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Arena do acampamento

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Mensagem por Apolo Ter maio 07, 2013 1:47 pm

Por não ter avisado que o treino era atemporal, -5XP na recompensa final

Ortografia - 17/20 - Alguns erros de digitação.

Coerência - 15/20 - A luta foi bem rapida, você poderia ter feito melhor.

Criatividade - 15/20 - Achei bem comum, não aconteceu nada demais.

Uso de armas e poderes - 18/20 - Fez bom uso das armas.


60 XP -Parabéns


Última edição por Apolo em Qua maio 08, 2013 11:51 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Lysander Scamander Ter maio 07, 2013 8:49 pm

let's kill the monsters!


Wow! É estranho como em alguns dias você acorda com a repentina vontade de esfregar a cara de algumas pessoas no asfalto. Pois é, nem os filhotes do deus dos céus conseguem escapar dessa ânsia profunda! Eu estava em frente ao espelho de meu quarto, acabara de me banhar e me concentrava no ninho de ratos que era o meu cabelo desalinhado. Passei o pente algumas vezes por entre as mechas douradas e tudo o que consegui foi arrancar tufos generosos de ouro.

Acabei, enfim, desistindo dessa ideia absurda de 'pentear os cabelos' e simplesmente fiz um coque desajeitado. Sai de meu chalé carregando minha espada, meu escudo e o mini-raio. Agora, o que eu pretendia fazer? Morrer esmagada por algum monstro mitológico muito provavelmente. Os fios rebeldes se soltavam gradativamente da xuxa frouxa, e eu calculava que até chegar na arena meus cabelos já haviam se tornado um ninho de ratos mais uma vez, mas decidi não me importar com isso. Procurei evitar semideuses durante o caminho, pois não queria me desconcentrar em relação ao meu objetivo.

Cheguei a arena e o sol ainda estava fraco. Olhei meu relógio de pulso, eram 9 horas em ponto. Os semideuses estavam espalhados por toda a arena, cada um fazendo aquilo que tinha mais eficiência. Suspirei e caminhei na direção das jaulas; haviam alguns instrutores batendo um papo descontraído, infelizmente, nenhum deles conhecido meu. Revirei os olhos e me aproximei lentamente, não gostava de fazer amizades, e aqueles caras definitivamente não eram do tipo que pudessem me oferecer uma amizade produtiva.

- Olá - consegui dizer no tom de voz mais agradável possível.

- Oi - murmurou um garoto meio emburrado com jeans rasgado e camiseta regata branca.

- Hã... - observei as jaulas, um cão infernal rugia raivoso. - Será que pode soltar aquele cão infernal?

O garoto deu de ombros desinteressado.

- Se é o que você quer...

Dei alguns passos para trás enquanto ele destrancava o cadeado e abria a jaula lentamente. Minha espada estava na mão esquerda, devido ao simples fato de eu ser canhota, e o escudo na mãe direita. O pequeno raio estava preso no cinto, de uma forma aparentemente sobrenatural. O cão saiu da jaula rosnando odiosamente e me encarou com seus olhos escarlate que me lembravam de coisas nada agradáveis.

Ele veio na minha direção esmagando a grama com suas patas estranhamente aveludadas e pulou na minha direção, mas eu me esquivei a tempo e tentei golpeá-lo na nuca, mas não obtive sucesso. Contei três passos para trás e observei o cão que se recuperava da mini queda. Ele, enfim, conseguiu se recuperar e veio na minha direção, mas eu freei seus movimentos atacando com a espada e fazendo um corte leve em seu pescoço, vi vestígios de sangue na lâmina e sorri. Uma pequena corrente elétrica invadiu o monstro repentinamente e meio que de repente percebi que minha espada era elétrica.

Sorri. Meus punhos se apertaram no punhal da espada, e segurei o escudo com firmeza. O cão cambaleou na minha direção ainda um pouco zonzo e eu tentei atingi-lo mais uma vez com a espada, mas ele desviou de uma maneira que eu não entendi muito bem e agarrou meu braço esquerdo com seus dentes fortes. Eu quase sentia seus dentes penetrando em minha pele e arfei de dor descontrolada largando a espada no chão. Senti um peso estranho em meu braço direito e lembrei do escudo. No mesmo instante comecei a martelar o escudo na cabeça do cão até ele afrouxar o aperto em meu braço e me soltar completamente.

O cão cambaleou para trás e eu fiz o mesmo. Senti o suor se formando em minha testa e me limitei a ignorá-lo. Rasguei um pedaço da camisa e enrolei no braço com firmeza para estancar o sangue. Resgatei a espada no chão e parei no centro da arena observando enquanto o cão tentava vir na minha direção sem muito sucesso. Ele me fuzilava com seus olhos vermelhos, mas tinha dificuldade de me alcançar depois do choque e das pancadas.

Eu também estava com dificuldade, pois a dor em meu braço era considerável. Sabia que ali venceria quem resistisse mais, então decidi esvaziar minha mente e levar a dor embora consigo pensando friamente na luta. Com a espada em punho investi na direção do cão e cortei um pedaço da barriga, ele ganiu e tentou me atingir, mas eu me defendi com o escudo e puxei o pequeno raio do cinto e lancei no cão. Ele ainda mais lento do que já estava e eu finquei a espada em seu crânio até esta ultrapassar o outro lado. O cão soltou um último uivo e rasgou meu braço com sua espada, mas depois virou pó.

Deixei-me cair na arena atordoada e levei a mão ao ferimento mais recente instintivamente. Ele ardia profundamente e eu decidi que não adiantaria nada ficar ali parada, precisava urgentemente da enfermaria. Levantei-me lentamente e caminhei na direção da enfermaria o mais rápido que pude.

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Mensagem por Apolo Qua maio 08, 2013 6:40 am

Ortografia - 22/25 - Apenas alguns erros de digitação.

Coerência - 25/25

Criatividade - 20/25 - Ficou meio clichê.

Uso de armas e poderes - 23/25

90XP - Parabéns
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Mensagem por Jason Blackwood Qua maio 08, 2013 4:05 pm

Is This Real?


O Sol ardia e brilhava imponente sobre o chão de terra da Arena e realçava as formas antigas das pilastras e arquibancadas de mármore. Nada se movia na Arena, exceto um semideus de calça e bota negra, camiseta laranja e com alguns rasgo do acampamento, uma aljava repleta de flechas e um escudo preso a ela que pendiam as costas do garoto, na cintura uma adaga de bronze e um lira e nas mãos um arco dourado. Ele era o único presente nessa manhã e por coincidência era eu.

Eu já estava achando estranho o fato de não haver ninguém pela manhã praticando e foi mais estranho quando ao fundo do local um jaula se abriu. Girei meu corpo e uma flecha simples de diamante estava na corda de meu arco, procurava quem fora que abriu a prisão, porém não vi nada, a não ser um vulto negro sair da prisão. Sua carapaça cintilava com os raios de Sol revelando uma couraça negra e resistente, dava para ouvir o barulho de suas patas o levando cada vez mais perto de mim e o som de suas garras estalando. Percebi sua cauda com um ferrão enorme chicotear o ar e que o escorpião me queria para seu café da manhã.

Disparei minha flecha, mas ela bateu na couraça do escorpião e se quer dano fez, teriam que ser flechas mais poderosas para atravessar sua armadura natural. O escorpião vinha ao meu encontro mais veloz e coloquei uma nova flecha de diamante, mas eu podia ver agora dentro um ácido poderoso e concentrado que faria um belo estrago, mirei e disparei para ver o dano. O ácido como imaginado danificou a pele do artrópode e deixou uma bela rachadura, mas em compensação deixou meu inimigo irado. Ele atacou com seu ferrão em alta velocidade e fui obrigado a saltar de lado.

Levantei desviando de ser preso por suas garras e ao mesmo tempo guardava o arco e pegava meu escudo. Defendi uma investida de seu ferrão, mas recebi um golpe na barriga da garra. Usei meu poder sobre a luz do Sol para focar raios em seus olhos e o monstro distraiu o que foi suficiente para eu atacar. Retirei minha adaga da cintura e saltei nas suas costas e estoquei no local onde minha flecha havia aberto uma fenda. Quando ia dar um novo golpe a cauda foi usada com chicote e me acertou jogando no chão.

Meu corpo estava doendo no momento e para me disfarçar usei a luz para ficar invisível. O escorpião me procurava girando seu corpo e quando ele me viu ou sentiu com outros sentidos já era tarde por que uma flecha explosiva já saia de meu arco. Quando ela acertou o monstro ela explodiu e uma pequena nuvem de poeira cobriu o meu inimigo matinal. Como ele poderia estar vivo coloquei duas flechas no arco de uma vez só apenas cortantes e me aproximava devagar quando o ferrão surgiu. Por reflexo disparei minhas flechas e pude ouvir o barulho de dor que o animal fez quando foi acertado, mas meu ombro ardia como se tivessem jogado fogo em mim.

