Vamos Lá, mostre oque sabe fazer...[One-Post - Simon K. Tyrell - Interna]
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Vamos Lá, mostre oque sabe fazer...[One-Post - Simon K. Tyrell - Interna]
Vamos lá, mostre oque sabe fazer...
Em pequenos atos conseguimos mostrar nossas capacidades... Conquistamos a aprovação de muitos, a admiração de alguns e a inveja de todos... O importante é se manter firme e chegar ao seu real objetivo.
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Não é apenas as grandes tarefas que precisam de grandes heróis pois as mais comuns que sejam precisam de atenção para não se tornarem um grande problema no futuro, por tal motivo aquilo que se encontrava escondido na floresta deveria ter de receber um fim por alguém de grande capacidade e força de vontade, alguém que não busque a glória apenas nos atos grandiosos, alguém como a prole de Pã, alguém como Simon...
O semideus havia recebido a ordem diretamente de Quíron que lhe deixará bem claro o que deveria ser feito, o rapaz deveria se embrenhar em meio a floresta e busca pelo monstro que perseguia os semideuses que por azar ultrapassavam a barreira, não seria dificil encontra-lo pois alguns diziam que se tratava de um jovem ciclope já outros diziam que era uma Empousa, isso ele teria que descobrir por conta própria. O objetivo final seria tepor um fim no perseguidor da melhor forma possível.
O semideus havia recebido a ordem diretamente de Quíron que lhe deixará bem claro o que deveria ser feito, o rapaz deveria se embrenhar em meio a floresta e busca pelo monstro que perseguia os semideuses que por azar ultrapassavam a barreira, não seria dificil encontra-lo pois alguns diziam que se tratava de um jovem ciclope já outros diziam que era uma Empousa, isso ele teria que descobrir por conta própria. O objetivo final seria tepor um fim no perseguidor da melhor forma possível.
- Regras:
- *Post com menos de 15 linha não será considerado e renderá um pequena punição;
*Narre a partir do momento que recebe a ordem de Quíron até a resolução da missão; Estou lhe dando o poder de escolher qual dos dois adversários irá enfrentar.
*Recomendo que use uma boa estratégia, pois isso contará muitos pontos comigo e por dentro de um bom guerreiro antes se deve ter um bom estrategista;
*Lembre-se de usar a criatividade, ser coerente e ter um boa ortografia;
*Tera 48 horas para postar;
Não me desaponte.
valeu @ cács!
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Re: Vamos Lá, mostre oque sabe fazer...[One-Post - Simon K. Tyrell - Interna]
Missão na barreira
Ciclope | Barreira do Camp | Summertime Sadness
- Me deixa dormir só mais cinco minutinhos – Minha voz ainda estava embriagada de sono.
- Levanta logo Simon. – Era o Peter, o sátiro que me salvou e trouxe-me em segurança até o acampamento.
- Por quê? Está tudo congelado lá fora, todos dormindo até tarde. – Puxei o cobertor até a cabeça. – Daqui a pouco eu levanto.
Ele puxou as minhas cobertas, me expondo ao frio que entrava pelas janelas do chalé. – O Quírion mandou que eu viesse chamar você, ele está pedindo que vá rapidamente até a casa grande.
- Ok, avisa que já estou indo. – Enquanto meu amigo saía eu levanto rapidamente e troco minha roupa de dormir, por um conjunto simples do acampamento; com exceção do meu casaco pesado. Sem ele eu não iria sobreviver.
Intrigado com o chamado repentino do único centauro que eu conheço, ando o mais rápido que posso com toda aquela neve no caminho. Consigo chegar lá em dez minutos, já que tive que parar umas duas vezes para colocar novamente minhas botas. Ao chegar adentrar o local sou exposto a um turbilhão de informações que vinham da boca do Quíron. Saio de lá atônito e sem chance de qualquer pergunta; corro em direção ao meu chalé para buscar minhas armas e ir ajudar o acampamento a se livrar de mais uma ameaça que nos assola em tempos difíceis.
