Ficha de Reclamação de Annelise Parkson Bitencour
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Ficha de Reclamação de Annelise Parkson Bitencour
Nome Completo: Annelise Parkson Bitencour
Progenitor: Ares
Idade: 19 anos e 6 meses.
Por que deseja ser filho(a) de Ares? Porque o campo de batalha precisa de mim. Porque eu sinto a vontade da vingança e a falta de piedade ao matar. E para provar que uma filha de Ares pode ser delicada e mortal ao mesmo tempo.
História: Anne é escocesa de nascimento. Na verdade, sua mãe pertencia a uma família de militares britânicos, e a mesma servira por um tempo no Afeganistão, antes de se retirar por um tempo para o sul dos Estados Unidos. Lá, trabalhara em missões secretas de alguns grupos de espionagens internacionais desde seus quinze anos. Nove meses depois, a mulher estava de volta as ilhas britânicas, onde Anne nasceu, no começo de Outubro. Infância mais comum impossível. Annelise cresceu sonhando ser como sua mãe, uma espiã britânica altamente respeitada por toda a base militar da Inglaterra. Sua mãe trabalhava agora como consultora de militares e, nas horas vagas, era fotógrafa. Retratava tudo em suas fotos. Desde belas paisagens até a dor trazida pelas perdas em guerras, e fazia de tudo para que sua filha não se interessasse em participar desse mundo. Mas já era tarde demais.
Annelise nunca fora de ter muitos amigos e sempre fora muito agitada quando criança. Do tipo independente, corajosa e por vezes irritadiça. Mas nem por isso deixava de ser "delicada". Gostava de fotografias e era uma eximia pintora quando inspirada.Se apaixonou duas vezes, e, nas duas, não obteve sucesso. Seu sofrimento e sua vontade de se vingar dos garotos que a fizeram sofrer aumentavam a cada dia que se passava, e ela começou a acreditar que possuía o defeito de se irritar facilmente com tudo. Anos mais tarde, a mãe precisou voltar para os EUA, e foi ali que Annelise descobrira a outra parte de seu sangue. Ela tinha exatos treze anos, quando foi atacada pelo que pareciam ser Grifos enquanto andava pela rua de Manhattan, voltando da escola, lugar que pouco apreciava. Enquanto andava, dois deles apareceram na sua frente e por trás dela, deixando-a sem saída. Mas, como toda filha de Ares, mesmo sem saber, mas por pura presença de instinto de luta, se saiu muito bem escapando do primeiro golpe. Porém, não iria sobreviver de escapes.
Para a sorte dela, um sátiro estava no local. Anne usou um grande pedaço de ferro e uma tampa de um latão de lixo vazio próximo a ela para se defender. O sátiro, cujo nome era Félix, usou seus poderes, os quais Anne não tinha conhecimento, com o objetivo de afastar o tal monstro. Ele a ajudou a derrotar o grifo, e ficou realmente surpreso em como aquela coisinha de garota atacara tão ferozmente um animal que mesmo semi deuses experientes temem em atacar, e, depois de fazer algumas perguntas para a pequena menina, logo percebeu a possibilidade de ela ser filha do deus da guerra. Pelo que viam dela, uma garota loirinha dos olhos verdes, com cara de inocente, ninguém daria nada por ela, ninguém pensaria que ela seria capaz de se defender.
Assim, depois de algum tempo conversando com a menina, levou-a para casa, deixando-a pegar seus pertences e despedir-se de sua mãe, para levá-la até o acampamento.
Mesmo não tendo certeza de quem era seu pai de fato, Annelise sentia que algo como força, vontade de encarar uma guerra, vingança, morte e luta era algo que corria em seu sangue, e, tudo que ela era antes disso acontecer, ela resolveu deixar do lado de fora do acampamento.
Quando chegou lá, passou pelo grande arco que ficava no topo da colina, e finalmente se sentiu em casa. De um lado, uma enorme casa, do outro, um enorme refeitório, no meio, um conjunto de chalés formavam um U. E vários adolescentes andavam pela região. E então, Anne sentiu um recomeço.
