Ficha de Reclamação de Luke Stark

Nome Completo: Luke Stark
Progenitor: Apolo
Idade: 15
Por que deseja ser filho(a) de Apolo? Apolo é um deus bonito e atraente e sinto que tenho isso de igual a ele, gosto muito de arco e flechas, tanto que o meu livro preferido depois da Série Percy Jackson é Ranger, a Ordem dos Arqueiros. Os poderes de um filho de Apolo são ótimos e outra coisa que me chama atenção é que Apolo é deus das artes e eu sou um fã das músicas e um criador de poesias.
História: Era um noite como outra qualquer, talvez um pouco mais fria que o comum, já que era inverno. Em um restaurante de Nova York, jantava Clarisse Stark, uma moça bonita de cabelos negros e longos, olhos azuis e cor branca como a neve. Usava um casual jeans e uma blusa de abotoar branca, j´que sai de seu emprego como professora de uma faculdade. Seus óculos estavam guardados em sua bolsa, mas podia se ver a inteligência em sue tom de vós.

Junto da moça, um rapaz loiro e sorridente, usava um blazer negro e seus olhos brilhavam algumas vezes. Não tomemos muitos detalhes desse encontro, só que tempo mais tarde eles estavam em um quarto e nove meses depois em um hospital onde Clarisse deu a luz a uma criança especial., eu.

Quando eu tinha dois anos de idade, meu pai disse que devia partir, disse que na hora certa eu o encontraria ou o contrário, ele me ajudaria. Disse que meu futuro já fora visto por ele e que talvez fosse triste no início, mas logo seria melhor. Com essas palavras o homem beijou minhas testas. Não me recordava das palavras até minha mãe me contar no sue leito de morte,que foi a dois dias atrás, mas lembro de seu beijo quente na minha testa e de vê-lo sair pela porta e nuca mais voltar.

Agora eu estou sozinho no mundo, escondido em um beco sem saída com medo do ser monstruoso que vi a pouco tempo. Lembro de ter uma infância comum e prodigiosa. Estudava no Benjamin Franklin School, era uma escola de infraestrutura invejável e, apesar de minha família não ter dinheiro para pagar a mensalidade, minha mãe era grande amiga da diretora que conseguiu uma bolsa para mim.

A escola oferecia cursos extras, tantos físicos como artísticos. O aluno era obrigado a participar de três, eu participava do atletismo, teatro e arco. Minha principal atividade era o arco, com extrema facilidade e velocidade eu aprendia manejar o instrumento, conseguia bons tiros na maioria de meus treinos e competições. Como atleta, na maratona eu era bom, mas não o melhor. Teatro também era prazeroso e bem interessante, por que belas meninas participavam do curso.

Lembro que no teatro era conhecido como galã, por sempre ter o papel principal e corresponder com as expectativas. Nas matérias comuns, sempre tive notas razoavelmente boas, tirando inglês graças a minha dislexia. Fora da escola, morava com minha mãe, nossas noites eram sempre juntos já que nossos horários combinavam propositalmente. Minha vida era alegre até uma doença atingir minha mãe.

Que eu me recorde, foi a uma semana, nenhum médico soube explicar, em dois dias eu não tinha família mais, minha mãe contou as palavras de meu pai quando ele foi embora e disse que eu fosse para Long Island e procurasse o acampamento, mas o nome do local ela não revelou, ou quem sabe o endereço, suas últimas palavras foram" Aqui não é seguro, seja forte Luke". Com essas palavras ela morreu na cama de seu quarto, eu arrumei minhas coisas, comigo levei até meu arco esportivo e flechas de material fraco mais cortante.

Lembro que antes de chegar nesse acampamento que estou descansando dos ferimentos, fui atacado por seres que jamais vi e que da maioria consegui fugir. Um deles porém me caçou com habilidade e me encontrou numa das noites mais frias do tempo que fiquei nas ruas. Ele era maior que eu em altura, peso e força, usava roupas rasgadas e um pedaço desforme de madeira como arma. Tinha dentes serrilhados e tatuagens que eu não conseguira ler no escuro das ruas de Nova York.

Durante uma de minhas corridas, percebi que somente eu avistava o perigo, o monstro corria pelos cidadãos, mas eles se quer achavam estranho um homem de dois metros e algo mais correr com um porrete no meio deles. Em uma de minhas viradas de rua me enganei e fiquei em um beco de saída. Rapidamente escalei uma escada de incêndio e ouvi o porrete atingir o degrau que estava a poucos segundos atrás. Retirei meu arco e a flecha, atirei sem mirar tanto e logo coloquei uma nova no arco.

Minha flecha passou pelo rapaz como se ele fosse um fantasma, enquanto pelo menos um furo deveria ter sido feito no peito do monstro, ele caminhava na minha direção como se nada houvesse acontecido. Entrei em pânico,atirei novamente e nada de efeito desejado, ele agora sorria na minha direção e arrastava sua arma no chão, eu conseguia enxergar meu fim. Coloquei uma nova flecha na corda do arco, era minha única defesa, mas dessa vez uma voa masculina e familiar falou em minha mente
"TENTE AGORA LUKE'

Minha flecha brilhou em um dourado e agora era feita de bronze, atirei e dessa vez ela feriu o peito do ogro ou seja lá o que for esse ser ridículo. Ele se desfez em pó, eu observei o caminho da flecha e ela se cravou na parede oposta a minha visão. Desci e guardei a flecha junto das outras para uma nova emergência, peguei um ônibus já que o dia raiava, por tempos eu me aproximava cada vez mais de Long Island. Desci por instinto no meio da estrada.

Andei pouco até um garoto, com pernas de bode me encontrar e falar:
-Luke, sue pai pediu que eu te buscasse, agora você esta seguro.

Meu reflexo foi levar a mão a aljava e retirar minha flecha de bronze, meu arco agora sempre estava nas mãos, mas algo no meu subconsciente disse que agora eu realmente estava seguro, segui o garoto e encontrei o Acampamento Meio Sangue.