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O Causo do Queijo [Missão One-Post Externa - Allen]

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Mensagem por  Sex Dez 20, 2013 8:00 am



O Causo do Queijo
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Férias finalmente. Após derrotar Despina e salvar o acampamento meio-sangue, os filhos de deuses que se envolvem pouco com a guerra puderam sair para pelo menos visitar sua família mortal ou até mesmo fazer distrair um pouco. Um desses era o Allen, filho de Deméter. O garoto decidiu ir até um dos parques próximo a Manhattan.



Ele só estava procurando paz e contato com a natureza pelo lado mortal. Numa mesa próxima viu dois velhos com a faca e queijo na mão, em uma discussão acirrada. Como filho da deusa mais generosa do Olimpo, o campista resolveu intervir; e para sua tristeza sua opinião não foi bem recebida.


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Mensagem por Allen Souke Seg Dez 30, 2013 3:27 pm


Odeio Queijo
Eu, Machuco.



Pelo menos a noite tinha sido tranquila, sem nenhum pesadelo ou algum sonho sinistro.
Aquele cheiro que só o a moradia das proles de Deméter tinham de grama recém cortada, impregnou meu nariz fazendo-me despertar lentamente. Ao levantar da cama, olho em volta e vejo que meus meio irmãos já não estavam mais ali. Sem duvidas eles estariam nos campos de morango, a coisa estava feia por lá.
Bocejo alto e vou cambaleando na direção do banheiro masculino. Tomo um banho rápido e visto a camiseta laranja do acampamento, um short cinza e um tênis de escalada bem velhinho. Quando saio do meu chalé para ir até os campos, escuto a trombeta de concha ser tocada, logo, estava na hora do café da manhã.
Sento-me à mesa destinada ao chalé de Deméter e vejo meus companheiros chegarem aos poucos. Depois de alguns instantes, o pavilhão do refeitório está lotado. De repente, várias harpias surgem segurando bandejas com frutas, com carnes, bebidas... Enfim, tudo para eu poder aproveitar ao máximo. A mulher ave com a bandeja de frutas veio direto a mesa da dedicada a deusa da agricultura, onde todos os campistas levantavam a mão para pedir alguma coisa. Espero pacientemente chegar minha vez, o que não demora muito. Pego um cacho de uva verde e algumas cerejas. Coloco as frutas no prato que estava em minha frente e espero outra harpia passar.
Quando finalmente meu café da manha já esta pronto, vejo todos os semideuses se levantarem. “Claro, tenho que dedicar como oferenda minha comida aos deuses. Como eu sou idiota!” Pensei.
Então, vendo aquelas frutas e os pedaços de pães que eu tinha pegado por ultimo, sinto uma pontada de arrependimento em jogar aquilo no fogo. Mas era para minha mãe e os outros deuses, eu deveria abrir mão sem questionar. Saio da mesa e jogo toda minha comida no braseiro que tinha as chamas de uma cor curiosa.
- Para todos os deuses e principalmente para Deméter e Héstia. – Depois volto para meu lugar.
Um pouco chateado, pego apenas uma tigela de flocos de trigo e os banho com um copo cheio de leite. Depois, termino meu café.
Saio do refeitório quieto e me dirijo ao meu chalé. Na noite em que cheguei da missão, Quíron disse que os jovens que participaram do combate contra a deusa das geadas e minha meio irmã divina, Despina, poderiam ter uma ‘folga’. Essa folga era apenas alguns dias, onde poderias visitar nossos parentes mortais ou até mesmo relaxar um pouco. Como meu único parente que conhecia morava em Miami, até eu chegar lá já deveria ter voltado para o acampamento. Então decido que ficaria por perto, não iria muito longe. O senhor deus Apolo tinha me dado uma carteira, na qual eu nem sabia para que servia. Ela era bonita, era de couro e tinha várias ‘aberturas’ por dentro. Mas não passava de uma simples carteira, isso era o que eu pensava.
Chegando ao chalé, corro para o banheiro novamente e escovo meus dentes; só eu sabia o quanto era chato esperar quando tinha fila para entrar ali. Depois, vou até minha cama onde me jogo. E fico ali, deitado olhando para o teto repleto de plantas por um longo tempo.
Levanto e olho no pequeno relógio que tinha em minha cabeceira. Era exatamente dez horas. Fico desfilando pelo meu chalé, pensando onde eu poderia ir. Quem sabe na floresta. Ou até no lago de canoagem, eu ainda não tinha ido até aquela parte do acampamento. Mas não, a agua deveria estar fria. Vou para a janela e fico olhando para a área entre os chalés, que formavam um Ω.
Quando dois filhos de Hefesto passam – percebi pela sujeira de graxa que estavam por todas as suas roupas, e, o martelo para forjar -, escuto eles comentando.
- ...É, lá deve ser muito bom mesmo!
- Aquele parque em Manhattan deve ser demais!
- Nem fale não gosto nem de pensar...
E foi assim que eu achei um destino para minhas tão esperadas férias!

