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Ficha de Reclamação de Farah Jones Walker

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Ficha de Reclamação de  Farah Jones Walker Empty Ficha de Reclamação de Farah Jones Walker

Mensagem por Apolo Seg maio 13, 2013 9:43 am

Nome Completo: Farah Jones Walker
Progenitor: Hefesto
Idade: 18
Por que deseja ser filho(a) de Hefesto? Sempre gostei de armas, montar coisas, concertar algo. Me identifico um pouco com Hefesto, não por ser feia, mas sim de montar coisas,gostar de fazer armas,etc.
História: Era um pouco estranho, mas desde pequena sempre gostava de inventar coisas, eu não sabia o porquê. Tinha a maior facilidade de montar e desmontar um controle remoto, um radinho de pilha.
Minha mãe é uma grande e famosa engenheira mecânica em Paris. Faz várias invenções incríveis, e sempre estava inventando alguma coisa mais eficiente e tecnológica a cada projeto.
Sempre a admirava fazendo aquelas invenções e projetos lindos, e sempre ficava pensando se meu pai também era assim. Só por curiosidade perguntei a minha mãe sobre o meu pai, ela falara que ele era um bom homem e que tinha uma grande beleza interior, ele sempre amou a mim e ela mas tivera que partir a negócios, mas nunca mais voltou.
Segundo ela, meu pai foi morar nos Estados Unidos para trabalhar numa empresa de carros. Ele também é engenheiro mecânico. Fora isso eu não sei mais nada sobre o meu pai, nunca vi nenhuma foto, ele nunca me mandou presentes, nenhum e-mail ou carta, nada.
Minha mãe e eu morávamos sozinhas, sempre me dei bem com ela. Eu a considerava como minha melhor amiga. Dois dias depois de eu completar 10 anos, ela sofreu um grave acidente no trabalho e ficou meses em coma. Porém ela não aguentou mais e chegou a falecer, cheguei a morar a um tempo na casa da minha avó em Albany, na capital de Nova York. Quando eu completei 13 anos coisas estranhas começaram a acontecer, monstros me perseguiam, falam uma língua estranha, parecia grego talvez. Com muito medo, eu fugia deles, mas eles tentavam me atacar e por sorte eu saia com apenas ferimentos leves.
Sem falar dos sonhos estranhos que pareciam reais, quase todas as noites, sonhava que estava tipo numa forja e vinha um homem com uma cara deformada forjando espadas, a cada sonho ele forjava algo diferente.
Cheguei a contar para a minha avó, mas ela zombava de mim e sempre me achava uma lunática. Com o tempo ela começara a me tratar mal e ficar zombando de mim, pois sempre tentava enfrentar os monstros e parecia que ela estava vendo outra coisa, para ela sempre estava metida em encrencas. Quando ela me dava broncas ou me xingava, eu cerrava os meus punhos e os sentia quente, era muito estranho.
Certo dia, uma das parentes da minha avó, uma prima que viera de Paris eu acho. Essa prima da minha avó me olhava com desdém,igual a ela. Muita das vezes ela murmurava algo em grego, igual as criaturas que me perseguiam.
Estava sentada na varanda fazendo uma hélice de helicóptero mas só que de papel, girei-a e ela foi voando pelo o ar. Ela estava carregando suas malas e começou a berrar meu nome. Revirei os olhos e me levantei da cadeira.
— Venha aqui me ajudar sua imprestável! —
— Já estou indo. — Disse com menor animo possível. Indo onde ela estava.
Fui andando até a sala e a parente da minha avó estava de uma forma muito estranha. Ela tinha asas , garras e uma carranca horrível.
“Terei que enfrentar esses monstros.” Pensei cerrando meus punhos senti eles bem quentes , pareciam que estava pegando fogo. Olhei para os lados rapidamente, procurando algo para me defender. De repente vi uma faca que estava na mesa da sala e peguei-a.
A prima da minha avó começara a rir e partiu para cima de mim, me empurrando e me fazendo bater com as costas no armário de livros. Tentei me levantar e encravar a faca na barriga dela, mas não tive muito sucesso ao fazer isso. Ela me dera um arranhão no rosto, não tão muito grave, dei um soco nela e a chutei, ela caiu no chão e comecei a enfiar a faca no coração da mesma. Quando eu estava fazendo isso minha avó que estava no quintal tinha voltado para dentro de casa para ver o que estava acontecendo. Ela ficou bastante horrorizada, eu não sabia exatamente o que ela estava vendo, mas eu só apenas sabia de uma coisa. Que ela estava vendo outra coisa do que eu estava vendo.
— O que você fez com a Millian ? Você a matou... Sua monstra. — Disse minha avó ainda horrorizada.
— Ela... Ela tem asas... —
Eu me levantei e a minha avó deu um forte tapa em meu rosto, meus olhos se encheram de lagrimas e apenas com aquela faca junto com o meu pequeno estojo de ferramentas e fugi da casa da minha avó.
Pra mim eu pensava que se eu enfrentasse um daqueles monstros eu iria ficar livres deles para sempre, porém eu estava enganada. Quando fugi da casa minha avó, além de dormir em ruas, enfrentei vários monstros, alguns até disfarçados de humanos.
Tentei sair de Albany e ir para algum outro lugar, fui parar em Manhattan e os problemas com os monstros pioraram, em uma dessas fugas me esbarrei com uma garota e um garoto. A garota tinha olhar calmo e gentil e o garoto também, mas tinha um problema, ele era metade humano e metade bode.
— Você...Você é metade bode e metade...Metade humano... — Disse atônita. — Você é um daqueles monstros? — Disse assustada apontando a pequena faca para ele.
— Calma, calma ! Eu não vamos te machucar... Estou vendo que você vê através da nevoa,né ? —
— Hãn ? Ver através da nevoa ? —
A semideusa sorriu e olhou para a minha pequena faca.
— Você está se protegendo com isso ? —
Apenas assenti fitando a faca. Ela sorriu e me deu uma adaga de bronze celestial. Eu peguei a mesma e fiquei fitando cada detalhe da mesma e encantada.
— Tome aqui você vai precisar, essa adaga é feita de bronze celestial, é muito letal para qualquer criatura que você viu durante esses dias. —
— Meses... Se for possível , anos. — corrigi-a.
— Você tem que vir conosco — Disse o garoto bode.
— Eu não conheço vocês... Vocês vão me levar para aonde ? — Questionei bastante assustada com aquela história.
— Fique tranquila, vamos te levar ao lugar seguro... Lá tem crianças e adolescentes iguais a você e enfrentou esses monstros que você viu ao longo desses anos. — Disse a garota dando um sorriso de canto. — Alias, qual é o seu nome ? —
— Fa...Farah — Tentei dizer.
— Uhnn... Meu nome é Susan e esse é o Jack, ahn... Ele não é bode e sim um sátiro... —
Jack acenou e um pouco tímida acenei de volta também.
— Susan, vamos ! Precisamos voltar para o acampamento, antes que o prazo da nossa missão esteja esgotado. — Disse Jack um pouco apressado e a Susan assentiu.
Eles foram correndo pelas ruas até onde ficava um ponto de táxi e eu fui correndo atrás dele.
— Acampamento ? — Ainda correndo, perguntei.
Susan olhou para trás e assentiu.
— Sim, o Acampamento meio-sangue... Quando chegarmos lá nos explicaremos tudo a você... —
Apenas assenti e junto com Susan e Jack entramos dentro de uma van de uma empresa de morangos e fomos diretamente para esse Acampamento Meio-sangue.
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