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Concurso para Cannon's

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Concurso para Cannon's - Página 2 Empty Re: Concurso para Cannon's

Mensagem por Jake Rivers Sex Jun 14, 2013 9:14 pm



Teste para Cannons:

 

NOME: Jake Rivers

NOME DO CANNON DESEJADO: Nico Di Angelo.

APENAS PARA CANNONS DO LIVRO - O QUE SABE SOBRE O PERSONAGEM? 
Nico Di Angelo(conhecido como "O Rei Fantasma" no submundo) é filho de Hades, o deus dos mortos. Nico e Bianca nasceram antes da Segunda Guerra Mundial. Com isso, Zeus atingiu o hotel onde estavam hospedados, e matou a sua mãe, Maria Di Angelo. Hades conseguiu salvar Nico e Bianca, e deu ambos para uma de suas fúrias, e foram levados para o Cassino Lótus, onde ficaram por cerca de setenta anos. A mesma fúria que os deixaram no hotel, recolheram-no e levaram para um internato militar. Logo, Bianca se torna caçadora, e Nico vai para o Acampamento Meio-Sangue. Houve uma nova missão: resgatar Ártemis, então Nico permanece no acampamento, esperando a chegada de Bianca. Quando ele recebe a notícia de sua morte, ele enlouquece, e promete fazer com que ela volte à vida.

Porque ser este cannon e no que ele te assemelha? (Mínimo 5 linhas).
Eu gostaria de ser o Nico pela identificação. Sou muito parecido com ele, e, mesmo que não queira, guardo rancor facilmente. Muitas vezes, procuro um modo da pessoa pagar pelo que ela fez, não importa o tempo. Seu visual é parecido com o meu; não ligo muito para a aparência, só quero estar com quem eu gosto e com quem eu quero. Ele prefere estar sozinho, e eu também. Prefiro muitas vezes ficar só, do que com uma pessoa que não te quer bem, e é por isso que eu queria ser o Nico, eu o admiro.

Qual PP vai utilizar no perfil do Cannon? (Sem copiar de sites) Vou usar o Skandar Keynes.

Narre uma one-post confrontando no mínimo três monstros mitológicos (você deve definir os requisitos e a situação); pode utilizar as habilidades, os itens e os mascotes do cannon que escolheu. Mínimo 50 linhas.


Era um dia chuvoso, mais um dia no acampamento, mais um dia de treino. Levantei da cama, com preguiça. Queria ficar ali mais um pouco, mas precisava treinar mais que nunca. Fiquei três meses no submundo, e não treinei nenhum dia. Vesti o casaco, e me olhei no espelho: cabelo desarrumado, sem problemas; estou ficando mais bonito, acho. Coloquei o casaco e corri pra arena.


Poucas pessoas estavam lá, a chuva começava a aumentar, e com certeza estavam dormindo. Puxei a espada, e comecei a treinar com os bonecos.
O dia foi cansativo: depois do treino de espadas, treinei a corrida, e depois os reflexos. Fui almoçar, e as pessoas começaram a acordar. Já nesse tempo, eu estava encharcado, e a chuva nunca cessava. Voltando: depois do almoço, descansei um pouco. Horas depois, voltei ao treino, e encerrei a noite; fui jantar.


A noite estava boa. O barulho da chuva me agradava, e as pessoas começaram a jantar; pedaços de frango, algumas verduras, frutas e legumes. Na metade do prato preenchi de frango, e do outro algumas verduras e legumes. Dessa vez, algo estranho aconteceu; Quíron entrou correndo, e pegou o microfone:


- Meios-Sangues! Se preparem, três monstros estão vindo! - Ele disse desesperadamente, e correu para o outro lado.


Um alvoroço começou, todos correram para pegar os armamentos. Fiquei olhando para os lados, e como havia treinado o dia inteiro, já estava com os armamentos.


- Eu acabo com isso sozinho, pode deixar. - Murmurei, e corri para a floresta.


Comecei a me desvencilhar dos galhos, retirando a espada da bainha. Comecei a ouvir as vozes de longe, quando parei em um local aberto da floresta, sem árvore ou galho. Lá estava o primeiro, um minotauro. Fiquei em posição, a luta ia começar.


A estratégia era "brincar" com o minotauro enquanto os outros chegassem. Ele partiu em minha direção, e fiquei atento; me esquivei para o lado, e ele bateu com força em uma das árvores, derrubando-a. Aproveitei o momento e corri em sua direção, quando em um movimento rápido, ele virou e me bateu com força; bati as costas na árvore, e por alguns segundos, fiquei sem ar. Com o golpe bem sucedido do minotauro, ele começou a gritar, se idolatrando. Tive tempo para levantar, e recuperar o ar de vez:


- Ei, babaca. Você pode ter acertado uma, mas quem vai vencer isso, sou eu!  - Gritei, o que fez ele parar de se idolatrar.


Nesse momento, muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo. Enquanto eu avancei em direção do minotauro, dois cães infernais  apareceram um em cada lado, e avançaram em minha direção. Fui para o lado oposto, e os três vinham em minha direção, droga! Mas eu também sou esperto: invoquei quatro esqueletos, e dois foram em um cão infernal e dois no outro. Consegui distrair os cães por um tempo, e agora tinha o minotauro:


- Agora sim, seus covardes! Quero ver agora! - Sorri, e corri em direção ao minotauro.


