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Mensagem por Apolo Sex Set 27, 2013 10:56 am

Eleanor

Sua ficha está com uma ortografia maravilhosa, porém esse modo cronológico de escrever e a falta de descrição e detalhes não agrada em nada, apenas mude isso e você terá ótimas chances de ser aprovada.

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Mensagem por Rachel M. Stark Seg Set 30, 2013 6:43 pm



Rachel Miller Stark

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Rachel Miller Stark

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 
-Cabelos castanhos cacheados até o cotovelo.


-Olhos extremamente pretos que muitas vezes fascina as pessoas.


-Corpo bem bonito, cheio de curvas provocantes, apesar de que Rachel não se acha tão bela a ponto de chamar a atenção.


-Possui apenas 1.55 de altura e aparenta ter alguns anos a menos da idade dela.

-A altura dela está muito bem distribuída em 54 quilos.




5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: 


-Rachel é bastante cativante.


-Inteligente


-Estrategista.


-Teimosa.


-Orgulhosa.
 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Lea Michele

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Google


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Perséfone

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?  Pois sempre admirei Perséfone, pelas características e pela história marcante de vida dela.E isso combinará bastante com os traços da minha personalidade.Além do mais desde que eu comecei a me interessar pela história dos deuses gregos, sejam eles menores ou olimpianos,  eu gostei bastante da história de Perséfone, pois ela é muito mais que a rainha do submundo, além de ser a deusa das flores e da primavera, foi de suma importância para  a mudanças das estações entre outros fenômenos naturais.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 


Nasci em Nova York, mais precisamente em três de março de mil novecentos e noventa e sete, meus pais me receberam super felizes, James  Miller Stark estava na flor da idade, vinte e cinco anos completos, no auge da vida dele, minha mãe é  Perséfone, sim a rainha de Hades, senhor do submundo, não estou pirando, tudo que irei contar é uma história cem por cento verdadeira, voltando ao meu nascimento, meus pais me receberam com todo o amor do mundo e me deram o nome de Rachel, todavia essa família perfeita não durou mais de uma semana, minha mãe teve que sair de casa na calada da noite, pois a mesma não poderia ser mortal, então ela me abandonou junto com o meu pai , que não ficou nada bem, com uma bebezinha de uma semana de vida, ele decidiu não me levar para adoção e sim se casar com outra mulher, o nome da minha madrasta era  Beatrice Fontaine, que me tratou bem até eu completar uns cinco anos de idade, essa informação a seguir pode parecer estranha, mas minha primeira palavra, quando eu só tinha uns nove meses foi FLOR.

Todos deram risada, especialmente o meu pai, a partir dai tudo ficou mais alegre para ele, com o passar dos tempos, eu crescia  muito rápida e sempre com uma paixão pelas flores, nem sei como explicar, só sentia uma felicidade sem tamanho quando eu estava mais perto dessas flores, como se as mesmas fossem as únicas que estava ao meu lado, tudo seria perfeito se a madrasta  não começasse a mostrar o seu lado mais frívolo e malévolo, ela me batia constantemente, dizia que eu era a única coisa indesejada, se eu não existisse a vida dela seria perfeita, que eu era uma metida que fingia ser boazinha, no fundo sempre achei aquilo tão triste para se dizer a uma garotinha de cinco anos, conforme eu crescia as implicações só faziam aumentar.


Eu logo completei meus 14 anos de idade, meus cabelos estavam mais lindos e cacheados, meu pai me apelidou como a pequena ''Branca de Neve '' dele, e eu falava que a Beatrice era a madrasta má, mas é claro que o meu pai achou somente uma brincadeira, mas no meio desse aniversário, algo muito estranho aconteceu, um dos amigos do meu pai, virou um monstro típico daquelas histórias que eu adorava ouvir, principalmente quando tinha algo haver com Perséfone, toda a vez que eu ouvia o nome dela, algo dentro de mim, sei lá, simplesmente senti que eu sou realmente a filha dela e suspeitei quando eu citei o nome dela.

Naquele fatídico dia que parecia ser super normal, um amigo do meu pai se transformou em uma , eu havia pegado algumas armas que por sinal não eram nem um pouco normais, não tinha a minha disposição várias armas mas graças a minha precaução peguei algumas armas do meu pai e aquilo me deixou relativamente mais segura. Eu encarava a fera, que eu nem sabia identificar qual era (pois é tanto nervosismo e surpresa que eu nem diferenciei qual animal era) , ela/ele  me atacou diversas vezes me fazendo cair de maneira bem fácil . Havia me sentido tão frágil com cada golpe que eu recebia ( eu realmente achava que eu ia morrer) e fiquei mais tranquila com o fato de eu conseguir desviar dos golpes tenebrosos, apesar disso a situação ainda estava complicada peguei uma das armas e ataquei sem medo infelizmente não teve muito efeito mas continuei lutando com toda a garra do mundo se eu vencesse a harpia ia ser mais uma vitória para mim e mostraria que realmente eu sou uma semideusa, persisti e consegui fazer com que o monstro mostrasse alguma vulnerabilidade (BINGO havia acertado exatamente em um dos pontos fracos dele voila-Le-se ''vualá'') percebendo aquilo fui atingindo alguns pontos estratégicos, a cada golpe que eu executava o monstro ficava mais e mais fraco até que ele finalmente estava sem nenhuma chance de reação, mas se tratando de uma harpia tudo estava provável continuei minha sequência de golpes até que em um golpe fulminante o monstro se tornou em pó, depois dali sai correndo o mais rápido possível para procurar algum abrigo, então eu fui surpreendida por um homem mancando que depois se revelou um sátiro e depois ele me levou no acampamento onde depois de semanas fui em fim reclamada por quem eu já suspeitava , Perséfone ,aquele era um novo começo para a minha vida.







PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.




Última edição por Rachel M. Stark em Ter Out 01, 2013 3:00 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Apolo Ter Out 01, 2013 9:48 am

Rachel

Sua história chegou muito perto da aprovação, mas ainda não está boa o suficiente. Suas primeiras respostas estão muito vagas e na história encontrei pequenos erros de ortografia e falta da pontuação adequada. Além disso, as fúrias não saem do submundo sem mais nem menos. São espíritos que nasceram para perseguir os ladrões e assassinos e geralmente, vão atrás de semideuses fortes.

Faltou pesquisar um pouco sobre o monstro que te atacaria, se quiser, você pode reescrever a história usando algum monstro presente no bestiário que está na arena.

Boa sorte!

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Mensagem por Heleena Burton Ter Out 01, 2013 7:34 pm



Heleena Burton

 




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Helena (Heleena em Grego) Burton

IDADE: Treze anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: O cabelo é longo, negro e muitas das vezes desgrenhado, a pele num tom branco cintilante como se nunca tivesse sido tocada pelo sol, os olhos são cinza-prateados o que faz lembrar a lua. Além disso é muito magra, sem tantos atrativos (talvez por conta da pouca idade), sua estatura é baixa, na casa dos 1,54cm, talvez 1,55cm.  

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Uma garota um tanto estranha, diferente do normal, por muitas das vezes acreditavam que ela possuía distúrbios mentais, o que nunca foi confirmado. Grande parte do dia (quando é manhã) a garota é uma menina quieta, frágil, quase como uma pessoa acometida por uma doença ou por uma anemia. Quando o sol está em seu ponto mais alto a garota se demonstra irritada, grossa e muitas das vezes insuportável. Ainda durante o dia, não possui animo algum ou motivação qualquer, o que a faz ficar dormindo ou trancada em um local escuro. 
Ao cair da noite porém, começando pelo crepúsculo, a garota se torna uma menina menos triste e mais alegre, a face se torna mais leve e suave, muitos até mesmo começam a perceber um pontinho de beleza na garota. Quando o breu toma conta do céu, Heleena se transforma em uma menina enérgica, astuta e ótima estrategista, sempre com um sorriso no rosto e muitas das vezes agitada demais. A noite a torna corajosa e perspicaz, lhe da mais inteligência e fulgor. 
Apesar da síndrome dia/noite, é uma ótima amiga, fiel e capaz de tudo pra mostrar que é boa no que faz.
Possui afinidade enorme com cães, lobos ou qualquer canídeo. 
Também é adorada por todos os animais noturnos. 
 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP):  IU

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Vagando pelo tártaro da internet -qq



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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hécate

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Essa personagem já estava criada em uma pasta do meu pc tem bastante tempo, sempre quis fazer algo/alguém relacionada a Hécate, justamente por ser uma Deusa que acho extremamente interessante e incrível. Não só como Deusa Grega mas como wicca e outros estudos do tipo. Gosto da simbologia que ela emana, os ensinamentos que estão por trás da personalidade da mãe da magia.  

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Tinha apenas oito anos quando seu pai decidiu falecer, sim, ele decidiu. Ela morava com seu ilustríssimo pai bizzaro em uma cidade chamada Liverpool – Inglaterra, o homem barbudo e cabeludo era um diretor de filmes de terror, viciado em histórias mórbidas, em simbologia, ocultismo e é claro, nos contos dos Deuses Gregos. A família de seu pai havia cortado contato com ele, logo depois do mesmo atingir vinte e cinco anos e decidir que seu sonho era largar sua faculdade de medicina e virar um diretor de filmes obscuros. Desde então, a única notícia que sua mãe (católica indomável) tivera era que anos depois o mesmo havia tratado de engravidar uma rapariga qualquer por ai e tinha uma criança para cuidar, uma menina. 


Timmoty, como era chamado, se apaixonou por uma donzela, nos meados de seus trinta e poucos anos, ela possuía longos cabelos negros e um vasto conhecimento sobre tudo que Tim era interessado, ele tratou logo de se juntar a ela e ambos viveram um romance sem barreiras entre o permitido e o insano, porém, em uma noite junto da Lua a donzela de cabelos negros desapareceu, deixando pra ele uma longa carta e um bebê, de cabelos também negros e brilhosos. Ele a batizou de Heleena.


Na carta Hécate lhe contou quem realmente era e selou a mesma com um beijo negro e dizeres de amor e carinho. Timmoty criou a menina como pode, lhe mostrando as coisas importantes da vida, como as madrugadas aos gritos de filmes do Stephen King ou do Bram Stroker, lhe mostrando toda a discografia do Ghost e do Helloween, essas coisas que toda criança adora. Mas por mais feliz que parecia ser sua vida com a pequena Heleena, lhe faltava algo, ele sentia que lhe faltava a sua lua guia, sua Hécate. Em uma madrugada sem lua, Timmoty foi encontrado morto, no centro de um cemitério, com os pulsos escorrendo sangue em cachoeira e um sorriso animado no rosto. 


Aconteceu que a mãe de Tim não quis a criança, tampouco os irmãos e assim a garota foi criada por uma prima que morava em Nova York – EUA. Uma jovem em seus vinte e poucos anos, estudante de medicina, que era fascinada pelo tio Tim, quando o mesmo a fez se apaixonar pela medicina. Ela tentou criar Helena como pode, mas a garota era difícil de lidar, odiava acordar para ir a escola e quando chegava lá logo dormia ou se isolava em um quanto escuro qualquer, o que trazia sempre problemas a sua guardiã.  Além disso, a pequena não conseguia aprender quase nada, possuía déficit de atenção, dislexia e todas essas doenças de crianças problemáticas. Com seus doze anos os problemas foram aumentando, a jovem parecia ver coisas e correr de monstros que não existiam, todos consentiram que aquilo era uma recordação traumática da criação que seu pai lhe dera e foi quando decidiram mandá-la para um “lugar especial” para crianças malucas, porém, no caminho a van que a levaria foi interceptada por uma névoa estranha e quando deu por si, não existia mais van, ou alunos brigando, ou camisas de força, apenas um bando de crianças vestindo laranja e criaturas magníficas e finalmente ela se sentiu em casa novamente.


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Mensagem por Apolo Qua Out 02, 2013 9:47 am

Heleena


Um bom teste, sua história foi criativa. Achei que poderia ter sido menos corrida, mas está boa o suficiente para ser aprovada. Seja bem-vinda ao acampamento meio-sangue, filha de Hécate!

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Mensagem por Allen Souke Qua Out 02, 2013 5:54 pm



Allen Souke




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Allen Souke

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Altura mediana, não passa dos 1,60. Um pouco forte para sua idade, cabelo castanho escuro, um tanto curto, pele levemente bronzeada. Corpo bem definido, sem muitos pelos. Olhos verdes escuros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Muitíssimo quieto, tem medo de falar na frente das pessoas e sente-se muito mal em multidões e na frente de muitas pessoas. Evita ao máximo conversar muito com outras pessoas quem não conhece pois sente-se nervoso, descontrolado e muito tímido. É chamado de estranho, pois ele age de cabeça baixa, certas vezes freneticamente e se tremendo, por conta do seu desconforto mental á tantos pensamentos e ao cheiro das pessoas. Gosta de esconder seus sentimentos pelas pessoas, e, quando se apega, tenta esquecê-la para não machucá-la fisicamente e emocionalmente. Dócil e amigável com quem lhe dá carinho ferem-se emocionalmente com incrível facilidade, fragilidade é seu ponto fraco, sem querer pessoas o machucam, porém ela na maioria das vezes ignora-o completamente, para não transparecer sua vulnerabilidade. Cínico e sarcástico, meio dissimulado quando o assunto é romance, verdadeiro com amigos próximos. É extremamente violento com pessoas que lhe prejudicam e que tentam algo para humilhá-lo, odeia ofensas e quaisquer tipos de humilhações.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nico Tortorella

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Forumeiros


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?Deméter

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?Pôs amo a natureza, sou meio naturalista e Deméter é a deusa que eu mais me identifico

