Ficha de Reclamação de Mary Elizabeth Darkrose.
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Ficha de Reclamação de Mary Elizabeth Darkrose.
Nome Completo: Mary Elizabeth Darkrose.
Progenitora: Afrodite
Idade: 13
Por que deseja ser filho(a) de Afrodite? Por que sou romântica, fofa, meiga e vingativa, então simplesmente me acho parecida com tal deusa.
História: Eu vivia com minha tia, meu primo e meu pai em uma casa em Nova York. Meu pai vivia trabalhando então passava a maior parte do tempo com minha tia e meu primo que fazia faculdade. Já tinha perguntado pro meu pai e ele sempre respondia a mesma coisa:
- Ela era modelo, nos conhecemos quando ela estava de férias em Nova York e nesse tempo veio você. – nada mais, nada menos do que essa resposta.
Era meu ultimo dia de aula no colégio e todos estavam ansiosos pro ultimo sinal. Quando o ultimo sinal bateu, todos começaram a sair de sala e a assinar as camisetas. Um menino da minha sala que eu não falava muito se aproximou e perguntou:
- Posso assinar sua blusa?
-Sim, claro. – e estiquei a blusa da escola que não estava usando em cima de uma mesa.
Ele assinou e depois pediu: - Você pode assinar a minha também?
Sorri gentilmente e disse: - Claro, adoraria. – e ele esticou a blusa dela na mesa e eu assinei.
Depois que todos já tinham assinado minha blusa, fui à diretoria me despedir de todos de lá, por que aquele era o meu ultimo ano naquele colégio já que eu iria fazer um curso em lugar. Despedi-me de todos até da diretora chata que vivia no meu pé por nenhum motivo aparente.
Quando estava quase saindo da escola alguém segura o meu braço e me faz parar. Viro-me pra ver quem é e vejo a diretora chata com um sorriso estranho e maligno no rosto. Confusa, pergunto: - O que a senhora quer dona Davos? – esse era o sobrenome dela, nunca descobri o primeiro nome.
-Querida, poderia vim comigo rapidinho? Preciso da sua ajuda. – dei de ombros e fui andando pelo pátio com ela, e vi o menino que tinha pedido pra eu assinar a blusa dele antes e acenei, depois continuei andando com ela até a salinha triste e feia da secretaria.
Lá ela parou de frente pra mim e disse estranhamente: - Querida, ainda bem que ficamos sozinhas! Agora você pode morrer!
Dei dois passos pra trás e disse: - Em? A senhora está delirando! – e me virou pra porta e agarro a maçaneta, mais antes que eu pudesse abrir a porta, a diretora segurou forte o meu braço e me virou de frente pra ela.
-Você não ira fugir, queridinha! – e notei que sua mão tinha virado uma garra de pássaro.
Comecei a me remexer e tentar me soltar das mãos de pássaro dela, mais ela apertava cada vez mais forte.
-Me solta sua velha ou vou gritar! – comecei a me remexer mais e mais
-Não se eu matá-la primeiro! – ela deu um sorriso maligno e notei que os braços dela pareciam asas agora.
- Você deixaria rastros! Um cadáver! Sangue! – e comecei a gritar – Socorrooooooo! Ajudem-me!
Ela fez cara de desgosto e me jogou por cima de uma mesa e eu bati a cabeça na parede.
-Fique quieta sua patricinha imbécil! – disse ela.
- Hey patricinha imbécil não! Não fale de mim assim sua galinha gigante! – disse passando a mão onde tinha batido a cabeça e peguei um livro que estava em cima da mesa e joguei nela.
Ela desviou com facilidade e riu.
- É inútil tentar me afetar com esses objetos mortais. – e avançou na minha direção pelo lado esquerdo da mesa.
Enquanto ela se aproximava, eu peguei mais alguns objetos: régua, grampeador, tesoura e fui andando pro lado direito da mesa. Joguei a tesoura nela e novamente ela riu e disse:
- É inútil! Pare de tentar! Não conseguirá fugir! – e ela andou mais depressa na minha direção.