Como um furacão peguei meu arco e colar e me preparei para finalmente entrar no local que parecia ser o mais perigoso dali; também nunca havia ido ali, a floresta. Já corriam rumores de que campistas desatentos estavam sendo atacados por um jovem ciclope ou uma empousa. Eu nunca havia enfrentado uma empousa, seria difícil combater um monstro desconhecido. Decidi que era melhor conhecer o adversário antes de especular muito.
Finalmente chego à entrada da floresta; caminho por sua borda, pois o local dos ataques é na barreira que separa o acampamento do mundo mortal. Tudo está estranhamento calmo, tenho até medo. No momento em que sinto a barreira, tenho que me abaixar pois sou recebido por um porrete grande e que tentava me esmagar.
Minhas suspeitas se confirmaram, era um ciclope, pouco mais alto que eu, devia ser jovem. Mas sua arma tinha marcas de confronto, provavelmente com os semideuses. Preparei meu arco e comecei a atirar em seu pé ou algo assim para que ele não me alcançasse. Sempre vindo ao meu encontro e com sua pele resistente, retendo minhas flechas pouco letais.
Tinha que começar a pensar em uma forma de ataca-lo de surpresa. Toquei de leve o meu colar e imaginei uma roupa de camuflagem floresta, tipo do exército. Num instante uma aura verde passou por minhas vestes e pintou também a minha face e mãos, assim fiquei atrás de alguns arbustos e de repente o “deficiente ocular” ficou confuso com a minha desaparição.
Aproveitei para pensar mais um pouco e a melhor forma seria distraindo ele momentaneamente e aproveitando para ataca-lo em pontos vitais; que eu particularmente esperava fazer uma boa dedução. Enfim, invoquei pedrinhas e atirei todas sequencialmente ao lado oposto em que eu estava, mas um pouco afastadas. Quando ele virou sua enorme cabeça eu comecei a bombardeá-lo com as minhas flechas. Acertei pelo menos dez, mas só uma na perna que o deixou cambaleante fez um real efeito.
Cansado de me esconder, volto ao normal e pego a minha adaga de bronze que sempre fica comigo para onde for; além do mais é útil para qualquer eventualidade. Corri e quando ele virou-se na minha direção, encontrou um filho de Pã parado em sua frente, com uma adaga enfiada em sua barriga. E logo ele se desfez em pó, não sem antes num impulso de raiva acertar um soco que me fez desmaiar ali mesmo.
Acordo com o rosto dolorido e sentindo ele inchado, abri os olhos dolorosamente e depois um tempo vi que estava na enfermaria. Ao meu lado se encontrava o centauro que havia me dado àquela missão; ele esboçou um sorriso e fez sinal de aprovação com a cabeça. Pisquei e sorri, logo fechei os olhos e dormi em paz, pelo menos por enquanto.
thanks tiago © 2013
- Levanta logo Simon. – Era o Peter, o sátiro que me salvou e trouxe-me em segurança até o acampamento.
- Por quê? Está tudo congelado lá fora, todos dormindo até tarde. – Puxei o cobertor até a cabeça. – Daqui a pouco eu levanto.
Ele puxou as minhas cobertas, me expondo ao frio que entrava pelas janelas do chalé. – O Quírion mandou que eu viesse chamar você, ele está pedindo que vá rapidamente até a casa grande.
- Ok, avisa que já estou indo. – Enquanto meu amigo saía eu levanto rapidamente e troco minha roupa de dormir, por um conjunto simples do acampamento; com exceção do meu casaco pesado. Sem ele eu não iria sobreviver.
Intrigado com o chamado repentino do único centauro que eu conheço, ando o mais rápido que posso com toda aquela neve no caminho. Consigo chegar lá em dez minutos, já que tive que parar umas duas vezes para colocar novamente minhas botas. Ao chegar adentrar o local sou exposto a um turbilhão de informações que vinham da boca do Quíron. Saio de lá atônito e sem chance de qualquer pergunta; corro em direção ao meu chalé para buscar minhas armas e ir ajudar o acampamento a se livrar de mais uma ameaça que nos assola em tempos difíceis.