Guardei o arco pela dor que sentia em meu ombro e empunhei apenas meu escudo, usava os raios do Sol para amenizarem a dor que sentia, mas ainda não estava recuperado. O escorpião saiu da sua proteção de poeira com duas flechas fincadas em suas costas e vinha com fúria total em uma investida bem rápida. Usei o escudo para iluminar o seu rosto e atrapalhar e rolei como escudo em minha frente o que amenizou o impacto do monstro em mim. Rolei na areia e levantei rápido para lutar, meu ombro estava melhor, mas ainda sentia o arder do veneno no meu braço. Peguei minha adaga e consegui aparar um golpe de seu ferrão e depois cravei minha arma em um de seus olhos e afastei do perigo.

Corri para longe do monstro que ferroava e agarrava tudo ao seu redor com dificuldades de mirar um alvo, até que percebeu que eu me afastava. Saltei para a arquibancada e me posicionei guardando meu escudo nas costas e retomando meu arco. Para causar dores e retardar o escorpião, aqueci as flechas que estavam fincadas e atravessaram a carapuça do monstro até que elas estivessem à 100 °C deu para ver a dor no monstro. Tentei mirar e disparar uma flecha, mas a dor no ombro impedia que puxasse a corda mais forte e por consequência acertasse alvos mais longe, fui obrigado a esperar ele se aproximar para um único tiro.

Quando o monstro subia a parede que separava a arquibancada do solo de combate da Arena, eu mirei seu corpo, onde eu acertasse o fogo grego da ponta de diamante faria seu efeito e seria mortal, Quando ele pensou em atacar disparei a flecha e vi chamas altas e verdes começarem a crepitar nas costas do monstro e para que eu não sofresse algo me joguei para parte da a arena em si. Rolei na terra e observei o monstro virar poeira, mas não foi o que aconteceu, ele avançou devagar até mim sem morrer e eu já não entendia mais nada.

O escorpião com facilidade me agarrou, eu já estava sem força ou energia, não compreendia como ele resistiu ao fogo verde e mágico. O artrópode apontou seu ferrão para mim e quando ele desceu eu fechei os olhos. Quando abri de novo estava deitado na minha cama, no chalé de Apolo. Levantei rapidamente e avaliei meu ombro e não havia ferimento, olhei pela janela e era noite ainda. Bati na cabeça e dei risada, fora somente um sonho real demais.



PODERES USADOS
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Perícia com o arco II: Você atira flechas com mais precisão que os outros semideuses.

Cura ao sol I: Pode curar pequenos arranhões sobre a luz do sol e recuperar 10% do seu HP e MP

Luminocinese I: Você é capaz de fazer algumas coisas com a luz, como modificá-la para atrapalhar a visão do inimigo.

Chamas I: Ao olhar para uma arma, pode fazer com que ela esquente até 100ºC, tornando-a impossível de ser empunhada.

Luminocinese II: Você consegue ficar invisível usando a luz.

ITENS USADOS
Código:
Adaga de Bronze [ Item Padrão ]

*Arco e flecha envenenados - Um arco feito todo em ouro e uma aljava de flechas infinitas. Cada flecha possui um veneno mortal em sua ponta, caso o inimigo receba mais de três flechadas é fatal. Se a pessoa que empunhar o arco não for um filho de Apolo, o arco esquentará e queimará a mão dela.

*Escudo dourado - Um escudo feito inteiramente em ouro, tem a capacidade de refletir a luz do sol e cegar o inimigo por um turno.

*Lira mágica - Uma lira que coloca a pessoa que ouvir sua melodia em um sono profundo por dois turnos, suas cordas são indestrutíveis

* Aljava de diamante: Aljava de couro comum. Vem acompanhada infinitas flechas, cujas pontas são de diamante. Tais flechas assumem quaisquer habilidade especial que o semideus queira. [Recompensa one-post "Ameaças no teatro"]



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Mensagem por Convidado Qua maio 08, 2013 4:19 pm

Ortografia - 17/20 - Apenas alguns erros de digitação e localização de vírgulas e pontos finais.

Coerência - 17/20 - Pelo o erro das vírgulas e dos pontos, não tirando algumas partes sem nexos, ficou confuso.

Criatividade - 16/20 - Foi criativo mas senti que faltou alguma coisa que desse emoção.

Uso de armas e poderes - 19/20

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Mensagem por William C. Mortimer Qui maio 09, 2013 4:02 pm

A Arena - 09:30 AM - Treino com Monstros

Eu estava animado para mais um dia no Acampamento Meio-Sangue, principalmente agora que eu havia virado um Guerreiro da Noite, servo da deusa Nyx.Depois de colocar a roupa do Acampamento, escovar os dentes e lavar o rosto, sai do meu chalé para ir treinar na arena, com a espada do vinho embainhada e meu escudo preso nas minhas costas.

Eu nunca deixava de admirar a bela vista que o caminho para a arena me proporcionava.O lago, a floresta, os campos de morangos, tudo naquele lugar era maravilhoso.

Chegando na entrada da arena, olhei o folheto para conferir a programação do dia, e vi que naquele momento estava acontecendo o treino de combate-a-monstros.Entrei no local e vi o monitor(um garoto filho de Hermes) com mais 4 semideuses esperando para ver se mais alguém iria participar do treino.Quando cheguei, me perguntaram se eu sabia se tinha mais alguém vindo.Respondi que não, e o monitor agradeceu e iniciou o treino.

Ele pediu para que fizéssemos uma fila, para que cada um de nos lutasse com um monstro a escolha dele.Eu era o segundo da fila, estava atrás de um garoto de cabelos castanhos, que empunhava apenas uma faca.O monitor disse que iria começar o treino e em seguida abriu uma porta do outro lado da arena, de onde saiu uma Dracaena.Ele soprou o apito e o garoto foi lutar com a monstra.O menino não teve muitas dificuldades para derrota-la, matando-a com um corte lateral perfeito no estômago.O monitor aplaudiu o garoto e o liberou para sair, agora seria minha vez.

Senti um frio na barriga de medo e ansiedade quando o monitor abriu outra porta no fundo da arena, de onde saiu um grande homem sem roupas, apenas com uma cueca extragrande, porque o homem era enorme.Uma coisa na fisionomia dele me chamou atenção:o fato de ele ter apenas um olho, um grande olho castanho.Aquele monstro era um Ciclope.

O monitor soprou o apito, autorizando o inicio da luta.Desembainhei minha espada e esperei o monstro fazer o primeiro movimento.Segundos depois, ele veio correndo para mim, meio desajeitado devido a seu tamanho desproporcional, e era meio lento também, mas algo no jeito que ele pisava, do jeito que aquilo fazia barulho ao correr me preocupava muito, porque aquilo significava que ele era muito forte fisicamente.Quando ele se aproximou, estou me dar um soco no estômago, mas antes que ele acertasse coloquei meu escudo entre a mão dele e meu estômago, defendendo o golpe, mas a forca imensa do monstro me fez recuar alguns passos, devido ao poder colocado naquele soco, que foi tão forte que conseguiu amassar uma parte do meu escudo. Mais um ataque daqueles e e o escudo se tornaria inútil.

O monstro recuou e ficou me observando, esperando minha investida.Como ele não iria fazer nada alem de esperar, tive que atacar, com uma estocada no peito dele, que foi facilmente desviada com um passo para a direita, mas eu já sabia que ele iria desviar assim, porque meu ataque foi previsível e propositalmente fraco, para que eu pudesse surpreende-lo, descrevendo um arco com minha espada.

O ataque não funcionou do jeito que eu desejava, pegando apenas de raspão na mão do Ciclope, que teve um reflexo rápido e conseguiu se desviar parcialmente do golpe.Mas apenas um raspão era o suficiente para mim, porque minha espada era especial, ela podia deixar meu inimigo tonto com apenas um toque.

Antes que eu fizesse mais alguma coisa, ele me deu um soco, que eu defendi com o escudo graças aos meus reflexos apurados de semideus, mas devido a proximidade do meu inimigo, e da forca colocada no soco, ele amassou completamente meu escudo, machucou meu braço, e me fez voar um metro para trás, me fazendo cair de mal jeito e machucado.Tirei o escudo e o joguei longe, ele era inútil e seria apenas mais um peso que me atrapalharia.

Eu estava meio zonzo devido a minha queda no chão, e conseguia apenas distinguir a figura do Ciclope que vinha andando cambaleante(devido ao efeito que minha espada causou nele)em minha direcao, eu estaria perdido, sem escudo, sem ter como me defender e machucado, aquele seria meu fim.Antes de ele chegar, me lembrei de um poder meu, que poderia ser útil para ganhar tempo e derrubar o Ciclope.

Fui para um canto sombreado da arena, onde absorvi as sombras no chão, usando meu poder de Guerreiro da Noite, e mandei duas esferas criadas com as sombras absorvidas no monstro, que não conseguiu desviar porque estava tonto por ter recebido um golpe de minha espada.Ele tombou no chão com um impacto que fez tudo na arena tremer.Me ergui, cansado pór ter gasto energia com o meu ultimo ataque, e fui cambaleando para matar o Ciclope, que estava caído e indefeso.