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)
Nasceu no Canadá, e vivia tranquilamente com seu pai e sua mãe, eram uma família perfeita. Um dia, enquanto passeavam pelas ruas de seu bairro, dois homens vestidos de preto, anunciaram assalto e ameaçando com uma faca. Seus pais supressos e não sabiam o que fazer, então começaram a gritar por socorro. O pobre garoto, sem saber o que fazer, correu para trás de uma arvore, e vi os dois homens esfaqueando meus pais. Sua mãe foi esfaqueada diversas vezes na barriga, peito e tórax e seu pai uma vez só no pescoço. Allen viu os dois morrerem em sua frente, enquanto os dois homens foram embora. Enquanto algumas pessoas chegavam à ficha do pobre menino caiu, e só agora tinha se visto órfão de pai e mãe.
Iria para um orfanato, mas conseguiram encontrar um parente materno de Allen, e o menino foi morara com sua avó, Marya. Foi criado aprendendo que amizade não leva a lugar algum e sempre acaba dando errado. Nunca teve um amigo, morava em uma casa bem simples e os vizinhos moravam bem longe. Sempre gostou de cuidar do jardim de sua avó quando a mesma não estava em casa. Allen entrou na escola atrasado com cinco anos de idade, já que sua avó não tinha a mínima vontade de querer que o menino tivesse algum tipo de educação. Não gostava muito de estudar e os professores não gostavam muito de ajuda-lo, já que era bem arteiro, mas ainda um pouco tímido. Allen sempre era agredido tanto fisicamente quanto moralmente por meninos mais velhos que insultavam o seu problema, sua dislexia e por ser bem magro. Allen sempre odiou isso, tanto que uma vez brigou com um menino e quase o matou. O resultado é que foi expulso da escola, deixando sua avó muito zangada e resultou em uma grande surra. O menino com raiva de sua avó tentou fugir de casa, mas não se sentiu muito confiante e resolveu ficar, tentando esquecer o acontecido. Ao completar dez anos sua avó o obrigou a ir trabalhar em uma feira de frutas, para tentar aumentar a renda da casa, já que eles viviam apenas da aposentadoria de Marya, que por sinal era uma porcaria.
- Você não tem escolha!
- Não vó, eu não quero ir trabalhar!
- Eu mando em você!
Como era agredido constantemente por sua avó, Allen não teve escolha a não ser ir trabalhar na feira. Não trabalhou mais que dez dias, pois sua avó conseguiu vender a casa e disse que se mudaria para os Estados Unidos.
Assim que se mudou para Miami, para um bairro muito humilde, Allen começou a frequentar uma escola publica, onde só tinha rebeldes, drogados e maiores de idade que gostavam da vida perigosamente, e Allen logo percebeu isso logo nos primeiros dias da escola nova. Era quase invisível no colégio, fez amizade com um jovem que se chamava Paul, muito estranho, que falava de jeito engraçado e que também era “invisível”. Com doze anos, Começou a fumar, a beber, sobre influencia de seus “amigos” que influenciavam Allen a fazer tudo de errado... Depois de sair de uma festa de madrugada, estava voltando para casa, sozinho, quando foi abordado por um homem de sobretudo preto. No começo não percebeu que o suposto homem, só tinha um olho, e era muito grande, mas assim que percebeu tentou gritar, mas foi em vão, já que aquele mostro o jogou contra uma parede, em que bateu violentamente. Allen adorava mitologia, e logo percebeu que se tratava de um ciclope. Tentou correr, mas percebeu que não iria muito longe já que estava bêbado e sem duvidas machucado. Foi então que o jovem Paul apareceu sem a parte de baixo de sua roupa, que era estranhamente peluda, e ao invés de pés eram uma espécie de casco e como sempre andando de forma estranha e até engraçada, tinha percebido o por que. Estava sem o seu boné, que nunca deixava de usar, só que agora estava sem, e seu cabeço encaracolado caia sobre sua testa. Paul tentou carregar Allen no colo, mas era muito pesado e eles estavam indo muito devagar e logo o ciclope iria alcança-los. O menino conseguiu ficar de pé e seguiu mancando por um beco escuro. Até agora não sabia o que estava acontecendo, pensava que era uma tentativa de furto então se lembrou do ciclope e percebeu que não era um assalto. Allen não estava com medo, só não entendia nada. Fazia várias perguntas para Paul, mas o mesmo apenas ficava quieto olhando desesperadamente, várias vezes para trás. Assim que o ciclope entrou no beco, teve certa dificuldade para conseguir se locomover por ali, mas conseguiu por fim, segui-los por aquele beco estreito. Paul tirou alguma coisa do bolso e começou a tocar em uma espécie de flauta de bambu. Não sabia como era bambu, nunca tinha visto um pessoalmente. Várias raízes começam a brotar no chão e prender o pé do ciclope, mas ele as arrebentava facilmente. Até que a musica que Paul estava tocando ficou mais alta e as plantas conseguiram prender o pé do monstro no chão, fazendo-o cambalear e por fim cair. Logo percebeu que Paul estava cansado e tonto e que não aguentariam correr por muito tempo. Foi então que em uma espécie de cavalo com asas pousou na rua que o beco levaria. Assim que chegamos perto do animal ele olhou para Allen e foi então que me dei conta que era um Pégaso. Paul mandou que eu subisse. Allen pensou na hipótese de subir. Cavalo? Nunca tinha andado. E ainda mais com asas! Depois olhou para trás, e viu o ciclope no começo do beco, tentando se livrar das raízes que agora pararam de crescer, mas ainda prendiam o mostro. Assim que ele subiu, Paul pulou nas costas do animal, que logo começou a voar e subiu, e assim, seguimos de Miami para New York.
Não demorou muito para chegar, já que de Pégaso era bem rápido. Allen ficou confuso, ainda não sabia o que estava acontecendo, mas estava cansado, e ainda por cima, ainda estava bêbado. Eles desceram do Pégaso e pararam perto de uma colina, com um grande pinheiro bem no topo. Olharam para o animal, que parecia exausto e seguiram a pé até o topo da colina. Paul ainda olhava para trás, mas não entendia o motivo, já que o Ciclope tinha ficado preso no beco, pelas plantinhas. Assim que chegaram ao topo ouviram uma espécie de latido, que arrepiou todos os pelos do corpo de Allen. Ele olhou para trás, mas foi bem na hora que Paul entrou na frente e tentou se defender de um cachorro gigantesco que jogou o amigo de Allen, colina abaixo com uma patada. Por sorte Allen tinha começado a correr e desceu a colina à procura de Paul, escapando do animal monstruoso. Assim que encontrou, viu que ele estava com um grande corte no antebraço esquerdo, que sangrava muito. Allen não sabia o que fazer nessa hora já estava tremendo, com medo daquele outro animal que poderia atacar novamente e por não saber de nada que estava acontecendo. Ajoelhou-se no lado de Paul, que permanecia parado sem mover nenhum músculo, mas quando percebeu que se tratava de Allen, Paul apontou para cima de sua cabeça e sorriu. Olhou confusamente o menino que não sabia de nada, e percebeu que era um símbolo estranho, que brilhava logo acima de sua cabeça. Era uma espécie de trigo verde, muito estranho. Allen sentia um calor muito estranho também e um forte cheiro de plantas, cheiro de natureza. Isso só deixou a cabeça de Allen mais confusa. Não sabendo o que fazer, o menino Allen começou a arrastar Paul até uma grande casa, que era a mais próxima. Logo que chegaram à porta, Paul deu um gemido e deve ter desmaiado e não demorou muito para acontecer o mesmo com Allen, que caiu por cima de Paul, bem na hora que alguém de dentro da casa, abriu a porta.
Allen acordou tarde naquela manha, sua boca tinha o gosto de flocos de trigo, sua refeição preferida. Se levantou e seu corpo todo doía. Ele estava fraco e ainda muitíssimo casado. Percebeu que Paul não estava mas ali, então começou a procurar pela casa. Viu uma garota de costas na cozinha lavando a louça e foi cambaleando até lá, ainda de ressaca e debilitado. Logo perguntou:
- Onde eu estou? Cadê o Paul?
- Você esta seguro, Allen. Volte a dormir. Você tem que descansar.
- Não! Onde eu estou?
- Você está no acampamento meio sangue. Paul disse que você é filho da Deusa da Agricultura, Deméter, ele viu um símbolo verde, parecendo um trigo, acima de sua cabeça, quando você tentou ajuda-lo. Você é um semideus.
Nessa hora, os joelhos do menino vacilaram e ele desabou já desacordado, como assim ele era filho de uma Deusa?

Off: @Edit²~ ò-ó


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Última edição por Allen Souke em Sex Out 04, 2013 7:35 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Valentain Bitcher Qua Out 02, 2013 7:29 pm



Seu Nome Completo Aqui

 



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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Valentain Bitcher

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Branco, estatura baixa, 1 e 68, magro, olhos castanhos claros,cabelo igualmente castanho claro e ondulado, lábios pequenos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Gosta de criar intrigas, sente se bem ao manipular as vontades alheias e ver o desespero das pessoas, em parte é romântico e calmo, gosta de brincar com o sentimento das pessoas.  

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Erza Miller

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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éris

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? O cáos me representa é onde me sinto a vontade

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PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos. Nascido em uma cidade do Texas Valentain sempre conviveu com caras durões, criado em um prostíbulo por sua mãe adotiva sempre foi do tipo quieto, a cidade era famosa por haver assasinatos dispersos marcados por uma facada na cabeça, nesses dias de desespero Valentain conheceu Mille um garoto moreno meio manco, ele era seu único amigo, na escola todos o zuavam por se excluir de todos mas ao mesmo tempo por medo, ninguém sentia-se a vontade em ficar ao lado dele, coisas estranhas ocorriam com o garoto, como encontrar cobras com uma facilidade absurda, certo dia após um incidente entre a briga de um dos seus clientes com sua mãe o rapaz fugiu para um rancho, local onde foi seguido por estranhos homens mal encarados,chegando lá eles começaram a decidir quem iria violenta-lo o garoto então começou a induzilos, por que eles não decidiam isso com uma roleta russa? Afinal apenas o mais mascúlo merecia deflora-lo após uma a lenga lenga os rapazes acabaram entrando em conflito o garoto aproveitou para colocar fogo no rancho com os homens presos lá, no caminho encontrou Mille que o levou de taxi ate um local estranho alegando que estavam em perigo, chegando lá encontrou com duas árvores em uma colina e nesta ele atravessou encontrando o mundo Meio sangue, lá Mille lhe contou sobre o que ele era e onde estava.



Valentain Bitcher
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Mensagem por  Qua Out 02, 2013 8:10 pm

Allen Souke

Estou até triste em fazer isso com quem sabe um futuro irmão mas, infelizmente sua história além de ter sido pouco criativa, você a narrou muito rapidamente. Tente da próxima descrever com um pouco mais de detalhes a sua história; e a sua descoberta de ser filho de Deméter.

- REPROVADO –
 
 
Valentain Bitcher 

Em primeiro lugar você desrespeitou a parte do template que mandava você colocar seu nome completo ali. Segundo que o por que de você querer ser filho de Éris ficou curto e um pouco vago. Terceiro, sua história tem menos de trinta linha, que é o mínimo exigido; e você ainda a colocou no local errado do template.
Agora sobre o texto da história: houveram muitas faltas na acentuação e na descrição da história. Apesar de sua história ter sido diferente das outras nas partes finai, você irá precisar ter um pouco mais de criatividade no mundo mitológico. Para assim ter sua ficha reclamada.


- REPROVADO -
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Mensagem por James Di Angelo Qui Out 03, 2013 9:46 pm



James Di Angelo




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): James Di Angelo

IDADE: 18 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: corpo definido, cabelo liso, pele clara, olhar fulminante característica dos filhos de Ares, sorridente.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Amigo verdadeiro para todos os momentos, auto controle (na maioria das vezes), guerreiro, persistente.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Paul Wesley

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Estou aqui a muito tempo, e foi uma amiga que indicou.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Ares

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? É um deus que chama minha atenção pelas atitudes que tem características nos filhos que combinam comigo, acho que estou nos padrões para ser um filho de Ares.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) O dia estava nascendo e trazendo consigo os primeiros raios de sol ao mesmo tempo em que uma mulher estava em trabalho de parto no hospital local. Os anos se passaram e seu filho se tornou um adolescente problemático, você deve está pensando, nessa idade quase todos são assim não é mesmo? É verdade, mais ele não é um adolescente normal mais sem saber a verdade até o momento, a mãe dele se chama Fernanda mais conhecida como nanda entre algumas pessoas mais próximas. Ela perdeu os pais ainda criança e morou com uns tios até ir morar em outra cidade na qual fez faculdade de administração, mas como muitas outras garotas antes de se formar se apaixonou e acabou grávida o que foi um peso na vida dela, não que ela ficasse triste com isso ou qualquer coisa, ela sabia que uma criança não tem culpa de vir ao mundo e seu filho seria muito amado e assim foi. Como foi dito seu filho sempre fui um adolescente problemático tinha o dom de arrumar encrenca o que o gerou expulsões em várias escolas, já era a quinta escola que estava e nanda sempre amorosa pedia para que seu filho tentasse manter-se na linha, bem que ele tentava afinal sabia que a mãe não se sentia bem em ter que receber noticias que seu filho estava sendo convidado a não retornar no ano seguinte a escola por tal problema, no quarto ano perdeu a cabeça por causa de uma brincadeira de outro garoto e quando se deu conta tinha dado uma surra no colega de classe, isso foi a primeira vez que aconteceu e dai não parou mais, sempre era uma coisa pior.

Dessa vez James estava na academia Lakes, uma escola onde os garotos ficavam todo o período letivo e voltava para casa nas férias mais isso não vem ao caso agora, o real motivo de tudo isso é contar como a vida desse garoto mudou perigosamente de uma hora para a outra. Era mais um dia de aula normal quando tocou o sinal indicando que o intervalo tinha iniciado, James pega o lanche senta em uma mesa com seu único amigo chamado Piter, era um garoto legal e que o ajudava com as atividades escolares além de ser um companheiro nos momentos de solidão, o único problema era que Piter tinha uma deficiência nas pernas e usava muletas o que o fazia alvo fácil para o grupo de Paul que não perdia a oportunidade de fazer brincadeiras de mau gosto, James ficava irado com isso e não aceitava esse desaforo com seu amigo, e isso o trazia problemas tanto com a escola como com o grupinho. Já estava na corda bamba correndo o risco de ser expulso mais uma vez mais não pensou nisso quando os garotos chegaram e Paul tomou o lanche de Piter jogando o no chão, foi à gota d’agua para ele que levantou e em um salto acertou o rosto dele fazendo com que inchasse instantaneamente, depois tudo aconteceu muito rápido, foi cercado pelos outros garotos e no inicio começou sendo espancado mais logo acertou um chute no estômago de um, um soco no olho de outro ao mesmo tempo que derrubava outro por cima de uma mesa que estava ocupada com outros alunos que lanchavam, novamente acerta com um soco o rosto de outro garoto que se afastou em seguida, os outros alunos que estavam lanchando estavam olhando aquilo e alguns sorriam outros estavam mais assustados, o grupo olhava James com raiva mais não faziam menção de voltar a atacar o que não serviu para Paul que avançou sobre ele acertando um chute nas costelas do lado esquerdo do mesmo, ele sente um pouco de dor mais nada de incomum então pegou uma bandeja na qual era servido o lanche e acertou em cheio o rosto de Paul que cai com um grito de dor, nesse momento um garoto do grupo fala que o coordenador estava se aproximando rapidamente, então o grupo saiu por um corredor e no momento em que ele estava saindo o coordenador o segura pelo braço e fala para que James o seguisse, Piter que estava triste porque com cara de preocupado porque sabia que o amigo ia se dá mal segue ele mais é barrado na porta da diretoria e fica torcendo para que o amigo não fosse expulso, o que não aconteceu. James saiu da sala e logo escutou, Piter falar:

- Não me diz que foi expulso James?