X-#-x-#-x-#- x-#-x-#-x-#-x-#-x-#-x-#- X

Não tinha mudado nada em minha roupa, só coloquei um casaco malha com zíper. Peguei minha espada e a coloquei na bainha, prendendo-a em meu cinto. Também escondi a adaga de bronze celestial no cós da calça. Coloquei uma peça de roupa extra em uma bolsa que eu tinha e duas garrafas de água. Agora, eu estava pronto para qualquer tipo de ameaça que aparecesse em meu caminho e pronto para me divertir.
Depois de uma rápida caminhada, chego ao estábulo e vou caminhando rapidamente até o final daquela estrutura onde os pégasos eram mantidos. Tinha alguns semideuses ali, estava tirando as fezes dos cavalos alados e colocando a sua refeição. Que bonitinhos. Quando alcanço o final, não hesito em abrir uma pequena portinha onde mantinha o que eu desejava.
- Que saudades de você! – Falo dando um pequeno abraço em Privilégio.
Privilégio era meu mini dragão.
”Como assim seu mini dragão?”
Eu o ganhei quando fui aceito pela deusa dos laços familiares como um de seus nobres cavaleiros. Héstia concedeu a mim um pequeno dragão, que era fácil para ser transportado sem ser visto por mortais, e ainda era abençoado por ela. Sem contar que ele era meu melhor amigo. Como não tinha criatividade de pensar em um nome para ele, comecei a chamá-lo de Privilégio, como eu sabia que só eu o possuía no acampamento, escolhi esse nome.
Tiro ele daquele lugarzinho onde ele ficava e o deixo passear comigo. Vários campistas ainda não tinham visto meu dragãozinho, não sabia a reação deles ao verem. Mas não me importei, apenas caminhei fingindo não ligar para os olhares tortos que eram dirigidos para nos. Quando cheguei à casa grande, avistei Quíron caminhando pela varanda, com seu grande arco nas costas. Acenei para ele e ri.
- Olá Senhor, eu vou dar um passeio por ai. Tudo bem?
- Tudo bem, Allen. – Não sabia como ele sabia meu nome, mas okay. – Só não demore muito.
Então ele desceu os degraus da varanda e seguiu trotando até a arena.

Finalmente, estava em a grande Manhattan! Tinha um pequeno mapa em mãos, para saber onde eu estava indo. Não era muito bom em ler mapas, mas acho que ainda não tinha me perdido. Quando finalmente cheguei à rua do parque, olhei para o lado e vi uma pequena praça com várias mesas de xadrez espalhadas por todo canto, várias arvores de porte médio com suas folhas absolutamente verdes estavam por ali também. Havia um parquinho ali, com somente um balanço e uma gangorra. Parecia ser um lugar bastante agradável para se tirar um cochilo eu bater papo com os amigos, se não tivesse dois senhores discutindo.
Queria ajudá-los, mas estava com medo. Um deles estava segurando uma faca e outra coisa que eu não consegui decifrar o que era. Eles estavam gritando tanto, que as poucas pessoas que estavam ali saíram rapidamente. Já que não tinha nada perder, me aproximei dos dois e disse.
- Ei pessoinhas, não briguem! – Aquilo saiu mais afeminado do que eu esperava. - Não se desespere tudo terá uma solução. – Disse, roubando a frase do meu professor de química da oitava série.
Os dois dirigirão um olhar raivoso para mim e eu percebi que alguma coisa estava errada. Saia daí, fuja agora! Foi essa voz que eu escutei em minha mente.
Um senhor se levantou, era o que estava sem nada em mãos. Ele disse que se o outro homem não desse o queijo inteiro para ele, ele o mataria. O outro apenas dizia que não iria dar nada e que ele não seria capaz de matar o próprio irmão. Até então eu não me apavorei.
- Vamos entrar em um acordo. – Disse o que estava segurando o queijo e a faca. – Eu fico com o queijo e você pode ficar com esse semideus ai, ele não tem um cheiro muito bom.
Foi quando finalmente notei que eles não eram humanos. Não tinha percebido que eles tinham dedos absolutamente grossos e que seus dentes eram pontudos e amarelados. E como eles poderiam saber que eu era um semideus? Eu sim, eu tinha tomado banho, como ele teve a audácia de falar que eu fedia? Ah, eles iriam ver só!
O monstro que estava com a faca na mão se levantou e definiu sua verdadeira forma. Ele cresceu tanto que o queijo quase sumiu em sua mão. O outro também ficou em sua verdadeira forma, e bem na hora que eu ia agir, ele deu o primeiro golpe.
Foi uma mãozada tão forte, que eu devo ter voado uns cinco metros para trás. Quando eu cai, pareceu que todo ar de meus pulmões tinham sido extraídos. Fiquei de joelhos e tentei respirar, mas era quase impossível. Quando um daqueles lestrigões avança novamente, só tenho tempo de dar uma cambalhota para o lado, antes que o punho dele me atinja. O ar já voltava bem devagar para mim.
Privilégio que até agora não tinha feito nada, sai correndo em minha direção e fica em meu lado. Os dois monstros imensos começam a rir.
- O que é isso? Um dragãozinho de sobremesa? Adorei! – Disse o que não segurava o queijo
Foi quando ele soltou uma bola de fogo na minha direção.