Quando eu ia baixar a espada para mata-lo, ele conseguiu me dar um tapa na perna, que me desequilibrou, e eu cai no chão, assim como minha espada, que caiu fora do meu alcance.Eu tentava me arrastar para pegar minha espada quando o Ciclope se levantou para me matar com um soco final.

Na hora que ele ia me matar, consegui pegar minha espada, e a erguer na direcão do monstro, transpassando seu estômago.O monstro deu um ultimo olhar bobo para mim antes de se reduzir a um pó amarelo nojento.Eu havia vencido por ter sido apenas um segundo mais veloz que meu inimigo.

Respirei fundo e cansado, e o monitor correu para me ajudar a levantar.Ele me disse que eu devia ir para a enfermaria, e depois tomar um banho e repousar, porque eu devia estar muito cansado, e estava muito sujo.Ele pediu para eu pegar meu escudo e me retirar da arena, pois tinham mais semideuses para treinar.Agradeci e fui cambaleando para pegar o meu escudo, amassado, inútil.Eu teria que pagar um filho de Hefesto para o consertar para mim mais tarde, mas isso teria que esperar, pois eu estava exausto da batalha.

Sai da arena feliz por ter conseguido derrotar o Ciclope, cansado, e triste por ter "perdido" temporariamente um escudo, e fui direto para a enfermaria, curar meus ferimentos.

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Mensagem por Apolo Qui maio 09, 2013 4:21 pm

Ortografia - 22/25 - Alguns erros de digitação.

Coerência - 23/25 - Você foi coerente

Criatividade - 20/25 - Foi criativo, mas faltou alguma coisa...

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Mensagem por James Di Angelo Qui maio 09, 2013 6:39 pm

Estava fazendo abdominais em meu quarto quando levanto bebo água e resolvo ir treinar, pego a camiseta regata preta que estava em cima da cama e em seguida pego minhas armas que a primeira coisa que fiz foi vestir minha armadura e depois saio com meu elmo embaixo do braço esquerdo, o dia estava ensolarado e eu não gostava daquilo então saio andando a passos rápidos. Tinha muitos campistas por toda parte alguns embaixo de arvores outros tomando sol e eu continuava andando em direção à arena, quando chego vejo que a mesma estava bastante movimentada eu via lutas por toda parte e até no céu onde estavam em combate uma campista montada em um Pégaso enfrentando empousae, ao chegar próximo das jaulas fico observando os monstros e descido que enfrentaria um lestrigão e ao abria a jaula me afasto me preparando para a batalha, o monstro era maior do que eu pensava e além disso saiu com um porrete e imediatamente olhou para mim com uma cara de muita raiva, olhando pra ele ponho meu elmo e em seguida retiro minha espada que estava embainhada na parte de trás de minha armadura e logo ele fala:

- Vou te matar!

Olho sério para o monstro e fico em posição de ataque, em seguida corro na direção do mesmo e ao me aproximar tento acerta-lo com minha espada mais ele desvia e acerta o porrete em minhas costelas fazendo com que eu caísse sendo arrastado com a força do golpe, uma densa camada de poeira estava por toda parte eu estava levantando lentamente com uma das mãos nas costelas do lado direito e olhando para ele com a boca escorrendo um pouco de sangue falo:

- Golpe de sorte, te subestimei mais não acontecerá novamente.

Respiro fundo e sentindo um pouco de dor saio correndo na direção do mesmo que tenta acertar seu porrete novamente em mim mais dessa vez desvio abaixando um pouco, vi o porrete passar bem próximo de minha cabeça quando ergo meu rosto já estava bem próximo dele e poderia efetuar meu ataque com facilidade, acerto alguns socos e chutes nele mais sem muito efeito quando sou atingido por um soco no estomago, saio cambaleando para trás com as mãos no local do soco minha vista ficou um pouco escura e a respiração estava difícil quando vejo o lestrigão avançando para mais um ataque, com toda a dificuldade saio do caminho do porrete onde caiu no exato lugar que estava a menos de um segundo, acerto a espada na cocha dele que grita de dor, o mesmo se afasta por tempo suficiente para que minha vista voltasse ao normal e minha respiração melhorasse. Já em pé e encarando o lestrigão sinto muito ódio por tudo que estava passando, ser humilhado por ele na frente de meus colegas de acampamento não era legal então falo com a voz alterada:

- Desgraçado! Vai me pagar por isso!

Giro a espada e corro na direção dele e ao tentar acertar o mesmo desvia e tenta me golpear mais consigo desviar e em um novo ataque cravo minha espada em seu braço esquerdo, o monstro grita de dor e eu com um sorriso mais sem parar de atacar falo:

- Isso grita, vai me pagar aos poucos.

Desvio de mais um soco dele que grita ao tentar me acertar, retiro minha espada de uma forma dolorosa na qual espirra um pouco de sangue em meu peito, ao desviar um pouco o rosto do local da lota recebo um soco fazendo sangrar mais um pouco, me afasto e passando a mão esquerda na boca lentamente sentindo o sangue falo:

- Isso está legal, confesso está bem... interessante

Ele com cara de raiva e com a mão no ferimento fala:

- Não estou achando nada interessante, vou acabar contigo.

De repente vejo o porrete se aproximar de mim mais rapidamente pulo para trás e a arma passa a centímetros de meu rosto, após passar aproveito e ataco fazendo um ferimento no peito dele que sangra bastante e em mais um cravo a espada no queixo dele que cai se transformando em pó, saio dali com uma mão nas costelas.


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Arena do acampamento - Página 2 Empty Treino contra Monstros >> Irresponsavelmente<<

Mensagem por Eric Fowl Sex maio 10, 2013 10:29 am

O acampamento é algo bastante divertido nele a todo tipo de atividade, deis de caça a bandeira a corrida de canoagem, uma manhã não tinha nada para fazer resolvo praticar uma dessas atividades. Passo observando os campistas a praticar suas atividades cada uma de um modo diferente e com sua dificuldade.

Vejo a Arena e ela me chama a atenção, sigo em sua direção pergunto ao tratador se tinha algum problema de um garoto lutar com um monstro, ele me diz que sim, pois tem muita chance de morrer e entre outros problemas, eu penso por um tempo e digo:

- Eu vou treinar! Coloque qual quer fera a sua escolha.

O tratador fica confuso, mas aceita e vai em direção ao bestiário.
Respiro fundo pego minha adaga em minha bota e fico em posição de ataque fito o portão de onde sairá meu adversário, o portão se ergue aos pouco e de lá sai uma criatura assustadora.

Ele tinha uma carapaça lustrosa e brilhante, seus olhos brilhavam de ódio e suas garras duas vezes maior que meu corpo era de arrepiar, sua calda com um ferrão imenso que gotejava veneno de sua ponta, ele vem correndo em minha direção e investe um golpe com sua calda respiro fundo e pulo para o lado, a calda dele toca ao chão e forma uma pequena poça de veneno.

Salto sobre ele, contudo ele era rápido e desvia do meu golpe, eu finco a adaga no chão meu corpo se estremece de pânico, o escorpião abre sua pinça e me pega pela cintura eu ainda segurando minha adaga tento me soltar, mas cada vez que eu tentava sair mais ele apertava, a garra da fera é cheio de pequenas pontas que ao ser espremidas contra meu corpo o ferre, o sangue escorre pelo meu frágil corpo, o escorpião prepara o golpe final com seu ferrão, eu respiro fundo e tento fincar minha adaga em sua garra, a adaga se choca contra a grossa camada do arraquinidio e se quebra ao meio, fecho meus olhos e já estava pronto para levar a ferroada fatal.

Sinto que o minuto fatal havia passado penso por um minuto se havia morrido ou estava sonhando, o escorpião estava caído no chão com uma linda flecha de prata cravada em seu crânio, olho para os lados e vejo o tratador do outro lado segurando um arco, ele vem em minha direção com o ódio em seus olhos ele abre a boca e desfere as seguintes palavras contra mim:

- Seu irresponsável! Eu sabia que ia dar nisso, não sei o que passou em minha cabeça ao deixar você fazer isso.

Abaixo minha cabeça e uma lagrima escorre pela minha bochecha e ele continua a fala.

- Você vai passar um bocado de tempo sem pisar nessa arena, você este maluco se quer morrer?

Ele me pega pelo braço e sai me arrastando da arena, me leva até a enfermaria e diz para que cuidem de mim, passo a noite chorando pensando na irresponsabilidade que eu tinha acabado de fazer, o ferimento em minha pelo tinha sido grava eu quebrei uma costela e vou ter que passar um mês sem fazer esforço.
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Mensagem por Apolo Sex maio 10, 2013 10:56 am

James di Angelo

-5XP na recompensa final por não avisar que era atemporal

Ortografia - 10/20 - Diversos erros na narração e ortográficos.
Coerência - 12/20 - Um semideus fraco não pode lutar com um lestrigão tão facilmente.
Criatividade - 15/20 - Não vi nada muito criativo no treino
Uso de armas e poderes - 18/20 - Até que fez bom uso.


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Mensagem por June C. Schmidt Sex maio 10, 2013 12:13 pm

ATEMPORAL
Olha!Treinandonovamente


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A Arena, como sempre, estava lotada de semideuses. Cada um utilizava as suas armas e cada um tinha sua própria atividade e eu não estava tão diferente. Já preparava em minha mente uma meta e quando entrei na área repleta de alvos e bonecos, fui direto para a parte em que ficavam as jaulas.

Quando cheguei naquele local até assustei. Não havia tantas pessoas assim, apenas um garoto de no máximo 13 anos que lutava, ou tentava lutar, contra um Cão Infernal. Sem pensar realmente em meus atos, levei a mão ao cabo da minha Espada de Vinho e comecei a assistir com certa preocupação.

- Tomara que ele dê conta... – Murmurei para mim mesma enquanto o semideus tentava atingir um ataque lateral no corpo do monstro. O Cão foi mais rápido e deu uma cabeçada no ombro do garoto e o jogou para o lado fazendo-o se arrastar por mais alguns metros até parar perto da arquibancada, todo machucado.

Prendi a respiração e comecei a correr em direção ao monstro que já preparava um segundo ataque para o garotinho. Ele, de um jeito bem grotesco, andava/corria em direção ao semideus que não conseguia se levantar. Lançou-me um olhar de piedade e depois fixou o olhar no cão, prevendo a morte e eu muito bondosa, fiz uma coisa bem burra, mas necessária: chamei a atenção do cão.

- AÍ SEU QUADRUPEDI FEDIDO! – Gritei com a maior intensidade que eu poderia gritar o monstro parou no meio de sua corrida e virou a sua enorme cara para mim. Pisquei uma vez e prendi a respiração. Agora era só eu e ele e isso ia virar uma confusão.

Comecei a correr em sua direção e tirei a minha Espada de Vinho da bainha girando-a na mão direita com velocidade. O Cão também quase fazia as mesmas coisas que eu, porém ele apenas corria. Nós acabaríamos nos trombando com impacto, mas eu meio que tinha um plano. Não era brilhante e eu poderia morrer esmagada, mas foi o único em que eu consegui pensar.

Quando estávamos a alguns poucos centímetros um do outro, eu me joguei por de baixo de suas patas frontais e como se fosse em câmera lenta, eu já estava me arrastando pelo chão em baixo de sua barriga peluda. Ergui a espada para o alto e a ajustei no meio até começar a furar e rasgar o couro do monstro.

Acima de mim ele ganiu de dor e começou a bambear. Suas pernas começaram a tremer e as patas dianteiras junto com o resto da parte frontal caíram com estrepito no chão. Eu poderia sentir que com o seu traseiro ocorreria a mesma situação e como eu já tinha perdido a velocidade da “rasteira de corpo inteiro”, comecei a engatinhar para longe dali.

Alguns segundos se passaram depois do meu desespero para me tirar dali e o cão caiu totalmente, não pegando as minhas pernas e as amassando por poucos centímetros. Ele começou a rolar na terra como se o seu corpo inteiro coçasse e como se ele tivesse bebido alto teor de álcool, o que eu sabia que era verdade, pois era isso que a minha espada fazia.

Parei perto dele e comecei a pensar em algumas situações. Se ele não parasse de se mexer, alguma parte de seu corpo enorme poderia me acertar e isso não seria nada bom. Olhei para trás, para além da área da arena que eu estava e tentei localizar o semideus ferido. Ele ainda estava lá só que já estava de pé mesmo que machucado. Acenou para mim e me “aprovou” com o polegar.

Sacudi a cabeça e voltei minha completa atenção para o monstro. Eu poderia arriscar ou eu poderia... Prendi a respiração e sorri. Eu tinha a armadilha perfeita e seria difícil para ele se livrar até a tontura passar, o que poderia ser a qualquer momento.

Estendi a mão para o corpo inquieto do monstro e fechei os olhos, me concentrando. A terra começou a se agitar ao redor dele e algumas raízes começaram a saltar a e se mexerem no ar de acordo com a ação das minhas mãos e dos meus dedos esquerdos. Apontei para o corpo do Cão e fiz um movimento circular com o indicador e as raízes começaram a saltar no ar fazendo um arco.

No final, o corpo do cão estava todo enrolado por raízes que saiam de um lado para o outro, próximas a sua região corpórea. Elas se apertavam cada vez mais e começava a deixar marcas em seus pelos enquanto ele tentava, a qualquer custo e mesmo atordoado, se soltar de suas amarras provisórias.

Suspirei e abaixei a mão postando-a ao lado de meu quadril. Avancei com a espada em riste e comecei a subir pela lateral do monstro que mexia tanto que eu quase caí algumas vezes. Eu só fui me estabilizar de verdade quando eu estava sobre o seu tórax e seus olhos encontravam os meus. Ainda havia ódio por eu ser uma semideusa, mas também havia medo.

Com um grito de batalha, apertei o punho da espada com as duas mãos e a ergui acima de minha cabeça. Quando, com velocidade, eu a abaixei, o coro e o pelo do cão foram rasgados e a Espada do Vinho foi se enfiando rapidamente em seu pescoço. Ele soltou um ganido com a sua bocarra aberta e baba voou para todos os lados, inclusive em mim.

Caí com impacto no chão quando o corpo do cão já era pó sob as minhas pernas estendidas. A baba se misturava com o pó e me deixava como uma cola arenosa o que era bastante nojento. Ergui-me com dificuldade e guardei a espada na bainha tentando, em seguida, remover a sujeira que me impregnava. Não estava dando certo.

O garotinho que estava lutando com o monstro antes de mim se aproximava com naturalidade e um sorriso mesclado com dor. Fixei o meu olhar no dele e ergui as sobrancelhas.

- Deveria escolher melhor os seus concorrentes, não acha? – Falei-lhe e, mesmo eu sendo bem mais velha que ele, o garoto revirou os olhos.

- Relaxa tia. Vai ficar tudo normal assim que eu sair da enfermaria. – Ele debochou e passou por mim, mancando. Olhei para ele sem acreditar e sacudi a cabeça. “Tia”? Cadê o respeito? Estiquei os braços para frente me alongando e depois olhei para os lados. Eu poderia treinar novamente, mas eu já tinha gastado muito de minhas energias.

Andei para fora da Arena com as mãos atrás do pescoço e o sol batendo na minha cara. Ser uma semideusa cansa bastante.

ARMAS E PODERES:



Legenda

Minhas FalasFalas dos Outros"Pensamentos"

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Mensagem por Convidado Sex maio 10, 2013 4:08 pm

JUNE C. SMITH

Ortografia - 14/20 – Apenas alguns erros bobos, como a falta de algumas vírgulas.
Coerência - 20/20 - A falta de vírgulas dificulta nesse quesito também, mas não acho que devo descontar pontos, contanto, espero que da próxima vez fique mais atenta.
Criatividade - 15/20 – Sei que pode fazer melhor
Uso de armas e poderes – 15/20

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Mensagem por Carol Angel Sáb maio 11, 2013 3:15 pm

Treino na arena de tiro.
Usando o Arco e Flecha =D

Eu estava sentada na frente do meu chalé, com tédio, até que me veio uma brilhante ideia. Entrei correndo, peguei as minhas armas, que sempre ficava ao lado da minha cama e me ponho a caminho da arena.
Vou cantarolando uma canção e andando devagar até chegar ao local desejado. Como sempre ha essa hora a arena esta cheia de semideuses atirando nos alvos com lanças, flechas e etc. Cara uns tem a mira bem ruim.
Vou me desviando dos campistas para ter certeza que não vou esbarrar neles. Ca pra nós, eu às VEZES sou um pouco desastrada. Chego num alvo livre. Até aqui... Tudo bem.
Pego uma flecha e coloco-a no arco. Pelo menos era isso que eu queria fazer. Sem querer eu deixei a flecha cair. “Carol do céu, como tu consegue fazer isso guria? Como?” Penso.
Me abaixo para pega-la.
Tento colocar a mesma no arco. E dessa vez eu consigo. Puxo a corda até quase poder senti-la na pele do meu rosto. Respiro fundo e começo a contar silenciosamente: 1,2 e 3 Agora!
Atiro a flecha.
Quase acerto no meio. Confesso. Eu não sou uma arqueira muito boa... Ainda. Só preciso de mais concentração e treinos. Para falar a verdade, eu acertei... Digamos no “10”. E a numeração do alvo é 10, 30, 50 e 100. Meu tiro não foi tão bom.
Preparo outra flecha. E dessa vez eu não deixo cair. É um bom progresso. Puxo a corda respirando fundo e contando. Respiro e atiro. A flecha foi pro “30”.
Uma flecha passou raspando do lado do meu alvo. Cara, eu levei um sustinho.
-Eu acho que você estava usando o outro alvo. – falo baixo.
Fecho os olhos, tento me concentrar de novo. E “La La Land...”. Agora a musica vai ficar cantando em minha mente. Legal.
Coloco mais uma flecha no arco. E atiro no ritmo da musica que ainda tocava em minha cabeça.
E acho que a musica me ajudou, e muito. A flecha ficou no meio do “50”.
-Uhuuuuuuuuuuu! –começo a dançar e percebo que as pessoas começavam a me olhar – Que foi? Eu não posso comemorar?
Tá, eu sei que não foi àquela maravilha de dizer “uau”. Mas foi alguma coisa boa.
Minha ultima flecha. Concentro-me o máximo e atiro.
Eu queria muito dizer que eu acertei no “100”, mas, eu não gosto de mentir. “50” de novo.
Fazer o que né? Nem tudo é como a gente quer.
Recolho minhas flechas e guardo as mesmas na minha aljava. Dou uma olhada em volta, muitos semideuses já tinham acabado o treino. O meu também. Volto correndo para o chalé, preciso descansar um pouco.
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Mensagem por Convidado Dom maio 12, 2013 9:23 am

Ortografia - 23/25 - Pouquíssimos erros. Muito bom.

Coerência - 25/25 - Parabéns!

Criatividade - 20/25 - Foi meio clichê apesar de você ter colocado algumas coisas legais.

Uso de armas e poderes - 20/25 - Usou bem o arco e a flecha, mas poderia ter sido melhor.

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Mensagem por Berit A. Njorthrbiart Dom maio 12, 2013 1:57 pm



Treino IV
Atemporal
A tarde estava cinzenta com pequenos sinais de chuva. Aquilo era bom, contando que o dia anterior havia sido o mais quente de todos os tempos. Passeava pelos arredores do acampamento, sem ter muito o que fazer. Não tinha amigos aqui. Olhei para os lados procurando algo com que me entreter. Ás vezes ainda me pegava pensando se meu sátiro estava certo. Seria eu uma semideusa? Será que semideuses eram assim tão desamparados e desprezados? O ódio subiu descompassadamente á minha cabeça. Fui tomada por uma raiva tão grande, que chega a ser impossível de colocá-la em alguma quantidade. O que eu havia feito para ser tão sozinha? Virei-me e balancei a cabeça tentando afastar os pensamentos ruins que me assombravam. A Arena parecia ter se materializado ali no exato momento em que eu iria explodir. Consultei meu relógio de pulso - a unica lembrança que guardava de meu pai - Ótimo. Acabará de arrumar um jeito de dispersar minha raiva.

Caminhei á passos lentos e silenciosos para dentro do local. Era um tanto escuro e sombrio, mesmo de tarde, porém, por quê eu haveria de ter medo?
Eu ainda não possuía muitas armas, somente os presentes que ganhará de minha mãe no dia da reclamação e a faca inicial, a qual era dada á todos os semideuses novatos. Ela reluzia à fresta de luz que continha no local. Era bonita. Deixei de tardar minha luta. No fundo da Arena se encontravam as jaulas com monstros variados, todos contendo nos olhos um brilho de morte. No meio de tantas feras, deparei-me com ela. Os olhos chamuscando. A boca contorcida em algo que julguei ser um sorriso irônico. Uma face bonita. Um corpo perfeito...a não ser que olhasse para baixo aonde jaziam as duas pernas anormais. Empousa. Não me dava bem elas. Pedi para que o monitor liberasse-a, e assim que ele saiu nós duas ficamos ali. Encarando uma a outra, ambas ansiando uma vitória. Ativei meu escudo e o pus diante do meu corpo como uma base de proteção. A faca estava em minha mão, um objeto de fácil manuseio. Ela rugiu, eu vociferei:

- Morra - A luta começou.

Meu primeiro golpe foi desferido em seu antebraço direito, mas não causou nenhum dano. Ela saltou na minha direção, mas consegui desviar rolando para o lado e ganhando um arranhão no joelho. Levantei-me novamente , a criatura sibilou e seus cabelos entraram em chamas. Eu começava a pensar que minha escolha fora um tanto perigosa, mas não desisti.

Apunhalei-a no ombro, e desta vez, pude ouvir um fraco urro. Sorri para mim mesma e me animei um pouco mais. retirei minha faca do ferimento e a finquei novamente no antebraço do monstro, ela mostro os dentes, como pequenas estalactites reluzentes. Suas unhas agarraram meu pescoço e senti o ar sumir de meus pulmões. No último momento, dei-lhe um chute ela me largou por impulso, ainda repondo o ar, embainhei a faca e ativei minha espada. Ela hesitou por um minuto vendo o brilho que emanava da arma. Balancei a espada por um instante e agi. A lâmina bronzeada cortou o lado do corpo da fera, em seguida atingi sua perna de bode, pelo menos foi o que pensei. Ela me surpreendeu ao fazer surgir no ar uma espada de fogo. A empousa rodopiou - a ao lado do corpo e caminhou lentamente até mim, levantou as mãos e abaixou a arma em um só movimento. Por sorte - muita sorte - ela tinha uma mira ruim, e apensa acertou um lado de meu rosto de raspão. Levei a espada novamente a combater, ferindo aonde achava ser seu estômago, em seguida, golpeei-a na coxa de metal, o que causou um ruído irritante e nenhum machucado. mais uma vez ela usou aquele instrumento de carnificina e acertou em cheio minha perna. Começou a doer muito, e mancando eu tentei me defender, coloquei o escudo em uma posição de defesa e girei a espada por todos os lados esperando um bom resultado, mas não iria conseguir nada se ela ainda continuasse com a espada.

Pensei em algo que poderia dar certo. Retirei a faca da bainha com cuidado e atirei, esperando acertar sua mão. Orei a meu pai e a Apolo, e graças aos deuses deu certo. a espada voou até o outro lado da Arena e oscilou enquanto desaparecia no nada. Ela olhou confusa enquanto seu tesouro se desfazia. Com muita dificuldade caminhei alguns passos, em cada um deles meu corpo parecia querer ceder ao cansaço. Usei a espada para acertar mais um golpe em seu braço, desta vez no esquerdo. Eu cravei - a com força, retirei e mais uma vez, desferi o golpe no mesmo lugar. Ela me chutou com a perna de metal e eu não pude evitar um grito. Me vinguei, fincando a espada no meio do tronco do monstro. Ela olhou suplicante para mim e fez um beicinho semelhante ao de um bebê que pede mamadeira. Seu corpo foi ao chão e em poucos segundos, não passava de poeira dourada. Ótimo.

Olhei meu próprio estado, eu estava péssima. Dirigi-me para fora do local, mancando muito e me encaminhei para a enfermaria:

- Que droga! - resmunguei enquanto era recebida por um curandeiro de Apolo - Deveria ter levado um pouco de néctar!

Armas:
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Mensagem por Jason Blackwood Dom maio 12, 2013 4:00 pm


Lady Monster versus me


Dessa vez deixei meu arco e flechas envenenadas no chalé de Apolo e levei comigo para uma batalha apenas meu escudo e Gelidus. Embainhe a espada as costas em diagonal e já empunhava escudo quando cheguei à Arena. Conversei com o semideus que coordenava os monstros e liberava as jaulas e pedi que ele liberasse um monstro diferente do normal. Dei alguns passos para trás já com a mão no cabo da espada esperando meu adversário, mas o que saiu da jaula fora uma mulher.

Uma mulher de cabelos negros ondulados, sorriso gentil e vestido preto caminhava na minha direção e a única coisa estranha era um barulho de metal quando ela andava. Hesitei em puxar a espada para a mulher que agora me chamava com o dedo. Involuntariamente comecei com dois passos, mas parei quando sua imagem mudou de repente. Vi a mulher com perna de burro e outra de ferro além de dentes pontudos, mas ela voltou a bela mulher de novo.

Estava confuso com o que ver, hesitava em atacar ou ficar ali parado até que ela pegou uma espada que estava no chão e mudou sua forma para a original da empousai e mostrou as garras da pata esquerda. Ela cortou com as garras e depois com a espada e eu desviei da garra e aparei sua lâmina com meu escudo. Desembainhei Gelidus e no mesmo movimento cortei de cima para baixo em linha reta, mas a minha inimiga desviou com certa agilidade. Andei para direção dela com uma estocada que cortou somente vento e recebi um arranhão no antebraço.

Recuei com um pouco de sangue escorrendo o que atiçou os sentidos da empousai que saltou sobre mim. Usei o escudo para proteger meu corpo das garras e dentes da mulher vampira, joguei ela ao meu lado e tentei cortar seu corpo na cintura com minha espada, sem efeitos de novo. Andei em círculos sobre o monstro que acompanhava meus movimentos com a espada e ela logo atacou como eu esperava. Brandi Gelidus contra ela e sua espada congelou na mesma hora, desarmando-a. Aproveitei e ataquei com a face do escudo em seu rosto o que a cambaleou e depois cortei na perna dela com a ponta de minha lâmina.

A empousai reclamou em grego antigo, mostrou as presas e tocou o corte com os dedos e avaliou o ferimento. Logo ela cresceu ambas as garras e cortou em X na minha direção. Usei meu escudo como proteção e tentei um arco com a espada para cortar-lhe no pescoço, mas ela desviou e cortou com suas unhas na direção de meu peito. Usei a face de minha espada e defendi, pude ver parcialmente suas garras se congelarem, mas rapidamente ela me chutou na barriga, jogando-me no chão.

Rolei e levantei rápido, percebendo que a minha adversária sorria e me olhava como se eu fosse seu almoço. No momento eu cantei em grego uma música lenta e triste que fez com que a empousai começasse ficar com sono e mesmo sem querer fechar os olhos. Foi o suficiente para que eu avançasse e cortasse com minha espada fazendo um belo estrago em seu tronco. Ela despertou e tentou me acertar com suas garras, mas defendi com o escudo, bati com a face dele no peito dela e quando ela abriu a guarda cravei Gelidus em seu peito.

Deixei que minha inimiga se ajoelhasse e depois se desfizesse em pó. Sentei no chão da Arena e olhei para os céus agradecendo pela batalha e depois levantei e fui para meu chalé lavar meu corpo.

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POST: Always first NOTES: Empousai WITH:Empousai WHERE: Arena

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Mensagem por Apolo Seg maio 13, 2013 7:28 am

Berit Njorthrbiart

Ortografia - 13/20 - Alguns erros de acentuação e na conjugação dos verbos. Repetiu algumas palavras.
Coerência - 20/20 - Não vi quase nenhum erro
Criatividade - 15/20 - Faltou algo a mais na história
Uso de armas e poderes - 18/20 - Fez bom uso


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Ortografia - 16/20 - Uma empousa, duas empousai... não existe uma empousai. E alguns erros de pontuação.
Coerência - 20/20 - Foi coerente.
Criatividade - 14/20 - Achei um treino bem comum.
Uso de armas e poderes - 20/20 - Parabéns.

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Mensagem por Jason Blackwood Seg maio 13, 2013 2:09 pm


Bow and Arrow, but diferent


Rotina comum de um filho de Apolo é sempre que pode praticar com o arco e flecha. Além de ser ótimo para melhorar minhas habilidades com minha arma preferida, eu ainda posso pensar com a tranquilidade de meu treino, mas dessa vez foi totalmente diferente. Caminhei segurando meu arco e pensando qual será minha atividade de hoje quando um grupo de outros semideuses esperavam sua vez para treinar, observação é que todos empunhava arcos.

Furei a fila discretamente para observar o que era e percebi que havia uma área de treino muito bem construída. Havia rochas de diferentes tamanhos onde alguns semideuses se esgueiravam e protegiam dos seus alvos. Os alvos eram máquinas que disparavam discos flamejantes feitos de bronze e que tinham acima do disparador um alvo negro que quando era atingido desativava a máquina. Havia apenas duas em funcionamento contra o grupo de guerreiros, que já estavam feridos e chamuscados pelos projéteis.

Logo o tempo acabou e os arqueiros saíram, todos ficaram meios que temerosos em enfrentar o circuito. Só percebi que quem instruía o treino era Quíron quando ele, ao lado de um controle remoto e um garoto grande e forte de camiseta suja de fuligem, chamou os próximos que enfrentariam o desafio. Eu mesmo fiquei com um pé atrás, mas assim que dois semideus deram alguns passos na direção de marcas iniciais do circuito, tomei coragem e fiquei em uma delas, até que cinco de nós estavam na posição. O centauro apertou um botão que dava início nas máquinas, que soltaram os primeiros discos onde estávamos.

Rolei no chão e caminhei para trás de uma rocha maior que eu, encostei as costas e coloquei uma flecha no arco e tranquilizei minha respiração que estava alterada pelo susto dos primeiros disparos. Observei que outros semideuses disparavam suas flechas para o lado esquerdo, olhei pela lateral da rocha e vi que havia mais máquinas por lá. Mirei mais ou menos e levantei disparando. Minha flecha acertou o corpo de aço da máquina e ricocheteou. Virei alvo de algumas máquinas que soltaram seus discos. Como defesa disparei uma flecha que se encontrou com um dos discos, outro disco foi parado por outra flecha que não sei se foi par ame defender ou a sorte que fez isso, mas um dos discos me acertou.

Como reflexo defendi meu rosto com o braço, mas o projétil acertou minha barriga e eu com dor e um pouco de chamas começando a crepitar na minha camisa, rolei na areia da Arena e arrastei meu corpo para uma pedra. Deixei que os raios de Sol curassem o hematoma e funcionou como eu queria e peguei meu arco e corri para uma pedra mais próxima dos alvos para melhor ângulo de tiro. Assim que cheguei, já tinha memorizado a posição de um canhão com um rápido salto de lado, puxei e soltei a corda do arco dourado, disparando uma flecha que acertou o meu alvo no centro. De canto de olho vi outro disco sendo lançado contra mim. Rolei no chão, me coloquei de joelhos e disparei três flechas seguidas e a segunda desativou o meu alvo. Voltei a proteção da pedra para planejar outro disparo.

Olhei de lado e vi que dois semideuses haviam abandonado com dores ou machucados graves. Dos outros dois que sobravam um estava bem no fundo próximo de onde começamos e a outra estava na pedra ao lado. Restavam duas máquinas e precisávamos fazer algo. Movi meus lábios para o arqueiro do fundo dizendo "Cobre agente" e depois apontei para os alvos e para mim e a menina do lado. O garoto assentiu e colocou uma flecha de três pontas na corda. Olhei para menina que me observava e apontei para direção de uma das máquinas, ela me apontou a outra e nossos resolvemos nossos alvos.

Ambos, eu e a menina saímos das pedras e pude ouvir um zunir de três flechas de aço passar por nós e colidirem com os discos de fogo que vieram em nossa direção. Com calma, o tempo meio que ficou lento para mim, puxei a corda respirando fundo e junto com o ar saindo de meu peito, deixei a corda sair. Enquanto o cordão dourado de meu arco vibrava a flecha tomava seu rumo e acertava o alvo negro, fazendo desligar a máquina. Olhei de lado e a outra máquina estava parada e sorri em alegria. Quíron sorriu em aprovação e saudei meus amigos pela vitória.


ITENS E PODERES
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POST:Always first NOTES: Training my aim WITH: anothers demigods WHERE: Arena

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Mensagem por Convidad Seg maio 13, 2013 2:41 pm

Ortografia - 17/20 - Fora alguns erros de pontuação, o treino ficou ótimo.
Coerência - 19/20 - Muito coerente.
Criatividade - 17/20 - Foi um treino criativo.
Uso de armas e poderes - 17/20 - Soube usar muito bem o arco e seus poderes, só precisa descrever mais seus movimentos e as consequências dele.

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Mensagem por Lysander Scamander Seg maio 13, 2013 9:53 pm

Bright Like a Shooting Star


Depois de quase uma semana sem comparecer a arena por pura vagabundagem resolvi que estava mais do que na hora de começar a me mexer. Confesso que a última caçada aos coelhinhos comedores de morango me deixou uns bons dias com dor nas costas e em várias partes do corpo, onde sofrera hematomas, mas aos poucos consegui me recuperar e me locomover como uma pessoa normal - ou quase.

Levantei-me cedinho e depois de fazer minhas higienes encaminhei-me para os campos de morango. Queria ter certeza que os coelhos não haviam voltado a agredir os morangos vermelhinhos. As ninfas vieram ao meu encontro trazendo cestinhas com várias frutas que haviam colhido e eu aproveitei para provar alguns morangos que apresentavam um sabor adocicado e típico dos campos do acampamento. Sai dos campos deixando que meus olhos se perdessem na vastidão das nuvens cinzentas. Tudo indicava que uma forte pancada de chuva estava se aproximando e isso era extremamente apropriado para uma filha de Zeus.

A arena estava quase deserta quando me aproximei do local, apenas uns poucos semideuses, em maioria os mais velhos e experientes, estavam presentes, mas ainda assim, alguns permaneciam em total imobilidade, apenas assistindo seus companheiros. Pensei em fazer o mesmo que eles e permanecer ali parada, jogada em alguma pedra qualquer e observando os semideuses que gostavam de fazer de sua vida uma utilidade no futuro, mas decidi que essa não seria uma boa forma para mostrar aos outros minhas habilidades e a garra das caçadoras da Lua.

Olhei para o outro lado da arena, as jaulas permaneciam ali. Avistei alguns dos monstrso que eu eu trouxera com as outras caçadoras para o acampamento, um deles era um cão infernal com quem eu lutara há algumas semanas na companhia de Gwen e mais algumas garotas novas. Ele era consideravelmente poderosos, portanto, acabamos por decidir que seria bom trazê-lo para ser abatido por algum semideus enraivecido.