James olha ele e fala:

- Não fui expulso Piter.

Piter respira aliviado e fala depois de um momento:

- Espera ai, você falou a verdade ou o que eu queria ouvir?

Ponhe as mãos na cabeça e fala com o tom de voz que deixava clara decepção:

- Desculpa Piter, eu fui expulso amigão.

Piter fica triste e fala:

- Ô não não não, você não pode ser expulso James, não pode.

- O que eu posso fazer Piter, já foi irmão, não tem mais jeito.

- Tem que ter James, eu tenho que ti... ter como amigo.

- Desculpa irmão, sinto muito, você sabe que sinto afinal por isso que me meti em confusão, pra te proteger daqueles otários.

Seguiram para o quarto no qual James fazia dupla com Piter, e logo ele estava arrumando as coisas quando Piter fala:

- Vou contigo até a cidade pelo menos uma despedida amigo.

James ergue uma sobrancelha e fala:

- Tá louco Piter, você não pode sair da escola.

- Você tá esquecendo que amanhã entramos de férias James e eu também tenho direito a ir pra casa.

Ele sorrir e fala:

- É verdade mano, nem sei onde tou com a cabeça.

Então dormiram e na manhã seguinte saíram da escola sem tomar café, assim evitaria chacotas do grupo de Paul. Caminhavam pelas ruas quando James sente algo que fazia com que olhasse para trás. Quando fez isso viu um homem muito alto e forte então disfarçadamente fala para Piter:

- Não olha para trás agora Piter mais tem um homem seguindo a gente.

James percebeu o medo no rosto do amigo e em seguida entraram em uma ruela suja onde tinha latões de lixo e água escorrendo pelo chão, às paredes estavam, gastas e em algumas partes se via os tijolos. Seguiram andando e às vezes ele olhava para trás observando que o homem ainda os seguia, de repente entraram em outro beco e deram de cara com uma parede, quando viraram o homem estava parado com os braços um pouco aberto talvez se preparando para uma tentativa de fuga, então James dá um paço a frente e fala:

- Qual é a tua cara nos seguindo?

O homem nada responde então Piter tira a mochila e abrindo ela retira uma flauta então James olha aquilo erguendo uma sobrancelha e fala um pouco sério:

- Não seja ridículo Piter, vai tocar a flauta pra por esse grandão ai pra correr? Nossa e que falta feia em.

Piter fica um pouco chateada e fala:

- James só tem um motivo desse cara está nos seguindo, e sim eu vou por ele para correr tocando.

Nesse momento ele começa a tocar e raízes de plantas rompem o chão prendendo os pés do homem, James olha aquilo espantado e novamente direciona o rosto para o desconhecido, dessa vez observa que o cara só tinha um olho, então fala para Piter:

- Que droga é essa Piter?

- Não tenho tempo para explicar, apenas ataque ele.

Nesse momento ele tira de dentro da bolsa um relógio e lança para James que quando pega fica surpreso ao perceber que segurava uma espada então sem pensar duas vezes avança na direção do monstro, o monstro tenta acerta-lo com um soco mais James se esquiva de uma forma surpreendente mais por um descuido e acertado por outro soco no rosto e lançado para trás caindo junto a alguns latões de lixo, nesse momento Piter joga os sapatos e deixa as muletas de lado saindo correndo com um porrete na direção do monstro, o garoto estava sem acreditar no que estava vendo e pensava “isso é loucura, nada disso tá acontecendo James, seu amigo não tem cascos como pés e esse homem não quer fazer mal a gente e nem é um monstro”. Piter consegue acertar o porrete na barriga do monstro que grita de dor, James levanta com raiva por ter sido lançado no meio do lixo, se limpa e em seguida pega a espada saindo correndo na direção do mostro que tenta acerta-lo um soco mais dessa vez desvia mais por pouco, o soco passou a centímetros de seu rosto, ele crava a espada no ombro do monstro e em seguida é empurrado pelo adversário que gritava de dor, James estava com o canto da boca sangrando mais algo dentro dele fazia se sentir bem estando fazendo aquilo e sorrir ao mesmo tempo que ataca o monstro, dessa vez desvia dos golpes e acerta socos e chutes bem aplicado nas juntas dele fazendo o mesmo cair de joelhos, ao cair o monstro agarra James puxando-o  e deixando preso embaixo de si próprio, ele grita de dor por causa do peso do monstro, então chegou a vez de Piter que estava respirando um pouco avançar pegando a espada que seu amigo usava mais que deixou cair ali próximo e correr na direção do monstro que já estava levantando agarrando com muita força o pescoço do garoto, estava claro que James queria grito de dor mais não conseguia, Piter vendo isso teve receio de atacar e o monstro apertar ainda mais seu amigo, logo pegou a flauta e começou a tocar e imediatamente o monstro começa a ser coberto pelas raízes que o prendiam, tudo estava difícil e pelo visto James ia morrer com o inimigo, rapidamente Piter lança a espada na direção dele que segura rapidamente com uma das mãos e crava a mesma no estômago do monstro que cai se transformando em pó, ele estava com raiva e enquanto o monstro se transformava em pó continuava cravando a espada  por várias vezes até que estava apenas separando pó com a lamina. Nesse momento Piter se aproxima e começa a explicar tudo que estava acontecendo com ele e pede para sair dali pois era muito perigoso porque mais iriam atrás dele, no caminho James que não acreditava no que escutava fala:

- Quer dizer que sou filho de um deus, tipo aqueles deuses da Grécia?

- Sim, isso mesmo James e sua mãe sabe muito bem disso, não te contou por medo de te perder, elas sempre fazem isso.

- Ou espera ai, quer dizer que tem outros iguais a mim?

- Sim, você nem imagina.

Continuaram andando até que chegaram ao prédio onde James mora com sua mãe. Depois de estarem dentro do apartamento Piter tira o tênis falsos mostrando os cascos e faz o mesmo com a calça jeans deixando a mostra suas pernas cabeludas de bode e fala:

- Fernanda sabe o que sou não é?

Fernanda que estava admirada com o que via fala:

- Sei sim, você é um sátiro e com certeza o James já sabe o que ele é não é mesmo?

- Sim, a gente foi atacado no caminho para cá.

Ela olha assustada para o filho e ver que ele está com as roupas sujas então fala abraçando-o:

- Você está bem filho?

Ele abraça a mãe e fala:

- Estou mãe, foi apenas alguns arranhões, mais por que você não me contou nada?

Ela olha nos olhos do filho e fala com uma cara de dor:

- Não queria te perder James, se eu te mandasse para o acampamento meio sangue nunca mais ia te ver.

James olha para Piter e fala:

- Esse acampamento é o mesmo que você me falou não é Piter?

Piter assenti com a cabeça e fala:

- Não quero ser estraga prazeres mais acho melhor a gente se apressar, a cada minutos que perdemos fica mais perigo para vocês.

Fernanda olha para Piter e depois para o filho ao mesmo tempo que fala:

- James tem uma mochila no guarda roupas, pegue algumas de suas roupas e acompanhe o Piter, ele saberá o que fazer, James eu te amo meu filho, te amo tanto.

Ela abraça o filho sabendo que era uma despedida, pelo menos temporariamente então James fala:

- Eu também te amo mãe, desculpa por todas as vezes que fiz algo que não te agradou, mais é que não tenho como me segurar.

Ela olha para Piter que a encara como se estivesse dizendo, não fale nada.

Depois de James pegar umas roupas já perto de sair fala abraçando e dando beijos no rosto da mãe:

- Eu venho te visitar mãe, te prometo isso.

Fernanda começa a chorar mais dá um sorriso e um beijo no rosto do filho então fala:

- Certo filho, agora vai e não esquece de manter contato tá.

James sai de novo para as ruas com Piter ao seu lado que conversava com ele sobre o acampamento dizendo que o amigo poderia sim passar um período na casa da mãe e explicando com era o acampamento. Já era fim de tarde quando eles estavam passando por uma rua observam uma mulher atacando duas crianças, a principio eles acharam que eram assuntos normais de pessoas normais até que quando eles estavam voltando a caminhar James ver a mulher ativar um bracelete que se transforma em uma lança então fala:

- Ô Piter não é por nada não mais, acho que aquilo ali não é normal.

Ele aponta então Piter olha e fala: você tem razão James, então Piter passa o relógio para James que se transformou em espada e em seguida retira um porrete e sai correndo na direção da mulher, James fez o mesmo. A mulher já estava efetuando o golpe que seria fatal na garota que estava com os braços na frente do rosto quando de repente James se põe entre a garota e a mulher, erguendo a espada que se encontra com a lança dela causando faíscas, ele  olha para a mulher e observa que ela tinha duas caudas de cobras, nesse momento Piter que estava bem atrás dela acerta o porrete nas costas da mesma que grita de dor e cambaleia para frente na direção de James que acerta o cabo da espada no rosto dela que se afasta para o lado, então a garota olha em volta e ver os dois garotos que chegaram e fala para o menino que estava ao seu lado:

- Você está bem Pedro, não se machucou?

Pedro fala:

- Estou bem.

Em seguida olha para James e depois Piter falando:

- Quem são vocês, por acaso sabem o que acabaram de atacar?

James que ainda olhava para o mostro mais afastado um pouco fala:

- Se você estiver se referindo aquela mulher que tem duas caldas de cobra no lugar das pernas sabemos sim.

De repente a garota grita:

- Cuidado!

Quando James olha para trás ver que seu amigo estava sendo agarrado pelo monstro ao mesmo tempo em que tentava se livrar dela dando golpes na barriga da mesma com o porrete. James não sabia o que fazer porque se atacasse corria o risco de ferir seu amigo, Piter que continuava a dá golpes fortes nela consegue se soltar e então fala para James um pouco cansado:

- Me ajuda cara.

Ele nem deixou o amigo terminar de falar direito e já estava correndo na direção dela, ao se aproximar não observa uma das caldas do monstro se movimentando rapidamente e por isso cai de costas ao ser acertado, ela vendo uma chance pula na direção de James que rola para o lado no momento exato do salto dela e girando a espada grava nas costelas da mesma que se esfarela em pó.

Piter que respirava um pouco ofegante fala:

- Obrigado parceiro.

James dá um pequeno sorriso e fala:

- Não há de que mano, amigo é pra essas coisas, antes não era mais pelo visto vai ser e muitas vezes.

Piter afirma com um gesto e então James olhando a garota fala com um pequeno sorriso:

- Sou James Di Angelo, é um prazer conhece-la.

A garota fica em pé, então James percebe que ela era muito bonita mais não demostra nada, a garota fala:

- Sou Caren, o prazer é meu.

James estende a mão para o garoto que segurando se ergue ficando em pé e fala:

- Obrigado, me chamo Pedro e obrigado pela ajuda com... seja lá o que isso era.

Piter fala:

- Aquilo era uma dracaena e vocês deram sorte da gente está passando no momento.

Caren que fazia um rabo de cavalo nos cabelos fala:

- Obrigado mesmo pela ajuda, não sei o que seriamos da gente se não fosse vocês.

Piter que já tinha recuperado o folego e olhava o ambiente em volta fala:

- Vocês são Americanos?

Caren responde com um sinal negativo e fala:

- Somos Brasileiros, mais moramos aqui e há pouco tempo perdemos nossa mãe em um acidente de carro.

Nesse momento Pedro vira o rosto de lado, James ver uma lágrima correr pela face da criança e fala:

- Sinto... muito mesmo.

Caren olha James ao mesmo tempo que abraça o irmão tentando consola-lo, Piter que estava calado analisando a situação diz:

- Sinto muito... mais agora tempo que encontrar um local seguro para conversar, tenho algo a lhes dizer.

Nesse momento James olha para Piter erguendo uma sobrancelha já imaginando do que se trataria a conversa. Eles saem andando até um restaurante onde Piter explica tudo a Caren e a Pedro que riem dele mais depois de vários minutos de explicação e deboche James fala:

- Isso também aconteceu comigo, se quiserem acreditar isso fica a critério de vocês, mais queremos ajudar, aceitam ou não?

Eles ficaram calados pensando, James sabia muito bem o que estava passando pelas cabeças delas, depois de alguns minutos Caren olha para o irmão e fala:

- Tudo bem, concordamos em ir com vocês mais não podemos dizer que acreditamos nisso ainda.

Piter fala olhando para os dois:

- Ótimo, todos são assim no inicio, mais agora vamos dá o fora daqui.

Eles saem do restaurante e caminham até um ponto de Ônibus onde entraram então James fala apenas para eles ouvissem:

- É melhor nos dividirmos igualmente, eu estou com a espada e Piter com o porrete, vocês dois desarmados que tal?

Piter olha para ele um pouco admirado quando fala:

- Tem razão, Pedro você senta do meu lado, e Caren você ao lado de James.

Estavam em fileiras um pouco distante, James mais ao fundo e no seu lado Caren que pergunta algumas coisas sobre o acampamento a James:

- Como é lá James?

James sorrir e fala:

- Eu não sei, também estou indo a primeira vez para lá, mais pelo que Piter me falou é bem legal.

Ele repete o que seu amigo o falou e então percebe que Caren dormir e sorrir ficando em silêncio com a mão esquerda em cima do relógio como se estivesse esperando um ataque a qualquer momento, e foi o que aconteceu, de repente se escuta um barulho ensurdecedor de metais se encontrando. Na lateral do ônibus surgiu uma fenda enorme o que assustou a Piter que levantando fala:

- Vamos sair daqui agora!

Caren tinha acordado e segue James que puxava a frente do grupo, atrás de Caren estava seu irmão e por ultimo Piter com o porrete erguido e com a atenção redobrada. James desce primeiro sendo recebido por uma lança que se ele não tivesse erguido a espada tinha sido fatal, o encontro da espada e da lança gerou faíscas, James olhou para seu adversário e encontra outra mulher cobra que estava acompanhada de mais uma companheira segurando uma rede. Piter ver aquilo e fala:

- Vou te ajudar James!

