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Missão One-post para June - As dracaenae

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Mensagem por Apolo Sex Abr 26, 2013 12:15 pm

June se encontrava no chalé de Perséfone, pronta para mais um treino na arena, quando alguém desesperado bateu na porta do local. June correu para atender, era uma semideusa filha de Apolo que precisava de ajuda.

-Moça, eu preciso que você me ajude, meu irmão entrou na floresta e a última coisa que eu ouvi foi um grito.


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Mensagem por June C. Schmidt Sex Abr 26, 2013 8:58 pm

One-Post
Minha missão, duas Dracaenae e um ferido


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Minha mente parecia estar no automático. Treinar, treinar, treinar. Era bem assim que eu começava a pensar sobre as coisas a partir de agora. Claro, eu não fazia só isso. À noite eu dormia também. Mais agora é realmente sério, eu descansava e conversava com algumas pessoas e principalmente com Henry, o meu gêmeo.

No momento eu estava bastante interessada em testar as minhas novas bainhas. Eram feitas para fazer um grande “x” nas minhas costas com espaço para caber, respectivamente, meu Cajado e meu Tirso. Eu parecia a menina das bainhas, na verdade. A minha cintura havia outra que era preenchida pela minha espada roxa, ou melhor, Espada de Vinho.

Por um momento uma ideia se passou em minha cabeça. Eu tinha algumas armas, tudo bem, mais e os escudos? Mexi-me desagradavelmente e me espreguicei olhando todos os beliches daquele chalé. Era um local tão agradável... Suspirei lentamente e comecei a calçar minha bota para sair do chalé e ir treinar.

Com um sobressalto, alguém (parecia alguém do chalé de Apolo, não sei) apareceu na porta do chalé praticamente desesperada. Franzi as sobrancelhas e com apenas um pé calçado, fui até ela.

- Moça,... – Ela começou dizendo. Moça? Ninguém me chama de moça. Deixou-me velha. -... Eu preciso que você me ajude, meu irmão entrou na floresta e a última coisa que eu ouvi foi um grito. – Ela continuou. Percebi de imediato que realmente ela era uma filha de Apolo... Um irmão dela tinha sumido.

Endireitei-me com importância. Ela tinha vindo a mim pedindo ajuda? Caramba! Eu era recém-chegada ali. Sorri mais logo fechei a cara, tornando-me séria. Não era o momento para brincadeiras. Realmente um semideus parecia em apuros. Confirmei com a cabeça e lhe direcionei a palavra.

- Pode deixar. Eu já estava saindo mesmo... - Comecei a falar e olhei para trás, para o par de botas que ainda queriam ser calçadas. – Deixe-me só terminar de calçar a bota. – Continuei apontando para o meu pé sem o calçado. Saí correndo e a calcei rapidamente dando antes, uma olhada rápida no espelho. Meu cabelo castanho estava preso por uma trança lateralmente, caindo ao meu ombro. A blusa do Acampamento se ajustava ao meu corpo bem como o meu short.

Saímos correndo pelas trilhas do Acampamento indo em direção a orla da floresta. Não me esqueci de verificar, enfim, do meu pingente de serpente. Ele estava bem firme em meu pescoço e lhe dei uma apertada rápida, pedindo a proteção de minha mãe.

A semideusa me deixou bem na entrada para uma trilha estreita que sem embrenhava por floresta adentro. Suspirei longamente uma vez e comecei a andar, olhando para todas as direções. Notei que seria meio difícil apenas eu de guarda, então tirei meu pingente e o segurei na mão. Segundos depois era uma espada, mas não era isso que eu queria.

- Apareça! – Pedi lentamente e quase que de imediato a espada foi tomando forma, virando realmente quem eu queria. Rubye, minha serpente, pulou para o chão e começou a roçar em minhas pernas. Sorri para ela e um barulho estranho me fez olhar para trás. Eu mal tinha acabado de entrar ali (dava para ser notado por eu ainda conseguir ver o Acampamento ao longe) e as coisas já estavam me deixando amedrontadas. Suspirei e continuei andando com Rubye ao meu lado.