Como um furacão peguei meu arco e colar e me preparei para finalmente entrar no local que parecia ser o mais perigoso dali; também nunca havia ido ali, a floresta. Já corriam rumores de que campistas desatentos estavam sendo atacados por um jovem ciclope ou uma empousa. Eu nunca havia enfrentado uma empousa, seria difícil combater um monstro desconhecido. Decidi que era melhor conhecer o adversário antes de especular muito.
Finalmente chego à entrada da floresta; caminho por sua borda, pois o local dos ataques é na barreira que separa o acampamento do mundo mortal. Tudo está estranhamento calmo, tenho até medo. No momento em que sinto a barreira, tenho que me abaixar pois sou recebido por um porrete grande e que tentava me esmagar.
Minhas suspeitas se confirmaram, era um ciclope, pouco mais alto que eu, devia ser jovem. Mas sua arma tinha marcas de confronto, provavelmente com os semideuses. Preparei meu arco e comecei a atirar em seu pé ou algo assim para que ele não me alcançasse. Sempre vindo ao meu encontro e com sua pele resistente, retendo minhas flechas pouco letais.
Tinha que começar a pensar em uma forma de ataca-lo de surpresa. Toquei de leve o meu colar e imaginei uma roupa de camuflagem floresta, tipo do exército. Num instante uma aura verde passou por minhas vestes e pintou também a minha face e mãos, assim fiquei atrás de alguns arbustos e de repente o “deficiente ocular” ficou confuso com a minha desaparição.
Aproveitei para pensar mais um pouco e a melhor forma seria distraindo ele momentaneamente e aproveitando para ataca-lo em pontos vitais; que eu particularmente esperava fazer uma boa dedução. Enfim, invoquei pedrinhas e atirei todas sequencialmente ao lado oposto em que eu estava, mas um pouco afastadas. Quando ele virou sua enorme cabeça eu comecei a bombardeá-lo com as minhas flechas. Acertei pelo menos dez, mas só uma na perna que o deixou cambaleante fez um real efeito.
Cansado de me esconder, volto ao normal e pego a minha adaga de bronze que sempre fica comigo para onde for; além do mais é útil para qualquer eventualidade. Corri e quando ele virou-se na minha direção, encontrou um filho de Pã parado em sua frente, com uma adaga enfiada em sua barriga. E logo ele se desfez em pó, não sem antes num impulso de raiva acertar um soco que me fez desmaiar ali mesmo.
Acordo com o rosto dolorido e sentindo ele inchado, abri os olhos dolorosamente e depois um tempo vi que estava na enfermaria. Ao meu lado se encontrava o centauro que havia me dado àquela missão; ele esboçou um sorriso e fez sinal de aprovação com a cabeça. Pisquei e sorri, logo fechei os olhos e dormi em paz, pelo menos por enquanto.
- ARMAS:
Adaga de Bronze [ Item Padrão ]
♭ Arco da Ferroada: Arco feito de carvalho, é muito resistente e flexível. Sua aljava é infinita, e suas flechas são de bronze sagrado e ao atingir seu adversário, a pele ao redor irá ficar com uma coceira intensa. [Obrigatório][By:Pã]
♭ Armadura da Selvageria: Colar feito de raiz de árvores, cada folha pendurada nesse colar é uma roupa camuflada diferente para cada tipo de lugar. [Opcional][By:Pã]
- PODERES:
♭Perícia com Armas I: Você tem grande agilidade e precisão ao usar adagas, arcos e laços.Agilidade I: Aumenta em 10% os efeitos dos seus movimentos de ataque e esquiva. Armas como arco e facas tem seu potencial aumentado com essa habilidade.Pedrinhas: Com um movimento de elevação da sua mão, você levanta cinco pedras e pode atirá-las todas de vez ou uma por uma no seu alvo.[5 MP]
thanks tiago © 2013
Convidado- Convidado
Re: Vamos Lá, mostre oque sabe fazer...[One-Post - Simon K. Tyrell - Interna]
Bom a missão está bem-escrita, mas com certa falta de descrição, principalmente durante a batalha, além de estar bastante curta. Fora isso, foi boa.
100XP e 75 dracmas
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