Naquele momento, porém, eu estava ali, e tinha real vontade de acabar com aquele monstrengo de uma vez. Olhei para minhas vestes com atenção, tudo o que eu tinha eram os itens com os quais Ártemis me presenteara depois de meu ingresso na caçada. Dei de ombros, eles haviam me parecido o suficiente para me proteger nos últimos tempos pelo mundo afora, por que não deveriam bastar para matar um cãozinho malvado?

Caminhei carajosamente na direção das jaulas e dei um cutucão de leve em um dos instrutores que mantinha uma garrafa de vinho em mãos e tinha os lábios roxos de tanto comsumir a bebida.

- Será que você pode...

- Va bene, che cosa volete?

Não consegui segurar o riso, mas me contive o máximo que pude para não deixar suas bochechas ainda mais vermelhas do que já estavam.

- Oh perdon, Io sono italiana - ele tentou se desculpar.

Sorri contendo as altas gargalhadas que invadiam minha garganta involuntariamente.

- Tudo bem, hã, quero aquele cão rabugento...

Ele sorriu um pouco constrangido, mas já definitivamente mais aliviado com meu senso de humor irreparável, e cprreu seus dedos pelas chaves no bolso encaixando-as perfeitamente no cadeado e destrancando a jaula do cão.

- Buona Fortuna! - Ele desejou com um sorriso e o cão foi solto.

Puxei uma flecha da aljava e encaixei em meu arco depressa, um cão veio em minha direção e eu pude identificar uma cicatriz em sua orelha esquerda, que fora fruto de uma flecha minha que passara de raspão. O cão veio em minha direção com as banhas pulando para todos os lados, mirei no alto de sua testa (what?) e soltei a flecha que foi banhada pela prata da corda do arco e acertou exatamente aonde eu havia mirado.

E então, o cão infernal, parecia uma mistura de unicórnio e buldogue. Ele avançou na minha direção com seus passos de ogro e tentou me derrubar com seu rabo peludo, mas por sorte (e por conta de meu casaco) consegui me esquivar e aterrisei a alguns passos de distância do animal. Ele me fuzilou com seus olhos vermelho sangue e correu deixando que seus pedaços a mais de pele balançassem no ar e me dessem uma ligeira vontade de vomitar.

Olhei para frente, se eu entrasse em uma pequena parte da floresta conseguiria despistá-lo e assim aniquilá-lo. Mas ainda não era hora. Em minha cintura senti uma ponta me espetando, olhei para o cinto e percebi que minha faca estava ali. Puxei a faquinha de bronze do cinto e me aproximei do cão desferindo um golpe contra o conjunto de banha e baba que era seu pescoço revestido por cetim negro. O cão reagiu, desviou-se do golpe e tentou morder meu braço, mas eu fui mais rápida e me desviei de seus dentes medonhos cravando a faca "acidentalmente" em sua nuca.

Vi diante de meus olhos um cão negro de muitos metros ficando zonzo. Aquilo definitivamente me assustou, pois eu não gostaria de estar próxima dele quando ele tombasse inconsciente. Afastei-me o suficiente para que ainda pudesse atacá-lo com efeito e puxei uma flecha da aljava encaixando-a no arco e mirando no olho esquerdo do animal. Soltei a flecha e o cão girou a cabeça fazendo com que acertasse sua bochecha. Ele arrancou a flecha com a pata e veio cambaleando em minha direção. Eu sabia que ele não podia se aproximar muito, portanto, fiz o que devia ser feito...

Corri na direção da floresta com toda a velocidade, o cão enorme veio correndo atrás balançando tudo, inclusive a terra, e eu adentrei na floresta subindo em uma árvore com a arte da "traquinagem infantil". Equilibrei-me em um dos galhos enquanto o cão atravessava a folhagem. Ele se deixou tombar perto de uma pedra arfando descontrolado e eu puxei a última flecha de minha aljava encaixando no arco e atirando no coração do cão. Ele ganiu de dor e virou pó.

Desci da árvore e torci o tornozelo na aterrisagem, o que resultou na minha volta "mancante" para a enfermaria do acampamento.

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Mensagem por Hades Seg maio 13, 2013 10:54 pm

Adhara C. Horváth

Ortografia - 23/25 - Poucos erros gramaticais, nada de mais.
Coerência - 23/25 - Não teve quase nenhum erro.
Criatividade - 20/25 - Podia ter feito algo mais criativo, mas ri da parte do instrutor italiano, dando para perceber que você tentou se esforçar para criar algo novo.
Uso de armas e poderes - 19/25 - Fez bom uso de suas habilidades como caçadoras de Ártemis, mas podia usar mais seus dons de filha de Zeus.


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Mensagem por Jason Blackwood Qua maio 15, 2013 1:24 pm


Get the Necklace


Havia um aglomerado de gente pela tarde na Arena, observando as ações diversas de do dia. O desafio era recuperar um colar de ouro em cada batalha, alguns eram presos em monstros, outros estavam espalhados pelo acampamento como no lago de canoagem ou topo do muro de escalada. Eu estava junto de outros semideuses esperando minha vez de lutar, na arquibancada da Arena próxima ao bestiário. Ajeitava a corda do meu arco em tédio quando novos semideuses foram chamados para atividades, inclusive eu.

Desci devagar já raciocinando para agir contra meu provável inimigo e segurando ansioso meu arco forte. As costas eu carregava minha aljava repleta de flechas envenenadas e, além disso, tinha apenas Gelidus embainhada as costas por trás da aljava. Observei o instrutor filho de Ares orientar o que deveria ser feito, o que estava bem na cara faz tempo e depois pediu que cada um fosse para frente de uma jaula. Escolhi a mais a oeste por que era onde o Sol era mais presente.
-Preparem-se!!!

Assim que o Ariano gritou isso, ajoelhei como arco e uma flecha à frente do corpo, devagar puxei seu cordão até que minha arma envergou um pouco com minha força e mirei no centro da jaula esperando meu adversário. Os pesados portões foram abertos por mágica colidindo contra a parede de pedra. Meu adversário era grande, manejava uma espada bastarda de meu tamanho e me encarava com seu único olho com um sorriso, era um ciclope. Deixei minha flecha deslizar e acertar a barriga do ciclope, que reclamou um pouco, mas se quer foi afetado por ter uma pele bem grossa. Seria uma batalha longa.

Saltei para trás e peguei duas flechas e coloquei ao mesmo tempo no arco, mirei um pouco acima e centralizei em seu tronco e disparei. O monstro colocou as mãos para proteger o rosto e uma das flechas parou na palma de sua mão. A outra acertou seu ombro e o monstro ficou com raiva e avançou com velocidade. Realmente é difícil acreditar que um monstro tão grande e pesado pudesse cobrir a distância entre nós tão rápido fazendo com que minha única defesa fosse saltar de lado. Rolei um pouco e levantei pendurando meu arco ao ombro e retirando minha espada fria de bronze celestial.

Gelidus deixava um ar frio ser solto por sua lâmina, fora um presente de quando salvei uma menina de alguns monstros que entraram no Anfiteatro, agora era minha fiel arma de contato direto, e não seria diferente agora. Deixei minha espada paralela ao chão enquanto defendia a investida primária do ciclope e depois aparei dois cortes diagonais dele. Investi com corte altos mirando seu rosto ou pescoço e trocávamos golpes com o tradicional som de metal colidindo. Fitei o monstro monocular com dois passos para esquerda o fazendo mudar o peso do corpo para sua direita tendo uma melhor defesa, mas girei par ao outro lado com um salto e cortei em diagonal de cima para baixo, deixando um corte gélido em seu tronco.

O monstro cambaleou para trás com o peito congelando, mas nada que atrapalhasse seu movimento. Comecei a andar em círculos ao redor do monstro, só agora que eu podia ver o colar de ouro preso ao seu pescoço sujo e marcado com uma cicatriz. Cravei minha espada ao chão na minha frente e tomei meu arco, já colocando uma flecha em posição de tiro. Mirei o tronco do monstro e ouvi sua risada:
-Garoto suas flechas mal passam por minha pele dura.
-Vamos ver então.


Ele estava certo que minhas flechas não passavam por sua pele dura, mas agora elas estavam com uma energia explosiva que iria causar um belo estrago. Minha flecha cortou o ar na direção de seu peito e o ciclope apenas cobriu seu ponto vulnerável os olhos. Assim que minha flecha saiu do arco, recoloquei outra para acertar seu ponto fraco assim que meu plano tivesse o efeito desejado. Como eu esperava minha flecha acertou o peito do monstro que estava coberto apenas por uma fina camada de gelo de minha espada e quando acertou um impacto enorme jogou o monstro passos para trás deixando uma bela ferida.