Ele era mais forte, e por consequência no combate a corpo eu fui impactado, mas não hesitei, corri em sua direção, e efetuei um corte mais profundo em um de seus braços. Ele gritou, e pude ouvir passos vindos da floresta, eles estavam chegando. Aproveitei e dei um giro, aparecendo atrás do minotauro; cravei a espada em suas costas, retirando-a. Novamente, tornei a cravar em sua cabeça, e novamente nas costas. O minotauro se desfez em pó, e eu soltei um suspiro, mas não havia acabado.


Nesse momento, um dos cães pulou em minha direção, e como eu estava distraído, fui acertado. Nisso, comecei a receber profundos cortes do corpo, e várias patadas. Consegui ver os esqueletos derrotados, e o outro cão infernal seguindo em minha direção, tudo havia acabado; meus olhos começavam a fechar, e um cão estava prestes a me morder. Foi nesse momento, que senti uma força no meu corpo:


-Aaaaaah! É agora! - Gritei, e consegui empurrar os dois cães infernais para me recuperar.


Levantei-me, mais ferido do que nunca. Agora, ambos corriam em minha direção, e eu fiquei esperando. Isso ia acabar com a minha energia, e eu podia até morrer, mas era preciso. Elevei os palmos, e quando eles chegaram, puxei-os pra baixo, e um buraco começou a engolir os dois. Senti a energia quase esgotar, mas precisava continuar. Eles foram engolidos por inteiro, e eu caí no chão, desmaiado.


Acordei aos poucos, e percebi que estava na enfermaria, um de meus amigos estava comigo, e ele viu eu acordar, dizendo:


- Cara, todo mundo no acampamento chegou e viu os cães serem engolidos, assim começaram a comemorar. Quando você caiu e desmaiou, todo mundo foi te ajudar, e você foi levado pra cá. Você é o héroi agora, conseguiu derrotar três monstros ao mesmo tempo, você é demais!


Aquilo tudo já resumia a minha felicidade, abri um sorriso e voltei a fechar os olhos.


Habilidades:



OFF: Li as regras, e tenho autorização dos deuses para fazer o teste.
 



Jake Rivers
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Mensagem por Apolo Qua Jun 19, 2013 10:53 am

Seu teste não ficou maravilhoso do tipo "Oh meus deuses! Está aprovadíssimo", faltou um pouco de descrição, mas mesmo assim, foi o suficiente pra ser aprovado. 

Pode criar a conta, mas o Skandlar Keynes já está ocupado, eu sugiro o PP que você está usando agora no Jake ^^

PS: Eu quase te reprovei por dizer "UM" minotauro. É um monstro lendário, isso significa que só existe um no mundo, então é "O" minotauro.
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Mensagem por Marshall Alexander Harvey Seg Jun 24, 2013 6:50 pm


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style="font-family:YellowSubmarine; font-size:50px; color:#1A93F0;
text-align:center; letter-spacing:2px;text-shadow:#000 1px 1px 1px;
opacity:0.9;"> Teste para Cannon's



NOME: Louis Malkovich

NOME DO CANNON DESEJADO: Marshall Alexander Harvey

Porque ser este cannon e no que ele te assemelha? (Mínimo 5 linhas). O modo no qual Marshall faz suas coisas, de maneira intensa e apegada à elas, se assemelha ao meu jeito. Os sentimentos abundantes, e realmente, incompreensíveis pelas outras pessoas também nos torna parecidos, a forma "louca" que o rapaz ama, ao contrário de muitas outras pessoas, é tudo muito parecido comigo. Mas, mais do que tudo, a indiferença pelo amor. Do mesmo modo que Marshall não vê necessidade dele, eu não vejo, e também quase não o tenho. Motivos para sentirmos apenas rancor, ódio e raiva não nos falta, sempre convivi com isso e ainda convivo, isso sobrepõe todas as outras coisas e sentimentos. Acho que isso, é o que mais nos assemelha. Quero ser este cannon porque somos parecidos, não seria tão difícil interpretar ele, pois eu já saberia como ele se sente em relação à tudo, praticamente. O ponto forte do rapaz é interessante, um fator que também me levou a escolhê-lo foi esse. Mas acima de tudo, o modo como somos parecidos deixaria a interpretação do mesmo mais fácil.  

Qual PP vai utilizar no perfil do Cannon? Alexander Ludwig

Narre
uma one-post confrontando no mínimo três monstros mitológicos (você
deve definir os requisitos e a situação); pode utilizar as habilidades,
os itens e os mascotes do cannon que escolheu. Mínimo 50 linhas.
Armas levadas.:

