David procura a pedra de Atena

David não gritou, pois durante a queda, ele dormiu. Nem viu o tempo passar, só acordou quando acertou alguma coisa feita de vidro que estourou abaixo dele. Quando viu, estava com as costelas com marcas de mão, provavelmente eram as mãos de Apolo que estavam numa temperatura muito alta.

Ele estava sentado no capô de um carro, vestindo um pijama. As pessoas ao redor dele falavam espanhol fluente, como se ele estivesse mesmo na Espanha. David precisou de tempo para assimilar o que ele tinha que fazer, então se lembrou vagamente de ter que achar uma pedra.

Ele desceu do carro e andou pela rua. Do bolso de seu pijama, ele retirou um papel escrito:


Ele olhou o tal mapa, era uma seta que apenas apontava para a esquerda, ele decidiu tomar essa direção, tentando não dormir.

Regras:

The Who?!

Carro · Perdido · Estranhos

Não sei porque acabei acordando entre estranhos que falavam alguma língua estranha. Mas pior que isso era eu de pijama em cima do capô de um carro e as últimas coisas que lembro era de estar no Olimpo, mas apenas alguns "flashbacks" de quando eu estava no Olimpo falando com o Deus Apolo para ajudar a salvar o Acampamento. O frio de lá estava me fazendo mal, porém havia algo a mais que eu devia lembrar. AMY! É claro, mas o que havia acontecido com ela? 
Haviam várias perguntas, por exemplo por que eu estava de pijama em cima de um carro ou o motivo de eu estar com dor em meu peito. Quando levantei minha barriga e vi as marcas de mãos em mim, como se tivesse sido queimando, acabo lembrando que Apolo havia me jogado do Olimpo, mas por que logo em um país que eu não sabia a língua local? 
Olhei ao redor tentando ver se reconheceria algo e depois para mim, ainda com os equipamentos de quando eu havia saído do acampamento. Bocejei um pouco devido ao sono que ainda me dominava e sai de cima do capô do carro colocando a mão no meu bolso e sentindo alguma coisa tocando minha mão e vejo que era um papel. Abro-o e começo a ler.

Não durma, siga a seta e vá ler. Seja rápido ou o acampamento pode morrer por sua causa e você será odiado, símbolo do fracasso.

Assinado, 
Apolo.

Armas:

David largou o livro que folheava e pegou outro, que estava jogado no chão. Novamente folheou e não viu nada demais. O garoto já estava quase desistindo daquela luta, preferia ir para o acampamento ser linchado, pelo menos se ele morresse, ninguém iria encher o saco no túmulo dele.

Porém, o mapa chacoalhou. David se aproximou de folha e tentou tocá-la, mas uma aura emanada pelo artefato mágico o impediu de fazer isso. Finalmente, um desenho começou a se formar em linhas douradas e gotas de alguma tinta vermelha. Depois de alguns minutos, o filho de Hipnos percebeu que era um mapa da biblioteca em que ele se encontrava.

As gotas de tinta marcavam alguns locais no chão da biblioteca e nas prateleiras. Uma inscrição apareceu por alguns segundos no mapa. Ela dizia "SIGA", logo ela desapareceu e o mapa pôde ser tocado novamente. David decidiu seguir o que o mapa pedia.

Pegou a folha na mão e caminhou até o lugar aonde acreditava que a primeira marca de tinta apontava. Ele olhou para o chão e viu que tinha uma espécie de alçapão logo abaixo, mas estava trancado. Magicamente, uma chave apareceu pendurada no pescoço de David com um cordão feito de linha.

Ele pegou a chave e abriu o alçapão, mas ele não encontrou o que precisava... uma cobra de quase dois metros saltou de dentro do buraco e avançou na direção de David. Por sorte, não conseguiu mordê-lo, mas agora ele tinha uma luta.

Regras:

The Who?!