James sem tirar os olhos da adversária fala:

- Não Piter você tem que protege-los, deixa que eu cuido disso.

Começou uma batalha acirrada entre James e a dracaena, ele é ferido no peito fazendo surgir um ferimento superficial mais que queimava muito, James sentia algo quente se espalhando pelo corpo até olhar e ver que estava sangrando e sua camiseta regata branca estava com a frente tingida de vermelho, mais golpes surgem e James acerta o rosto dela com o cabo da espada fazendo ela recuar e enquanto ela estava tonta ele crava a sua arma no pescoço dela que se transforma em pó, James sai correndo falando para os amigos:

- Vamos, estou cansado para continuar nesse ritmo.

Eles corriam mais a dracaena que fazia companhia a que morreu lança a rede prendendo os pês de James fazendo o mesmo cair, ele se lança em cima dele e tenta morder seu pescoço praguejando em grego antigo, o que James entendeu perfeitamente mais não queria que tivesse compreendido, estava com ferimentos superficiais pelo pescoço por causa da batalha com o mulher cobra, ele não percebe a proximidade de Piter que acerta seu porte na cabeça da mesma que deita de lado, James estava cansado demais para dá o golpe final nela, teve força para lançar a espada para Piter que pegando ela crava na cabeça da dracaena que se transforma em pó. Ele ajuda o amigo a levantar e fala:

- Você é muito corajoso James, estou feliz de ter encontrado um semideus forte como você, é um grande orgulho, está vendo ali amigo? É a colina meio sangue, estamos quase lá.

Caren se aproxima e apoia James de um lado do corpo já que do outro lado era Piter que estava dando apoio, caminharam mais uns metros e entraram no limite do acampamento, James desmaia de exaustão.

Acorda com dores no peito que estava enfaixado, põe uma mão nos cabelos quando escuta uma voz:

- Está bem amigo?

James sorrir e fala:

- Piter amigo, onde estou?

-Está na enfermaria meu amigo, agora está em segurança.

Nesse momento Piter olha para cima da cabeça de James e um javali vermelho então fala sorrindo:

- Eu sabia! James meu amigo você é filho de Ares o deus da guerra!


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Mensagem por Apolo Sex Out 04, 2013 10:21 am

Allen
A história está boa, o problema foi a escrita. Você colocou vírgulas onde não precisava, assim como pontos finais e não colocou nos lugares que precisavam. Algumas vezes você foi incoerente em passagens como "insultar a dislexia" e "sua vó, Marya e Allen, "

Pedi para um amigo ler a história pra mim, seguindo a sua pontuação. Perceba quantas vezes ele para sem necessidade.

Clica aqui

Você também não colocou nenhum parágrafo na história, está tudo embolado e difícil de ler. Melhore estes pontos e tenho certeza que será reclamado.

-REPROVADO-
James

Sinto muito, mas essa história não está nada boa. Pra começar, ao contrário do Allen; você praticamente não colocou vírgulas no texto. Algumas partes fizeram uma bagunça mental em mim de tão confusas que estavam.
Como: "...mais ele não é um adolescente normal mais sem saber a verdade até o momento, a mãe dele se chama Fernanda..."

Um exemplo de incoerência é o fato de você ter nascido e se tornado um adolescente em menos de duas linhas.

Sua ortografia não está boa, você confunde "mas" e "mais" e também erra muito na hora de conjugar os verbos. Você escreve como as pessoas costumam falar, e não na grafia correta, como "você deve está pensando"

Também mudou muito o tempo em que estava narrando. Ora no presente, ora no passado.

Como vê, são muitas coisas para melhorar, então... boa sorte.

-REPROVADO-
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Mensagem por Allen Souke Sáb Out 05, 2013 9:25 am



Allen Souke




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Allen Souke

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Altura mediana, não passa dos 1,60. Um pouco forte para sua idade, cabelo castanho escuro, um tanto curto, pele levemente bronzeada. Corpo bem definido, sem muitos pelos. Olhos verdes escuros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Muitíssimo quieto,  tem medo de falar na frente das pessoas e sente-se muito mal em multidões e na frente de muitas pessoas. Evita ao máximo conversar muito com outras pessoas quem não conhece pois sente-se nervoso, descontrolado e muito tímido. É chamado de estranho, pois ele age de cabeça baixa, certas vezes freneticamente e se tremendo, por conta do seu desconforto mental á tantos pensamentos e ao cheiro das pessoas. Gosta de esconder seus sentimentos pelas pessoas, e, quando se apega, tenta esquecê-la para não machucá-la fisicamente e emocionalmente. Dócil e amigável com quem lhe dá carinho ferem-se emocionalmente com incrível facilidade, fragilidade é seu ponto fraco, sem querer pessoas o machucam, porém ela na maioria das vezes ignora-o completamente, para não transparecer sua vulnerabilidade. Cínico e sarcástico, meio dissimulado quando o assunto é romance, verdadeiro com amigos próximos. É extremamente violento com pessoas que lhe prejudicam e que tentam algo para humilhá-lo, odeia ofensas e quaisquer tipos de humilhações.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nico Tortorella

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Forumeiros


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?Deméter

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?Pôs amo a natureza, sou meio naturalista e Deméter é a deusa que eu mais me identifico.  

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)
Nasceu no Canadá, e vivia tranquilamente com seu pai e sua mãe, eram uma família perfeita. Um dia enquanto passeavam pelas ruas de seu bairro, dois homens vestidos de preto anunciaram assalto e ameaçando com uma faca. Seus pais supressos e não sabiam o que fazer, então começaram a gritar por socorro. O pobre garoto com muito medo se soltou dos pais e correu para trás de uma árvore, e viu os dois homens esfaqueando meus pais. Sua mãe foi esfaqueada diversas vezes na barriga, peito e tórax e seu pai uma vez só no pescoço. Allen viu os dois morrerem em sua frente, enquanto os dois homens foram embora. Enquanto algumas pessoas chegavam à ficha do pobre menino caiu, e só agora tinha se visto órfão de pai e mãe.
Iria para um orfanato com apenas quatro, mas conseguiram encontrar um parente materno de Allen, e o menino foi morara com sua avó, Marya. Foi criado aprendendo que amizade não leva a lugar algum e sempre acaba dando errado. Nunca teve um amigo, morava em uma casa bem simples e os vizinhos moravam bem longe. Sempre gostou de cuidar do jardim de sua avó quando a mesma não estava em casa. Allen entrou na escola atrasado com cinco anos de idade, já que sua avó não tinha a mínima vontade de querer que o menino tivesse algum tipo de educação. Não gostava muito de estudar e os professores não gostavam muito de ajuda-lo, já que era bem arteiro, mas ainda um pouco tímido.  Allen sempre era agredido tanto fisicamente quanto moralmente por meninos mais velhos que insultavam o seu problema, sua dislexia e por ser bem magro. Ele sempre odiou isso, tanto que uma vez brigou com um menino e quase o matou. O resultado é que foi expulso da escola, deixando sua avó muito zangada e resultou em uma grande surra. O menino com raiva de sua avó tentou fugir de casa, mas não se sentiu muito confiante e resolveu ficar, tentando esquecer o acontecido. Ao completar dez anos sua avó o obrigou a ir trabalhar em uma feira de frutas, para tentar aumentar a renda da casa, já que eles viviam apenas da aposentadoria de Marya, que por sinal era uma porcaria.
- Você não tem escolha!
- Não vó, eu não quero ir trabalhar!
- Eu mando em você!
Como era agredido constantemente por sua avó, Allen não teve escolha a não ser ir trabalhar na feira. Não trabalhou mais que dez dias, pois sua avó conseguiu vender a casa e disse que se mudaria do Canadá para os Estados Unidos.
Assim que se mudou para Miami, para um bairro muito humilde, Allen começou a frequentar uma escola publica, onde só tinha rebeldes, drogados e maiores de idade que gostavam da vida perigosamente, e Allen logo percebeu isso logo nos primeiros dias da escola nova. Era quase invisível no colégio, fez amizade com um jovem que se chamava Paul, muito estranho, que falava de jeito engraçado e que também era “invisível”. Com doze anos, Começou a fumar, a beber, sobre influencia de seus “amigos” que mandavam Allen a fazer tudo de errado...
Depois de sair de uma festa de madrugada, estava voltando para casa, sozinho, quando foi abordado por um homem de sobretudo preto. No começo não percebeu que o suposto homem, só tinha um olho, e era muito grande, mas assim que percebeu tentou gritar, mas foi em vão, já que aquele mostro o jogou contra uma parede, em que bateu violentamente. Allen gostava mitologia, e logo percebeu que se tratava de um ciclope. Tentou correr, mas percebeu que não iria muito longe já que estava bêbado e sem duvidas machucado. Foi então que o jovem Paul apareceu sem a parte de baixo de sua roupa, que era estranhamente peluda, e ao invés de pés eram uma espécie de casco e como sempre andando de forma estranha e até engraçada, tinha percebido o por que. Estava sem o seu boné, que nunca deixava de usar, só que agora estava sem, e seu cabelo encaracolado caia sobre sua testa. Paul tentou carregar Allen no colo, mas era muito pesado e eles estavam indo muito devagar e logo o ciclope iria alcança-los. O menino conseguiu ficar de pé e seguiu mancando por um beco escuro. Até agora não sabia o que estava acontecendo, pensava que era uma tentativa de furto então se lembrou do ciclope e percebeu que não era um assalto. Allen não estava com medo, só não entendia nada. Fazia várias perguntas para Paul, mas o mesmo apenas ficava quieto olhando desesperadamente, várias vezes para trás. Assim que o ciclope entrou no beco, teve certa dificuldade para conseguir se locomover por ali, mas conseguiu por fim segui-los por aquele beco estreito. Paul tirou alguma coisa do bolso e começou a tocar em uma espécie de flauta de bambu. Não sabia como era bambu, nunca tinha visto um pessoalmente. Várias raízes começam a brotar no chão e prender o pé do ciclope, mas ele as arrebentava facilmente. Até que a musica que Paul estava tocando ficou mais alta e as plantas conseguiram prender o pé do monstro no chão, fazendo-o cambalear e por fim cair. Logo percebeu que Paul estava cansado e tonto e que não aguentariam correr por muito tempo. Foi então que em uma espécie de cavalo com asas pousou na rua que o beco levaria. Assim que chegamos perto do animal ele olhou para Allen e foi então que me dei conta que era um Pégaso. Paul mandou que eu subisse. Allen pensou na hipótese de subir. Cavalo? Nunca tinha andado. E ainda mais com asas! Depois olhou para trás, e viu o ciclope no começo do beco, tentando se livrar das raízes que agora pararam de crescer, mas ainda prendiam o mostro. Assim que ele subiu, Paul pulou nas costas do animal, que logo começou a voar e subiu, e assim, seguimos de Miami para New York.
Não demorou muito para chegar, já que de Pégaso era bem rápido. Allen ficou confuso, ainda não sabia o que estava acontecendo, mas estava cansado, e ainda por cima, ainda estava bêbado.  Eles desceram do Pégaso e pararam perto de uma colina, com um grande pinheiro bem no topo. Olharam para o animal que parecia exausto e seguiram a pé até o topo da colina. Paul ainda olhava para trás, mas não entendia o motivo, já que o Ciclope tinha ficado preso no beco, pelas plantinhas. Assim que chegaram ao topo ouviram uma espécie de latido ensurdecedor, que arrepiou todos os pelos do corpo de Allen. Ele olhou para trás, mas foi bem na hora que Paul entrou na frente e tentou se defender de um cachorro gigantesco que jogou o amigo de Allen, colina abaixo com uma patada. Por sorte Allen tinha começado a correr e desceu a colina à procura de Paul, escapando do animal monstruoso. Assim que encontrou, viu que ele estava com um grande corte no antebraço esquerdo, que sangrava muito. Allen não sabia o que fazer nessa hora já estava tremendo, com medo daquele outro animal que poderia atacar novamente e por não saber de nada que estava acontecendo. Ajoelhou-se no lado de Paul que permanecia parado sem mover nenhum músculo, mas quando percebeu que se tratava de Allen, Paul apontou para cima de sua cabeça e sorriu. Olhou confusamente o menino que não sabia de nada, e percebeu que era um símbolo estranho que brilhava logo acima de sua cabeça. Era uma espécie de trigo verde, muito estranho. Allen sentia um calor muito estranho também e um forte cheiro de plantas, cheiro de natureza. Isso só deixou a cabeça de Allen mais confusa.  Não sabendo o que fazer o menino Allen começou a arrastar Paul até uma grande casa, que era a mais próxima. Logo que chegaram à porta, Paul deu um gemido e deve ter desmaiado e não demorou muito para acontecer o mesmo com Allen já exausto, que caiu por cima de Paul, bem na hora que alguém de dentro da casa, abriu a porta.
Allen acordou tarde naquela manha, sua boca tinha o gosto de flocos de trigo, sua refeição preferida. Se levantou e seu corpo todo doía. Ele estava fraco e ainda muitíssimo casado. Percebeu que Paul não estava mas ali, então começou a procurar pela casa. Viu uma garota loira de costas na cozinha lavando a louça e foi cambaleando até lá, ainda de ressaca e debilitado. Logo perguntou:
- Onde eu estou? Cadê o Paul? O que aconteceu?
- Você esta seguro, Allen Souke. Volte a dormir. Você tem que descansar.
- Não! Onde eu estou?
- Você está no acampamento meio sangue. Paul disse que você é filho da Deusa da Agricultura, Deméter, ele viu um símbolo verde, parecendo um trigo, acima de sua cabeça, quando você tentou ajuda-lo. Você é um semideus.
Nessa hora, os joelhos do menino vacilaram e ele desabou já desacordado, como assim ele era filho de uma Deusa?

Off: Falei com Pã no chat, e ele disse que eu deveria postar novamente. Aqui está


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Mensagem por Apolo Sáb Out 05, 2013 9:36 am

Allen
Sinto muito,mas eu não vi quase nenhuma melhora. 
Você colocou alguns parágrafos, o que é bom, mas continua pondo vírgula no lugar errado. A vírgula deve ser usada para fazer listas, antes do "mas, pois e porém" e para separar algo da frase como eu usei em "o que é bom" ali no começo da avaliação.
Outro problema foi a falta de detalhes e a não-concordância pronominal como "Allen viu esfaquearem meus pais" e você ainda coloca isso como se fosse a coisa mais normal do mundo. Você não dá uma sentimento a personagem, você descreve que ele viu os pais serem esfaqueados como se todo dia alguém visse os pais sendo assassinados, como se fosse uma coisa banal. 
Evite também a repetição de palavras, isto torna o texto confuso. Coloque pronomes e outras palavras como "ele, o casal, o garoto, o semideus..."
Sua história não está entre as piores, mas ainda não está bem o suficiente para ser reclamado. Quanto à ortografia... continue assim.
Experimente narrar na primeira pessoa, acho que será melhor pra você ;)
Boa sorte.
-REPROVADO-
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Mensagem por Jeremy Cooper Sáb Out 05, 2013 8:19 pm



Nicolau La Volpe

 



Dados do personagem


Nicolau La Volpe(SEM ABREVIAÇÕES): Nicolau La Volpe

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Moreno, Branco, alto, forte, Olhos não tão claros mas também nem tão escuro.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Malvado, um pouco psicopata, bem humorado ou não, bipolar, insano.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Aqui

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Amigos


Dados da reclamação


QUAL SER VOCÊ DESEJA SE TORNAR? Perséfone

POR QUE QUER SER TAL SER ("É MEU SER PREFERIDO" NÃO SERA CONSIDERADO RESPOSTA)?Por que Perséfone se mostra forte ao aturar as coisas que sofre com Hades e sinto-me atraido fisicamente por esta mulher que é Sexy sem ser vulgar.

NARRE UMA SITUAÇÃO/BATALHA AONDE DEMONSTRE SUAS HABILIDADES COMO O SER QUE ESCOLHEU(MÍNIMO 30 LINHAS) Roma, um linda cidade, conhecida pelo seu lindo Coliseu  também por ser sede do Vaticano e lar das deliciosas Pizzas. Um rapaz de mais ou menos 23 anos caminhava, ele usava calças esquine justa e pretas, um all Star antigo, camisa lisa com uma colete sobre a mesma cor de madeira e um cachecol de lã marrom o seu destino era a Pizzaria do senhor Ezio Forìle, ele da bom dia ao chefe, coloca seu avental e seu chapéu de cozinheiro pega farinha, leite, ovos, manteiga, sal, açúcar e um pouco de fermento em pó, ele despeja alguns dos ingredientes em uma tingela e prepara a massa, enquanto ela descansava ele escrevia em seu diário, que futuramente ele planejava lançar como um livro, logo que a massa ficou pronta Arthur abriu a massa e começou a moldar a Pizza.
A noite do rapaz foi corrida, ao total em uma noite ele fez 35 Pizzas fora algumas porções de Fettuccine. O rapaz já estava pronto para ir embora, abre a porta e caminha de volta para sua casa, à rua estava deserta, fora algumas prostitutas o rapaz passa da boa noite e logo elas começam a persegui-lo ele anda um pouco mais rápido e sem querer ele se esbarra com uma linda mulher de cabelos ruivos e ondulados caídos nas costas, usava um vestido vermelho vinho tomara que caia na frente e atrás era como um espartilho, batom vermelho e uma maquiagem linda, uma pele branca como se nunca tivesse pegado sol, ela sorri e olha para as garotas que vinha atrás do rapaz e diz:
- Nada dessas meninas, ele é meu.
 As prostitutas olham a mulher e meio que insatisfeitas vão embora.
- Obrigado. Disse o rapaz ofegante.
- Não a de que. Sorri a mulher e volta a falar. – Como eu disse você é meu.
O rapaz fica boquiaberto, incrédulo, que uma linda mulher como aquela gostaria de ficar com ele. O rapaz leva a mulher para sua casa, no caminho conversão varias coisas.
O moço abre a porta e logo diz sem graça.
- A casa é simples não repara.
A mulher sorri e diz:
- Isso aqui comprado com onde vivo é o paraíso.
O homem fica confuso e volta a observar a mulher, ele oferece vinho a mulher que sem excitar aceitou. Eles conversão e a mulher, o beija o rapaz se deixa levar com o beijo e intensifica, em questão de minutos o homem já havia retirado metade dos laços do espartilho da mulher e a mesma havia retirado à camisa do rapaz. Ela beija o pescoço dela o fazendo vibra de emoção ele morde os lábios delas que eram vermelhos sangue. Ela sobe no colo do rapaz o mesmo beija o pescoço dela e sobre até a boca ela aranha as costas dele deixando levemente avermelhadas, ele a puxa para mais próximo de si deixando o corpo despido da mulher tocar o dele, em questão de minutos os dois estavam em um ato tão carnal e primordial.
Na manhã seguinte o rapaz estava deitado na cama e perplexo pensando na noite que havia tido e nem reparou que a mulher havia sumido, quando percebeu ele já estava atrasado para o trabalho se vestiu bem rápido e foi correndo trabalhar. Passou-se mais de duas semanas e o rapaz não soube mais noticias da mulher.
 
Uma noite ele encontrou-se novamente com a mulher ela estava gravida e prestes a dar a luz, na noite seguinte ela deu a luz a um lindo garoto que o batizou de Nicolau, ela contou tudo ao rapaz que ficou chocado ao saber que a mulher era uma deusa.
 
Após aquela noite atordoadora o rapaz nunca mais viu a mulher em sua vida, a criança foi criada com todo amor e carinho e sempre sabendo quem era sua verdadeira mãe a mesma nunca guardou magoa ou ressentimento.
Seus primeiros dias na escola foi os piores por conta de sua dislexia e déficit de atenção ele sempre tirava notas baixa, seu pai teve que contratar um professor particular que lhe dava aula de Inglês, Latim, Matematica, Mitologia e aprendeu algumas artes marciais, pois ele sabia que um dia iria precisar.
Uma manhã seu pai mandou que ele arrumasse as malas que iam viajar para Long Island e disse ao garoto que ele ia passar uns dias em um acampamento para crianças especiais de inicio o menino achou essa historia um pouco sem logica, mas logo atendeu o pedido do pai.Eles viajam e chegam a Long Island e pegam um táxi para o suposto acampamento, para a sorte dos dois a ida foi tranquila o menino ficou maravilhado com o lugar seu pai disse que em breve iam se ver de novo.
Os dias do garoto no acampamento foram perfeitos, ele aprendeu mais coisas sobre sua mãe e sobre monstros e seres mitológicos.
 
 
 
 
 

PS: -

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Mensagem por Perséfone Dom Out 06, 2013 2:03 pm

- Nicolau -

Acho que existem dois fatos que fizeram com que eu te reprovasse:
1º: Os erros ortográficos. Principalmente a pontuação, deve prestar mais atenção aos detalhes.
2º: A vulgaridade da história. No início você disse que Perséfone consegue ser bonita sem ser vulgar, porém depois disse que seu suposto pai a teria encontrado no meio de várias garotas de programa.

Tente refazer a história, com um pouco mais de criatividade. Sei que consegue ser meu filho. ^^'

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Mensagem por Allen Souke Dom Out 06, 2013 2:35 pm



Allen Souke




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Allen Souke

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Altura mediana, não passa dos 1,60. Um pouco forte para sua idade, cabelo castanho escuro, um tanto curto, pele levemente bronzeada. Corpo bem definido, sem muitos pelos. Olhos verdes escuros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Muitíssimo quieto, sente-se muito mal em multidões e na frente de muitas pessoas. Evita ao máximo conversar muito com outras pessoas quem não conhece, pois sente-se nervoso, descontrolado e muito tímido. É chamado de estranho, pois ele age de cabeça baixa, certas vezes freneticamente e se tremendo, por conta do seu desconforto mental a tantos pensamentos e ao cheiro das pessoas. Gosta de esconder seus sentimentos pelas pessoas, e, quando se apega, tenta esquecê-la para não machucá-la fisicamente e emocionalmente. Dócil e amigável com quem lhe dá carinho ferem-se emocionalmente com incrível facilidade, fragilidade é seu ponto fraco, sem querer pessoas o machucam, porém ela na maioria das vezes ignora-o completamente, para não transparecer sua vulnerabilidade. Gentil e sarcástico, meio dissimulado quando o assunto é romance, verdadeiro com amigos próximos. É extremamente violento com pessoas que lhe prejudicam e que tentam algo para humilhá-lo, odeia ofensas e quaisquer tipos de humilhações.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nico Tortorella

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Forumeiros


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?Deméter

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?Sempre gostei da natureza em geral. Além do mais, Deméter é uma ótima deusa e eu me identifico muito com a mesma, sempre fui muito ligado à plantas e ao seu cultivo, também aprecio o trabalho de Deméter no mundo isso me encanta bastante e foi isso que se tornou um fator importante para a escolha de minha progenitora. 

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)
Nasci em Vancouver, Canadá. Vivia tranquilamente com meu pai e minha mãe em uma casinha muito modesta. Eu os adorava, não brigávamos, eles sempre brincavam comigo, éramos uma linda família, então o inesperado acontece.
Eu e meus pais, fomos passear pela praça. Um cachorro chamou minha atenção, foi então que parei para fazer carinho no mesmo. Meus pais não tinham percebido minha pequena parada e continuaram a seguir andando pela praça, quando foram surpreendidos por um grupo de desocupados que não deixaram dúvidas quanto ás suas más intenções e os ameaçava com facas. Meus pais, surpresos e sem acreditar que aquilo estivesse ocorrendo em plena luz do dia, gritaram por socorro, mas foi em vão. Os dois rapazes investiram contra eles, esfaqueando-os simultaneamente e fugiram rápido, enquanto eu assistia tudo de longe. Ainda não sabia o que estava acontecendo, tinha somente quatro anos naquela época, a ideia de morte para mim, era totalmente diferente que essa. Estava chorando, chamava meu pai, mas ele não respondia. A neve estava manchada de um tom de vermelho. Algumas pessoas apareceram na tentativa de socorro. Chamaram os paramédicos, mas assim que eles chegaram, já não tinha mais salvação.
Minha mãe tinha sido atingida no peito e na barriga, enquanto meu pai tinha sido atingido no pescoço. Ninguém conseguia acreditar no que tinha acontecido, a revolta dos vizinhos e dos moradores dali foi geral e por sorte as pessoas não fizeram justiça com as próprias mãos. Ainda não podia aceitar o que era morte, imaginava que meu pai voltaria por isso nem chorei e não ri. Não consegui assimilar o acontecimento com precisão, sentia falta de meus pais, mas não me queixava. Não demonstrei nenhum sentimento, somente não acreditava na morte desse jeito.
O enterro foi bastante rápido, apenas s dois deitados no caixão, com os olhos fechados. Todos em volta choravam, menos eu, por ser bem tímido, fiquei com vergonha de chorar. Se fosse chorar, não iria chorar por causa da morte, mas sim por que todos estavam chorando.
Os anos se passavam e fui esquecendo a morte dos meus pais, só de vez em quando chorava ao me lembrar de ambos. Iria para um orfanato, mas conseguiram achar um parente materno vivo, e logo tive que me mudar para Terra Nova, uma ilha ainda no Canadá.
Já tinha nove anos, quando fui morar com minha avó. Minha avó, Marya, morava em uma casa bem simples que mais parecia uma cabana. Não tínhamos vizinhos, morávamos na floresta. E sim, floresta. Minha avó possuía uma horta, o que era estranho já que morávamos em um bem estranho. Quando minha avó não estava em casa ou estava dormindo (o que sempre fazia à tarde), adorava cuidar da horta, mexer com a terra, com as plantas, era incrível.
Ao começar a frequentar uma pequena escola na cidade, comecei a odiar aquele lugar. Todos lá me odiavam menos Paul, meu melhor amigo. Ele era estranho igual a mim, não tinha, mas ninguém para conversar igual a mim, e ninguém gostava dele tirando eu. Eu só virei amigo dele, pois ele adorava falar de mitologia grega o que eu adorava. Tinha alguns meninos mais velhos, que sempre implicavam com Paul e comigo, até que eu não aguentei mais, e briguei com dois garotos. Sai machucado, mas tinha vencido. Como “recompensa” pela luta, fui suspenso por uma semana, o que não deixou minha avó nada feliz. Quando voltei para o colégio, eu tinha mudado me sentia mais autoritário com meninos de idade inferior a minha, e adorava arrumar confusão. No fundo, eu me odiava por ser daquele jeito, eu era bem gentil e amigável, mas passava essa expressão de durão, para tentar ser popular. Comecei a andar com pessoas mais velhas que costumavam a beber e a se drogar. Não demorei muito para fazer o mesmo.
Fui para uma festa na qual não tinha sido convidado. Ao voltar da festa, estava bem bêbado e fui parado por um homem de sobretudo preto. Demorei em perceber que suposto homem tinha apenas um olho. Tentei correr, mas o monstro me deu um empurrão e eu voei e bati de costas em uma parede. Não senti muita dor, mas sabia que estava machucado. Corri os olhos em todas as direções mais não vi ninguém, afinal estava de madrugada. De repente, Paul apareceu sem os seus sapatos, e ao invés de pés, eram cascos. O.K., eu estava bêbado, aquilo não era possível. Paul tentou me levar no colo, mas ele não iria muito longe. Finalmente consegui ficar em pé e minha cabeça começou a ‘rodar’. Estava tonto e já estava enjoado. Paul gritava com o monstro, enquanto o mesmo avançava nos encarando com aquele grande olho no meio da testa.  Paul me empurrou para dentro de um beco e puxou de dentro de seu bolso, uma flauta. Não sabia como sabia que aquela flauta era de bambu, nunca tinha visto bambus nem em revistas, livros, nem pessoalmente. Assim que entramos no beco, um porrete passou a uns dez centímetros de minha cabeça, bateu na parede em meu lado, fazendo um grande buraco. Paul estava tocando sua flauta bem devagar. Era uma melodia lenta, doce e suave. Enquanto ele tocava, pequenas raízes surgiam no chão e ia ficando cada vez maior. Assim que o ciclope entrou no beco, Paul acelerou o ritmo da musica e de pequenas raízes, pareciam raízes de arvores grandes que tentavam prender o pé do monstro. O ciclope arrebentava as raízes facilmente, mas Paul não parava de tocar cada vez intensificando mais sua musica. O ciclope deu um grito e começou a correr em nossa direção.
- Vou comer semideus e sátiro! – gritou o feioso enquanto corria.
Não entendi o que ele queria dizer com semideus e sátiro, mas continuei correndo. V uma grande caçamba de lixo e pensei tive uma ideia. Pedi ajuda de Paul, e botamos a caçamba de no meio do beco, que só teria como passar por ela pulando. Mas o ciclope não fez isso. Ele veio correndo com toda velocidade, enquanto estávamos Paul e eu, parados bem atrás da caçamba esperando para ver o que iria acontecer. O ciclope não diminuiu a velocidade, e se chocou contra a caçamba, fazendo a mesma vir com tudo ao nosso encontro. Por sorte, Paul me empurrou para o lado, e o objeto passou por nos como um foguete. Começamos a gritar e a correr pelo beco, mas o ciclope conseguiu nos alcançar, e pegou Paul com a mão. Eu ainda estava correndo, quando vi que o menino estava muito encrencado. O Ciclope estava olhando fixamente para Paul, enquanto o levava em direção a sua boca. Não poderia deixa-lo morrer, ele tinha acabado de salvar minha vida. Abaixo-me e pego uma pedra, e decido o que eu vou fazer. Chego um pouco mais perto do mostro e grito:
- Ei, feioso! Olha eu aqui!
Assim que ele olhou, joguei com toma minha força uma pedra no olho do ciclope. Ele gritou de dor, e soltou Paul e levou suas mãos aos olhos. Voltei a correr com Paul, enquanto o ciclope gritava e nos xingava. Paul deu um grande assovio e logo um grande cavalo cinza com duas longas asas pousou bem na rua onde o beco levaria. O ciclope já tinha conseguido tirar a pedra de seu olho e já tinha voltado a correr em nossa direção. Paul subiu rapidamente no Pégaso e pediu que eu fizesse o mesmo. Estava confuso, nunca tinha montado em um cavalo e principalmente em um cavalo com asas. Não tinha tempo para pensar, pulei nas cosas do Pégaso que começou a voar, deixando o ciclope para trás.
Saímos de Miami e chegamos rapidamente em Ney York, á que o Pégaso era bastante rápido. Estava com muita dor de cabeça e prestes a vomitar, tanto por causa da bebida, tanto por causa do “passeio”. Chegamos a uma parte rural, não sabia onde era, mas era bastante bonito mesmo de noite. Pousamos perto de uma colina com um grande pinheiro no topo e começamos a subir, até que mais uma vez, o pior aconteceu. Um latido ensurdecedor fez com que todos os pelos de meu corpo arrepiassem. Ao olhar para trás, um gigantesco cão-estranho, estava vindo em nossa direção. Faltava pouco para chegar ao topo da colina, Paul disse para não parar de correr por nada até ter passado do topo. O cão era bem rápido e ao chegar quase no topo, o cão investiu. Ele teria me matado se Paul não tivesse entrado na frente na hora que o animal transferiu um golpe na vertical com sua pata, que acertou Paul em cheio. Com o impulso tínhamos caído e fomos jogados para arvore no topo da colina. Lembrei-me do que Paul disse, e o arrastei até mais ou menos o meio da colina, do outro lado. Tínhamos passado do pinheiro, e não sabia se estava salvou ou não. Finalmente olhei para Paul e desejei não ter feito isso. Ele tinha um fundo corte de sua testa até seu queixo, que passava pelo olho esquerdo. Quase vomitei em ver aquilo, sangrava muito e ele estava gemendo de dor. Não consegui conter o choro, estava muito assustado e ainda não sabia se estava a salvo. Senti um calor forte mais não sabia de onde era. Paul fez toda a força possível e apontou com seu dedo indicador para cima de minha cabeça. Era um símbolo estranho, era um trigo e uma foice cruzados. Estava rodando em bem acima de minha cabeça não sabia se aquele cheiro de trigo ou não, só me sentia forte estando perto daquilo. Não demorou muito para o símbolo sumir, quando ouvi um grito.
- Ali!
Não aguentei, era demais para mim, então, desmaiei em cima do corpo de Paul.
(...)
Quando acordei, estava em um quarto pequeno deitado em uma cama nada confortável. Tentei me levantar, mas meu corpo inteiro doía. Tinha um gosto muito bom em minha boca, era de flocos de trigo minha refeição predileta. Tentando ignorar a dor, levantei mesmo assim, e minha cabeça latejava. Olhei para a porta do quarto e fui andando até lá com muita dificuldade. Olhei para o cômodo mais próximo e era a cozinha que por sorte, uma menina esta lá secando a ouça. Fui cambaleando até perto dela e perguntei:
- Onde eu estou? Cadê o Paul? O que aconteceu?
- Você esta seguro, Allen Souke. Volte a dormir. Você tem que descansar.- visivelmente ela estava chorando
- Não! Onde eu estou?
- Você está no acampamento meio sangue. Vi seu símbolo quando você estava tentando ajudar Paul. Você é filho da deusa da agricultura, Deméter. Você é um semideus.
Semideus? Deusa? Dai o ciclope, o Pégaso e o cão gigante. Eu era um semideus? Isso não era possível. Não aguentando a emoção, e ainda por estar cansado, desmaiei pela segunda vez.

@Edit *u*


PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Perséfone Dom Out 06, 2013 3:36 pm

- Allen -

Apesar de alguns erros, sei que tem capacidade para melhorar.

Bem vindo, prole de Deméter!

Aprovado
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Mensagem por Jonas Magnus C. Dom Out 06, 2013 4:48 pm



Seu Nome Completo Aqui




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Jonas Magnus Chevalier

IDADE: 16 i

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Loiro, alto e robusto, Jonas é um garoto tecnicamente bonito, com olhos azuis, e nariz levemente empinado. É o típico “conquistado barato”. Bíceps, tríceps e pernas torneadas, costas largas e barriga de tanquinho. Possui um rosto angelical e apaixonante.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Por mais que apresente essas características, Jonas não é um “galinha”. É frio e calculista, não tem emoções e a guerra é a sua descarga de energia. Vive para batalhar. Não é amigável, prefere ficar sozinho em uma arena, do que em uma festa cvheia de gente.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Josh Hutcherson

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Através de Amigos


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Ares

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Como foi dito, Jonas é um guerreiro nato. Suas características batem perfeitamente com as de Ares. É parecido com tal deus tanto fisicamente como emocionalmente.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Ha ha ha ha! Certamente aquele foi um dia louco. Saber que seu amigo/capacho é um sátiro, que seu pai é um deus e que sou o petisco preferido de monstros me deixou bem excitado por alguns momentos de diversão. Infelizmente em troca de toda essa ação tive que me deparar com o cadáver de minha mãe. Bem, sejamos mais claros e voltemos ao começo daquele dia estranhamente trágico.
Meu dia começou com o básico de qualquer pessoa normal: 200 abdominais, 150 flexões e algumas séries de básicas de barra antes do café, pois após ele aproveito alguns minutos a sós com Helene para fazer uma corridinha em volta do condomínio. Nem comente, não posso fazer nada quanto a isso. Não conheço meu pai, só sei que bateu em seis caras que mexiam com minha mãe e ainda por cima saiu sem qualquer arranhão, e minha é personal trainer de alguns ricos gordos que tentam entrar em forma. Me diga, como posso evitar se venho de dois pais tão energéticos como esses?
Voltando a corrida, realmente esses momentos com minha mama são únicos, entretanto são neles que ouço sempre esta frase.
- Jonas, a escola ligou novamente - puxou uma toalha e secou a face, retomando em seguida suas palavras - Eles não desejam lhe expulsar para evitar mais "sujeiras" em seu histórico escolar, mas pediram que ano que vem você seja matriculado em outro colégio.
Sua face era dura e impiedosa, mas alguém tão íntimo como eu pude ver o mar de tristeza que se enchia cada vez mais em seus olhos. Porém, Como poderia olhar justo naqueles olhos e dizer que nem sempre a culpa era minha? Não estou falando que sou inocente, isso certamente está fora de cogitação, entretanto, já houve muitos momentos em que não ataquei, mas sim me defendi. A forma das pessoas simplesmente treme e por alguns instantes se revelam serem algo ou alguma coisa que não é humana, e em todos os casos essas pessoas me perseguiam e até já tentaram me matar.
- Se estão falando daquele professor idiota, ele não tinha que enfiar aquela cara de bund* na frente da minha mão! - tomei um longo gole da garrafa com água - Era no idiota do Josh que eu estava batendo.
- Será que você não entende? - puxando-me pelo braço, forçou minha parada junto de si - Imagina como me sinto quando vou a um colégio novo e falo "Oi. Olha, eu sei que no último colégio meu filho deixou seis alunos no hospital, mas poderiam matriculá-lo nessa escola? Ah! Quanto ao professor Carlos não se preocupem, ele teve de utilizar as cadeiras de rodas por apenas um mês, no outro já estava conseguindo andar de muleta."
Pobre Sr. Carlos, quando eu juro que não tinha visto a escadaria atrás ninguém acredita.
- Helene... Se você entendesse o que acontece comigo...
Envolvendo-me com seus fortes braços pronunciou aquelas palavras com uma ternura única.
- Talvez eu possa entender, se você estiver disposto a falar.
Ficamos nos olhando por uns instantes, só que como esse lance sentimental nunca fez meu estilo, então apenas lhe beijei a testa e me despedi dizendo que estaria a caminho da escola. Antes que fique falando mal de mim, eu não sou uma rocha sem sentimentos, apenas não vejo razão em valorizá-los apesar de saber que minha mama (e algumas outras pessoas) saem machucadas por isto.
Cheguei todo soado no colégio, então segui para o vestiário onde me lavei e aprontei-me com as roupas limpas que Mathew deixara em meu armário (sabe, depois de ameaçá-lo, desde o começo do ano ele fica responsável de deixar umas roupas limpas para mim e de trazer meu material). Há algum tempo ele vem mencionando sobre um acampamento "divertido" que ele vai durante as férias e isso realmente está enchendo meu saco já.
- Falou com a sua mãe Jonas? – Mathew mantinha sua voz baixa e olhando em volta a todo instante como se aquilo fosse algum segredo do FBI - As férias estão próximas e você ainda não me deu uma resposta.
Parei a caminho da sala e segurando "suavemente" pela camiseta olhando bem fundo nos olhos dele.
- Pela última vez, a não ser que queira ficar de quatro catando os dentes do chão, minha resposta é não. - soltei-o e adentrei a sala - Já disse que esse papo de ficar socado em uma barranca no mato com cheiro de bosta e levando picada não me agrada nem um pouco.
- Mas o acampamento não tem nada disso - seus olhos repentinamente adquiriram um brilho de entusiasmo e ansiedade por um sim - Há chalés para dormir, um refeitório para se comer o que desejar, áreas de esporte e comba... Quero dizer treinamento e sem falar nas garotas!
Eu nunca admitiria isso para Mathew, mas a única garota com quem eu realmente me importava estava a meio metro de mim, na carteira à minha frente. Grace. Não sei por que, mas adoro japonesas.
- Minha resposta continua sendo não - sentei-me e disfarçadamente respirei fundo fingindo estar aliviado, porém, queria mesmo era sentir o cheiro do cabelo dela - Mudando de assunto, fez minha lição de geografia?
O resto das aulas foi uma babaquice que só. Pelo menos até o momento da saída. Pela primeira vez Grace se virara para falar comigo, porém, foi surpreendido pelo tópico da conversa.
- Mathew falou que você não quer ir para o acampamento - com um dedo retirou uma mecha de sua face - É uma pena, nós sempre nos divertirmos muito lá apesar de haver uns momentos de atividades bem pesadas.
Filho de uma... Esse idiota nunca me disse que Grace também fazia parte do acampamento! E agora que finalmente tenho um assunto a tratar com ela, minhas chances subiram de 0,1% para 0,5%!
- Ainda não ta definido se vou ou não – aquela foi primeira vez que fiquei nervoso e sem vontade de bater em alguém - Minha mãe passa muito tempo fora de casa então não pude falar direito com ela.
- Seria bom se você trouxesse a resposta até amanhã, as coisas andam... um pouco corridas por lá.
Eu não acredito! Estamos realmente conversando! Não posso esquecer-me de bater no Mathew quando encontrá-lo.
- Claro, tenho certeza de que não terá nenhum problema. Estou sem nada marcado para essas férias mesmo.
- Ok, nos vemos amanhã então Jon.
Que ódio ver essa conversa chegar ao fim. Por impulso estendi o braço na tentativa de lhe perguntar onde ficava o acampamento e mais algumas informações, mas inesperadamente ela se esquivou numa velocidade indescritível e puxando-me pelo braço me lançou sobre uma das carteiras, o que devo admitir me deixou com uma tremenda dor nas costas. Seus olhos perplexos fitavam-me por alguns instantes até balbuciar estas simples palavras e sair correndo.
- Me desculpa...
Saí da escola ainda perplexo com o que vira. Quem diria que uma garota aparentemente tão delicada e vulnerável como Grace fosse capaz de se mover e defender-se de maneira tão incrível?! No momento em que avistei Mathew me esperando do lado de fora, comecei a falar com uma mistura de sensações.
- É melhor me dar boas explicações sobre Grace e o acamp...
Agarrou meu pulso e começou a correr me puxando que nem um louco para a rua, como se fugisse de alguém.
- O que é isso?- tentava obter uma resposta em vão - Se alguém está mexendo com você eu resolvo isso agora!
- Não é a mim que procuram - seus olhos se encontraram com os meus, banhando-os com desespero e medo - É você!
Hein? Não podia ser um dos idiotas em que bati. Mathew não gosta, mas sabe que deles eu posso me proteger tranquilo. Será algum valentão que eles chamaram? Tentei mais uma vez obter respostas dele, entretanto, antes que concluísse a primeira palavra o mesmo mudara a direção para um beco. Merd*...
- Cara, me diz o que está havendo, está me deixando com raiva.
Um homem trajando vestes negras bloqueava nosso caminho. Fisicamente não se diferenciava de nenhum outro homem da sociedade, mas a intensa energia negativa que transmitia deixava claro que não era humano. De alguma forma eu conseguia sentir o desejo por sangue das pessoas e a dele era simplesmente incompreensível, parecia que matar fazia parte das suas necessidades de sobrevivência.
- Quem é v...
- "Quem é você? O que quer? Deve ter confundido de pessoa.", blá blá blá. Sempre as mesmas frases - pondo a mão no bolso a retirou rapidamente - Vamos direto ao ponto semideus.
Abrindo parcialmente os dedos, deixou pender a corrente que Helene usava enquanto corríamos pela manhã.
- Sua mãe foi um belo entretenimento. Ha ha ha ha! Você tinha que ver como ela chorou quando comecei a furá-la - acho que devido a fúria pela qual fui tomado, o rosto dele levemente mudou de forma como se tivesse dentes afiados e de ferro - Infelizmente mortais não resistem muito.
Sem pensar uma segunda vez, avancei contra ele e lhe apliquei um murro na face, mas enquanto o mesmo caía, notei por um instante que sob seu sobretudo houve uma ligeira movimentação. Somente alguns segundos depois notei três espigões atravessando minha perna direita, gerando uma dor tão súbita que não pude me manter em pé. Simplesmente meu soco não lhe fizera nada, e o estranho já se encontrava em pé diante de mim, e com uma única mão me levantou pelo pescoço.
- Seu soco não é fraco Jonas Magnus. Tenho certeza que um humano teria ficado tonto, mas para o seu azar isso obviamente não se aplica a mim - seus olhos mudaram, e agora assumiam um brilho amedrontador - Nada pessoal. Meu ódio é sobre suas origens, não tu em si.
Um soco foi mais do que suficiente para me jogar sobre um monte de entulho que havia sido largado ali no beco. Aproximando-se, apoiou o pé sobre minha perna ferida e retirou um dos espigões e o ergue acima da cabeça.
- Adeus semideus.
Antes que completasse o movimento, Mathew surgi atrás do monstro e o acertou com uma espécie de graveto torto, mas que certamente lhe causa dor pelo impacto. Voltando-se para ele, o monstro esbravejou ferozmente.
- Sátiro maldito! Eu vou comer sua carne e só lhe deixar os ossos!
Utilizando deste momento de distração, tateei pelo entulho até sentir algo gelado e certamente duro, e num impulso de loucura me coloquei em pé, e precisamente golpeei no pescoço. Somente então notei que havia usado um cano quebrado, que justamente devido a isto possuía uma das extremidades pontudas, de cor bronzeada atravessando o pescoço do homem. Agonizando de dor ele cambaleava se afastando de mim enquanto uma poça de sangue se formava no beco. Mathew se jogou contra ele, empurrando-o para a rua, justamente no instante em que um caminhão passava.
O que ocorreu depois que ele foi atingindo pelo caminhão, eu não sei dizer, já que fui tomado novamente pela dor caí mais uma vez ao chão.
- Oh droga! - Mathew remexia desesperadamente sua bolsa à procura de algo - Esses ferimentos são horríveis, mas o maior problema é o veneno.
Nada daquilo fazia sentido para mim, ainda mais com tudo escurecendo e parecendo cada vez mais distante. Até que apaguei.
Quando acordei já estava no Acampamento Meio-Sangue há quase 4 dias. Mathew me esclareceu sobre ser um sátiro, meu pai um dos deuses olimpianos e toda questão de monstros e a névoa, as regras a serem seguidas como um semideus etc. Assim que tive condições deixei o acampamento e segui para o cemitério onde enterraram minha mãe.
Sua lápide ficara bela e cheia de vida com tantas rosas que cheguei a ficar um pouco sem graça.
- Ela pode descansar agora - Grace surgira ao meu lado, colando uma rosa branca em meio as outras - Sinto muito.
Somente após saber que Grace era uma semideusa pude compreender o que ocorrera na sala de aula. Sinceramente, saber que ela era como eu me fazia sentir-se menos só, ainda mais agora que havia sido dado como desaparecido e não poderia retornar tão facilmente ao mundo mortal.
- Não sinta. Aquele monstro miserável é quem precisará repetir isso muitas vezes da próxima vez que encontrá-lo.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.


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Mensagem por Perséfone Dom Out 06, 2013 5:01 pm

- Jonas -

Muito boa a sua ficha. A história está surpreendente, não tem erros. bem vindo, semideus.

APROVADO!
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Mensagem por Jeremy Cooper Seg Out 07, 2013 10:18 am



Nicolau La Volpe

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Nicolau LA Volpe

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:Alto, Corpo definido, cabelos castanhos, olhos claros e e pele clara.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Bipolar, Engraçado, Psicopata, amigavel, Insano.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Aqui

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Aqui


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?Perséfone

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Por que Perséfone é uma deusa linda e poderosa que aguenta todos os tipos de coisas que Hades faz com ela e nunca deixa de ser bela e poderosa.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Em um quarto escuro com um carpete de urso pardo estirado no chão, cortinas listradas tricolor variando entre verde, vermelho e branco estava um garoto deitado em uma cama em um sono profundo, por todo o chão podia-se ver roupas sujas, sapatos, livros e umas embalagens de comidas. Sobre o criado mudo havia um despertador, o mesmo marcava 7:29 e logo o minuto muda e em um som de “Trim” o menino acorda de um salto, ofegante e suando um pouco. O despertador havia o acordado de um longo e tenebroso pesadelo. O menino esfrega os olhos, puxa o cobertor de cima de seu corpo, sem levanta e vai ao banheiro, seus cabelos estavam bagunçado. Ele pega uma escova e penteia o cabelo deixando arrumado, depois pega a escova de dente coloca um pouco de creme dental e escova os dentes fazendo formar uma espuma branca e viscosa, ele retira a roupa e segue para debaixo do chuveiro. Após ligar o chuveiro, um jato de água quente toca a pele dele. O menino abaixa a cabeça e deixa a água molhar seus cabelos, pega o sabonete e o esfrega em seu corpo fazendo formar uma leve espuma perfumada. Passa um pouco de Shampoo e depois enxágua. Ele sai do banho e se enxuga, coloca uma cueca box preta, veste uma calça Jeans azul, uma camisa branca com um logo de uma escola, calça um sapato all star normal e pega sua mochila. Desce as escadas vai à cozinha. Diz bom dia ao seu pai e segue para a escola levando um suco de caixinha e um pedaço de bolo.
 
Na frente de casa aguardava o ônibus da escola, que em três minutos chegou. Ele entra e segue para a escola. Na ida ele conversa com uns colegas sobre coisas variadas, programas de tv, jogos, livros e sobre um tema que ele gostava muito, mitologia grega.
Ao chegar à escola a sirene toca e todos os alunos vão para suas salas de aula. Nicolau senta em uma das carteiras da segunda fila do lado da porta. Ele vê a professora de historia entrar, que com um sorriso falso diz:
- Bom dia, classe.
E em um som coletivo todos dizem:
- Bom dia, professora.
- Hoje a aula é sobre Roma e Grécia a disputa entre Athenas e Espartas, Os Espartanos eram conhecidos por serem exibidos lutadores e os Atenienses eram ótimos filósofos, contudo eles não se importavam com a luta.
Em quanto a professora falava, o menino ficava cada vez mais encantado com cada palavra dela, mesmo sabendo de quase tudo do que ela falava. Atrás de sua carteira, um garoto forte e com cara de mau, da um peteleco em Nicolau, que se vira franze a sobrancelha e volta a olhar para a professora.
- Em Athenas foi onde surgiu a Democracia. Na Grécia, a cultura que eles acreditavam, falava sobre deuses e deusas. Há relatos desses deuses ou deusas terem filhos com humanos, e eles são denominados como...? Senhor La Volpe...?
O menino estava distraído e não notou a professora falar, ele estava imaginando como seria um deus tendo um filho com humanos.
- Senhor La Volpe.
- O que? Hã? Sim senhora Pandelack, qual foi mesmo a pergunta? Disse o menino um pouco desnorteado.
- Como se chama uma prole de deus com humano.
O menino sorri e diz:
- Isso é fácil professora é um Semideus.
- Está certo. Sorri. –Todos sabem a história de Zeus, Poseidon e Hades, em que todos lutam pelo trono. Zeus morando nos céus com sua esposa Hera. Podeison no fundo do mar, em seu palácio. E Hades no submundo com...
 O menino falou sussurrando baixinho:
- Perséfone. Sorri.
- Ele é o deus mais excluído e por isso ficou com a filha de Zeus, Perséfone.
Um garoto lá no fundo gritou algo do tipo:
- Vai cair na prova sobre deuses e deusas? Se não for, volta para o tema principal.
A mulher olhou o garoto, franziu a sobrancelha e disse:
- Em Esparta era muito diferente de Athenas.
O sinal toca e todos os alunos saem, quando a Professora chaga até Nicolau, que disse:
- Diga professora?
- Você parece ser muito inteligente, por isso tome muito cuidado, há coisas que nós desconhecemos, que podem nos causar dor.
O menino ficou confuso e disse:
- Eu sei me cuidar professora,  agora posso ir?
- Pode.
Nicolau sai da sala e vai ao refeitório. Havia três garotos do nono ano batendo em um menino do sétimo, patricinhas cochichando bobagens e os Geeks jogando um RPG de mitologia. Para o azar de Nicolau os valentões estavam bem no fim da fila de pegar o lanche, ele respira e entra na fila. O valentão da sala dele estava junto do grupo e começou a fazer piadinhas com o menino.
- Queridinho da professora. - Da uma gargalhada. - Fanático por coisas que não existem. Ele da um chute na parte de trás dos joelhos do menino fazendo com que ele perca o equilíbrio.
O garoto finge não ligar, mas guardava em seu coração o puro ódio. Ao sair da fila, Nicolau estava todo melecado nas costas de sua farda com pudim e bolo, a cada segundo que passava ele ficava mais irritado. Termina de comer e o sinal toca, era a hora da Educação Física.
 
Um professor usando uma calça frouxa e azulada da Nike, um tênis preto e velho da Adidas e uma camisa da escola, com um apito pendurado no pescoço começa a ditar as regras do jogo.
- Hoje iremos jogar queimada, nada de lançar a bola no rosto e nem nas partes íntimas dos oponentes. Bom jogo.
Os meninos se entre olham, cada um com uma bola vermelha na mão. Começa o tiroteio de bolas, eram meninos pulando para o lado, outros levando boladas na barriga. Quando deu conta, só restavam Nicolau e os quatro valentões. Nicolau deu uma risadinha e começou a se esquentar para lançar a bola, mas algo chamou sua atenção. O olhar dos adolescentes não estava mais tão humano e tinha um ar monstruoso e psicopata. A pele estava esverdeada, a estatura dos meninos havia mudado, eles estavam fortes, mais do que já eram, pareciam ogros.
E realmente eram ogros. As bolas ficavam mais fortes e como bombas, iam na direção do menino, que saltava freneticamente. Cada bola que tocava no chão explodia fazendo um buraco. O coração do menino batia tão rápido que ele ficou ofegante. Em questão de segundos, uma bola de “fogo” voa na direção do garoto, mas é barrada por uma espada, que a parte no meio. O menino olha para cima e vê sua professora de História lhe salvando, ele fica confuso e antes de qualquer pergunta a mulher disse:
- Corra, corra. Vem, vem.
Eles atravessam uma das paredes explodidas e saem correndo. A mulher segurando na mão do garoto. Todos olhavam confusos com tudo que havia ocorrido. Eles param e o menino meio ofegante diz:
- Ai Meu Deus do céu! O que foi aquilo? Quem é você? Por quê? Por quê? O menino desaba no chão e coloca a mão no rosto e começa a chorar.
- Calma, vai ficar tudo bem. Meu nome verdadeiro é Hellena, sou uma semideusa como você. Eu vim levar você para o acampamento meio sangue, lá você vai ficar mais seguro.
- Você está doida? Que diabos é acampamento meio sangue? Eu não sou um semideus, minha mãe morreu em um acidente de carro.
- Isso foi o que seu pai lhe contou, vamos logo Nico, se você ficar mais tempo aqui, vamos acabar atraindo mais monstros. Bem, seu pai já sabe que está indo para o acampamento, se quiser confirmar, ligue para ele.
Tome - ela entrega uma moeda de ouro - e diz: – Jogue naquele arco-íris e diga o nome da pessoa e o lugar.
O menino meio incrédulo, pega a moeda e a joga. A imagem começa a tremer e aparece seu pai, ele diz:
- Pai?!
O homem se vira e o vê com a professora, e diz:
- Olá Hellena.
Após alguns minutos conversando, as imagens desaparecem e o menino fica assustado e ofegante.
- Vamos sair daqui.
Eles pegam um táxi e chegam a Long Island bem mais rápido do que parecia.
Ao passar a barreira do acampamento, Hellena o leva até a casa grande e diz:
- Este é Nicolau La Volpe, filho de Perséfone.
O menino fica com a íris dilata e diz meio gaguejando:
- Minha mãe é Perséfone?
- Sim.
Quíron se aproxima, abraça o garoto e da as boas vindas a ele. Sr.D o olha dos pés a cabeça e diz:
- Bem vindo Nicolas.
O menino revira os olhos e diz:
- É Nicolau.
- Tanto Faz. Disse Sr. D
 

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Mensagem por Apolo Seg Out 07, 2013 10:32 am

Nicolau

Quero que leia esta avaliação inteira  e com muita atenção:

Sua história teve uma incoerência comum que foi o fato de você chegar no acampamento sem ser reclamado e já saber de quem você é filho. Também encontrei erros de ortografia e uma hora você narra no presente e outra no passado.

Esses erros são muito comuns, mas eu vi uma evolução muito grande desde a sua primeira ficha. Então, eu vou te reclamar, pois sei que você pode fazer melhor que isso em seus posts.

De nada adianta você ser reclamado e não ganhar XP ou dracmas em seus posts, então... melhore. Por muito pouco você não foi reprovado.

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Mensagem por James Di Angelo Ter Out 08, 2013 8:42 pm



James Di Angelo

 


Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): James Di Angelo

IDADE: 16 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Corpo bem definido, músculos como bíceps, abdome e peitoral se destacam mais, pelo clara, cabelos escuros, 1,70 de altura, atlético.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Muito orgulhoso, amigo de verdade para todas os momentos, olhar penetrante e a aparência do rosto semelhante a de todos os filhos de Ares, sorridente e brincalhão com as pessoas próximas, corajoso como todo filho de Ares.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP):  Paul Wesley

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Uma amiga daqui me mandou o link, mais já faz muuuito tempo que estou por aqui kk. Aqui


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Ares

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque é um deus que me chama atenção pelo modo de agir, pelas suas características e humor que são muito parecido comigo, é um deus que tem estilo.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Sou James de Angelo, tenho dezesseis anos e moro apenas com minha mãe que se chama Clara. Uma mulher carinhosa e que faz de tudo belo meu bem estar. Bom... meu pai eu não conheci e toda vez que tocava no assunto a mãe me olhava como se fosse chorar se eu persistisse, o que fez eu deixar de perguntar qualquer coisa.

Pratico Jiu jitsu todos os dias da semana e já acumulo alguns títulos . Um médico me diagnosticou com Dislexia e Déficit de Atenção.  Na escola sou considerado encrenqueiro e por isso tenho poucos amigos, quer dizer quase nada, apenas Jack. Ele é um garoto moreno jambo, cabelo cacheado além de andar mancando por causa de um problema nas pernas.
Na escola eu e Jack somos inseparáveis, para tudo quanto é lugar estamos juntos.

- Cara que luta a de ontem - Ele dizia enquanto lanchávamos na cantina da escola – o Meson acabou com aquele suíço usando um armilock, foi surpreendente.

E incrível como nos damos bem.

- Na próxima luta que for passar te chamo de novo pra ver lá em casa - Falo sorrindo - Jack dá uma chegada lá no ginásio pra ver o treino da galera, você vai gostar.

- Valeu James, você é um amigão! Sério, eu vou poder entrar pra ti ver treinando?

- Claro que sim irmão - Sorrio olhando para a cara de Jack que estava muito feliz.

Chegamos no ginásio onde Jack fica impressionado ao ver várias lutas ao mesmo tempo e não sabia para onde olhar.

- Iai gostou irmão?

- Nossa parceiro, que irado!

Me sinto bem em fazer coisas boas para Jack, afinal ele é meu único amigo. Volto do vestiário já vestido com o quimono.

- Nossa que legal James! Vai lá e mostra o que você sabe!

Entro no tatame e sinto uma energia me preencher completamente.  Cumprimento o oponente e começamos a lutar. Cada um de nos agarra o quimono um do outro e fica girando esperando o momento. De repente uso o impulso de minha perna esquerda que estava servindo de apoio ao meu corpo, consegui derrubar o meu oponente que cai de costas no tatame, subo em cima dele ficando escanchado sobre o peito do mesmo que tenta me dá socos, em uma dessas tentativas seguro o braço dele e armo o armilock deixando meu oponente sem ação. Eu estava deitado no chão com o braço direito de meu oponente colado em meu corpo, seguro o braço dele ao mesmo tempo em que tiro minhas costas do chão fazendo assim as articulações do braço dele esticarem o que causa muita dor, ele bate três vezes no chão em sinal de rendição. Solto ele que levanta faz sinal de cumprimento igual a mim e depois sai.

- uruuh é isso ai, manda ver James! - Fala olhando para o meu oponente – E meu amigo viu.

Sorrio com o jeito que Jack fala.

- Isso foi nada irmão.

Continuo meu treino até que se dá como encerrado. Depois de me trocar saio acompanhado de Jack. Caminhamos pela rua até que olho para trás e vejo o guarda do ginásio atrás de nos, achei que não era nada e resolvi deixar pra lá. Depois de vários minutos mais uma vez olho e vejo o guarda.

- Jack parceiro, estamos sendo seguido pelo guarda do ginásio.

- Senti o cheiro e sabia que tinha algo errado, mais achei que estava enganado, quem mandou não seguir seus instintos droga! – Jack fala com uma mistura de raiva, medo e arrependimento.

Estamos bem próximos de minha casa mais alguma coisa me dizia pra não ir para lá. Jack me puxa ao mesmo tempo em que corria. Entramos em uma praça onde tinha vários bancos de concreto, o local era rodeado por arvores mais como estava anoitecendo não havia muitas pessoas no lugar.

- Se abaixa James! - Me jogo no chão junto com Jack no momento em que escuto o barulho de alguma coisa passando rapidamente próximo a minha cabeço, escuto o barulho de alguma coisa se chocando com o chão e quebrando, olho e vejo o banco destruído em seguida vejo o homem se aproximando. O guarda estava ficando cada vez maior, seu corpo todo definido, os bíceps demostravam que não seria uma boa tomar um soco, no centro de seu rosto estava um olho castanho e muito atento.

- Que droga é essa Jack?!

- Não tenho tempo para explicar, a única coisa que podemos fazer é mata-lo - Ele fala tirando seu relógio e lançando-o para mim - Aperte o botão rápido!

O ciclope corria em minha direção quando aperto o botão, em minha mão direita aparece uma adaga de tamanho médio, não era uma espada nem uma faca mais eu sentia como se estivesse totalmente controle da lamina. Salto no momento exato em que o monstro acertaria um soco em meu peito e giro a lâmina acertando a mesma na lateral da perna dele. O monstro não esboça sinal de que sentia dor e volta a mim atacar. Saio do meio mais mesmo assim o soco dele passa rasgando minha camiseta e ferindo superficialmente meu peito. O ferimento queimava e eu sentia aquela coisa quente, quando passo a mão vejo que era sangue. De repente sinto a raiva me dominar como nunca antes, como pode seja lá que isso fosse me ferisse? Eu não permitiria isso de forma alguma. Olho Jack e me surpreendo ao ver ele sem a causa e o tênis, mais não era por isso que me surpreendi e sim pelo fato de que meu melhor amigo tem pernas extremamente peludas e os pés serem cascos.

- O que! Como pode?

Jack procurava alguma coisa na bolsa quando o monstro avança na direção dele falando:

- Morra protetor!

Meu amigo rola para o lado e o monstro passa a tona agarrado com a bolsa. Por sorte como a bolsa tinha rasgado uma espécie de porrete cai no chão e Jack agarra o mesmo sabendo que sua vida dependeria daquilo.

- Temos que mata-lo James - Ele avança com a arma erguida e acerta as costas do adversário que bufa de dor e raiva mais não contra ataca por causa da batida batida de frete com a arvore que deixou cair um galho enorme em cima de sua perna. Eu vi ali a oportunidade perfeita e correndo segurando firmemente a adaga e em um salto cravo ela na jugular dele por várias vezes, ele cai se transformando em um pó com cheiro de enxofre o que não melhorou em nada meu humor.

- Me explica o que tá acontecendo Jack, e o que exatamente você é.

Ele demonstra está triste e fala com a cabeça um pouco baixa.

- Sou um Sátiro James, e sou seu protetor, agora mais do que nunca tenho certeza que você é um semideus.

- Semi o que?

- semideus James, você é filho de um deus.

Ele me explica tudo mais em minha cabeça achava que ele estava apenas tentando pregar uma peça em mim, mais como podia ser se ele tem pernas de bode, um cara com um olho no centro do rosto tentou me matar? Voltamos para casa e quando entro minha mãe que olhando para mim fala:

- Pelo amor de Deus o que aconteceu com você James?!

Jack conta o que aconteceu e fala para ela que não tirava os olhos das pernas e dos cascos de meu amigo, não tiro a razão dela, não é todo dia que encontramos alguém com pernas de bode e cascos como pés.

- Eu sabia que isso ia acontecer mais não queria perder você James, não queria te mandar para o acampamento - Fala olhando para mim com cara triste - Mais você foi atacado meu filho e foi ferido, não quero ver você assim ou coisa pior, você tem que ir para o acampamento estará seguro lá.

Saímos em direção de meu quarto onde pego umas roupas e coloco tudo dentro de uma mochila de viagem. Depois de conversar um pouco com minha mãe e prometer que voltaria para visita-la saio acompanhado de Jack que já tinha vestido a calça e os pés falsos.

- Vamos James não fique assim - Ele tentava me animar – você vai gostar do acampamento e mais, você poderá visitar sua mãe parceiro.

- eu indo para esse acampamento minha mãe não correrá risco não é Jack?

- Ela vai ficar bem, viverá uma vida normal sem riscos de monstros atacando-a.

Quando chegamos ao ponto de ônibus somos pego de surpresa, Jack é atingido no  rosto e voa alguns metros para trás caindo junto a alguns latões de lixo.

- James Di Angelo você será minha janta!

Sinto um arrepio ao ouvir o monstro que tinha uma aparência horrenda, os dentes tortos e o rosto um pouco deformado. Ativo o relógio que logo se transformou na adaga e avanço acertando o braço do monstro causando um pequeno ferimento, ele grita de dor e acerta um soco em meu rosto fazendo com que eu desse passos para trás. Jack geme de dor ao levanta e avança com o porre erguido, eu faço o mesmo e nos dois atacamos ao mesmo tempo. O monstro tenta se defender mais quando tentava se defender de mim dava brechas para Jack que o acertava fortemente e o mesmo acontecia comigo quando tinha a oportunidade, depois de alguns minutos assim eu já estava ofegante e com a boca escorrendo um pouco de sangue por causa de alguns socos, Jack da mesma forma. O monstro empurra meu amigo que cai no chão e via nosso inimigo avançar falando que comeria bode no jantar, ele tinha esquecido de mim então corro na direção dele subindo em suas costas, o mesmo tenta me agarra mais antes de conseguir corto sua garganta. Caio no meio do pó que foi a única coisa que sobrou do inimigo e falo:

- Que droga! O que era isso Jack?

- Um lestrigão meu amigo.

Com pouco tempo o ônibus chegou e entramos seguindo viagem até a parada em uma estrada de terra deserta. Continuamos caminhando até que avistamos uma colina e Jack fala:

- estamos salvos meu amigo, salvos.

Subimos a colina e depois de ultrapassar os limites vejo uma casa grande e outros menores parecendo àquelas casas onde ficamos instalados quando acampamos. Ao chegar era hora do jantar e nas mesas vários outros garotos e garotas comiam alguns olhavam para mim que fui puxado por Jack até a enfermaria onde recebi uma bebida com uns biscoitos.

- Nectar e ambrosia, vai te fazer bem meu amigo agora você está em casa.

Tomo aquilo e me sinto com as forças recuperadas mais o cansaço estava me dominando então durmo. Ao acordar falo para Jack que continuava do meu lado.

- você não vai dormir meu amigo?

- Não estou cansado irmão - Ele fala sorrindo depois olha para minha cabeça e fala:

- James meu amigo, você é filho de Ares o deus da guerra!

Olho para cima de minha cabeça e vejo um javali vermelho.
 

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Mensagem por Apolo Qua Out 09, 2013 10:27 am

James

Você teve uma evolução considerável em relação ao seu teste anterior. Continua confundindo "mas" e "mais" e teve falta de vírgulas. Também trocou o tempo verbal do passado pro presente e pro passado de novo.

Mas... você passou de raspão pela reprovação. Assim, como o caso do Nicolau, eu espero melhoras da sua parte.

Boa sorte.

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Mensagem por Paul D. Gears Qua Out 09, 2013 10:47 am



Paul Dereck Gears

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Paul Dereck Gears

IDADE: 18

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelos negros mais ou menos curtos, físico um pouco avantajado, rosto marcante com traços europeus, não muito alto.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: As vezes frio, literalmente frio, porém se se começa a se "ambientar" já melhora um pouco, bastante amigo e sabe guardar segredos quando se precisa, as vezes bastante orgulhoso assim como sede quando precisa.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nathan Kress

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Uma amiga me passou


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Quione

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? É que eu gosto um pouco do frio, além de achar que Quione é bastante interessante e fascinante quando lida com atenção principalmente se você gosta um pouco dela.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 
A alguns anos, não sei se a 18 ou 19 anos, aconteceu uma competição de esqui no Quebec, Canadá, lá estava meu pai competindo entre os melhores de todo o Canadá para se classificar para as Olimpíadas, ele literalmente deslizava em cima da neve com seu equipamento, com as gravações que eu via, não conseguia acreditar como ele fazia isso, parecia ser totalmente natural, como se ele fizesse aquilo desde sempre. Depois de um tempo a competição acabou a ele ganhou em 2 lugar, foi muito bem e se classificou, e no pódio uma mulher foi abraçar ele, porém sempre que chegava nessa parte, ela pifava ou alguma coisa assim, apenas sei que depois de alguns meses eu nasci, ela ficou um pouco conosco e foi competir, mas fez um erro muito ruim, bateu numa árvore e depois de uma série de acontecimentos piores, acabou morrendo.
Ou era o que eu pensava até o dia em que durante a escola, uma nevasca forte começou a cair e todos ficaram presos na escola, mas eu tinha que sair para ir ver meu pai e depois nós iríamos visitar o túmulo da minha mãe, porém com essa nevasca seria um pouco difícil, mas mesmo assim eu sai correndo pela neve sem me preocupar com o que aconteceria comigo. Eu tirei meus casacos ficando apenas com a camisa, calça e de meias, correndo pela neve sorrindo totalmente feliz, enquanto eu andava, parecia que a neve não era fria, ou não sei, apenas sai andando em direção da minha casa, enquanto todos estavam em casa ou em outros lugares presos ou com medo da neve. Depois de alguns minutos cheguei em casa sorrindo e procurando meu pai, fui até o quarto dele e ele não estava, devia estar treinando na pista e ficou lá com os outros, rapidamente me troquei e coloquei a roupa, pois meu pi ficava furioso quando eu andava apenas assim na Neve.
Enquanto eu estava indo ouvi um barulho estranho vindo da floresta, apenas o ignorei na primeira vez que ouvi mas na segunda o segui até chegar numa clareira onde haviam 3 cachorros enormes e feios, seus pelos eram negros e sujos misturados com a neve, assim que vi eles sai correndo para tentar me proteger, porém eles me seguiram. Depois de um tempo minha respiração estava ficando ofegante, me encostei numa árvore para descansar um pouco e conseguia ouvir os latidos dos cachorros, eu estava chegando perto do local de treino do meu pai e lá eles iriam me ajudar, eu acho. Enquanto eu estava correndo novamente, a Aurora Boreal começou a brilhar no céu, com todas as suas cores, corria de um lado para outro como se estivesse seguindo meu movimento, enquanto eu corria ouvi uma voz feminina que dizia: "Lute, você conseguirá!", mas eu pensei estar louco por um momento e continuei correndo, até chegar em um lugar que eu nunca havia visto durante o caminho, era meio que uma clareira com árvores cobertas de geada forte, a luz da aurora refletia no gelo fazendo meio que um arco iris no meio da clareira brilhasse em várias cores, enquanto eu estava admirado vendo aquilo, os 3 cães haviam chegado perto de mim rosnando. Eu me virei olhando para eles com um certo medo até o tempo parecer congelar e o arco íris tomar o formato de uma mulher, seguir até eu e dizer:


-Calma filho, apenas lute, você conseguirá.


Ela tocou meu rosto e me senti forte, o frio tomou conta do meu corpo por um tempo, meu corpo começou a tremer, mas como se estivesse agitado, sai correndo na direção deles e comecei a acertar socos e chutes nos cães que os deixavam congelados por certos momentos, assim continuou por um tempo até eu notar que quando eles viam me atacar um tipo de barreira de neve se formava na minha frente e me protegia seja da mordida deles ou de qualquer outra coisa. 
Depois de continuar o que nem poderia ser chamado de luta, e sim de massacre, os 3 viraram pó e saíram voando seguindo o vento, me sentei sentindo uma fraqueza:


-Mas o que aconteceu aqui!?

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Mensagem por Apolo Qua Out 09, 2013 11:56 am

Paul
Encontrei alguns erros de ortografia, mas está bom o suficiente para ser aprovado.

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