Aquela seria mais uma noite comum de tédio. A pouca luz da Lua entrava pelas janelas do meu chalé, reluzindo em minha pele e eu me sentia mais confortável, mais forte. Como se o meu poder estivesse crescendo ainda mais com aquilo. Meu grimório e minha varinha estavam ambos em meu colo, minha caneta tinteiro estava no meu peito e eu de olhos fechados, pensando em algumas coisas do acampamento, o tempo que eu não saía em missão, e... Meus pensamentos foram interrompidos por um estrondo. Deixei tudo de lado e corri para fora, e vi um carro sport que eu não conseguia deduzir bem o modelo - nunca tinha gostado de carros - mas era bem bonito, e também reluzia.
Um homem de porte forte e atlético saiu dele, batendo as mãos nos ombros, como se estivesse tirando poeira dali. Caminhou até mim, com um óculos de Sol e um sorriso tão branco quanto mármore, e tocou na minha cabeça. Senti esquentar rapidamente, e me afastei dando um tapa em sua mão. Ele riu, e suspirou. Ei, você então que é o famoso filho da noite, sei... Ouvi algumas coisas de você, e quero um favorzinho. Você já deve ter percebido que eu sou Apolo, e enfim. Ele não esperava eu começar a falar. Quero que você recupere meu cubo solar. Ok, pode dar risada do nome, mas é isso mesmo. É um cubo do tamanho da sua mão, com um pedaço do Sol dentro dele. Ele é inquebrável, mas mesmo assim, com ele, você poderia controlar o Sol como bem entender. É de grande importância isso, e eu confio em você. Ele piscou, sem nem me explicar nada, montou no seu carro e foi embora como se tivesse uma corrida para vencer.
Voltei pra dentro do chalé, sem entender nada e com raiva daquele deus. Como assim, ele me mandava para algo tão importante, sem nem ao menos tem o meu consentimento? Bom, peguei uma mochila e ali dentro, coloquei minha varinha, o grimório e segurei a caneta tinteiro por um instante. A transformei na espada e molhei a lâmina na tinta, assim, ela ficaria venenosa para sempre. Deixei a tinta de lado, e coloquei a caneta, agora já destransformada, no meu bolso. Nunca se sabe quando vai precisar de uma espada. Coloquei as mochilas nas costas, comuniquei Quíron do acontecido e fui embora. Não sabia direito para onde ir, e assim que cruzei a árvore de proteção do acampamento, Apolo surgiu. Na verdade, ele já estava parado ali, parecia que me esperando. Sem enrolar, consegui uma pista do cubo. Eu não vou porque... Bem, não estou a fim. Parece que foi levado para um café em San Francisco. Boa sorte. Ele sumiu novamente no carro, e eu revirei os olhos.
• • •
Já estava na cidade. Não gostava muito dali, parecia que uma energia ruim me cercava... Mas bem, eu tinha que me acostumar com aquilo, afinal eu estava em missão. Já tinha caminhado pela cidade por algumas horas, e até agora, não tinha visto nada suspeito. O suor pingava corria na minha testa, minha barriga roncava constantemente e eu me sentia fraco, precisava me alimentar. Coincidentemente, parei num café que se chamava "The Rising Sun". Estava vazio, mas o cheiro de café expresso podia ser sentido de fora, o cheiro também de pães de queijo, alguns salgados também podiam. Suspirei e me sentei num banco na frente do balcão, esperando que uma garçonete viesse me atender. Bem, uma veio. Era uma mulher bela, era ruiva, alta e tinha uma pele clara. Seus olhos verdes me hipnotizavam, era incrível.
Ela sorriu para mim, e seu sorriso era tão belo quanto o de Apolo. Pedi um café e um sanduíche de presunto, seria mais do que o suficiente para mim. Depois de um tempo, ela trouxe, e eu comi lentamente. Observava o local com cuidado, e algo havia me deixado curioso. Tudo ali tinha referências ao Sol, o local era bem iluminado e as lâmpadas tinham o formato da nossa maior estrela, e eu pensei um pouco. Cubo Solar, café, São Francisco... Será que... Talvez. Continuei ali por um tempo, e vi uma porta somente para funcionários. Suspirei fundo e me aproximei com furtividade, e pude ouvir pessoas conversando. Hélios nos pediu esse maldito cubo, agora onde ele está!? Droga.. Reparando bem, a voz era de uma mulher. Mas conforme ela falava, parecia ter uma voz de cobra. Realmente, era estranho, e aquilo conseguia me arrepiar um pouco.
Então, minhas suspeitas estavam certas. Retirei a minha caneta do bolso, equipando a minha espada. Aquele ferro estígio brilhava pela luz do local, e eu vi aquela mulher que havia me recebido. Entretanto, não era uma mulher, era uma dracaenae. Já tinha enfrentado muitas em minha vida, como não tinha percebido isso antes? Enfim, vamos deixar os erros para depois. Tossi, para chamar a atenção do monstro e ela se virou para mim, rindo. Sabia que viria, semideus. Deve ter sido mandado por Apolo, não? Terei que te ensinar uma lição. A mulher cobra avançou contra mim, com uma lança e um escudo, ambos para mim pareciam ser simples, de aço. Bem, meu ferro estígio quebraria aquilo facilmente, e... Não tive tempo o suficiente para pensar.