Assim que os galhos das árvores eram grossos demais para estarem um longe do outro, eu fui surpreendida. Aquele barulho (que eu havia ouvido antes) não era qualquer coisa, como eu fiz esforço para pensar. Era, sim, monstro. MonstroS, na verdade e se não fosse por Rubye, eu tinha sido pega em cheio.

Um dos monstros, uma Dracaenae, já se preparava para lançar a sua rede. Minha serpente, com impulso, pulou em direção ao seu rosto e a distraiu, o que me deu tempo de ver realmente com quem eu estava lidando e movimentando-me rápido, tirei a Espada de Vinho da bainha deixando-a em riste.

Assim que aumentei o meu campo divisão, pude ver como se fosse uma sombra da primeira Dracaenae, a segunda. Aos seus pés estava o filho de Apolo, muito ferido. Ergui as sobrancelhas para as duas, sacudindo a cabeça.

- Vocês não tem mais nada o que fazer não? – Nesse momento o monstro 1 já tinha esquecido de minha Rubye e deixou sua atenção total em mim. O monstro 2 deixou o semideus de lado e também me fixou um olhar mortal. Nada mais normal do que uma batalha com monstros, certo? Errado. Eu estava ansiosa com aquilo.

- Ssssseu fim ssserá como o dele. – Falou o primeiro monstro com aquela sua voz estranha. Revirei os olhos e praticamente me agachei, tomando posição de ataque e abri um sorriso desafiador.

- Quero ver você tentar. – Disse. É, pessoal, eu não demonstrava essa coragem toda não, internamente. Comecei a correr e quando olhei para baixo, Rubye já estava em meu encalço. Não perdi tempo e tentei um pulo normal, descendo a espada em vertical contra a primeira Dracaenae.

Ela apenas colocou o seu escudo em posição fazendo o meu ataque ser repelido. Fui lançada para trás, com o impacto, mas mesmo assim não perdi a postura. A segunda Dracaenae balançava as suas caldas de um lado para o outro esperando o momento certo para atacar e protegendo de certo modo, a sua presa que era a prole de Apolo.

Eu precisava de um plano. Girei a espada na minha mão e a guardei na bainha tirando quase que de imediato o meu Cajado das costas. Deixei-o apontado para baixo e lancei um olhar significativo para Rubye que parecia entender o que eu queria.

Ela saltou para o meu punho direito e se enrolou lá, transformando-se em seguida em minha espada com punho negro. Tudo bem que eu já tinha a outra empunhada antes, mas queria fazer aquilo com o conjunto de armas certo.

- Vossssscê nunca vai nossss deter. – O monstro 2 disse pessonhetamente. Revirei os olhos e assim que, em seguida, ergui as sobrancelhas, eu já estava em um galho acima dela. Sem dó ou sem pensar muito eu pulei de lá apontando a espada para baixo em direção as costas escamosas da Dracaenae. Elas não perceberam a onde eu tinha ido até o monstro 2 urrar de dor.

Meu plano tinha dado meio certo, afinal. A espada tinha se fincado perfeitamente das costas do monstro e ele mais que imediatamente e sem reação (a não ser aquele berro desnecessário.) transformou-se em pó. Quando eu já abria um sorriso, me esqueci de que eu estava bem atrás do monstro 1 e a essas alturas ele já sabia muito a onde eu estava. Sua calda bifurcada me acertou em cheio na barriga, lançando-me para trás.

Voei por cima do corpo do semideus ferido e bati com força em uma árvore. A Dracaenae já havia se virado novamente para mim e passava pelos obstáculos para, com toda a certeza, me matar. Ah! Como eu odiava ficar atordoada com esses impactos, mas eu precisava pensar rápido.

Apertei o meu Cajado que graças aos deuses não tinha voado da minha mão (diferente da espada que estava em algum lugar por ali) e me teletransportei para a trilha de onde eu tinha vindo. O monstro 1 ficou confuso por um momento mais já sabia esse meu truquezinho, infelizmente e logo tornou a me localizar. Dessa vez, porém, ele me jogou a rede.