Héstia que me proteja! Se não fosse essa habilidade que eu possuía, viraria um churrasco agora mesmo. Meu dragão era imune a fogo, por sorte. E eu, tinha a habilidade de controlar chamas. Levantei as mãos e dirigi as palmas para frente. Assim que o fogo chegou, ele parou como se eu fosse uma barreira. Consegui domina-lo facilmente e fiquei de pé.
Os seres mitológicos ficaram olhando para mim sem conseguir entender. Não estavam assustados, mas não gostaram o que eu tinha feito.
- Você... Você é prole de Hefesto! Ou um Ciclope!
- O que? Não, não! Minha mãe é Deméter, diva da agricultura! Morra seu verme! – acabei com o assunto rapidamente.
Joguei a bola de fogo contra o lestrigão que a tinha lançado, e antes que ele pudesse se defender, a bola explodiu na face dele. Eu não poderia perder tempo, tinha que atacar antes que ele se recuperasse da usa perda de visão temporária, e como o outro estava longe, quem sabe Privilégio não pudesse distrai-lo.
Puxei minha adaga do cinto, a rodei pelo cabo e a joguei contra o monstro. Por sorte, ela tinha acertando-o, um pouco abaixo do ombro esquerdo. Ele gritou de dor bem na hora do impacto. Eu não parava de correr em sua direção, torcia por meu dragão estar bem, mas eu teria que me concentrar em minha batalha. Joguei minha mochila de lado e puxei minha espada.
Soprei em sua lâmina e saiu fogo de minha boca, assim, ativando a habilidade de minha espada. O oponente já tinha recuperado a visão e já estava preparado para o combate que estaria por vir. Minha adaga permanecia presa em seu ombro, mas deu para perceber que ele fazia um grande esforço para tentar parar de sentir dor. E eu por incrível que parece, senti uma pontada de remorso em lutar com ele. Mas eu não deveria ser bobo, teria que acabar com aquilo logo. Seguro com as duas mãos a espada e a levanto acima da cabeça, pronto para dar o primeiro golpe.
O monstrengo jogou outra bola de fogo, e eu só tive tempo de dar um salto para o lado bem na hora que ela explodiu uma mesinha atrás de mim. Tinha perdido o foco do meu ataque, depois desse movimento dele, então, foi fácil ele se defender usando uma espécie de porrete de madeira. Quando a lâmina de minha arma se chocou contra a arma dele, pude perceber que ela pegou fogo de imediato. Mas o lestrigão não, ele estava intacto, tirando aquele machucado no ombro. Não sabia se ele era imune a fogo, mas imune a perfurações ele não era, disso eu tinha certeza. Fixei meu olhar no monstro e o ordenei que ele ficasse quieto. De começo não sabia o que estava fazendo, agi por instinto em fazer aquilo. E deu certo. O monstro abaixou os braços e ficou olhando para mim, sem sequer piscar. A adaga ainda estava em seu ombro, mas ele não ligava apenas me olhava. Isso que eu estava fazendo era algum tipo de hipnose, mas não sabia como eu fazia. Por fim, decidi ataca-lo. Brandi minha espada em chamas e desferi um golpe reto, mas um pouco alto, já que ele era imenso. A lâmina perfurou um pouco abaixo de seu umbigo – sei lá se ele tem um – e ele explodiu em uma grande quantidade de poeira dourada. Acabou; o primeiro acabou. Recolhi minha adaga e a segurei com a mão esquerda, enquanto a direita segurava a espada. Olhei para o outro coiso e meu coração quase parou. Ele estava segurando Privilégio pelo pescoço, e por julgar pelos seus cortes, meu dragão tinha feito uma festa.
- Não! – gritei enquanto minha mão largou a adaga no chão e começou a desfilar procurando algum tipo de pedra ou algo do tipo.
Quando finalmente encontrei o que precisava, vi que era uma noz estragada. Não hesitei em pô-la na boca. Em outras circunstâncias isso seria bem nojento. Não, isso é bem nojento. Mas não me importava com consequências agora, apenas iria usar uma habilidade minha. Puxei todo ar que eu podia pelo nariz e sobrei com toda força aquela semente.