A dracaenae tentou me estocar com a sua lança, e eu consegui desviar, mas antes, deixando um corte na minha camiseta preta. Aquilo tinha sido por pouco, realmente. Bati a minha espada no seu escudo, enquanto tentava dar uma estocada, e eu não era mesmo bom com ataques diretos. Suspirei, e tentei voltar ao modo convencional. A dracaenae era ágil, conseguiu me empurrar com uma de suas caudas e eu sorri, vendo que ela havia lançado a lança contra mim. Inclinei meu corpo para a direita, a arma passou reto e fincou na parede, deixando alguns quadros caírem. Sinceramente, eu não me importava. Ela se rastejou rapidamente em minha direção, e eu fingi que iria estocar sua face, e funcionou. Ela colocou o escudo na frente do rosto, eu mudei a direção do ataque e perfurei seu abdômen. Empurrei mais a lâmina envenenada, até aquilo se dissolver numa pilha de pó. Tinha sido fácil para mim... Fácil até demais.
De um alçapão, uma luz forte e clara vinha, e minha curiosidade me levou até essa luz. A fonte, era o tal cubo solar de Apolo, ou ao menos parecia. Me aproximei, com certa apreensão... Com certeza algum monstro aparecia ali. Bem, o cubo estava flutuando no ar, e parecia haver uma espécie de barreira invisível o protegendo. Na frente, um estande com um botão. Já que era a única coisa ali, apertei esse botão. A barreira se desfez, e eu pude tocar o cubo. O segurei, e coloquei na mochila com pressa, ele era quente. Assim que fui me virar para ir embora, senti minha espinha gelar. Duas bufadas, que eu já sabia do que era... Minotauro. O pior não era nem isso, o que me preocupava era o lestrigão que o acompanhava.
Eles eram enormes... Tinha uns 5 metros ou até mais, o tamanho não me importava. Girei a espada na mão, e os encarava. Os monstros caminhavam na minha direção, o minotauro portando seu machado de batalha enorme, a lâmina brilhando na minha frente como metal na luz solar, e seus passos eram como pequenos terremotos. Caminhei para trás, com uma mão para frente, e a espada um pouco para trás, me protegendo. Da ponta dos meus dedos, finas labaredas de fogo negro surgiam, se aglomeravam em minha mão e formavam uma bola de 60x60cm. Lancei na direção do minotauro com uma velocidade realmente incrível. O monstro que não era tão rápido, recebeu meu ataque e de brinde, uma queimadura bem forte. A criatura se debateu um pouco, enquanto a outra corria até mim. Deixei ele chegar bem perto, ele erguei o machado de batalha e desceu com a lâmina na vertical na minha cabeça, querendo me partir em dois.
Fui para frente um pouco, esquivando do ataque e agarrando o cabo de sua arma com a mão esquerda. Ele levantou a arma, me levando junto. Parei em suas costas, ele se debatia demais para que eu pudesse fazer qualquer coisa. Dei uma cotovelada na sua cabeça, isso o fez parar por um tempo e agora seria a minha deixa. Cravei a espada de ferro estígio naquele crânio duro, o que o fez virar pó. Caí no chão, e assim que caí, o lestrigão estava com seu pé na minha cara, e na sua mão, uma bola de bronze em chamas. Ele ia esmagar meu crânio, mas eu vi antes e coloquei as mãos na frente. Liberei mais um pouco de fogo negro em minhas mãos, queimando o pé dele. Isso o fez recuar um pouco, o que me deu tempo de correr até a espada.
Ou quase isso. Recebi um poderoso chute nas costas, e voei longe até uma parede. Minha mochila ainda estava comigo, mas a espada não... Merda! O monstro corria na minha direção e eu não tinha tanto tempo. Abri a mochila, peguei minha varinha e meu grimório, apontei a varinha para a minha espada e: Afferte!! Minha espada voou rapidamente para minha mão, deixei tudo de lado e rolei para frente. A criatura, sem tempo de mudar o seu trajeto, bateu na parede e soltando a bola de bronze em chamas que carregava, provavelmente ia correr e socar aquilo em meu rosto. Nessa brecha, cravei a minha espada nas suas costas.
É, havia exterminado tudo por ali. Guardei novamente tudo em minha mochila e saí daquele café, já com o cubo. Graças aos deuses, eu estava vivo... Eu devia ter quebrado uma ou duas costelas com aquele chute, mas tudo bem. Já era noite quando eu saí, as ruas do local estavam sem movimento nenhum e tudo estava escuro, como eu gostava. Não tive problemas em mostrar minhas enormes asas de morcego e voar de volta para o acampamento.
Apolo estava me esperando novamente na árvore, olhando seu relógio e parecendo reclamar de algo. Cheguei bufando e cansado de voar, mas não tinha outro jeito. Taxi eu não tinha dinheiro, nem mais nada pra me trazer. Bem, abri minha mochila na sua frente Aqui seu cubo. Ele sorriu, pegando o cubo e guardando no bolso. Entrou no carro, praticamente me ignorando, e o ligou. Certo, certo, obrigado semideus. Depois eu vejo algo pra te recompensar... Você não parece muito em boas formas. Ele foi embora, naquele carro sport que voava. Não me parecia muito normal, mas eu não iria questionar um deus.
Entrei no acampamento, cansado. Fui logo para o meu chalé, com dor nas costas. Minha mochila já estava debaixo de minha cama, como sempre, e a caneta na mesinha. Ninguém mexia nela, sabiam que era minha. Realmente, aquele dia tinha sido interessante. Agora, eu duvidava se realmente Apolo ia me dar algum tipo de recompensa.
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Mensagem por Ártemis Qui Jun 27, 2013 9:52 pm

