: Colina meio-sangue ♕ Post: 001


Beber, comer e dormir. Não havia nada melhor para um filho de Dionísio do que a combinação destes três itens em um único dia. E assim tinha sido o meu.  Desde que meu irmão gêmeo sumiu do acampamento e eu assumi homossexualidade, a vida não parecia mais uma coisa tão séria para mim. Eu fui dormir muito cedo naquela noite, por volta das sete horas e caí num sono tão profundo que quase nada no mundo conseguiria me acordar... quase.

Eu não sei bem que horas eram quando eu acordei debaixo das cobertas, ouvindo um barulho irritante de alguma coisa batendo na janela. Poderia ser uma pegadinha dos irmãos de Britany, aliás... eu tinha certeza que era. Então eu decidi pegá-los de surpresa, abrindo a janela antes que eles pudessem ver meus movimentos.  Só que eu me lembrei de que eles não podiam sair do chalé àquela hora... então quem estaria batendo na minha janela?

Acendi a luz do quarto e me deparei com um vulto de uma mulher magra e descabelada na janela.

-Meu Zeus! – Exclamei, levando uma das mãos ao peito – Que coisa horrível.

A descabelada da janela pareceu se incomodar e ouvi novas batidas. Decidi abrir a janela e dei de cara com aquela coisa que me enchia o saco. A figura parecia ter um feição instável, mas eu era maduro o suficiente para conseguir manter a calma.

-Você precisa me ajudar! – Disse a mulher.

-Claro... eu tenho dinheiro pra senhora fazer um tratamento nesse cabelo que ele está uó, menina...

-Não! – Exclamou a mulher – Você não falaria assim se soubesse quem sou eu!

A ameaça foi o suficiente para me fazer calar a boca, afinal, eu precisava ter consciência de que eu era um semideus forte que estava num acampamento onde os deuses poderiam me visitar a qualquer momento.

-Você tem que me ajudar! – Disse a criatura a minha frente.

-Tá, mas quem é você?  - Bocejei e olhei a hora – E o que faz na janela do meu quarto às três e meia da manhã? Eu tenho treino amanhã, minha querida.  Não dá pra ficar papeando na janela feito duas marias...

-Cale-se um minuto!  Eu perdi o meu melhor amigo, fora raptado em sua própria fortaleza. E eu sou Momo, rainha de muitas coisas que eu nem sei o que significam como...

Oh, meus deuses! Era Momo na janela do meu quarto. A deusa que inspirava minha personalidade, meu humor e tudo o mais. Sempre gostei dela e agora ela estava buscando minha ajuda no meu chalé. Nunca senti tanta honra!

-Por Zeus! Momo, eu sou seu fã! Se existissem pôsteres de Momo eu colocaria por todo o meu quarto e...  espera um pouco... se você é uma deusa, porque não faz isso sozinha?

-Eu não posso. Tem uma barreira mágica que me repele.

Ela não precisou fazer muita coisa para conseguir me convencer a ajudá-la. O diálogo para isso foi basicamente “Você vai me ajudar porque você gosta de mim.”, o que logo me convenceu de que eu realmente deveria aceitar aquela proposta.

-Ok, mas pra onde eu vou?

-Sul de Turim.

-Onde fica isso?

-Sei lá.

-Como eu vou?

-Providenciarei transporte, querido. Não se preocupe.

-Tá. E o que eu faço agora?

-Pegue suas armas, suprimentos e vá para a Casa Grande, explique-se a Quíron.

-Vai demorar demais pra eu concluir esta missão?

-Muito provavelmente.

-Ok... eu acho que farei o possível, Momo.

-Muito obrigada, querido – Disse ela – Juro que não irá se arrepender e ganhará um presente. Se voltar vivo.

Assim que a figura descabelada desapareceu da minha janela, eu tirei a minha roupa de dormir e vesti uma roupa para o frio da noite. Coloquei mais umas três trocas de roupa na mochila, uma garrafa grande de água e vesti o meu escudo em forma de relógio, meu anel do mar, embainhei minhas duas espadas e coloquei por fim, o meu relicário no bolso, presente da pessoa que mais me importava dentro daquele acampamento.