Progenitor: Ares
Idade: 19 anos e 6 meses.
Por que deseja ser filho(a) de Ares? Porque o campo de batalha precisa de mim. Porque eu sinto a vontade da vingança e a falta de piedade ao matar. E para provar que uma filha de Ares pode ser delicada e mortal ao mesmo tempo.
História: Anne é escocesa de nascimento. Na verdade, sua mãe pertencia a uma família de militares britânicos, e a mesma servira por um tempo no Afeganistão, antes de se retirar por um tempo para o sul dos Estados Unidos. Lá, trabalhara em missões secretas de alguns grupos de espionagens internacionais desde seus quinze anos. Nove meses depois, a mulher estava de volta as ilhas britânicas, onde Anne nasceu, no começo de Outubro. Infância mais comum impossível. Annelise cresceu sonhando ser como sua mãe, uma espiã britânica altamente respeitada por toda a base militar da Inglaterra. Sua mãe trabalhava agora como consultora de militares e, nas horas vagas, era fotógrafa. Retratava tudo em suas fotos. Desde belas paisagens até a dor trazida pelas perdas em guerras, e fazia de tudo para que sua filha não se interessasse em participar desse mundo. Mas já era tarde demais.
Annelise nunca fora de ter muitos amigos e sempre fora muito agitada quando criança. Do tipo independente, corajosa e por vezes irritadiça. Mas nem por isso deixava de ser "delicada". Gostava de fotografias e era uma eximia pintora quando inspirada.Se apaixonou duas vezes, e, nas duas, não obteve sucesso. Seu sofrimento e sua vontade de se vingar dos garotos que a fizeram sofrer aumentavam a cada dia que se passava, e ela começou a acreditar que possuía o defeito de se irritar facilmente com tudo. Anos mais tarde, a mãe precisou voltar para os EUA, e foi ali que Annelise descobrira a outra parte de seu sangue. Ela tinha exatos treze anos, quando foi atacada pelo que pareciam ser Grifos enquanto andava pela rua de Manhattan, voltando da escola, lugar que pouco apreciava. Enquanto andava, dois deles apareceram na sua frente e por trás dela, deixando-a sem saída. Mas, como toda filha de Ares, mesmo sem saber, mas por pura presença de instinto de luta, se saiu muito bem escapando do primeiro golpe. Porém, não iria sobreviver de escapes.
Para a sorte dela, um sátiro estava no local. Anne usou um grande pedaço de ferro e uma tampa de um latão de lixo vazio próximo a ela para se defender. O sátiro, cujo nome era Félix, usou seus poderes, os quais Anne não tinha conhecimento, com o objetivo de afastar o tal monstro. Ele a ajudou a derrotar o grifo, e ficou realmente surpreso em como aquela coisinha de garota atacara tão ferozmente um animal que mesmo semi deuses experientes temem em atacar, e, depois de fazer algumas perguntas para a pequena menina, logo percebeu a possibilidade de ela ser filha do deus da guerra. Pelo que viam dela, uma garota loirinha dos olhos verdes, com cara de inocente, ninguém daria nada por ela, ninguém pensaria que ela seria capaz de se defender.
Assim, depois de algum tempo conversando com a menina, levou-a para casa, deixando-a pegar seus pertences e despedir-se de sua mãe, para levá-la até o acampamento.
Mesmo não tendo certeza de quem era seu pai de fato, Annelise sentia que algo como força, vontade de encarar uma guerra, vingança, morte e luta era algo que corria em seu sangue, e, tudo que ela era antes disso acontecer, ela resolveu deixar do lado de fora do acampamento.
Quando chegou lá, passou pelo grande arco que ficava no topo da colina, e finalmente se sentiu em casa. De um lado, uma enorme casa, do outro, um enorme refeitório, no meio, um conjunto de chalés formavam um U. E vários adolescentes andavam pela região. E então, Anne sentiu um recomeço.
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