Aprovado! Pode criar sua ficha.

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Mensagem por Convidado Dom Jun 30, 2013 4:19 pm



Teste para Cannon's

 
NOME: Eólo

NOME DO CANNON DESEJADO: Augusto Pazzine

APENAS PARA CANNONS DO LIVRO - O QUE SABE SOBRE O PERSONAGEM? Aqui

Porque ser este cannon e no que ele te assemelha? (Mínimo 5 linhas). Me identifico com este cannon devido o seu jeito. Calmo, não muito preocupado, gosta de cuidar das pessoas e de ser cuidado. Sou sensível igual a ele e gosto de me sentir importante na vida de alguém. Quando me dão alguma ordem, eu faço o que me pedem, sem hesitar.

Qual PP vai utilizar no perfil do Cannon? Daniel Radcliffe

Narre uma one-post confrontando no mínimo três monstros mitológicos (você deve definir os requisitos e a situação); pode utilizar as habilidades, os itens e os mascotes do cannon que escolheu. Mínimo 50 linhas.
 
Eu suava muito. Meu corpo inteiro sentia dor pelos ataques que eu havia recebido dele. Eu já havia derrotado dois, mas na minha frente ainda estava o último deles, um Manticore. O monstro mitológico com corpo de leão, cabeça de homem e cauda de escorpião, capaz de lançar ferrões fortes e venenosos. Nós travávamos uma luta, eu com minha espada mágica e ele, utilizando sua cauda, tentando me acertar. Observando a luta estava o Leviathan que meu pai havia mandado para me ajudar. Ele ainda sentia dor. Nós dois estávamos cansados, a ponto de qualquer ataque que receberíamos nos faria cair no chão. Foi então que comecei a lembrar de como havia entrado nisso:
Eu estava caminhando calmamente pela floresta do acampamento, apreciando as belas árvores e flores que cresciam por ai. Uma hora ou outra, ninfas passavam por mim e me cumprimentavam. Foi então, que uma luz brilhou em minha frente. Uma luz azulque logo tomou a forma de um homem. Tinha cabelos pretos, barba bem aparada, os de cor olhos verde-mar e um belo bronzeado, bem como rugas ao redor dos olhos e bochechas. Usava uma camisa havaiana e sandálias de praia. Foi então que percebi aquele era meu...
-Pai...-Eu disse, sem animo.
-Olá filho, como está?-Poseidon perguntou. Seu olhar estava sério.
-Bem... E você? -Perguntei sem muito interesse.
-Muito bem, obrigado por perguntar. -Ele disse, sorrindo. -Bom, aposto que quer saber o motivo de eu estar aqui, correto?
-Visitar a mim e a Percy é que não foi...-Eu disse, com calma.
-Filho... Eu preciso que você pegue uma coisa para mim!-Ele disse, sério.
-O que? -Perguntei, calmamente.
-Em algum local em uma floresta próxima a Londres, está uma caixa muito poderosa, capaz de destruir o planeta! Preciso que traga ela aqui antes que caia em mãos erradas!-Ele disse, com sua expressão séria como sempre.
-Tudo bem... Mas uma última pergunta... Como a caixa foi parar lá?
-Um probleminha marinho-Ele disse. Percebi que havia ficado sem jeito.-Então, estou contando com você! Um cavalo-marinho estará lhe esperando as 22:00 de hoje. Adeus filho,cuide-se!
Poseidon sorriu novamente e desapareceu em seguida, deixando um cheio de sal marinho no ar. Suspirei pesadamente e caminhei de volta para meu chalé, me preparar para a missão. Assim que cheguei ao chalé 3 comecei a arrumar minhas coisas. Peguei alguns suplementos para a viagem e o meu pingente com formato de Tridente que meu pai havia me enviado e esperei até a hora certa. Eram umas 22:00 horas da noite, todos estavam em seus chalés, dormindo. Sai do chalé 3 e comecei a caminhar, indo em direção a praia. Torci para que meu pai tivesse mesmo enviado o cavalo-marinho, mas minha preocupação se foi ao ver algo pulando entre as ondas. Se aproximando de mim estava um belo animal metade cavalo e metade peixe de cor prateada.
-Olá senhor!-Ele disse, me dando um susto. Foi então que lembrei que eu podia entender a língua dos animais marinhos e equinos.
-Olá, por favor não me chame de senhor!-Eu disse, montando nele. Ele relinchou como resposta e logo em seguida começou a mergulhar, me levando para o local em que meu pai havia me informado. Ele nadava rapidamente pelo mar. Minhas roupas não molhavam e eu respirava debaixo d'agua, devido ser um de meus poderes de semideus. Depois de meia hora "cavalgando" no mar, chegamos ao meu destino. O cavalo marinho parou perto de uma praia que logo em frente fazia divina com uma floresta.
-Tchau senhor, quando precisar, me chame. -O cavalo disse, mergulhando novamente. Caminhei pela praia, indo para a floresta e logo entrando na mesma. O local era escuro e denso, facilmente alguém se perderia ali. Continuei caminhando até chegar a uma clareira, onde no centro, uma caixa brilhava em cor azul. Caminhei até ela e quando estava pronto para pega-la, algo pulou em mim, me atirando a alguns metros do local onde o objeto estava. Levantei assustada e percebi um monstro na minha frente. Um não, 3. Dois deles eram grandes animais com corpo e cabeça de leão só que com uma outra cabeça junta, de cabra e cauda de serpente. Enquanto o outro animal, tinha também corpo de leão, cabeça de homem e com cauda de escorpião. Eram duas Quimeras e um Manticore.
-Não vai pegar isso desta vez filho do deus do Mar!-O Manticore disse, e então, uma das Quimeras pulou em mim, tentando me acertar com suas garras. Desviei do ataque e puxei minha espada no cinto, acertando o braço do monstro, fazendo um pequeno corte. O monstro rugiu para mim e então me arranhou e em seguida me empurrou, fazendo eu bater contra uma das árvores. Levantei com dor nas costas e peguei a espada novamente, correndo até a Quimera e acertando a arma nela, fazendo novamente um corte que desta vez era mais profundo. O monstro não desistiu e continuou tentando me atacar, acertando minha perna com sua cauda, deixando uma marca vermelha que provavelmente deixaria uma cicatriz. Aproveitei a distração do monstro que ria da dor que eu sentia e perfurei sua barriga com a espada, fazendo-o se transformar em fumaça. Os outros dois monstros que apenas observavam a luta, rugiram com raiva.
-Maldito, você matou minha irmã! Vai pagar por isso!-A outra Quimera se lançou contra mim, me jogando a alguns metros dela. Minha espada foi lançada do outro lado do local, fazendo com que eu não pudesse busca-la. Peguei meu pingente e o pressionei, surgindo em minhas mãos um grande Tridente. Apontei o tridente na direção da Quimera e logo, a arma lançou um raio de cor turquesa no oponente, fazendo-o ser lançado longe, e bater com muita força em uma árvore que caiu com a força que parecia ser como a pressão da água. O monstro rugiu com raiva e então correu até mim. Percebi que ele sentia dor, pois mancava enquanto corria e rugia arfando. Ele então conseguiu me arranhar e me atingir com a cauda, mas logo foi surpreendido com uma cabeçada, lançando-o longe. Em minha frente, relinchando para a Quimera, estava  um Cavalo de Água e pedras do fundo do mar que provavelmente fora enviado por meu pai para me ajudar. O Leviathan  foi até a Quimera e começou a lançar fortes jatos de água nela. O monstro rugiu sentindo muita dor e então caiu no chão, e assim como a irmã, se transformou em nevoa e sumiu. O Manticore rugiu com raiva, vendo o que havia acontecido com seu amigo e correu até mim. Leviathan tentou para-lo, mas foi acertado pelo ferrão do monstro, caindo com dor no chão. O Manticore continuou o ataque, mas desta vez direcionado a mim. Tentando me acertar com seu ferrão e não obtendo êxito, ele balançou a cauda, lançando vários ferrões venenosos em mim, acertando um enquanto eu desviei dos outros. A dor começou a tomar meu corpo, mas eu ainda precisava lutar. Foi então que um jato de água acertou meu corpo que logo absorveu o mesmo, me dando um pouco mais de força e fazendo com que o veneno parasse de doer por um tempo. Foi então que percebi que o jato havia vindo do animal que Poseidon havia mandado,  que ainda relinchava e se contorcia de dor. Peguei meu Tridente e fui até o Manticore que tentou me acertar novamente com a cauda. Bloqueei o ataque com o Tridente, mas logo em seguida, o monstro me deu uma cabeçada, lançando-me um pouco longe, onde minha espada ainda estava. Peguei a espada, fazendo o Tridente voltar a ser um pingente e caminhei até o Manticore. A dor voltou ao meu corpo, impedindo-me de correr. Quando estava próximo o suficiente, tentei acerta-lo com minha espada, não obtendo êxito nisso.
E foi assim que tudo estava até agora. O Manticore tentava me acertar com seu ferrão venenoso e suas garras, enquanto eu tentava desviar dos golpes utilizando a espada. Foi então, que ele fez com que eu caísse usando sua cauda e dando uma rasteira em mim. Tentei levantar mas o monstro colocou sua pata em meu peito, me impedindo de fazer aquilo. Quando ele estava prestes a me matar, outro jato de água veio de Leviathan, fazendo o Manticore sair de cima de mim. Levantei com dor, suando ainda mais. O monstro também levantou e se preparou para dar o último golpe, mas então, fechei meus olhos e então, me concentrei, criando um grande furacão que atingiu o monstro e o fez girar no ar, logo em seguida caindo de muitos metros até o chão. O monstro rugiu com raiva e então, se transformou em nevoa, sumindo em seguida. Deitei no chão, cansado. Aquela foi a missão mais difícil e cansativa que eu havia ganhado. Levantei com dificuldade e fui em direção a Leviathan, acariciando ele e o agradecendo, recebendo um relincho como resposta. Logo em seguida, fui até a caixa, a pegando e colocando na mochila que eu havia trazido. Comecei a caminhar, mancando de volta para a praia, Leviathan estava me seguindo. Quando cheguei ao mar, percebi o cavalo-marinho me esperando.
-Você conseguiu senhor!-Ele disse, relinchando alegremente enquanto eu montava nele, sorrindo.
-É, mas não foi fácil!-Em seguida vejo Leviathan ao meu lado.-Volte para Atlantida e entregue isso a meu pai.
Entreguei a bolsa para ele, colocando-a em seu pescoço. O animal relinchou e foi para o mar, sumindo na imensidão azul. Pedi para que o cavalo-marinho me levasse para o Acampamento e o mesmo fez. Quando cheguei a praia, me despedi do animal. Eram talvez meia noite. Eu estava morrendo de cansaço e fui caminhando até chegar o chalé 3, tentando não ser visto pelas Harpias. Entrei no chalé e me joguei na cama, tentando não acordar Percy. Fechei os olhos cansados e adormeci. Naquela noite eu havia prometido  uma coisa: Iria pensar bem antes de aceitar a proposta de um deus. 


 



 
Armas e poderes utilizados:

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Mensagem por Convidado Dom Jun 30, 2013 4:45 pm

 Aprovado.Pode criar a conta.

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Concurso para Cannon's - Página 2 Empty Re: Concurso para Cannon's

Mensagem por Annabeth Chase Dom Ago 18, 2013 6:03 am



Teste para Cannons


 
NOME: Juliet Hamlet

NOME DO CANNON DESEJADO: Annabeth Chase

APENAS PARA CANNONS DO LIVRO - O QUE SABE SOBRE O PERSONAGEM? Filha de Frederick Chase, fugiu de casa aos sete anos de idade por sentir-se deslocada da madrasta, do pai e dos dois irmãos mais novos. Encontrada por Luke e Thalia, os três percorreram os país tentando escapar dos monstros até que encontraram a fronteira do acampamento onde a filha de Zeus, para defender os seus amigos, acabou perecendo e seu pai a transformou em árvore. Secretamente escondendo uma paixão por Luke, Annabeth cresceu no acampamento vindo a se tornar uma campista destaque, mas algo atormentava sua mente: uma profecia dita pelo oráculo sobre a grande missão que ela teria. Aos doze anos, Percy chegou ao acampamento e certa de que ele seria o garoto sobre quem o oráculo falava, acabam aproximando-se e indo em diversas missões juntos, começando por aquela onde o raio mestre de Zeus é roubado e finalizando pela missão onde a grande profecia iria se concretizar e um dos filhos dos três grandes acabaria por decidir o futuro do Olimpo quando chegasse aos dezesseis anos. (Apenas um resumo da história, se desejarem que eu fale mais sobre o que sei da personagem, avisem. ^^)

Porque ser este cannon e no que ele te assemelha? (Mínimo 5 linhas). Extremamente sensível a questões ligadas à justiça, Annabeth consegue ser ponderada e ao mesmo tempo confrontar os Deuses para defender o que acredita ser justo, como faz com Hera no final de uma de suas aventuras contestando a visão da Deusa sobre os conceitos relacionados à família. Também identifico-me pela característica da astúcia e pela dificuldade em perder a fé nas pessoas que conquistam minha confiança, além do senso de responsabilidade que ela tem pelas atitudes alheias.

Qual PP vai utilizar no perfil do Cannon? Alexandra Daddario

Narre uma one-post confrontando no mínimo três monstros mitológicos (você deve definir os requisitos e a situação); pode utilizar as habilidades, os itens e os mascotes do cannon que escolheu. Mínimo 50 linhas.
(Fiz uma luta de minha autoria, espero não ter problemas quanto a isso)
Árvores, troncos, folhagens, as passadas se tornavam a cada instante mais pesada e minha respiração mais ofegante pelo esforço físico realizado. Os cabelos emaranhados caiam-me ao rosto conforme eu podia já sentir as fortes pisadas no chão causando o quicar das pequenas pedras do chão de terra. A faca, primeiro item para proteger-me que eu já havia ganho, estava empunhada em minha mão e mal podia acreditar que o acampamento estava novamente sendo atacado. Com a barreira mágica que o velocino proporcionava sendo forçada por diversos tipos de monstros, havíamos nos dividido em pequenos grupos para proteger nossa casa.

Ao meu pequeno e inseparável quarteto restava Percy, Grover e Thalia que havia ordenado para as caçadoras, a mando de Ártemis, de retornarem ao acampamento em ajuda ao Quiron. Era difícil acreditar que a filha de Zeus mais uma vez arriscava a própria vida para proteger aqueles que amava, fazendo jus à salvação que seu pai havia lhe proporcionado na primeira vez transformando-a em pinheiro: ela era de fato uma das pessoas mais corajosas já vista. O escudo estava em meu antebraço enquanto eu cuidava do bloqueio da lâmia que avançava com suas pernas serpenteando e o arco em suas costas. Os olhos usualmente estáticos e intensos transbordavam um desejo enorme de sangue: o meu sangue.

Utilizando do escudo para bloquear as flechas que vinham em chuvas torrenciais na minha direção, lançadas pela minha oponente, tentava ao máximo aproximar-me dela. A cada passo que a distância entre nós diminuía, a utilidade de sua arma também o fazia e eu estava mais próxima de conseguir maior utilidade à minha arma. As flechas ricocheteavam em sua maioria no escudo que havia pego emprestado do arsenal de armas do acampamento e podia ouvir as músicas de Grover ao longe com sua flauta de bamboo sendo tocadas contra uma dracanae, assim como o barulho das armas de Thalia e Perseu que lutavam contra um ciclope.

