PVM - Jardel, Carol e Gabriel (Sem Narrador)

 
Que emoção, desde voltei do Olimpo essa é a primeira vez que ponho os pés na arena como ela era antes. Quem me visse neste momento iria achar que eu era um idiota ou um louco, mas eu não estava me importando. 
A vida pulsava ao meu redor, não só a natureza como os semideuses e monstros em batalha. E logo seria a minha vez; trouxe do meu chalé meu velho escudo de madeira, que me acompanha desde o início de minha jornada no acampamento, e minha nova arma, um machado que ganhei ao encontrar a pedra de Deméter. 
Meu devaneio termina com a chega de minha grande amiga Carol e um novo campista que ela falou que chegara em minha ausência, e iria treinar conosco.

ARMAS:

"LEGENDA"

NARRAÇÃO  - FALA 1 - PENSAMENTO

@Lilah

Agora que já estávamos juntos, iniciamos a escolha do nosso adversário.
- Então pessoal, eu na condição de monitor acho que deveríamos escolher um monstro não muito forte, para não o novato não correr riscos excessivos e, um não muito fraco, para eu e a Carol termos alguma diversão.
Ando um pouco e como meus pensamentos ainda estavam rápidos demais, resolvo sentar na relva baixa da arena. O tempo passou a correr mais devagar, senti as pequenas plantinhas me acalmando e enfim a solução inicial óbvia veio até mim.
Dei um salto, o que provavelmente assustou os dois, e expus a minha solução com grande ansiedade.
- Vamos acabar com um cão infernal!

"LEGENDA"

NARRAÇÃO  - FALA 1 - PENSAMENTO

@Lilah

 
- Nada. – Abro um sorriso imenso para eles e não sei por que, mas eu estava sentindo que aquele treino ainda iria me surpreender.
Andei a frente, quase saltitando, a emoção tomando conta de mim. Finalmente após um caminho rápido e um pouco tortuoso, já que estava abarrotado de semideuses aproveitando esse descanso contra as forças do mal para se aperfeiçoarem.
Chegamos até o local em que as jaulas repletas de monstros se encontravam, pelo menos era para elas estarem assim. A realidade é que havia bem poucos, corri o mais rápido possível até a jaula de um cão infernal de porte médio; tinha que garantir que ninguém abrisse a jaula dele antes de nós.
Levanto o machado, leve em minhas mãos, mas ainda assim eu não tinha muito experiência com ele. Num rápido movimento de corte, digno de qualquer filho da deusa da agricultura, divido o cadeado em dois; dando espaço para a fera canina empurrar as grades recém-abertas com a cabeça e avançar na direção de meus companheiros. 

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@Lilah

No momento em que Gabriel chuta o cão na minha direção percebo que ele parece mais fraco que o normal, os seus olhos estavam vermelhos e não em chamas.
Enfim, corri com o machado em posição de corte; mas ele se levantou e então vi que seus olhos brilhavam, recuo sentindo o perigo de uma fera tão forte. Ela salta em minha direção seu tamanho aumentou, agora estava grande; devia ter uns 2 metros.
Defendo-me ferozmente com o escuro, felizmente indestrutível. Minha força já estava, mesmo no sol, esmorecendo; até porque nunca fui chegado em treinar força.
- Carol, Gabriel, vocês podiam dar uma ajudinha aqui neh. – pedi a eles, só precisava de alguma distração para analisar melhor o que se passava ali. 

PODERES:

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@Lilah

 
Agora que estava livre e desimpedido percebo que não há nada de diferente no cão infernal. Ainda assim o motivo pelo qual ele cresceu inesperadamente me é desconhecido. Enquanto isso na minha mão um direita, um espinho ia crescendo lentamente. Só precisava de um pouco mais de distração para que assim eu pudesse dar um fim àquele perigo.
Então, Gabe - espero que ele não veja problema se eu chamá-lo assim – atacou com sua espada e um dos poderes negros dos filhos de algum deus do submundo. Percebi, depois tinha de perguntar qual seu progenitor divino.
Então estava pronto, um grande dardo de espinho na mão e meu escudo revestido de pequenos espinhos; eu me senti literalmente pronto para matar.
- Parem! – minha voz soou grave e foi o suficiente para chamar a atenção do monstro, que investiu em minha direção.
Não perdi tempo e quando eu estava a um pulo de distância dele, coloquei meu escudo espinhoso na minha frente e o próximo som foi um ganido doloroso ecoando da garganta dele. Quase chorei, mas ai com um rápido e brusco movimento joguei ele no chão. Larguei o escudo, segurei o espinho gigante com as duas mãos, e num segundo de drama olhei para os meus companheiros e cravei sua ponta no coração do cão, que logo se tornou pó.
 

PODERES:

"LEGENDA"

NARRAÇÃO  - FALA 1 - PENSAMENTO

@Lilah

Os dois viraram seus rostos para mim já com a indagação de uma nova batalha. Eu não estava tão favorável assim, mas resolvi contar minha decisão.
- Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, vamos continuar a treinar.
Não pude evitar sorrir ao mesmo tempo que eles.
- Mas dessa vez, quem vai escolher será a Carol. E... – apontei para Gabe sugestivamente. – Esse menino deverá dar o primeiro golpe.

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@Lilah

 
Ainda me reestabelecendo do último confronto, seguro meu machado o mais firme possível e vou andando até o ciclope. Horrível ele, com uma cara bem infantil; isso me irrita. Também ele aparentava ser novo, uma pena que... ele... não... iria... durar... muito... tempo.
Perto o suficiente, e após a sugestão do Gabe, finco o machado em seu pé direito. O que foi necessário para irritá-lo e quase me esmagar com sua clava, se eu não tivesse sido rápido o suficiente e me abaixado, é claro.

"LEGENDA"

NARRAÇÃO  - FALA 1 - PENSAMENTO

@Lilah