Os seus pesos a tornavam mais rápida e mais difícil de ser desviada, mas não impossível. Ainda meio tonta pela queda, consegui me teletransportar alguns centímetros para longe o que fez a rede passar direto. Escorei-me em uma árvore e tentei colocar a cabeça no lugar, tentar pensar.

- Vamos... Plano... Plano! – Murmurei para mim mesma e ergui a cabeça para localizar a Dracaenae. Ela não estava tão longe para eu me dar o luxo de ficar escorada tentando pensar, eu apenas tinha que agir rápido. Tirei o Tirso da minha segunda bainha em minhas costas e tomei uma posição de ataque.

O monstro agora já estava a pouquíssimos metros. Teletransportei-me novamente só que não para fugir e sim para me aproximar mais rápido dele de um jeito que o deixaria surpreso e foi isso que aconteceu. Em alguns segundos eu estava bem ao lado do bicho acertando-o com força no rosto com o Tirso.

A hera venenosa liberou o veneno e a Dracaenae começou a se contorcer largando o escudo no chão para, por incrível que pareça, se coçar. Mas quanto mais ela se coçava, mas tonta ela parecia ficar. Aproveitando esse momento olhei por cima de seu ombro.

- RUBYE! – Gritei olhando para o mesmo local. Tomara que a minha serpente estivesse entendido o recado e foi o que aconteceu. Poucos segundos depois os arbustos ao meu redor se moviam e ela veio parar por sobe os meus pés. Mandei-a transformar-se em espada e rapidamente eu já apertava o punho negro.

Sem hesitar, enfiei-a pela pele escamosa em sua barriga. Por sorte ela estava tonta, com o escudo jogado no chão e se coçando. Movi a espada algumas vezes dentro de seu corpo e em pouco a Dracaenae era pó em volta de mim.

Caí de joelhos, cansada. Meu bom Hades, como os semideuses aguentavam isso toda vez? Não tem como! Não tem. Depois de ficar um pouco nessa posição, quase me esqueci de meu propósito. Levantei-me guardando o Tirso e o Cajado em suas respectivas bainhas (que formavam um “x” em minhas costas) e fiz a minha espada tomar a forma do pingente, prendendo-o em meu pescoço.

Corri até o semideus e me ajoelhei ao seu lado. Ele estava muito ferido e o sangue escorria pelo seu rosto. Como eu o levaria para enfermaria? Olhei para o seu e senti vergonha de mim mesma. Como eu poderia ser tão burra?

Passei um braço pela sua cintura e o tentei levantar. Mais que garoto pesado! Enquanto eu tentava manter ele em pé, quase tombando, tirei com dificuldade o meu Cajado da bainha. O semideus murmurou coisas idiotas por um momento e logo calou. Fiquei apreensiva por um momento e levei a mão da arma até o seu nariz.

Ele estava respirando, graças aos deuses e depois desse susto, eu me teletransportei.

- - -

Eu estava na porta da enfermaria pedindo socorro para que outra pessoa mais forte me ajudasse. Não demorou muito e um filho de Hefesto (foi o que me pareceu) tomou o corpo do filho de Apolo nos braços, levando-o para dentro. A garota que havia pedido minha ajuda já tinha acabado de chegar.

Ela me agradeceu e eu sorri fraca. Depois de dar algumas explicações não esperava mais a hora de ir para o meu chalé e morrer em minha cama (sentido figurado, claro). Depois de muito recontar as histórias, não demorei e utilizei de meu Cajado para parar na porta do chalé.

Dei um “oi” geral para todos ali e caí no meu beliche com todas as armas e totalmente vestida e mais que imediatamente caí no sono.

Armas Usadas:



Legenda

Minhas FalasFalas dos Outros"Pensamentos"

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Mensagem por Apolo Sex Abr 26, 2013 9:20 pm

Um bom texto, apesar de alguns erros de ortografia.

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