Acelerei o passo até chegar do lado da porta e joguei o grampeador na direção da cabeça dela e dessa vez acertei o ombro dela (mira ótima é a minha pra não dizer o contrário). Ela riu da minha babaquice, até eu riria se não estivesse naquela situação estranha.
-Patricinha fútil, pare de tentar! Deixe-me te matar e tudo será mais fácil!- e quando ela acabou de falar a porta ao meu lado se abriu com força e o menino que tinha visto no pátio e que tinha pedido pra assinar minha camisa apareceu e olhou a cena esquisita que tava acontecendo. E sem nenhuma palavra ele olhou pra mim e agarrou meu braço e me tirou de lá. Começamos a correr pra saída e eu disse:
- Obrigada! Estava em uma situação difícil lá.
Ele continuou me puxando e me enviou dentro de um taxi e mandou seguir pra Long Island. O motorista fez umas perguntas, mas ele simplesmente disse pra seguir logo. Comecei a tentar falar o que tinha acontecido e tentar descobrir pra onde ele tava me levando quando o mesmo disse:
- Ela era uma harpia, e ela tava te chamando de patricinha fútil porque você é uma semideusa filha de Afrodite. E eu estou te levando pro acampamento meio-sangue. Não se preocupe sua família já foi avisada que você chegaria lá, ou pelo menos tentaria chegar.
Fiz uma cara de “Mais que coisa é essa?” e fiquei quieta. Depois de algum tempo ouvimos um back em cima do carro e o motorista perdeu brevemente o controle do mesmo e bateu na mureta, a diretora tinha nos alcançado e tava tentando nos matar. Eu e o menino saímos do carro e pulamos a mureta. Ele me puxou pra longe do carro e corremos até um ônibus, onde se dizia ir pra Long Island.
Soltei meu braço da mão dele e me joguei em um banco vazio e disse pra ele: - Me explique melhor o que ta acontecendo agora e por que a diretora ta nos perseguindo! – disse brava.
- Eu já disse! Você é uma semideusa, filha de Afrodite! E ela quer te matar! Sua mãe é Afrodite se ainda não entendeu! Não sei que historia seu pai te contou, mais não é a verdade! Sua mãe é a deusa do amor e da beleza, Afrodite.
O ônibus continuou seguindo pela estrada e eu olhei pra trás pra ver se a diretora ainda estava seguindo a gente. Não consegui vê ela, mais provavelmente ela não iria desistir. Descemos do ônibus quando chegamos a um lugar cheio de pastos e colinas com árvore. Continuamos andando e ele se virou pra mim e disse:
- Ah, eu sou seu sátiro, Miguel se você não sabe, já nem se deu o trabalho de olhar o que assinei. – notei que ainda estava com minha mochila e minha camisa pendurada no braço. Procurei onde ele tinha escrito e vi “Miguel, o seu sátiro.”, fiquei envergonhada e disse:
- Me desculpa, queria me despedir de todos e ir embora, sem sentir saudade de ninguém. Ou pelo menos evitar as pessoas pra não sentir saudade. – e continuei andando e dobrei a blusa como antes e a pendurei no braço.
Ele olhou pra mim e disse: - Tudo bem, não ligo mesmo. – e tirou da mochila dele um pedaço de bronze moldado que depois notei ser uma espada e me entregou – Tome isso é pra você se defender se aquela harpia aparecer.
Peguei a espada e olhei pra ela e disse:
- Eu não sei usar isso! – e entreguei de volta pra ele.
Ele guardou a espada dizendo: - Eu sabia que você não se daria muito bem com uma espada então trouxe isso. – e me entregou um chicote com ponta de prata.
- Hum... Nunca usei isso. Mais gostei! – e dei um sorriso pra ele.
Ele sorriu de volta e disse: - Mais só se ela aparecer. – e não foi muito tempo depois ela pousou na nossa frente e disse:
- Queridinha você pensou que poderia fugir? Não, não, não! Não sairá dessa viva.
Desenrolei o chicote que o Miguel tinha me dado e disse: - Pelo contrario, sairei bem viva dessa! Você já não sei! – e estalei o chicote no chão.