Saí do meu chalé, tomando cuidado com qualquer harpia que aparecesse. Fui até a Casa Grande, onde ficava o meu pai e Quíron. O centauro ainda estava acordado e vendo algo na biblioteca.

-Quíron? Eu estou saindo em missão.

-Para que deus?

-Momo.

-Bem... boa sorte, campeão. Sei que ficará bem. – Disse o diretor de atividades.

Sorri em resposta e depois caminhei até a entrada do acampamento, aonde fiquei esperando que a deusa me enviasse algum tipo de transporte.  A noite era bela demais para eu morrer...

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Mensagem por Momo Sex Mar 07, 2014 2:28 pm



Juca e seus amigos





O globo lunar tinha entrado atrás das nuvens por um instante, mas mesmo assim não parei de admirar a beleza do céu estrelado.  Só olhando aquela linda cena eu pude esquecer um pouco o acontecido, e pensar que finalmente estaria novamente na presença do duque. Questionei-me na ideia de um semideus fazer esse trabalho, mas acreditava na prole de Dionísio, Pietro poderia entrar na fortaleza sem problema algum.
O menino pareceu demorar por uma eternidade, pensei que ele até poderia ter desistido da missão, mas ele apareceu quando eu estava prestes a ir ao chalé buscá-lo. Tentei ajeitar meu cabelo e recompor minha face linda, enquanto ele me encarava.
- E agora? – perguntou o menino assim que chegou ao topo da colina.
- Caga na mão e joga fora. Sacanagem. – brinquei - Como você sabe querido, a passagem de avião para Itália está muito cara, e, como não estou nem um pouco a fim de gastar meu suado dinheiro, eu resolvi que um favor seria ótimo para essa ocasião. Por isso – disse tirando do bolso um apito – outro amigo irá me ajudar.
Olhei para o objeto dourado e admirei sua beleza sob a luz do luar. Como dourado me deixava feliz. Puxei bastante ar e soprei o item, que soltou um fino e estridente som. E assim esperei, não demorou muito para a criatura colossal aparecer, dando um rasante perto do grande pinheiro e pousando em nossa frente, exibindo suas imensas asas brancas e soltando um jato de gelo para cima, que resultou em uma fraca nevasca caindo sobre nós.
- Esse é o Juca. – Disse depois de um tempo, apontando para o Dragão de Gelo – Ele irá te levar à Itália, bem rapidinho. E não se preocupe, ele conhece muito bem o caminho.
- Sim, mas é claro que temos um trato, Condessa. – A voz rouca do réptil alado soou junto com uma curta brisa gélida que atingiu Pietro e eu em cheio.
- Não começa não que hoje eu não to boa. – Eu falei e ele falou:
- Começo sim! - E eu falei:
- Não começa! – E ele disse:
- Sim, começo! – E eu expus:
- Me largue! – E ele pronunciou:
- Me solte que eu não estou brincando, burguesa. – E eu tive que tomar a palavra:
- Eu tenho nojo de você! Nojo! N-O-G-O, nojo! - Ai o menino disse:
- Dá pra parar, pelo amor de Zeus? – E paramos.
O dragão deu uma baforada em nossa direção tão forte, que chegou a arrepiar os cabelos da minha... Deixa quieto.
Expliquei para Pietro que, se ele não parasse nem um pouco para descansar, demorariam um dia inteiro de viagem até o sul da Itália, caso voassem na velocidade máxima. E que não precisaria se procurar com as condições do dragão, ele não pegaria uma pneumonia e cairia no mar gelado, matando os dois afogados. Apresentei o menino ao Juca e os desejei boa sorte, fazendo alguns outros comentários inoportunos. Acenei e ativei meu gorro, me transportando de lá para outro lugar que me aguardava urgentemente. A partir de agora o jovem Pietro estaria à mercê da sorte e de Juca. Mau ele saberia que...

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Mensagem por Momo Ter Mar 18, 2014 4:56 pm

Missão Abandonada!
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