A distância entre a minha adversária e eu agora era pequena o suficiente para que eu deferisse golpes cortando o ar na diagonal seguidas vezes aproveitando-me de minha agilidade e conseguindo realizar alguns cortes cravando minha lâmina nos encaixes da sua armadura, afinal era essa a principal utilidade da faca de bronze. Após alguns urros e grunidos do monstro, fui arremessada longe perdendo meu escudo no percurso após cair de lado rolando algumas vezes pelo chão. Rapidamente, coloquei-me novamente de pé e empunhando a faca em reverso, correndo na sua direção. Uma tentativa arriscada? Muito provavelmente, mas tempos de desespero pedem medidas desesperadas e eu estava utilizando de meu dom estrategista para basear o que viria a seguir.

Com a faca empunhada, fiz menção de golpeá-la na altura da base de seu pescoço, desviando no último segundo para a base de sua cintura no lado oposto atingindo sua pele escamosa e a perfurando acompanhada de um urro gutural da criatura que lançou-me longe novamente. Pegou seu arco e uma flecha nasceu por mágica na madeira maleável mirando em mim. Olhei ao redor e meu escudo estava longe demais para que eu conseguisse alcançá-lo, porém os Deuses estavam do nosso lado, descobri isso quando a criatura desfez-se diante de meus olhos cinzentos observando a poeira ser levada pelo vento.

Infelizmente, as comemorações deveriam ser deixadas para depois quando ouvi o grito de Grover vindo da minha diagonal direita, ele provavelmente estaria com alguns problemas contra seu oponente. Empunhando a adaga, corri até o escudo e o ajeitei no antebraço de maneira apressada. A mão livre pegou o boné dos Yankes da invisibilidade, presente que eu havia ganho de aniversário de doze anos de minha mãe e fitei meu corpo tremulinando no ar até tornar-se completamente invisível junto com minhas armas.

Corri até Grover e a cena que me deparei teria sido demasiadamente engraçada se não fossem as circunstâncias atuais. O menino bode estava montado nas costas da dracanae batendo na sua cabeça com a flauta de bambu enquanto a mesma tentava acertá-lo com a lança. As minhas sobrancelhas uniram-se e corri na direção da mesma protegendo meu corpo com o escudo erguido e voltado para cima, conforme tentava acertar a mulher cobra sem que eu fosse percebida. Essa tarefa deveria ser fácil se não fosse o fato que o meu alvo não parava de se movimentar, debatendo-se de um lado para o outro constantemente. Praguejava em grego antigo para que Grover cessasse os golpes, mas nada acontecia. Com um golpe certeiro, finalmente consegui atingir uma fenda do ombro na armadura da dracanae recolhendo a faca e saindo correndo na direção de Percy sem parar para conferir se a havia matado ou não, mas pelo seu urro de dor havia conseguido obter sucesso na minha missão.

Precisava encontrar a prole de Poseidon, mas novamente Percy e Thalia haviam conseguido o inimaginável: tornar difícil de se encontrar um ciclope em meio a uma floresta. E não me referia ao Tyson que estava novamente visitando Poseidon em segurança, mas ao do tipo que combatemos e que causa-me arrepios na espinha só de lembrar alguns fatos de meu passado. Um grito raivoso chamou a minha atenção algumas passadas à minha frente, mais especificamente o de Thalia que nunca soube lidar com a frustração de um golpe sem resultados muito bem. Porém, o medo de saber que a perderia se ela caísse em batalha assolou minha mente, fazendo com que eu apressasse cada vez mais minha angustiosa procura.

Em meio à correria, minhas pernas pararam de maneira automática ao deparar-me com as costas de uma criatura gigantesca causando uma onda gélida em meu corpo à primeiro instante. Estava invisível, ele não me veria a não ser que eu revelasse minha presença e precisava usar isso ao meu favor para ajudar meus amigos. Um desvio no olhar inquieto fitou dois dos filhos dos três grandes: Thalia usava seu arco e flechas enquanto Perseu tentava reerguer-se do chão empunhando sua espada. Uma ideia ocorreu-me de distrair nosso oponente e corri até ele cravando minha faca na sua perna afastando-me em seguida e permanecendo imóvel no lugar.

O monstro virou-se na minha direção com o único olho vermelho e sacudindo os braços tentando pegar o nada no ar furioso. Um sorriso satisfeito e obstinado se formou em meu rosto, estava conseguindo a brecha para que Percy e Thalia atacassem que eu tanto desejava. Os dedos dedilharam sobre o cabo da faca e eu preparava-me para atacar novamente se necessário quando uma flecha cravou na nuca do grandão. Ele virou-se para olhar, mas cravei minha lâmina na parte traseira de seu joelho esquerdo fazendo-o urrar irritado perguntando quem estava na minha direção. Minha resposta fora a mais óbvia possível e imaginável que causou uma risada entre dentes em Percy esgueirando-se com sua espada se aproximando do oponente: "Ninguém!". Ele gritou ordenando para que ninguém aparecesse e isso foi interrompido quando Perseu cravou sua lâmina nele o fazendo definhar em poeira no ar.



Annabeth Chase
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Mensagem por Convidado Dom Ago 18, 2013 9:03 am

Aprovada. Pode criar a conta.

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