Aquela semente acertou em cheio a bochecha esquerda o lestrigão, fazendo-o soltar Privilégio de imediato. Meu dragão bufou e correu em minha direção, se escondendo atrás de mim. Eu estava com raiva, muita raiva. Aquele monstro tinha machucado meu amigo, e ele iria aprender com quantos paus se faz um porta-aviões. Enquanto meu adversário gritava xingamentos para mim, me dirigi a uma arvore e encostei-me a seu tronco. Fechei os olhos e pedi forças. Quando abri meus olhos, vi que uma luz verde saia do troco daquela pequena arvore. Depois de uns instantes, se apagou e as folhas que eram verdes, agora estavam amareladas, doentes. Mas em compensação eu me sentia melhor. Me afastei um pouco e soprei em minhas mãos. O fogo que estava em minhas mãos parecia me recuperar, fazia minhas dores e meu cansaço diminuírem bastante. Quando percebi, já não tinha nenhum fogo em minhas mãos, mas também percebi que o lestrigão avançava em minha direção correndo.
Pulei com tudo e mandei uma cambalhota assim que entrei em contado com aquele solo cheio de pedras. O monstro passou por correndo igual a um trem. Privilégio por sorte, se escondia atrás de uma arvore, fora da visão do monstro. E eu estava na linha de visão do ser grandão, pronto para ser abatido por aquelas mãos imensas.
O monstro investiu contra mim novamente. Só tive tempo de encostar a mão no chão e proporcionar a melhor defesa possível. Dois clones de madeira surgiram e atrapalharam o ser que ficou um tanto lento. Pensei em ir até minha adaga que estava perto da pequena estradinha de terra da praça, mas até chegar lá já teria sido pego. Então invisto com minha espada mesmo. Quando estou correndo na direção do noto que meu dragão dá um grande salto e crava suas unhas no bumbum do lestrigão malvado. O canibal dá um grito alto e acerta prepara para dar um soco em Privilégio, mas eu agi rápido e saio correndo antes que ele pudesse me ver. Segurando a espada com apenas uma mão, a rodo pelo punho e a cravo no pé do monstro. Ele se volta para mim e dá outro grito de dor. Ele estava muito irritado, e pessoas irritadas fazem coisas feias. Aquilo deveria acabar. E logo.
- Privilégio, acabe com ele!
Meu dragão não pensa duas vezes, começa a subir rapidamente pelas costas largas e grandes do monstro, e quando chega ao pescoço, dá uma grande mordida. O lançador de bolas de fogo levanta sua mão e tenta tirar o dragão de seu lombo, mas quando mais puxava, mas seu pescoço era rasgado pelos dentes afiados de meu mascote. Largo a espada no chão e pego minha adaga. É agora. Falei para mim mesmo. Saio correndo enquanto na direção do ser canibal, e quando chego perto, dou o pulo mais alto da minha vida, cravando a adaga em sua barriga.
Caio no chão e Privilégio aterrissa com tudo em mim. Levanto-me com a respiração ainda ofegante e tiro aquela poeira dourada de mim, enquanto meu dragão trás a minha adaga em sua boca. Recolho minha espada e desativo seu poder. Caminho cambaleando até minha mochila e a ponho nas costas. Olho em volta e vejo como tinha ficado aquele lugar depois do duelo. Até que não estava tão quebrado, somente uma mesa e algumas partes quebradas. Saio da Praça com Privilégio e olho para o parque, local que seria minha visita.
- Acho que foi mais divertido que qualquer parque.
Então, saio de lá e me preparo para voltar pro acampamento.

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Mensagem por Apolo Ter Jan 07, 2014 1:24 pm

Nada muito estranho ou grave, uma boa missão.

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