Ficha de Reclamação de Ellena Diamond Haven
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Ficha de Reclamação de Ellena Diamond Haven
Nome Completo: Ellena Diamond Haven
Progenitora: Quione
Idade: 17
Por que deseja ser filho(a) de Quione? Linda a neve, não? Pois é, eu também acho. Sempre vivi em lugares frios e cheios de gelo, e acho que isso tem a ver com a minha mãe (Não, não vivo no Alaska. Só quero dizer que onde vivo neva e é muito frio. -q). Enfim. Quione pode não ser uma deusa na qual as pessoas dão muita importância, mas acho ela incrível. Frio é aconchegante, aproxima as pessoas, as almas. Flocos de neve caindo sobre nossos rostos é tão agradável.. Sinto que sou filha da deusa da neve pois aprecio temperaturas mais baixas, admiro muito ela e é a única deusa na qual eu consigo me identificar totalmente.
História: Ellena nasceu ao norte do Canadá, onde o frio reina sobre a população e a neve cai constantemente durante todo o ano. A menina veio ao mundo em um dia ensolarado, porém naturalmente frio, em um pequeno hospital no centro da cidade. Cresceu até os seis anos sobre os cuidados da mãe. Com tristeza, Ellena ainda lembra daqueles olhos de um azul muito puro, calorosos, que sempre olhavam para ela com amor. Às vezes, repassava cena por cena dos dias que viraram sua vida do avesso.
Os flocos de neve caíam levemente pelo parapeito da janela. A pequena garota fazia desenhos no vidro manchado pelo vapor gelado. A mãe, Marylin, entrou na sala. Ela parecia ter chorado, e seus olhos ainda estavam marejados. Ela se aproximou sorrateiramente da filha, e lhe beijou o topo da cabeça.
-Onde vai, mamãe? - A menina perguntou, inocente, ao ver que a mulher carregava uma bolsa.
Marylin enxugou os olhos e deu um abraço apertado na filha. Murmurou, acariciando seus cabelos:
-Terei que fazer uma viagem, pequena. Fique com o papai.
Ellena a abraçou mais forte.
-Mas a senhora vai demorar muito?
Marylin suspirou.
-Talvez.
Ellena soltou a mãe e a olhou nos olhos, sem dizer nada. Marylin se despediu, , colocou seu casaco, suas luvas, saiu da casa, fechou a porta e nunca mais voltou.
A garota cresceu com o pai durante os próximos onze anos. Sempre que perguntava o que acontecera com a mãe, ele não respondia e logo mudava de assunto. Ellena percebeu que ele sofria com o desaparecimento da mãe também. Ou será que ele sabia algo?
A menina foi enviada para uma escola local logo depois da "viagem" da mãe. Assim que os colegas souberam que ela tinha uma mãe desaparecida, começaram à chamá-la de "A sem mãe". Ellena chorava todas as noites, antes de dormir.
Com o tempo, conseguiu fazer um amigo, que tornou-se inseparável a partir de então. Páris se tornou vizinho dela quando ela tinha dez anos, e, ao decorrer da pré-adolescência e da adolescência dela, se tornou seu amigo-irmão. Se metia em confusões junto á ela e a consolava nos piores momentos.
-Aqui, pega um pouco.
Ellena entregou a bacia de pipoca para Páris. Ele sorriu e a pegou, voltando a assistir o filme.
A menina percebeu como ele estava ficando bonito. Ela não havia percebido isso quando o conheceu, e nem todas as vezes que olhava para ele, mas agora, com 17 anos, finalmente notou isso.
-O que você tá olhando? - Páris perguntou, tentando segurar o riso.
Lena percebeu que o encarava. Riu, vermelha, e sacudiu a cabeça. Levou um susto quando a campainha tocou, estridente. Levantou, e foi em direção á porta.
-Já volto. - Disse à Páris.
Assim que abriu a porta, não viu nada. A neve caía com força. Então de repente mãos fortes surgiram de algum ponto da imensidão branca e a agarraram pelo braço. Caí na neve, e gritei. Ouvi Páris correndo dentro de casa, perguntando o que tinha acontecido.
-Shiu. Fique quieta.
Uma figura me pegou no colo antes que eu pudesse gritar novamente. Eu tremia dos pés á cabeça.
Era um garoto meio esquisito, seu cabelo tinha cheiro de gordura e seu nariz era grande demais, e andava mancando. Eu gritei de novo, mas ele me colocou na parte traseira de uma caminhonete. Enquanto ele dava partida, eu gritava para Páris. Ele tentou ir atrás do carro, mas ele acelerou sobre a estrada no meio de montes de neve pelas laterais. Para onde estavam a levando?
E nisso, Ellena já sabia que sua vida ia sofrer outra reviravolta.
Progenitora: Quione
Idade: 17
Por que deseja ser filho(a) de Quione? Linda a neve, não? Pois é, eu também acho. Sempre vivi em lugares frios e cheios de gelo, e acho que isso tem a ver com a minha mãe (Não, não vivo no Alaska. Só quero dizer que onde vivo neva e é muito frio. -q). Enfim. Quione pode não ser uma deusa na qual as pessoas dão muita importância, mas acho ela incrível. Frio é aconchegante, aproxima as pessoas, as almas. Flocos de neve caindo sobre nossos rostos é tão agradável.. Sinto que sou filha da deusa da neve pois aprecio temperaturas mais baixas, admiro muito ela e é a única deusa na qual eu consigo me identificar totalmente.
História: Ellena nasceu ao norte do Canadá, onde o frio reina sobre a população e a neve cai constantemente durante todo o ano. A menina veio ao mundo em um dia ensolarado, porém naturalmente frio, em um pequeno hospital no centro da cidade. Cresceu até os seis anos sobre os cuidados da mãe. Com tristeza, Ellena ainda lembra daqueles olhos de um azul muito puro, calorosos, que sempre olhavam para ela com amor. Às vezes, repassava cena por cena dos dias que viraram sua vida do avesso.
Os flocos de neve caíam levemente pelo parapeito da janela. A pequena garota fazia desenhos no vidro manchado pelo vapor gelado. A mãe, Marylin, entrou na sala. Ela parecia ter chorado, e seus olhos ainda estavam marejados. Ela se aproximou sorrateiramente da filha, e lhe beijou o topo da cabeça.
-Onde vai, mamãe? - A menina perguntou, inocente, ao ver que a mulher carregava uma bolsa.
Marylin enxugou os olhos e deu um abraço apertado na filha. Murmurou, acariciando seus cabelos:
-Terei que fazer uma viagem, pequena. Fique com o papai.
Ellena a abraçou mais forte.
-Mas a senhora vai demorar muito?
Marylin suspirou.
-Talvez.
Ellena soltou a mãe e a olhou nos olhos, sem dizer nada. Marylin se despediu, , colocou seu casaco, suas luvas, saiu da casa, fechou a porta e nunca mais voltou.
A garota cresceu com o pai durante os próximos onze anos. Sempre que perguntava o que acontecera com a mãe, ele não respondia e logo mudava de assunto. Ellena percebeu que ele sofria com o desaparecimento da mãe também. Ou será que ele sabia algo?
A menina foi enviada para uma escola local logo depois da "viagem" da mãe. Assim que os colegas souberam que ela tinha uma mãe desaparecida, começaram à chamá-la de "A sem mãe". Ellena chorava todas as noites, antes de dormir.
Com o tempo, conseguiu fazer um amigo, que tornou-se inseparável a partir de então. Páris se tornou vizinho dela quando ela tinha dez anos, e, ao decorrer da pré-adolescência e da adolescência dela, se tornou seu amigo-irmão. Se metia em confusões junto á ela e a consolava nos piores momentos.
-Aqui, pega um pouco.
Ellena entregou a bacia de pipoca para Páris. Ele sorriu e a pegou, voltando a assistir o filme.
A menina percebeu como ele estava ficando bonito. Ela não havia percebido isso quando o conheceu, e nem todas as vezes que olhava para ele, mas agora, com 17 anos, finalmente notou isso.
-O que você tá olhando? - Páris perguntou, tentando segurar o riso.
Lena percebeu que o encarava. Riu, vermelha, e sacudiu a cabeça. Levou um susto quando a campainha tocou, estridente. Levantou, e foi em direção á porta.
-Já volto. - Disse à Páris.
Assim que abriu a porta, não viu nada. A neve caía com força. Então de repente mãos fortes surgiram de algum ponto da imensidão branca e a agarraram pelo braço. Caí na neve, e gritei. Ouvi Páris correndo dentro de casa, perguntando o que tinha acontecido.
-Shiu. Fique quieta.
Uma figura me pegou no colo antes que eu pudesse gritar novamente. Eu tremia dos pés á cabeça.
Era um garoto meio esquisito, seu cabelo tinha cheiro de gordura e seu nariz era grande demais, e andava mancando. Eu gritei de novo, mas ele me colocou na parte traseira de uma caminhonete. Enquanto ele dava partida, eu gritava para Páris. Ele tentou ir atrás do carro, mas ele acelerou sobre a estrada no meio de montes de neve pelas laterais. Para onde estavam a levando?
E nisso, Ellena já sabia que sua vida ia sofrer outra reviravolta.
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