O gigante de um olho só sentiu o golpe e abriu os braços para retomar seu equilíbrio, mas quando ele foi me encarar com raiva, minha flecha já havia saído do arco e tão perto de seu olho que só restou a ele praguejar e sentir a dor da ponta de ouro e do veneno na sua cabeça. Pensei que esse golpe seria o necessário para fazê-lo virar pó, mas o monstro, mesmo com fortes dores e cego, avançou contra mim cortando em desespero o ar com sua espada. Guardei meu arco e retomei Gelidus do chão, desviei da rota em linha sinuosa que ele fazia e fui para suas costas, mas quando estoquei o meu inimigo girou seu corpo e defendeu o golpe, além de chutar para frente me acertando na barriga.

Incrédulo passava a mão no meu abdome enquanto pensava como ele defendeu, mas minha resposta foi dada pelo próprio autor da surpresa. Com passos em minha direção exata e mancando das dores de meu veneno, ele sorriu e disse:
-Nós ciclopes temos audição muito superior a sua garoto, posso ouvir sua respiração.

Praguejei por esse detalhe e desviei de novos cortes que o monstro fazia na minha direção. Mesmo com essa audição perfeita dele ainda era vulnerável para golpes, bastava eu não ser displicente como fora antes. Investi por sua lateral e cortei com Gelidus seu antebraço, congelando seu braço que manejava a espada. O monstro tentou em agarrar com sua outra mão, mas rolei pelo chão próximo de suas pernas e de baixo para cima cravei minha espada em seu peito. O ciclope tentou resisti, mesmo com o gelo se formando no seu interior, mas forcei o máximo da espada o fazendo desabar de joelhos. Tomei o colar antes que ele virasse poeira.

Deixei a joia de ouro nas mãos do filho de Ares, olhei ao redor para os semideuses que vinham a batalha e depois sai do local indo para meu chalé.


ITENS E PODERES.
Spoiler:





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Mensagem por Convidad Qua maio 15, 2013 2:05 pm

~ ~ Luke Stark ~ ~

Ortografia - Eu poderia dizer excelente se não fossem todas as palavras repetidas durante a narração. 23/25

Coerência - Excelente, embora você precise lembrar que não é o único que sabe lutar e assim como pode bater, também pode apanhar. 20/25

Criatividade - Um treino muito criativo, continue colocando coisas diferentes nos seus treinos, mas tenha bom senso. Parabéns.25/25

Uso de Armas e Poderes - Excelente. 25/25

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Mensagem por June C. Schmidt Qua maio 15, 2013 4:57 pm

TREINO!
Batalha contra o Lestrigão!


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Nada como um belo dia no Acampamento para me fazer querer ficar no Chalé cuidando das flores ao invés de sair para a Arena e treinar. Bem, essa já havia virado a minha rotina, entretanto. Eu já estava vestida com a nossa típica blusa laranja e usando shorts e tênis pretos quando saí de meu beliche para ir em direção à trilha.

Eu caminhava lentamente em direção a Arena e, como uma forma de me manter ocupada durante todo o trajeto, brincava e apertava o pingente que pendia em meu pescoço. Era a única arma que eu estava levando (além de meus dons) para enfrentar algum suposto monstro assustador ou até bonecos e alvos.

Já era tarde, quase seis horas, e o sol começava a se por. Abri os braços e, mais ou menos com o pensamento de “O que ainda resta do sol, me possua”, ri de mim mesma. O caminho pelo qual eu seguia estava infestado com vários campistas que realizam as suas atividades da tarde e até, como a mim, seguiam para a Arena.

Eu poderia escolher entre realizar algumas tarefas, mas tinha me vindo à tona que esse horário agora era de combate a monstros. Ok... Não era assim tão bom, mas eu ficaria mais preparada e melhor quando eu saísse em outra missão ou alguma coisa do tipo. Tirei o pingente do meu pescoço e o estendi em minha mão. Alguns segundos depois, ele era uma espada de bronze celestial com o punho negro e alguns rubis cravejados.

Suspirei e a girei a espada, espetando-a no ar a minha frente e realizando alguns giros e cortes como se o meu oponente fosse o próprio vento. Quando percebi o que eu fazia de verdade, endireitei o corpo e deixei a espada pousada ao lado do corpo. O pessoal deveria achar, ou tinha certeza, de que eu era uma louca.

Quando entrei na Arena, o sol poente ainda iluminava boa parte dela e deixava os bonecos e os alvos com uma sombra transversal. Chegava a ser um pouco assustador. Os semideuses também produziam suas respectivas sombras que se mexiam de acordo com os seus movimentos.

Balancei a cabeça recobrando os pensamentos e fui andando em direção à área das jaulas. Quando cheguei lá, muitos realizam suas batalhas e imediatamente eu percebi que eu teria que esperar um pouco mais para treinar. Revirei os olhos e me mantive apoiada pela minha espada como se fosse uma bengala.

***


Eu estava correndo de medo, literalmente. O lestrigão, o monstro que eu havia escolhido para batalhar, brandia uma maça de madeira pura e envolta desta havia espinhos do mesmo material. Ele urrava enquanto vinha em minha direção e tentava me macetar com sua arma.

Soltei um grito alto quando ele baixou a sua arma e eu tive que dar um pulo para o lado em prol de meu desvio. Ele raspou em meu braço esquerdo e eu senti o pouco de sangue descendo. Com um pouco de raiva, coloquei o pé esquerdo na frente e o direito atrás realizando um giro de 180 graus e com a espada estendida assim como o meu braço direito, cortei a sua barriga um pouco acima do umbigo. Graças aos deuses ele estava tão próximo de mim e o ataque saiu perfeito.

Ele urrou de ódio e com as duas mãos brandiu sua maça para o meu rumo. Fechei os olhos e coloquei as mãos sobre a cabeça, só que ao invés de eu morrer esmagada, senti o impacto da arma do monstro em alguma coisa que o impedia de me acertar. Quando olhei de canto de olho para trás, percebi que vários lírios criavam um escudo em minhas costas.

Não pude deixar de sorrir e me virei até ficar cara a cara com o Lestrigão. Ele estava confuso e com dor, respectivamente. O corte realizado pela minha espada ainda era notável e eu ficava feliz por isso. Ele tentou utilizar a sua maça novamente, mas o escudo ainda estava em funcionamento e me protegendo.

Corri em sua direção, diminuindo os poucos centímetros que nos restavam, e dei um salto. Com impulso e girando a espada horizontalmente, cortei boa parte do rosto do monstro. Do pé da orelha esquerda até pé da outra orelha direita. Ele soltou outro urro, mais enfurecido e tentou me acertar um chute. O escudo quase aguentou todo o impacto, mas o seu efeito já estava acabando. O pé caloso, horrível e fedido me acertou no estomago no mesmo tempo que os lírios sumiam. Fui lançada para trás sem ar e com uma dor enorme.

Suspirei com dificuldade tentando me levantar, mas o máximo que consegui foi ficar de joelhos deixando a espada de lado e apertando a minha barriga com os olhos fechados e uma careta de dor. O Lestrigão começou a correr em minha direção e eu sabia que morreria nesse exato momento, mas eu não poderia desistir certo?

Estendi minha mão direita, depois de tê-la tirado de cima do meu estomago, e a senti formigar. Imediatamente, romãs começaram a sair em disparada na direção de todo o corpo do Lestrigão. Ele parou no meio da corrida e começou a se contorcer e a se abaixar para tentar se defender. Coitado, isso não funcionaria.

Assim que as romãs se fixaram no corpo do monstro, elas começaram a se tornar ácido. A fumaça começou a sair de acordo com os urros do gigantão que já estava para virar pó. Olhei-o uma última vez, aproveitando que eu já tinha recobrado a maior parte do meu ar e esperei a sua morte.

Tudo o que havia restado, agora, era um pó dourado e uma nuvem causada pelo mesmo. Olhei para a minha espada e sorri com a ideia que se formava em minha mente. Eu realmente estava fraca e com dores para pegá-la e colocá-la em meu pescoço em forma de pingente, sem mencionar que o meu braço ainda tinha o corte e algumas gotas de sangue.

- Surja, Rubye. – A espada se contorceu e ao meu lado jazia uma serpente, a minha Serpente. Rubye rastejava ao meu lado a espera de algum comando ou outra coisa. Apenas balancei a cabeça e continuei falando. – Apenas me acompanhe amiga.

Saí andando da Arena tão lentamente quanto à dor no meu estomago me permitia andar. Aquele chute do Lestrigão machucava intensamente, credo. Machucava tanto que abafava a dor do meu braço machucado.

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Mensagem por Apolo Qui maio 16, 2013 10:00 am

Comentário: “O que ainda resta do sol, me possua” >> 8)

Ortografia: 23/25 - Apenas alguns erros de pontuação.
Coerência: 24/35 - Foi coerente
Criatividade: 22/25 - Ficou um pouco comum, mas ainda assim teve criatividade.
Uso de armas e poderes: 25/25 - Fez bom uso.


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