Ela voou na minha direção e eu por impulso levantei o chicote e bati na asa esquerda dela, fazendo-a cair no chão. Eu já tava irritada daquela velha pássaro me seguindo e tentando me matar, então descontei a raiva batendo várias vezes nela com o chicote. Parei por um momento por que meu braço tinha se cansado. Ela se levantou ainda bem e disse: - Belos golpes patricinha! Mais só isso não me matará! - e veio andando na minha direção. Virei-me desesperada pro meu sátiro e disse:
- Me dá aquela espada! Rápido! – quase desconjuntei o menino tentando tirar a espada da mochila nas costas dele.
Quando ela já tava perto o suficiente pra me atacar, ela estendeu a garra da mão direita e tentou arranhar meu braço. Dei um pulo pra trás e ela acabou acertando o Miguel que estava do meu lado e não tava preparado. Ele segurou onde o braço tinha sido arranhado e disse: - Continue lutando! Isso não é nada! – e se afastou da batalha.
- Não vai ajudar seu amiguinho não? – disse a diretora
- Só depois que você estiver acabada! – e avancei na direção dela com a espada em punho. Cortei a asa dela e ela soltou um grito agudo. Tentou me arranhar novamente e eu pulei pra trás como antes. O cansaço da viajem começava a me afetar. Cortei novamente a asa dela e depois a barriga. Ela caiu no chão agonizando. Dei um chute nela e depois pra não ver mais ela sofre cortei-lhe o pescoço. Vi ela se transformando em pó e depois me aproximei de Miguel e perguntei:
- Você esta bem? – e vi o corte no braço dele.
- Sim, não foi nada demais. – e forçou um sorriso.
Rasguei um pedaço da minha blusa e enrolei a parte do braço dele onde tava o corte. Sorri pra ele e disse:
-Bem, não sou médica, mais sei fazer um pequeno curativo! Mais fica me devendo uma blusa nova.
Ele sorriu e se levantou do chão e disse: - Obrigado! Vamos temos que andar mais um pouco.
Concordei com ele e começamos a andar. Andamos e andamos até ele correr até uma colina com um pinheiro do lado e dizer:
-Aqui é o acampamento meio-sangue! Veia, ficaremos seguros aqui!
Corri pra junto dele e contemplei a visão de um belo acampamento.
Progenitora: Afrodite
Idade: 13
Por que deseja ser filho(a) de Afrodite? Por que sou romântica, fofa, meiga e vingativa, então simplesmente me acho parecida com tal deusa.
História: Eu vivia com minha tia, meu primo e meu pai em uma casa em Nova York. Meu pai vivia trabalhando então passava a maior parte do tempo com minha tia e meu primo que fazia faculdade. Já tinha perguntado pro meu pai e ele sempre respondia a mesma coisa:
- Ela era modelo, nos conhecemos quando ela estava de férias em Nova York e nesse tempo veio você. – nada mais, nada menos do que essa resposta.
Era meu ultimo dia de aula no colégio e todos estavam ansiosos pro ultimo sinal. Quando o ultimo sinal bateu, todos começaram a sair de sala e a assinar as camisetas. Um menino da minha sala que eu não falava muito se aproximou e perguntou:
- Posso assinar sua blusa?
-Sim, claro. – e estiquei a blusa da escola que não estava usando em cima de uma mesa.
Ele assinou e depois pediu: - Você pode assinar a minha também?
Sorri gentilmente e disse: - Claro, adoraria. – e ele esticou a blusa dela na mesa e eu assinei.
Depois que todos já tinham assinado minha blusa, fui à diretoria me despedir de todos de lá, por que aquele era o meu ultimo ano naquele colégio já que eu iria fazer um curso em lugar. Despedi-me de todos até da diretora chata que vivia no meu pé por nenhum motivo aparente.
Quando estava quase saindo da escola alguém segura o meu braço e me faz parar. Viro-me pra ver quem é e vejo a diretora chata com um sorriso estranho e maligno no rosto. Confusa, pergunto: - O que a senhora quer dona Davos? – esse era o sobrenome dela, nunca descobri o primeiro nome.
-Querida, poderia vim comigo rapidinho? Preciso da sua ajuda. – dei de ombros e fui andando pelo pátio com ela, e vi o menino que tinha pedido pra eu assinar a blusa dele antes e acenei, depois continuei andando com ela até a salinha triste e feia da secretaria.
Lá ela parou de frente pra mim e disse estranhamente: - Querida, ainda bem que ficamos sozinhas! Agora você pode morrer!
Dei dois passos pra trás e disse: - Em? A senhora está delirando! – e me virou pra porta e agarro a maçaneta, mais antes que eu pudesse abrir a porta, a diretora segurou forte o meu braço e me virou de frente pra ela.
-Você não ira fugir, queridinha! – e notei que sua mão tinha virado uma garra de pássaro.
Comecei a me remexer e tentar me soltar das mãos de pássaro dela, mais ela apertava cada vez mais forte.
-Me solta sua velha ou vou gritar! – comecei a me remexer mais e mais
-Não se eu matá-la primeiro! – ela deu um sorriso maligno e notei que os braços dela pareciam asas agora.
- Você deixaria rastros! Um cadáver! Sangue! – e comecei a gritar – Socorrooooooo! Ajudem-me!
Ela fez cara de desgosto e me jogou por cima de uma mesa e eu bati a cabeça na parede.
-Fique quieta sua patricinha imbécil! – disse ela.
- Hey patricinha imbécil não! Não fale de mim assim sua galinha gigante! – disse passando a mão onde tinha batido a cabeça e peguei um livro que estava em cima da mesa e joguei nela.
Ela desviou com facilidade e riu.
- É inútil tentar me afetar com esses objetos mortais. – e avançou na minha direção pelo lado esquerdo da mesa.
Enquanto ela se aproximava, eu peguei mais alguns objetos: régua, grampeador, tesoura e fui andando pro lado direito da mesa. Joguei a tesoura nela e novamente ela riu e disse:
- É inútil! Pare de tentar! Não conseguirá fugir! – e ela andou mais depressa na minha direção.
Acelerei o passo até chegar do lado da porta e joguei o grampeador na direção da cabeça dela e dessa vez acertei o ombro dela (mira ótima é a minha pra não dizer o contrário). Ela riu da minha babaquice, até eu riria se não estivesse naquela situação estranha.
-Patricinha fútil, pare de tentar! Deixe-me te matar e tudo será mais fácil!- e quando ela acabou de falar a porta ao meu lado se abriu com força e o menino que tinha visto no pátio e que tinha pedido pra assinar minha camisa apareceu e olhou a cena esquisita que tava acontecendo. E sem nenhuma palavra ele olhou pra mim e agarrou meu braço e me tirou de lá. Começamos a correr pra saída e eu disse:
- Obrigada! Estava em uma situação difícil lá.
Ele continuou me puxando e me enviou dentro de um taxi e mandou seguir pra Long Island. O motorista fez umas perguntas, mas ele simplesmente disse pra seguir logo. Comecei a tentar falar o que tinha acontecido e tentar descobrir pra onde ele tava me levando quando o mesmo disse:
- Ela era uma harpia, e ela tava te chamando de patricinha fútil porque você é uma semideusa filha de Afrodite. E eu estou te levando pro acampamento meio-sangue. Não se preocupe sua família já foi avisada que você chegaria lá, ou pelo menos tentaria chegar.
Fiz uma cara de “Mais que coisa é essa?” e fiquei quieta. Depois de algum tempo ouvimos um back em cima do carro e o motorista perdeu brevemente o controle do mesmo e bateu na mureta, a diretora tinha nos alcançado e tava tentando nos matar. Eu e o menino saímos do carro e pulamos a mureta. Ele me puxou pra longe do carro e corremos até um ônibus, onde se dizia ir pra Long Island.
Soltei meu braço da mão dele e me joguei em um banco vazio e disse pra ele: - Me explique melhor o que ta acontecendo agora e por que a diretora ta nos perseguindo! – disse brava.
- Eu já disse! Você é uma semideusa, filha de Afrodite! E ela quer te matar! Sua mãe é Afrodite se ainda não entendeu! Não sei que historia seu pai te contou, mais não é a verdade! Sua mãe é a deusa do amor e da beleza, Afrodite.
O ônibus continuou seguindo pela estrada e eu olhei pra trás pra ver se a diretora ainda estava seguindo a gente. Não consegui vê ela, mais provavelmente ela não iria desistir. Descemos do ônibus quando chegamos a um lugar cheio de pastos e colinas com árvore. Continuamos andando e ele se virou pra mim e disse:
- Ah, eu sou seu sátiro, Miguel se você não sabe, já nem se deu o trabalho de olhar o que assinei. – notei que ainda estava com minha mochila e minha camisa pendurada no braço. Procurei onde ele tinha escrito e vi “Miguel, o seu sátiro.”, fiquei envergonhada e disse:
- Me desculpa, queria me despedir de todos e ir embora, sem sentir saudade de ninguém. Ou pelo menos evitar as pessoas pra não sentir saudade. – e continuei andando e dobrei a blusa como antes e a pendurei no braço.
Ele olhou pra mim e disse: - Tudo bem, não ligo mesmo. – e tirou da mochila dele um pedaço de bronze moldado que depois notei ser uma espada e me entregou – Tome isso é pra você se defender se aquela harpia aparecer.
Peguei a espada e olhei pra ela e disse:
- Eu não sei usar isso! – e entreguei de volta pra ele.
Ele guardou a espada dizendo: - Eu sabia que você não se daria muito bem com uma espada então trouxe isso. – e me entregou um chicote com ponta de prata.
- Hum... Nunca usei isso. Mais gostei! – e dei um sorriso pra ele.
Ele sorriu de volta e disse: - Mais só se ela aparecer. – e não foi muito tempo depois ela pousou na nossa frente e disse:
- Queridinha você pensou que poderia fugir? Não, não, não! Não sairá dessa viva.
Desenrolei o chicote que o Miguel tinha me dado e disse: - Pelo contrario, sairei bem viva dessa! Você já não sei! – e estalei o chicote no chão.
Ela voou na minha direção e eu por impulso levantei o chicote e bati na asa esquerda dela, fazendo-a cair no chão. Eu já tava irritada daquela velha pássaro me seguindo e tentando me matar, então descontei a raiva batendo várias vezes nela com o chicote. Parei por um momento por que meu braço tinha se cansado. Ela se levantou ainda bem e disse: - Belos golpes patricinha! Mais só isso não me matará! - e veio andando na minha direção. Virei-me desesperada pro meu sátiro e disse:
- Me dá aquela espada! Rápido! – quase desconjuntei o menino tentando tirar a espada da mochila nas costas dele.
Quando ela já tava perto o suficiente pra me atacar, ela estendeu a garra da mão direita e tentou arranhar meu braço. Dei um pulo pra trás e ela acabou acertando o Miguel que estava do meu lado e não tava preparado. Ele segurou onde o braço tinha sido arranhado e disse: - Continue lutando! Isso não é nada! – e se afastou da batalha.
- Não vai ajudar seu amiguinho não? – disse a diretora
- Só depois que você estiver acabada! – e avancei na direção dela com a espada em punho. Cortei a asa dela e ela soltou um grito agudo. Tentou me arranhar novamente e eu pulei pra trás como antes. O cansaço da viajem começava a me afetar. Cortei novamente a asa dela e depois a barriga. Ela caiu no chão agonizando. Dei um chute nela e depois pra não ver mais ela sofre cortei-lhe o pescoço. Vi ela se transformando em pó e depois me aproximei de Miguel e perguntei:
- Você esta bem? – e vi o corte no braço dele.
- Sim, não foi nada demais. – e forçou um sorriso.
Rasguei um pedaço da minha blusa e enrolei a parte do braço dele onde tava o corte. Sorri pra ele e disse:
-Bem, não sou médica, mais sei fazer um pequeno curativo! Mais fica me devendo uma blusa nova.
Ele sorriu e se levantou do chão e disse: - Obrigado! Vamos temos que andar mais um pouco.
Concordei com ele e começamos a andar. Andamos e andamos até ele correr até uma colina com um pinheiro do lado e dizer:
-Aqui é o acampamento meio-sangue! Veia, ficaremos seguros aqui!
Corri pra junto dele e contemplei a visão de um belo acampamento.
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