Carro · Perdido · Estranhos

Comecei a folhear os livros com um tédio surpreendente. Não conseguia entender nada dos livros e cada vez mais eu ficava com sono, uma enorme vontade de simplesmente me deitar sobre a mesa e dormir como se o mundo não tivesse fim, eu estava quase fechando meus olhos, mas logo assim que estava quase fechando-os, vi uma luz cobrir o mapa que estava no meu bolso quando eu havia acordado. Assim que o vi brilhando, me abaixei para pega-lo, não sei porque, algo pareceu bloquear ao redor do mapa e não consegui pega-lo.
O brilho sumiu e pude ver linhas se formando no papel, linhas douradas e algumas gotas de tinta vermelha agora apareciam claramente no mapa. Acabei notando que era o local onde eu me encontrava. De repente uma luz apareceu novamente e uma inscrição "SIGA" apareceu com a mesma luz de antes, então peguei o mapa e fui andando devagar pela biblioteca dominado pelo sono.
Cheguei no local marcado depois de um tempo, acima de um alçapão que estrava trancado, mas uma chave apareceu no meu pescoço, pendurada por um fio de linho. Tirei a chave do meu pescoço e abri o alçapão devagar, mas acabei me dando mal, uma cobra enorme apareceu de dentro do alçapão olhando para mim. Devia ter um metro e 90, quem sabe até dois metros, mas agora não era de pensar nisso. Por sorte escapei da mordida dela, então rapidamente fui para trás ativando meu pingente na mão direita fazendo uma espada aparecer na minha mão e na mão esquerda, meu escudo com o formato de sol no centro apareceu na mão esquerda e me preparei para o combate.
Comecei andando devagar para o lado até sentir os livros tocando minhas costas, o clima parecia ficar estranho cada vez mais. De repente fui para frente com a espada levantada, porém o escudo na minha frente defendendo meu peitoral e abdômen, deixando a área que ela provavelmente atacaria defendida e sendo um animal de sangue frio, dificilmente iria me atacar ali, então teria de ter um bom reflexo.
Fui com a espada levantada e assim que cheguei perto dela, abaixei rapidamente sentindo ela atingir a cobra, porém não adiantou, ela ainda continuava viva, e pelo visto, com muita raiva. Girei para o lado defendendo de um golpe que veio rapidamente, fazendo ela derrubar alguns livros. Fiquei desesperado por alguns segundos com a respiração ofegante por alguns segundos, até me lembrar de algo.
-Vai mesmo atacar um servidor da Deusa Perséfone?
Falei devagar e calmo, na língua das cobras, esperando a reação dela. Felizmente pareceu surgir efeito, a cobra pareceu ficar me olhando por algum tempo e continuei.
-Sou um Cavaleiro das Estações, trabalhador direto da Deusa Perséfone. Me atacar, seria como atacar a Deusa. Melhor parar agora mesmo.
E fui andando na direção da cobra, olhando para ela ainda falando que era um grande servidor, reconhecido pela Deusa, mas isso era apenas um truque, pois assim que cheguei perto dela, enfinquei a espada na cabeça dela por baixo, vendo o sangue correr pela biblioteca.

Poderes Usados:

Armas:

Parece que a sorte estava do lado de David naquela noite. Ele conseguiu derrotar a cobra de um jeito criativo e sem se cansar tanto. As cobras pareciam terem medo dos seguidores de Perséfone e David usou isto ao seu favor. A cobra foi esmagada e não virou pó, por ser um animal mortal, não passava de um cadáver animal no meio de uma biblioteca espanhola.

O garoto pegou o mapa novamente e foi até a próxima mancha de tinta. Assim que a chave apareceu no pescoço do semideus, ele rapidamente abriu o alcapão e lá encontrou... sobre um monte de penas fofas que pareciam serem de algum pássaro como a coruja, havia uma pedra marrom, mas com um tom amarelado tombado para mostarda. A cor parecia não ter nome.

David pegou o objeto, era quente e emanava uma aura da mesma cor. Um pequeno baú apareceu na mesa de livros, ao lado da folha de papel que dizia para onde ele tinha que ir. O filho de Hipnos colocou a pedra dentro desse baú e o trancou, voltou-se para o mapa, aguardando novas instruções.

Novamente, a seta apareceu, agora apontando para fora da biblioteca. David a seguiu, levando o baú consigo.

Regras:

Recompensas: