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Mensagem por Ártemis Seg Jul 08, 2013 12:29 am

Aprovada
Me confundi um pouco na forma como você dividiu o tempo, mas gostei muito da sua forma de escrita, por isso está aprovadíssima.

Ártemis
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Mensagem por Luce Price Ter Jul 09, 2013 5:37 pm



Sansa Stark

 
NOME: Sansa Stark

IDADE: 16

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Afrodite

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? Porque me acho parecida com a personalidade da deusa.

CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS)  Eu vivia com meu pai em um grande e luxuoso apartamento em Nova York. Não conhecia a minha mãe e passava a maior parte do tempo sozinha em casa, por que meu pai ficava trabalhando em seu escritório de advocacia. Sempre que eu perguntava ao meu pai sobre minha mãe e como ele a conheceu era sempre a mesma história simples:

- Ela era uma bela modelo de lingerie da Victoria Secret, e eu há conheci um dia em um evento de artes, ela estava de férias aqui em Nova York, disse que ia visitar a família. Conhecemos-nos, namoramos e algum tempo depois você nasceu. – e sempre depois de me contar a história, ele ficava bravinho e me mandava ir pro quarto, onde eu ficava pensando sobre o assunto.
Em um dia comum de aula, na escola que eu estudava a uns seis meses, desde que eu tinha sido expulsa por causa de ter tacado o meu pó compacto no nariz de uma colega de classe que tinha me irritado e quebrado o nariz dela, a inspetora do bloco que eu estudava me chamou para conversa. Pensei que a diretoria tinha me chamado pra falar algo sobre notas ou se algo que eu tivesse feito, mas eu tava comportada até então. Sai da sala de aula e a segui até a salinha dos inspetores, fria, vazia e feia. Chegando lá, a inspetora fechou a porta e seguiu para uma mesinha nos fundos da sala e pegou uma caneta da gaveta. Me aproximei dela e perguntei:
- O que a senhora quer comigo? Juro que não fiz nada! – disse levantando as mãos.
Ela olhou pra mim com um sorriso estranho e notei que ela tinha presas na boca. Pisquei uma vez, achando que era uma ilusão da minha cabeça, mas quando olhei novamente as presas ainda estavam lá e a caneta que ela segurava era uma espada e ela começava a ficar estranha, a pele começava a aparecer a pele de uma cobra. Olhei pra ela com olhos arregalados e disse:
- O que você é?
Ela abriu mais o sorriso e disse:
- O seu pior pesadelo, criança. – quando ela terminou a frase, meu corpo se encheu de pânico e eu me virei de costas pra ela e sai correndo para a porta.
Ela riu as minhas costas e enquanto ela ria escutei o barulho de algo se arrastando, mas não tive coragem de olhar pra trás e abri a porta e sai correndo para as escadas. Eu ainda escutava o barulho de algo rastejando me seguindo e olhei pra trás e notei que era a inspetora, só que na forma de uma mulher metade cobra. Soltei um gritinho e continuei correndo. Eu descia a escada em uma velocidade, que a qualquer momento se eu tropeçasse, cairia e me machucaria de um jeito lindo. Cheguei ao meio do pátio e vi um menino de muletas, me virei pra ele e disse:
-Não vá para aquele lado! A inspetora se transformou em uma mulher metade cobra e tem uma espada! – disse exasperada
Ele segurou o meu braço e disse:
- Temos que sair daqui! Você corre perigo!! Precisamos ir pra um lugar seguro!
- Temos que avisar para a diretoria e para os outros alunos! –disse ainda com medo.
-Não temos tempo!- ele disse – Você tem que sair daqui! Ligue pro seu pai e diga que esta indo pro Acampamento Meio-Sangue. Ele ira entender. – e ele saiu me puxando pelo braço.
Mesmo sem entender nada, fiz o que ele disse e liguei pro meu pai. Meu pai não reclamou, simplesmente entendeu e desligou o telefone. Virei pra trás de mim e vi a inspetora do outro lado do pátio olhando pra mim brava, enquanto o menino de muletas continuava a me puxar.
Saímos da escola e ele me enfiou em um táxi e falou um endereço para o taxista seguir. O taxista não perguntou nada e apenas seguiu as ordens. Fiz várias perguntas para ele, mas ele não quis me responder nenhuma até estarmos pelo menos perto do tal lugar.
                             ...
Depois de algum tempo de viajem e o taxímetro rodando feito louco, escutamos o barulho de algo pulando por cima do táxi e rasgando o teto com grandes garras. Olhei pro garoto assustada e disse:
- Mas, não pode ser a inspetora! Deixamos ela na escola à horas! – ele me olhou e disse:
- Se acalme garota! Você é uma semideusa, filha de algum deus grego! Espera – ele tirou do bolso uma caneta e me entregou – Use isso contra o monstro, olhando pelas garras deve ser um cão infernal. Pare o táxi – ele gritou pro motorista – Você garota, saia do carro e lute contra o monstro. – ele abriu a porta do carro que já estava parado e me empurrou pra fora – Tentarei te dar cobertura. – e também pulou pra fora do carro.
Olhei pro teto do carro e vi uma grande massa peluda e com dentes afiados, o tal cão infernal que ele tinha falado antes. Olhei pra caneta que eu segurava e pensei “Como vou usar isso contra esse monstro?” e depois olhei pro garoto e ele parecendo ler meus pensamentos disse:
-É só clicar, que vira uma espada. – e ele puxou uma flauta do bolso e começou a tocar uma melodia contagiante.
Cliquei a caneta e ela se transformou em um espada e eu dei um pulo pra trás de susto (quem imaginaria que ia acontecer aquilo mesmo?). O cão se virou para nós e rosnou e depois saltou do teto do carro pra cima de mim. Gritei e pulei pro lado, e o cão passou a centímetros do meu braço. Levantei a espada desajeitadamente e espetei a lateral do corpo monstro, enquanto ele ainda tava de lado e o menino ao meu lado tocava a melodia. O cão se virou pra mim furioso e me atacou com suas grandes garras, arranhando a minha barriga e minha blusa. Gritei de dor e cai tonta por causa do sangue da ferida, mas não larguei a espada. O cão veio pra cima de mim, mas algo o puxou pra trás e eu tentei ver, mas as imagens estavam perdendo o foco. O menino continuou tocando sua flauta, freneticamente e ainda mais rápido.
Tentei focar minha visão e notei que o cão estava pendurado de cabeça pra baixo em uma árvore e os outros galhos dela estavam envolvendo o peito do cão infernal e apertando, até ele ser envolvido completamente. Coloquei a mão na minha ferida e depois olhei o sangue na minha mão e pisquei. Logo depois perdi a consciência e não sei mas o que aconteceu, só lembro que acordei em uma enfermaria com o garoto que me tirou da escola do meu lado e um cara de cadeira de rodas. Perguntei a eles o que tinha acontecido, e o menino me respondeu dizendo que eu tinha desmaiado após se atacada por um cão infernal e que ele tinha me trago pro Acampamento Meio-Sangue, e que eu estava na enfermaria do lugar naquele exato instante. O homem de cadeira de rodas sorrio pra mim e disse por fim:
- Bem-Vinda ao Acampamento Meio-Sangue, Semideusa. Dirija-se ao chalé 12 quando estiver melhor, o seu sátiro – ele olho pro menino – te mostrará onde fica, e depois de ser reclamada, seguirá pro chalé de seu pai ou mãe olimpiano. – e depois sorriu e se despediu, saindo com o garoto da enfermaria, assim me deixando sozinha para descansar, e foi exatamente o que fiz voltei a dormir.   
 
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PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
 
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Mensagem por Perséfone Ter Jul 09, 2013 9:20 pm

Sansa Stark

Seu teste foi bom. Poderia ter sido melhor? Claro, mas isso é uma coisa que se aprende com o tempo. Você teve criatividade, mas cometeu alguns erros de ortografia. Também pecou ao dizer que iria para o chale '12' sendo que este pertence a Dionísio; creio que tenha querido dizer o chale '11' de Hermes e Indefinidos.

Bom, apesar de tudo isso, está boa o suficiente para ser aprovada!

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Mensagem por Ella S. Lanfort Qua Jul 10, 2013 2:17 pm



Annye Evy Stark

 

NOME: Annye Evy Stark
IDADE: 18 Anos

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Ares

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? Talvez porque eu goste de guerra, não importa o porque da guerra, só gosto dela. Ou talvez porque me sinto...como posso dizer? Fascinada pelo poder de Ares sobre as pobres cabecinhas mortais, elas só brigam, matam e nem ao menos sabem o porque disso tudo. Acho isso...Fascinante.



CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS) Ela se recolhe contra os próprios joelhos, sua respiração quente e ofegante entregava que estava chorando por um bom tempo, suas costas encostada contra a porta pressionando a mesma com força para que não fosse aberta por ninguém, a dor era visível em seus pequenos olhos encharcados pelas lágrimas salgadas que escorriam pelo rosto, o motivo pelo qual ela chorava ninguém conhecia pois ela tinha o dom de guardar para si própria toda a dor que sentirá por vários anos, mas uma hora tudo seria colocado para fora de uma única vez só. Os braços apertavam as pernas com força e as unhas lhe cortavam a pele ou lhe causavam arranhões imensos, ela absorvia tudo aquilo com seu choro silencioso, mas sua face transparecia alivio, era naquilo que encontrava sua escapatória de sua vida inútil, era aquilo que lhe trazia força para continuar a suportar a verdadeira dor que corroía seu coração de forma lenta e agoniante. Já sabia que sua alma estava perdida e que se tornará uma pessoa amargurada que guarda raiva e ódio dentro do pobre coração despedaçado.
 Queria continuar sua escapatória dolorosa, mas recordará que seria castigada se não comparecesse naquele maldito jantar de família, não encontrava em lugar algo o motivo de ter de comparecer já seria ignorada e serviria de gozo para os outros presentes como sempre, mas não podia nem mesmo questionar a impiedosa mãe que certamente lhe esbofetearia até implorar para que parasse em quanto Ruby caçoaria da cena que estaria presenciando,ela não queria aqui, pelo menos não na presença de outros então levantou-se do chão umedecido pelas lágrimas e mirava sua imagem no espelho postado propositalmente ali para que nunca se esquecesse como era - "Você não bela com a sua irmã" - A frase dita por sua mãe no momento que cortará os cabelos sem nem corte ressoava em sua cabeça sempre que se via perante o espelho, sentia que não aguentaria muito tempo se conter então se vestiu em quanto limpava com cuidado os ferimentos causados nas pernas pelas unhas, o algodão com álcool deslizava pelas feridas que ardiam. mas era necessário para que não ficassem tão visível.
 Descia  pela escada com uma lentidão imensa, sentia os olhos das parentes lhe fuzilarem até que alcançou o ultimo de grau, todos suspiram em uma só voz fazendo se sentir minuscula, agora já não lhe notavam e voltará a se tornar a invisível que sempre foi para todos os presentes, mas do mesmo modo ainda acreditava que um dia poderia ser feliz e não importava ser fosse ali ou em outro local só o que queria era sentir o minimo de felicidade em seu coração, pobre criança que ainda sobrevive com essas ilusões que tornam o suicídio mais lento e doloroso, ninguém lhe disse que os finais feliz só acontecessem dos livros antigos de contos de fada, a pequena deveria se poupar dos sonos e acordar para a realidade que vivencia, aprendendo a conviver e aceitar que seria assim até o fim, mas ela se recusava.
 Todos estão perdidos em conversas estúpidas sobre o futuro de Ruby, aquela garotinha perfeita que sempre atraí a atenção de todos, aquela que tem tudo aquilo que quer diante de seus pés, aquela que ri da dor da irmã, aquela que a menina queria ter ao menos o amor de irmã, mas tudo que Ruby sempre fez foi esnobar e maltratar a pequena igual a mãe e por trás da beleza esconde uma figura rancorosa, todos dirigem elogios a Ruby em quanto a garota ficará apenas com os os restos, desprezo, ignorância e incompreensão, mas mesmo assim ela não sentia raiva da irmão e nem mesmo inveja pois sabia que a culpada de tudo era Katherine Stark, sua impiedosa mãe.
 A sala se esvaziava aos poucos até que todos se foram restando apenas a mãe e ela na sala, se encontrava sentada em um canto mal iluminado e a mãe lhe fitava com ódio e nojo nos olhos, a garota nunca entenderá porque aquela que lhe colocará no mundo tratava a filha daquele jeito, não compreendia porque tinha desprezo por ela e muito menos porque fazia questão de fazer a menina se sentir sempre diminuída e lançar em sua cara que nunca chegaria ao pés da irmã. Ela queria sair correndo escada a cima e se torturam lentamente de novo, mas a mãe fazia questão de lhe direcionar insultos fúteis, ela não queria ouvi-lá, já se sentia extremamente mal e seus olhos começavam a fraquejar, ela sabia que iria chorar e não queria que a mãe lhe fizer o fazer,agora se levantará bruscamente se colocou escada a cima se trancando no quarto, as lagrimas começaram a brotar e ela precisava da sua tortura -"Você é uma inútil, não sei onde estava com a cabeça quando pari você"- As palavras ecoavam em sua mente como facadas e ela chorava mais, precisava parar de escutar aquilo e o único modo era sua doce tortura,se afastou e recolheu a lâmina de cima da comoda, uma lágrima caí sobre o metal e reluz, ela se deixa cair escorregando o corpo pela parede em quanto o chora se tornava silencioso.
 O primeiro corte é feito, ela sente a dor surgir lhe aliviando, outros cortes são efetuados e o sangue eminente escorre por suas pernas tremulas até alcançarem o chão, ela continua a se cortar em quanto chora em silêncio, sente o alivio percorrer o seu corpo em quanto a carga de tristeza exala de seu corpo, continua se ferindo mais e mais até cair completamente em sono profundo meio o sangue escorrido, pobre menina que se vê obrigada a enfrentar seus fantasmas...  
 
<

 


Última edição por Annye Evy Stark em Qui Jul 11, 2013 3:39 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Leah Volcius Qua Jul 10, 2013 4:59 pm



Leah Volcius


NOME: Leah Volcius

IDADE: 16 anos

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Afrodite.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)?  O motivo, é minha admiração pela deusa e por seus feitos e efeitos. Afrodite é, digamos assim, uma inspiração. Ser filha dela vai além de beleza externa, como todos pensam e um dos meus motivos para ter escolhido tal deusa é querer mostrar isso as pessoas. Também mostrar que "nós", crias de Afrodite, somos bem mais do que um "rostinho bonito", somos mais fortes do que aparentamos ser. Mais um motivo, são os poderes, os meus favoritos até o momento são, o poder da persuasão, que pode parecer inútil aos olhos de muitos, mas que pode ser bem mais útil do que uma arma forjada.

CONTE SUA HISTÓRIA:
Filha do ator de filmes de ação, Tony S. Volcius, sempre fui uma garota perfeita. Considerada, praticamente, uma princesa.
Meu pai sendo quem ele é, sempre teve condições de me dar tudo do bom e do melhor, tudo que me agradava e me deixava feliz. Ele dizia "Leah, você é a minha única fonte de felicidade!". A história que ele conta, é que minha mãe morreu quando eu ainda era bem pequena, mas ele não tem fotos dela, nem nada do tipo, apenas diz que me pareço muito com ela, linda sempre.
Nunca acreditei nessa história de que ela morreu. O que eu penso é que ela não queria ficar com ele, por ele ser um homem muito ocupado e ausente, em questão á família, mas o que sempre me pergunto a mim mesma é: Por que ela não me levou junto? Isso sempre me incomodou demais, mas eu não poderia dizer isso, seria mal agradecida se dissesse, afinal, minha vida tem sido maravilhosamente perfeita desde que me lembro.
No colégio, eu era a garota mais popular. Eu era líder do grupo de torcedoras, líder do grupo de teatro, vocal e tecladista de uma banda... Enfim, já dá para ter uma noção? Ainda tem o fato de que meu pai é bem famoso, o que influenciava bastante.
Por anos estive rodeada por “amigos”, que na verdade estavam mais interessados nas vantagens que tinham em serem meus amigos. Eu não ligava para isso, o importante para mim era ter companhias e controle sobre tais. Quando digo "controle", quero dizer que eles fariam qualquer coisa por mim, principalmente os garotos. Sempre tive certa facilidade em fazer com que eles gostassem de mim, por mais que eu não quisesse isso.
Ser “perseguida” por garotos é extremamente cansativo, não que eu não goste, mas em relação ao amor, acho que nunca amei ninguém de verdade, até que cheguei ao acampamento e conheci um garoto muito especial. O que penso, é que o amor tipo de dádiva vem na hora certa, e eu não quero ficar como meu pai, triste e solitária, sem amar ninguém novamente, isso é como estar morto, mas vivendo.
A minha vida perfeitinha seguia a rotina de ir ao colégio, festas e baladas, casa de “amigos” e etc. Nada a mais, nada a menos...
Sem amigos, sem uma mãe, sem ninguém para poder compartilhar coisas intimas e sentimentos... Por que alguém iria se preocupar com os sentimentos de uma pessoa que tem tudo?
Há momentos que eu daria minha vida para ser apenas uma garota simples, com uma família feliz...
Quando cheguei ao acampamento, eu encontrei minha verdadeira família, e vi que dá pra ser feliz sem uma mãe presente e sem ser uma garota normal. Eu sou uma semideusa, e agora estou rodeada por pessoas como eu...  Minha vida mudou de "perfeita" para "mais perfeita ainda", tenho sido uma pessoa muito mais feliz desde então.


 

Leah Volcius
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Mensagem por Perséfone Qua Jul 10, 2013 5:33 pm

Annye Stark

Não tenho do que reclamar, querida. Sua ficha está absolutamente perfeita! Além de não conter erros ortográficos, a história é emocionante e original... é possível ter as sensações da personagem quando se lê, parece que está se dirigindo diretamente ao leitor.

APROVADA


* * *

Leah Volcius

Não posso dizer que sua ficha ficou ruim, mas sinceramente ela está sem graça. Sua história é obvia demais, não mostra as emoções e nem nos conta muito sobre sua vida. Uma prole de Afrodite não é só ser a queridinha de todos e ter uma vida de luxo, é além disso. Tente novamente.

REPROVADA.
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Mensagem por Britany A. Baudelaire Qui Jul 11, 2013 7:28 pm



Britany Angelique Baudelaire


NOME: Britany Angelique Baudelaire

IDADE: 16

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hermes

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? É o meu deus favorito e me acho parecida com ele em vários aspectos. Gosto do jeito de Hermes e de sues filhos também, apesar de tudo o que acontece na vida deles, sempre tentam ver o lado bom - mesmo que esse lado seja trollar alguém.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS: Britany é pálida com grandes olhos verde-esmeralda e cabelos negros que lhe caem em cachos sobre os ombros, como um véu. Tem algumas feições de elfo, como as orelhas e o rosto sempre com um sorriso sinistro. A garota é impaciente, e não consegue ficar parada. Solitária seria uma das palavras que mais a definem, sempre soube se virar sozinha. Apesar de tudo e mesmo não demostrando isso, ela é preocupada demais com pessoas próximas

CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS) Ah, aquelas bolinhas brancas que caiam do céu faziam tudo ao redor parecer um cenário de filme natalina. A garotinha assistia a tudo da janela de seu quarto, depois de ter desenhado um círculo no vapor do vidro para poder ver o que acontecia lá fora. Na primavera, o jardim era a coisa mais linda do mundo, com flores de todas as cores e perfumes, tudo tão convidativo e mesmo assim, tão... vazio? O orfanato podia até ser acolhedor, mas não era um lar.

Como ela queria viver com sua mamãe, agora mesmo estaria acolhida nos braços maternos, enquanto ouvia uma delicada canção de ninar. A pequenina limpou algumas lágrimas que lhe escorriam pelo rosto. e fechou as cortinas. Hoje faziam sete anos que ela tinha se tornado independente. Sete anos sem mamãe e papai.

9 anos depois...

Britany acordou mas não quis se levantar. Enrolou-se no edredom e voltou a fechar os olhos, porém o barulho da sineta não parava um instante. Olhou para o grande relógio no alto da parede, 6:00hrs da manhã, para que acordar tão cedo? Ela não sabia; mas hoje começava a temporada de inverno, as garotas mais velhas tinham que retirar o excesso de neve que caia na entrada do Orfanato, este tão diferente do outro. Ao invés de um jardim, tinha era um portão caindo aos pedaços, ela não era tratada com amor, não tinha nada, agora mais que tudo.

Quando completou 10 anos foi transferida da França para Nova York e quando estava dentro do avião se fez uma promessa: ela ia fugir, não importa o que custasse, tinha de fazer isso. Demorou até que fizesse os planos, mas o dia finalmente chegara e, com esse pensamento de que tudo ia dar certo, ela tomou coragem pra sair da cama e foi cumprir suas tarefas.

* * *

A menina ainda estava com os braços doloridos e as palmas das mãos sangrando (ela foi alertada de que não deveria roubar suprimentos da cozinha) aquilo dificultaria - e muito - a sua escalada pelo imenso portão dos fundos (aquele que ficava todo coberto de musgo no verão, sabe?). Há mais ou menos um mês ela descobriu a 'passagem para a liberdade', ele ficava atrás de uma casinha velha em que as freiras guardavam tranqueiras. O fato é: ela tinha que escalar aquilo. Com muita habilidade enrolou uma toalha nas duas mãos e amarrou a mochila na frente do corpo, olhou para trás e finalmente começou sua escalada.

Depois de três tentativas, ela finalmente conseguiu chegar ao outro lado, as lágrimas não puderam ser controladas, mas vinham acompanhadas de um sorriso. Ela tirou a única foto da mãe que tinha e que trazia no bolso e seu corpo se encheu de esperança.

Começou sua caminhada pela cidade que, mesmo morando nela há 6 anos, não conhecia.

* * *

Já era de madrugada e Britany não conseguiria ir muto mais longe, na verdade ela não conseguiria dar mais um passo. Sua visão ficou turva e ela... quase caiu; foi segurada por mãos muito fortes. Logo algo líquido e quente tocou seus lábios, não era chocolate nem nenhum tipo de bebida que ela já tinha tomado na vida, mas mesmo assim era muito bom, tinha um gosto de tudo! Aquilo fez com que todas as suas forças voltassem e quando já estava melhor, a primeira coisa que fez foi lançar um olhar ameaçador para o garoto:

- Epaaaa - ele falou sorrindo - calma lá, não precisa me olhar assim, vou morrer fuzilado.

Britany não achou graça naquilo, levantou-se e já ia continuar, mas o menino impediu-a:

- Espere, é sério. Você precisa saber de tudo, e não pode demorar mais um minuto, além do que, não quero ter minha missão fracassada. Já pensou quando sair no jornal do acampamento: Brendon não consegue concluir missão porque é ameaçado com um olhar maligno de Britany Baudelaire. - e mais uma vez, caiu na gargalhada.

Ela teria continuado sua fuga se não fosse seu nome:

- Tudo bem, criatura, diga logo o que tem que dizer. Sem interrupções, vá direto ao assunto e quem sabe posso deixar que você saia dessa só com um olho roxo.

- Nossa, não bastasse fuzilar, ela também bate - ele debochou, mas logo sua expressão tornou-se séria e ele sentou-se no meio-fio, convidando a garota a fazer o mesmo. Como ela continuasse de pé, ele começou...  -Britany Angelique Baudelaire, você não é como as outras meninas, é especial, muito especial. É filha de Hermes, o deus dos viajantes. Deve estar se perguntando como isso é possível. Bom, vou lhe contar sua história – Ele lhe sorriu – Aconteceu há alguns anos atrás, o deus Hermes andava pelas ruas de Paris, quando avistou uma moça muito bela, sozinha, sentada debaixo de uma árvore.

“ Aproximando-se dela, ele lhe perguntou seu nome, ele havia se apaixonado no primeiro momento que a viu. A moça lhe disse que se chamava Aurora, mas levantou-se com o propósito de ir embora. Ele era um estranho para ela. Mas Hermes sempre consegue o que quer, e daquela vez não foi diferente. Ele segurou o braço de Aurora. Seus olhos eram de um verde muito vivo , os quais mais tarde, também pertenceriam a sua filha – Ele olhou dentro dos olhos da garota - . Hermes pediu que ela ficasse mais um pouco, precisava estar junto dela. Aurora não hesitou. Sentou-se ao lado do deus e ali ficaram a conversar. Eles se encontravam todos os dias depois disso. Eram dois amantes, queridos um pelo outro. O deus temia cada vez mais esse amor, pois uma hora ou outra teria de acabar por desvendar seu verdadeiro ‘eu’. Mas, tinha medo de fazê-lo e deixar sua amada confundida, fazendo com que ela o abandonasse.”

“Foi em uma tarde chuvosa”. Os dois se encontraram no mesmo lugar de sempre. Hermes estava decidido a dizer quem era aquele dia. Ele foi o primeiro a chegar. Alguns minutos mais tarde, ela surgiu. Um sorriso eletrizante no rosto. Disse que tinha uma coisa para dizer a ele. Ele falou o mesmo para ela, mas fez menção para que ela fizesse o enunciado primeiro. ‘Estou grávida’ Disse Aurora ‘Teremos um bebê querido’. O deus não acreditava nas palavras que ela dissera. Aurora então pediu para que ele dissesse o que tinha para dizer, e por um momento, mais uma única vez, ele oscilou, mas percebeu que se não contasse agora, não o faria jamais. ‘Eu não sou quem pareço querida’ Hermes falou com os olhos baixos ‘Sou um deus. Sou o verdadeiro Hermes, das antigas histórias mitológicas’. Aurora achou que ele estivesse brincando, mas quando viu sua face, soube que era a verdade. O deus então, se dissipou do local, sem deixar mais nenhuma pista. Aurora pôs-se a chorar, dominada pela emoção. Sua vida e de seu filho não seria mais como planejara. ”


A garota ouvia as palavras com bastante atenção, vendo cada cena narrada diante de seus olhos. Brendon continuou.

- Depois de nove meses sofridos de gravidez, o bebê nasceu. Era uma menina, a garotinha mais linda de todo o mundo. Mas, devido a complicações no parto, sua mãe morreu. A pequenina agora estava sozinha no mundo. A parteira, sem saber o que fazer, levou-a até o orfanato local, onde ela cresceu até os 10 anos. Ao completar essa idade, foi transferida para a Cidade Que Nunca Dorme, e mudou totalmente seu jeito de ser, agora ela usava a força física e ameaças para lidar contudo, era boca dura e tudo mais. Mas ela esqueceu-se de que era apenas uma garotinha. Não conhecia nada do mundo, tudo o que ela fazia era para esconder a dor que sentia, que pai era aquele que abandonou ela mesmo antes de nascer? Alguns anos se passaram, ela não aguentou mais e fugiu, sem saber dos perigos que corria. Se não fosse seu pai para lhe ter dado forças para seguir por tanto tempo, ela talvez não estivesse aqui agora, na minha frente. – Ele encerrou. – O que achou? – Perguntou. – Já sei, deve querer saber como eu sei de tudo isso. Simples, seu pai me mandou em uma missão para encontra-la. –

- Okay. Agora aonde estão as câmeras escondidas e a equipe de televisão? - Falou como que procurando por nada.

Brendon continuou sério. Ela compreendeu que era verdade tudo aquilo que acabara de ouvir. Mesmo não querendo, tinha que aceitar a verdade. Claro que naquela hora, ela não soube de nada, nem conseguiu falar palavras de raiva e desespero, só podia chorar. O garoto abraçou ela como quem diz que vai ficar tudo bem:

- Vamos para casa... maninha!



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Mensagem por Convidado Qui Jul 11, 2013 7:45 pm

Aprovada!
~le eu vomitando arco-iris e.e
Ta, hora de voltar ser sério. Ótima ficha senhorita Baudelaire, bem descrita e a história está muito boa. 
Reclamada como filha de Hermes. 

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Mensagem por Convidado Sex Jul 12, 2013 2:12 pm



Plutarch Odair Lioncourt

 

NOME: Plutarch Odair Lioncourt.

IDADE: 14.

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éolo.

[b style="color: rgb(54, 54, 54); font-family: Courier, CourierNew, sans-serif;"]SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS? [/b]
Físicas: Estatura mediana, cabelos pretos e pele branca. Psicológicas: Calmo, impaciente e um pouco antissocial.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? 
Porque ele é o deus dos ventos, é muito poderoso, gostei dos poderes dos seus filhos, gostei dos presentes e também acho Éolo um deus legal.


CONTE SUA HISTÓRIA; NÃO HAVERÁ LIMITE DE LINHAS, MAS SEJA CRIATIVO!(MÍNIMO 30 LINHAS)Minha história de vida começa quando aos dois anos de idade fui encontrado por uma família brasileira, desde então vivia com eles na sua casa no Rio Grande do Sul. Sempre que perguntava onde eu estava ao ser encontrado, eles me diziam que eu havia caído na frente da casa deles durante um furacão, e eu cheguei apenas numa cesta que também tinha meu nome. Desde então eles me adotaram, e de Plutarch Odair, passei a me chamar Plutarch Odair Lioncourt.

Minha infância foi um pouco solitária, meus pais sempre foram muito carinhosos e afetuosos comigo por ser o único filho que eles tinham. Meus pais adotivos eram parecidos, os dois tinham eram de um branco quase albino, e tinham longos cabelos negros; a única coisa que os diferenciava era a estatura e a cor dos olhos, minha mãe era baixa e tinha olhos azuis, já meu pai tinha olhos castanhos claros. Eu nunca tive amigos; eu também não brincava com as outras crianças que moravam aqui perto, pois os pais deles tinham medo de mim; lembro-me que aos dois anos, meu pai me levou para brincar na frente da casa, ele me contou que no primeiro momento de estresse que tive, mandei os dois meninos que brincavam comigo pelos ares.

A primeira parte da minha educação foi feita em casa, com um professor particular. Mas meus pais sempre foram bons leitores e me instigavam a ler livros que estimulassem a minha imaginação, como por exemplo, Harry Potter. Depois daquele primeiro incidente quando ainda era bem pequeno, não houve mais nenhum. Logo, quando eu entrei para o Fundamental II, meus pais decidiram me colocar numa das melhores escolas que havia lá.

Lá eu fui bem recebido pelos meus professores e colegas, apesar de não fazer amizade com ninguém; sentei no fundo, do lado de um garoto que parecia não gostar de ninguém. Algumas semanas depois senti saudades do tempo em que estudava em casa, não precisava pegar ônibus, nem ficar rodeado de muitos seres humanos; só continuei indo por insistência da minha família.  Passado o primeiro mês naquela escola, eu percebi que aquele garoto do primeiro dia e que tinha cara de antissocial, era até um pouco legal, nós conversávamos às vezes, descobri que o nome dele era Thomas Albuquerque. Nós nos tornamos ótimos amigos, ele também gostava de ler e ouvir rock. Ele até ia a minha casa algumas vezes para resenharmos sobre livros e filmes.

Passado o período letivo, finalmente chegara as tão merecidas férias de verão. Enquanto muitos estudantes saiam para ir aos shoppings fazer compras ou ir ao cinema; eu preferia levantar da cama, abrir a janela do meu quarto, e sentir o vento em meu rosto. Toda a calma e paz da minha vida mudaram quando num domingo eu e Thomas fomos a um parque de diversões novo que tinha chegado aqui na cidade.
 

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Mensagem por Apolo Sex Jul 12, 2013 3:44 pm

Plutarch

Sua história ficou bem clichê e em alguns pontos, incoerente. Tomo como exemplo o início em que você diz que foi achado na frente de casa durante um furacão; não acha isso muito estranho? Seus pais simplesmente pensam "Nossa, um furacão! Vou ver se tem um bebê na porta de casa".

Também faltou criatividade quanto a história, principalmente em relação ao sátiro e faltou descrever como descobriu ser um semideus e suas respostas às questões ficaram vagas. Pelo que eu li, seu potencial é grande e você pode melhorar esses pontos.

REPROVADO
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Mensagem por Marie C. Cortez Sáb Jul 13, 2013 2:40 pm



Marie C. Cortez




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Marie Consoelo Cortez

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Tem pele em tom caramelado, seu rosto tem feições latinas e angelical, tem olhos negros e com uma expressão calma e tranquilizadora. Cabelos morenos longos e um pouco encaracolado nas pontas. É um pouco alta e magra.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: É amigável, tranquila e gosta de dormir. Não gosta de se sentir inútil e por mais que seja um pouco preguiçosa, gosta de ajudar as pessoas e principalmente os amigos. E sem falar que ela é fechada e tímida na maioria das vezes (sendo menos tímida a companhia dos amigos).

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Naya Rivera

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Eu achei em um fórum que tinha parceira com este.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hipnos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? Me considero uma filha de Hipnos por ser calma, gentil e amigavél. Sempre gostei de dormir, sinto uma ótima sensação quando fecho meus olhos e começo a dormir, com certeza é uma coisa que sempre gostei de fazer. Outro motivo é que sempre tive afinidade com a flauta, não sei porquê. Uma das coisas nas quais eu me sinto bem e me faz ficar tranquila, é estar dormindo ou tocando uma bela melodia ao som de minha flauta.
Esses foram um dos poucos motivos de ser filha do deus do sono.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Sempre tive uma vida não muito normal assim que sai do meu país da América do Sul e me mudei para Nova York , quando tinha apenas dois anos de idade. O motivo ? Minha mãe quis vir atrás do meu pai que eu nunca conheci.Ele nunca mandara, cartas, presentes, e-mails e nunca telefonara. Estranho isso.
 Assim que cheguei Nova York, muitas pessoas me acham uma aberração. Eu conseguia dormir por quase dois dias seguidos e sempre via monstros me perseguindo e tentando me atacar, mas quando eu contava para alguem, eles sempre achavam que era outra coisa e diziam que eu era encrequeira.
A cada escola que eu frequentava, eu era proibida de participar da atividade extracurricular que eu mais gosto, aula de musica, sempre quando eu tocava minha flauta, eu fazia os outros alunos desmaiarem de sono. E isso sempre acabava na sala do diretor e algumas vezes expulsão.
 No meu aniversário de cinco anos, recebi um convidado um tanto estranho. Minha mãe o puxou no canto e parecia que estava discutindo com ele. O rapaz dera a minha mãe um papel e saiu da festa. Fui perguntara o quem era o homem estranho e ela dissera que não era da minha conta.
Mas tarde quando eu estava com quinze para dezesseis anos, estava voltando para a casa depois de levar uma suspensão, vi uma criatura me perseguindo enquanto eu estava bem perto de casa. Depois de um certo tempo, quando eu estava no quintal de casa, ela pousou bem na minha frente.
Ela tinha asas, corpo de mulher, garras e rosto assustador. Parei bastante atônita e fui dando alguns passos para atrás, ela foi se aproximando de mim e eu peguei um pedaço de ferro e comecei a bater nela. Depois de bater três vezes com o ferro naquele monstro, ela reagiu e jogou de lado o meu único modo de defender. Sem nada em mãos para me defender, ela arrancou um pedaço de madeira um pouco grande que tinha na varanda da minha casa e arremeçou com bastante força o pedaço de madeira contra mim.
O pedaço de madeira bateu com muita agressividade em minha cabeça, comecei a cambalear e cai no chão, minha visão ficou a se tornar escura. Antes de desmaiar, eu ouvi um barulho de tiro de espingada e no chão vi minha mãe enfrentando aquele monstro. Ela correu até a mim e vi seu rosto, estava bastante preocurada e com lágrimas em seus olhos e por fim, eu desmaiei.
Acordei em um lugar estranho, uma enfermaria que parecia ser de um acampamento. Esfreguei os meus olhos e me levantei, ficando sentada na cama.
- Aonde eu estou ? E cadê minha mãe ? - Perguntei assustada.
- Bem vinda e você estar na enfermaria do Acampamento. - Falou um garoto louro que aparentava ter uns 15 anos.
- Acampamento ? - Perguntei sem entender nada.
- É... O Acampamento Meio-Sangue... -
Na hora que eu ia fazer outra pergunta, um homem muito estranho apareceu, ele era metade humano e metade cavalo. Muto estranho. Logo pensei que era mais um daqueles monstros que iria me matar.
Mas não, ele se apresentou. Era diretor daquele acampamento. Seu nome é Quíron. Logo que Quíron se apresentou, ele dissera que eu sou uma semideusa e que os deuses da mitologia existiam.
Minha reação era dar uma gargalhada, pois aquilo era um mito e não existia. Mas depois ele falou que este acampamento tem muitas pessoas como eu e quando perguntei sobre minha mãe, ele me falou tudo o que aconteceu e como fui parar ali.
Assim que ele terminou de conversar comigo, o garoto que estava ali e o Quíron, ficaram boquiabertos, fitando o que estava a cima da minha cabeça.
Quando olhei tinha um tinha uma imagem de um rio em forma de holograma, eu não que rio era aquele.
Quíron olhou para mim.
- Seja bem-vinda filha de Hipnos. - Disse ele.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.

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Mensagem por Apolo Sáb Jul 13, 2013 3:33 pm

Marie

 Bem, sua ficha não está tão boa quanto era de se esperar. Você cometeu erros de ortografia na história e ela saiu bem rápida. Ainda assim, não posso considerar uma ficha ruim. Você me deixou muito na dúvida em te aprovar ou não, mas sei que você tem capacidade para melhorar e irá fazer isso.

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Mensagem por Sam L. Evans Ter Jul 16, 2013 6:35 pm



Sam Lorcani Evans




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Sam Lorcani Evans

IDADE: 17

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, atlético, cabelos marrons, barba rala, olhos castanhos escuros, pele levemente bronzeada e traços de ascendência italiana.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Ambicioso, sossegado, orgulhoso, um pouco preguiçoso, não perdoa com tanta facilidade, às vezes chato, brincalhão e divertido.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Douglas Booth

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Pelo parceiro, Newest Heroes.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Dionísio

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Bom, sempre gostei muito desse deus. Ele nunca foi, e provavelmente nunca chegará perto de ser o meu deus favorito, ainda mais porque tenho uma lista de "N" gregos que eu gosto mais do que ele, mas a sua história, o enredo é bastante interessante e também me identifico com esse deus. Acho ele um deus brincalhão, engraçado, um pouco despreocupado e festeiro, características parecidas com as minhas, como não sei interpretar bem personagem eu busquei um deus com o máximo de características parecidas com as minhas, e voilá minha resposta foi quase imediata, Dionísio.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 

Bom, nunca fui o cara mais sortudo do mundo. Estava longe de ser isso, eu era — segundo palavras do meu próprio padrasto — um completo inútil, que não servia para nada, que só era mais uma boca para ele alimentar. Nasci na ilha de Manhattan, filho de uma bêbada drogada, que mal sabia quem era meu pai e provavelmente um bêbado drogado, que nem a minha mãe. Desde pequeno preferi manter assim, sem saber quem era de fato o meu pai, assim eu poderia imaginar o que quisesse dele, que ele era um agente secreto, um super herói ou até uma estrela do rock, mas de acordo com que cresci fui me desenvencilhado desse sonho impossível e passei a encarar a realidade, meu pai deveria ser um drogado como a minha mãe. Se eu poderia ter mais azar ainda ? Sim, claro. Minha mãe se casou com um vendedor de carros, que além de morar na nossa casa, comer da nossa comida, gostava de mandar e muito em mim. Quando esse cara casou com a minha mãe, cada vez mais quis saber e conhecer quem era o meu pai talvez ele não seja pior do que morar com a minha mãe e com o meu padrasto em casa. O mais próximo de descobrir quem era meu pai, foi quando a minha mãe teve um surto psicótico e após disso me contou um pouco sobre ele, que ele era um rapaz atraentes com cabelos e olhos parecidos com os meus, era muito divertido e parecia muito comigo e que a sua presença trazia um cheiro de vinho forte e que ele era realmente um deus grego — é claro que naquele momento não pensei que ela dizia a verdade, apenas um modo de se falar. Com 13 anos e muita coragem, resolvi sair de casa. Juntei tudo até encher a mochila de roupas, acessórios e as economias que eu havia juntado faz 3 anos, indo a ... não sabia direito. Só iria andar, andar até ficar longe o suficiente daquelas pessoas, da sua mãe. Após muitos dias, pegando carona com estranhos e jantando em bares que tinham comidas horríveis, cheguei em Toledo, Ohio. Estava com fome, cansado e completamente sem dinheiro algum, após muito tempo andar cheguei a um cabaré e em na entrada havia nenhum segurança e uma placa de procura-se ajudante. Era um típico cabaré, onde não se tinha dinheiro nem para pagar segurança, mas era a única coisa que tinha para fazer, melhor do que viver na rua. Entrei no estabelecimento, se me lembro bem haviam poucas mulheres e alguns clientes, rapidamente fui abordado por uma garçonete que perguntou o que eu queria com um tom malicioso. Era quase uma senhora, em um chute quase certeiro diria que ela tinha no mínimo 38 anos, busco não fazer nenhuma expressão de nojo pelo visto sem sucesso.

— Desculpe, senhora ... senhorita. Estou procurando por emprego e vi a placa ali fora, gostaria de saber se o emprego ainda está disponível — digo tentando o máximo não vomitar na sua frente.

— Você até que é bonitinho, então vou te ajudar. O emprego ainda está vagoé só ir naquela porta. O nosso chefe é o Danny,mas tenha cuidado, moleque.  — me avisou a senhora e me indicou uma porta luminosa e com letras iluminadas com cor amarela escrito " Boss ", com letras garrafais.

Tentei não prestar atenção na idade das moças, nem os trajes minúsculos que elas vestiam e entrei na sala do Danny, pela minha sorte ele estava sozinho. E após muito conversar e contar basicamente toda a minha história, ele me contratou avisando que eu trabalharia limpando o cabaré de dia e sendo barman de noite. Não tendo algo melhor, aceitei sem hesitar o trabalho. E lá se foram, anos e anos trabalhando como "ajudante", quando completei 16 anos e aconteceu um acidente com um dos clientes e algumas garotas fui promovido para segurança devido ao meu porte físico. Minha vida era normal, até o dia em que uma mulher invadiu a minha vida, ela era uma adolescente na verdade, mais ou menos da minha idade, de longe ela era mais atrevida até que as dançarinas daquele cabaré, deduzi em rápido olhar até que ela e suas amigas entraram. Após duas horas, ela saiu junto das amigas e me convidaram para ir com elas no carro delas, como já estava prestes a fechar o bar, pedi a permissão de Danny, que era quase um pai para mim ele aceitou. Sai com as sedutoras garotas, dentro do carro de uma delas, mal a motorista havia dado ré uma havia se sentado em meu colo e me beijou. Um gosto estranho, sabor de vinho e suas unhas se dirigiram para o meu peitoral o arranhando e após outro beijo os meus sentidos ficaram cada vez mais embaçados e eu desmaiei. Pensei que haviam se passado alguns minutos, horas talvez mas o fato importante é que eu estava amarrado em um tronco, nu, diante de várias adolescentes com máscaras estranhas bebendo vinhos e algumas até fazendo atos sexuais na minha frente. E após rolar de tudo na minha frente uma delas, puxou uma adaga feita de bronze e passou suavemente na minha bochecha, mas deixando um corte que rapidamente sangrou. Ela habilmente pegou uma gota do meu sangue e pôs em um frasco e rapidamente se dirigiu ao meu principal órgão, com a faca na boca, sorrindo para mim.

— Agora, eu irei emaculá-lo — disse ela com um sorriso sapeca.

Eu não fazia a menor ideia do que era emacular, mas tinha certeza que não era nada legal. Comecei a me debater tentando me desvencilhar das cordas, sem sucesso até que ela começou fazendo um corte embaixo do meu umbigo e descendo até que uma soltou um grito agudo, para que elas parassem.

— Idiota !! Como você não percebeu quem era ele. Imbecil, inútil. Agora o nosso mestre nunca irá nos perdoar, sua anta — dizia a de longe mais alta do grupo, segurando um frasco onde antes tinha o meu sangue e que agora tinha um líquido roxo, provavelmente vinho.

— Perceber o que ? — disse a jovem com a faca, mas em seguida olhou para o frasco e mesmo sem vê-la percebi que ela estava assustada — Como eu iria saber, o cheiro daquele lugar era horrível, me atrapalhou. Pensei que ele era um simples mortal, me perdoe.

Sem perceber as cordas pareceram ganhar vida e se soltaram sozinhas e um cheiro forte de vinho havia pairado sobre o ambiente e minha visão foi embaçando o suficiente para eu ver um homem de cabelos castanhos, de frente às jovens, que estavam com os olhares assustados e então desmaiei, só recuperando os sentidos ao acordar em uma cama em um lugar estranho. Do meu lado, estava um homem que eu vira antes. Como uma espécie de reflexo, jogo o lençol para fora da cama e me vejo vestido com roupas confortáveis, antes confiro se estava tudo em seu devido lugar como antes. E então me viro para o homem, que parecia estar forçando para não rir imediatamente. Ele provavelmente sabia o que estava acontecido, mesmo um pouco dolorido me levanto rapidamente e pego o homem pelo colarinho e o ameaço com um soco, mas ele me pareceu tranquilo.

— Quem é você ? Onde eu estou ? — pergunto diretamente ao homem, com uma voz meio rouca e doente.

— Seu pai — respondendo o mais diretamente possível.

A partir desse momento, meu mundo se transformou em algo que eu só tinha lido nos livros mais imaginativos possíveis, mas antes não me contive e dei um soco bem dado no rosto daquele homem, que pareceu aceitar como se aquilo fosse uma reação bastante comum...

 


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Mensagem por Apolo Ter Jul 16, 2013 8:26 pm

SAM

Bem, eu encontrei erros de ortografia e uma falta de pontuação que me deixou confuso para ler a história, mas não cheou a ponto de eu não conseguir entender, Tirando isso, foi até que bem escrita, está uma ótima ficha! Parabéns ^^'

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Mensagem por David J. Gilmour Sex Jul 19, 2013 11:03 pm



Jon Gilmour

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Jon Gilmour

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: 1,70 de altura, cabelos pretos e olhos cinzas, não muito musculoso.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Preguiçoso as vezes, dorme demais, porém quando não dorme as vezes é inteligente.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Gerard Way

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Indicação de uma amiga


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hipnos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque eu gosto muito de dormir.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Nasci em New Wark, New Jersey, segundo minha mãe puxei os cabeços e os olhos de meu pai, porém acabei nunca o vendo.
Sempre amei dormir, desde criança eu dormia durante as aulas, o que fazia minha mãe ficar louca comigo, mas vezes era paciente e dizia que apenas dormir não me levaria a muita coisa, mas mesmo assim eu sentia muito sono e voltava a dormir, isso desde a creche, mas quando a professora conseguia me acordar eu era um bom aluno e aprendia bastante, assim eu consegui chegar no ensino médio, apenas dormindo e quando acordava eu aprendia o suficiente para ir bem em algumas provas, mas na maioria das vezes alguém da minha turma ajudava, graças a eles consegui isso, se não ainda continuaria no ensino fundamental, segundo a minha mãe, mas quando ela chegava nesse assunto ficava falando e falando por um longo tempo, eu acabava dormindo e apanhava dela, é a vida.
Durante o outono queriam fazer um baile, mas seria num sábado a noite e eu acabaria dormindo, se não tivesse sido convidado pelos meus amigos a ir, então tive que tentar ficar acordado para poder ir, quando falei isso para a minha mãe, ela riu por muito tempo. Muito mesmo, então quando ela acabou de rir me acordou novamente e me levou para provar um smoking, mas eu não queria ir de smoking, só alguma roupa mais legal, só que acabei perdendo a briga e tive que ir de smoking. Na loja uma atendente veio falar conosco:


-Ah, olá! Sou Jenny, vim atender vocês, o que querem?


-Oi! Meu filho vai num baile semana que vem e queríamos um terno para ele.


Fomos andando até uma sessão da loja, simplesmente peguei o primeiro terno que vi e disse:


-Pronto, vamos.


Mas acabei sendo forçado a colocar o terno, e depois de um tempo acabamos escolhendo um terno e pronto, fomos finalmente para casa.
Quando chegamos em casa eu volto a dormir para esperar o outro dia, quando ele chegou já era quase hora de ir pra escola, acordei com um sapato na minha orelha e minha mãe dizendo para eu ir pra escola, me arrumei bem rápido e fui. A semana foi bem rápida, a maior parte do tempo eu dormir, como já se esperava, até o dia do baile. Morrendo de sono eu me arrumei e fui esperar meus amigos, eles conseguiram um carro para nos levar e fomos, eu quase dormindo novamente, mas eles ficavam me cutucando para eu não dormir até a escola, mas quando a gente chegou lá eles foram "conversar" com umas garotas e eu dormi num dos bancos, acordei com uns cutuques no meu braço e um cara mal encarado dizendo:


-Acorda seu otário.


Abri o olho devagar e disse:


-Sai fora idiota.


Então levei um soco na cara, acabei acordando de vez e disse:


-Sai fora, IDIOTA!


Quando vi meu punho tava na cara do homem e ele caído no chão, logo voltei para o banco para tentar dormir, mas dai ele se levantou, mas de um jeito bem estranho, como se alguma coisa estivesse puxando ele, até que de repente alguma coisa perfura ele e alguém começa a me puxar, quando vi era um amigo meu correndo me puxando pela manga da minha camisa dizendo:


-Temos que sair daqui, não é hora pra dormir!


Saímos correndo até a rua, quando vi um carro estranho, parecia um carro fúnebre, mas em vez de lâmpadas, tinha fogo azul acendendo a rua, nas portas tinha uma nuvem cinza brilhando e ouvi uma voz tenebrosa:


-Olá sobrinho, é um prazer conhece-lo.


Eu estranhando tudo, até que meu amigo tira sua calça no meio do carro, eu acabei gritando perguntando o que ele ia fazer, até ver suas pernas peludas, mas peludas mesmo! Pior eram seus cascos, depois ele puxou seu cabelo e vi dois chifres na sua cabeça e comecei a berrar até a voz tenebrosa repetir:


-Igual seu pai, só falta acabar dormindo.


De repente fogo se espalhou no banco do carro e apareceu um homem com longos cabelos pretos e olhos cinzas, usando uma roupa de couro estranha, antes de ele abrir a boca, acabei desmaiando:


-Igual o pai mesmo...


Apenas acordei dois dias depois numa cama muito confortável num quarto cheio de colchões que me atraiam muito, quando sai acabei vendo meu amigo, mas ele continuava com as pernas peludas e os cascos, um homem numa cadeira de rodas veio até mim e me explicou tudo, tudo mesmo sobre quem eu era e quem era meu pai.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Leah Volcius Sáb Jul 20, 2013 2:57 am



Leah Volcius



Dados do personagem


NOME COMPLETO: Leah Volcius

IDADE: 16 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alta e magra. Pele pálida e cabelos escuros. Olhos cinzentos que mudam de cor às vezes, de cinza para verde, de verde para mel e etc.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Sempre fui um pouco sombria e deslocada, não curto muito ser o centro das atenções ou coisas do tipo. Talvez eu seja um pouco louca, com minhas múltiplas personalidades... Sempre me senti melhor durante a noite, o dia me deixa desconfortável. Tenho uma incrível atração pela Lua, e sempre fui muito ligada á tipos de coisas que pessoas normais não seriam, tipo magia e coisas afins. Meu pai sempre disse que eu era traiçoeira e perigosa, e eu gosto de me sentir ameaçadora e poderosa.

PESSOA USADA NO AVATAR: Megan Fox

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? Conhecia o Pietro de um outro fórum e ele me chamou pra cá, por que me ama <3


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hécate

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)? A deusa Hécate, é uma das mais brilhantes que já estudei. Há muitos deuses pelo qual sou apaixonada e Hécate faz parte desse grupo. A história, os poderes divinos, as características da deusa, tudo acaba formando uma grande admiração e respeito e por isso desejo ser filha de tal. Sempre fui ligada em magia e bruxaria e coisas afins, o que ligando a Hécate já é mais um ponto positivo.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS

Nasci em Los Angeles, Califórnia, filha de um cara louco e sem futuro. Pelo menos é o que diziam do meu pai.
Ele podia ser o que fosse, mas ser abandonado com uma recém nascida... Deve ter sido o pior para ele, por isso me largou na casa da minha "querida e amada" avó e ficou afastado de mim por um bom tempo.
Enfim, a história é minha e não das dores de meu pai.
Cresci no meio de um bando de pessoas loucas e retardadas, que sempre criticavam meus gostos e prazeres da vida.
As pessoas que são criadas pelos avós, normalmente são mimadas e queridinhas, mas comigo era diferente, minha avó praticamente nem sabia da minha existência.

Desde pequena eu era bem sinistra e doidinha, costumava inventar palavras novas brincar de Harry Potter (sozinha) e coisas assim.
Nunca tive muitos amigos na escola, as pessoas me enojavam e elas costumavam rir de mim, mas eu nunca liguei. Como eu já disse, eu devia ter uns parafusos á menos, pois amaldiçoava as pessoas dizendo “Que você caia de bunda e todos riam da sua cara, em nome de todos os deuses existentes, eu amaldiçôo sua vida!”.
Quando já estava mais crescida, entre uns doze anos, eu parei com essa besteira de amaldiçoar as pessoas, me sentia uma idiota fazendo essas coisas.
As coisas faziam mais sentido e eu já não entendia porque estava naquela vida miserável e ridícula... Eu não tinha uma mãe, não tinha um pai presente, minha avó era a pessoa mais desleixada do mundo, ninguém nunca me dava importância, eu não tinha amigos... Enfim, eu estava na merda.

Depois de algum tempo, conheci uma garota no colégio que era tão maluca quanto eu, ela me abriu os olhos para um mundo novo. O mundo da Lua, literalmente. Contou-me sobre a religião de seus pais, uma religião um pouco desconhecida, adoradores da deusa Lua, praticantes de magia...
Durante os dois anos que se seguiram, nós aprendemos muitas coisas juntas, vimos coisas que não queríamos ver, infelizmente, fizemos magias (verdadeiras) juntas, nós tínhamos a proteção da Lua. Éramos apenas crianças. Crianças esperançosas e felizes por ter a magia dentro de nossos corações, mas depois de algum tempo, algo muito estranho aconteceu com ela... Nós praticávamos apenas magia branca, magia da Lua, mas do nada, ela queria começar a fazer magia negra... O que aconteceu é que ela foi tomada pelas trevas, o que fez com que nós nos separássemos. Novamente eu estava sozinha no meu pequeno mundinho.
Eu não parei de praticar minhas magias, não iria deixar isso de lado, era o que eu gostava, era o que eu vivia...

Certo dia estava escutando musicas no meu celular na hora do intervalo no colégio, e uma pessoa tampou o pouco de luz que me iluminava em meu cantinho.
_Ei! – Um garoto de muletas, chapéu esquisito e barbicha, disse sorrindo com dentes amarelos.
_Hãm... Oi? Posso ajudar? – Perguntei educadamente, por mais que eu não fosse tão educada.
_É melhor você vir comigo, seu cheiro esta forte hoje, eles podem vir atrás de você... – O garoto olhava para os lados, espantado.
Claro que eu não entendi sobre o que o garoto estava falando, meu cheiro não estava forte, mas dei uma fungada no meu ombro para ter certeza.
_É... Do que é que você...
_Vem logo.  – Ele me puxou pelo braço, me levantando.
Arregalei os olhos e puxei meu braço de volta.
_Cara, na moral, do que é que tu ta falando?
_Não é brincadeira, Leah. Você tem que vir comigo...
_Como você sabe... Meu nome? – Eu realmente estava confusa, nunca tinha visto aquele garoto em toda a minha vida...
_Simplesmente sei... Agora vamos.
Mesmo com muletas, o garoto me arrastou pelos corredores do colégio.
Já estávamos na porta, saindo para viver livremente, mas uma das ridículas líderes de torcida entrou na nossa frente.
_Onde você pensa que vai? Cara de bode e esquisitona... – Ela deu uma gargalhada muito maligna.
_Ta falando do que, vadia louca? – Arqueei a sobrancelha e sorri maliciosamente.
_Se eu fosse você não falaria desse jeito comigo, garota...
_Leah... Nos demos mal. – O garoto falou.
_Mentira? Tu ta com medo dessa... Tosca? – Eu ri.
_Ela não é apenas uma líder de torcida... Tosca... Olhe de novo. – Ele apontou com a cabeça.
Achei patético o garoto achar que eu era burra demais para não ver que a garota era apenas uma torcedora idiota, mas... Patas de burro, garras afiadas... Blergh, o que ela era?
_Empousa... – Ele sussurrou ao meu lado. – Bééééé... – Realmente, não sei o que mais me assustou, a garota ter virado aquilo, ou o balido do cara.
Ela se aproximou de mim, o barulho dos cascos de suas patas no chão, meus olhos estavam arregalados, ela me... Cheirou.
O que é que tem de errado com o meu cheiro? Não pode ser! Só podem estar de brincadeira com a minha cara.
_Você... Tem o cheiro dela...
_Dela quem? – Perguntei um pouco ressentida.
_Não posso matar você... Você tem o cheiro dela...
_Dela quem? – Perguntei novamente.
_Você vai descobrir... Agora vá embora... Agora!
O garoto me puxou pelo braço e me arrastou para fora do colégio. Nada fazia muito sentido, eu estava um pouco assustada. Andamos rapidamente por algumas ruas até chegarmos num beco. O garoto jogou uma moedinha de ouro no chão e sussurrou algumas palavras numa outra língua, e eu entendi algumas palavras, “Ofereço” “Acampamento” “Levar”.
Uma nevoa cinzenta e espessa tomou o local e se tornou um taxi. A porta do taxi se abriu, o garoto entrou e me chamou, entrei logo.
_Acampamento? – Uma senhora perguntou.
_Com certeza... – Ele respondeu. – Enfim, agora que já estamos aqui, Leah, eu sou Jen, seu protetor.
_Sério cara? Protetor? – Apontei com a cabeça para as muletas.
Ele apenas deu de ombros.
Durante pelo menos meia hora de viagem eu alta velocidade, gritaria e briga por um único olho, Jen tentou me explicar o que estava acontecendo, eu entendi apenas algumas coisas, sobre os deuses gregos e ser filha de algum deles.
_Isso foi demais! – Apenas o que consegui dizer após sair do taxi.
Observações.:


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Leah Volcius
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Mensagem por Perséfone Sáb Jul 20, 2013 10:27 am

- JON GILMOUR -

Seu teste está bom, apesar de a história ter ficado um tanto cansativa. Apesar de tudo, não há nada que não possa ser melhorado com o tempo.

APROVADO!

- LEAH VOLCIUS -

Maravilhoso! Esta é a palavra que descreve teu teste. Continue assim.

APROVADA!
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Mensagem por Carrie Elizabeth Cox Ter Jul 23, 2013 9:48 pm



Beca Judd Malik

 


Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Beca Judd Malik

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelo loiro claro com algumas mechas, olhos azuis, pele pálida, aproximadamente 1,60 de altura, 55 kg.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Sou tímida e quieta perto de quem não me conhece, porém, com meus amigos sou risonha, brincalhona, exagerada, maliciosa, etc. Sou também romântica e emotiva. Não tenho medo de chorar, porém, geralmente não o faço na frente das pessoas. Sou boa em esconder meus sentimentos, isso me faz ficar sombria e mórbida com sentimentos suicidas as vezes. Sou irônica e adoro confusão. Meus refúgios, são a musica, a escrita e a leitura.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Avril Lavigne

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Conheci a Leah em outro fórum e ela me falou do Alliance.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(angel) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Apolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Quero ser filha de Apolo porque me intriga o fato de ele ser uma divindade contraditória em seus próprios poderes. Assim como é o deus da morte súbita, pragas e doenças, é o deus da cura e da proteção contra as forças malignas. Além disso, me interesso pelo fato de que ele é o principal patrono do Oráculo dos Delfos e inspiração poética e artística. Gosto de Apolo também, porque ele na antiguidade fazia os homens enxergarem seus pecados e os ajudava a se redimir. Admiro o fato de ele ser símbolo da beleza, perfeição, equilíbrio e razão, e também a ligação dele com a natureza. Além disso, algo que me deixou intrigada e interessada sobre ele quando estudei os deuses, foi o fato de que depois de Zeus, Apolo foi o deus mais venerado e influente da antiguidade.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Até descobrir que sou semideusa, minha vida foi completamente... Entediante. Nasci em Liverpool, na Inglaterra, mas minhas descendência é canadense. Quando minha mãe engravidou, ela tinha 20 anos, e como meu pai havia "sumido no mundo", meus avós, de uma família extremamente conservadora, abominaram absolutamente a criança que ela carregava. Vulgo, eu. Meus tios também não gostaram nada da irmãzinha deles estar grávida, então, eles não gostam de mim.
Mamãe então, abandonou o Canadá e consequentemente a família. Pela história que me contaram no orfanato. Sinceramente, não sei o que aconteceu com a minha mãe e também, não me importo. Ser abandonada por ambos os pais não é uma realidade só minha. O pessoal do orfanato sempre fui muito bom comigo, uma verdadeira família.
Lembro-me de algumas vezes, um homem loiro bonito me observar de longe, e lembro-me também, de sonhar com ele, porém, sempre que tentava me aproximar, ele sumia, o que ajudava na minha teoria de que fiquei louca de tanto passar o tempo com os meninos do Orfanato Clary Rose. 
As coisas começaram a complicar pra mim quando fiz sete anos. A dislexia e o TDAH começaram a se desenvolver e eu passei a ser sinônimo de confusão na escola. O Clary Rose, por ser uma instituição de uma mulher muito rica, pagava a melhor educação para os orfãos que vivem nele, mas isso só contribuía para as minhas brigas no colégio.
Eu, apesar de gostar muito do orfanato, não tinha muitos amigos lá. Claro que além de ser a maior estranha de lá, eu atraia pessoas estranhas. E crianças não gostam de pessoas estranhas.
Quando tinha 11 anos, até eu completar 14, eu não falava com quase ninguém, não tinha amigos e era completamente louca. Fazia o que queria, saia e voltava de madrugada, arrumava encrenca todos os dias na escola, para resumir, eu era a típica adolescente revoltada.
Quando completei 15 anos, um garoto, Scott Johnson, chegou no orfanato. Ele era exatamente como eu. Problemático, irritante e sem respeito alguns pelas regras. Nos ficamos encantados um pelo outro e nos tornamos melhores amigos. 
Mas isso não foi muito bom, pois um dia após a escola, um cara enorme decidiu que nós dois eramos bons alvos para se atacar. Mas o que era estranho era que eu jurava que ele tinha um olho só. Quando chegamos no orfanato, completamente suados da fuga do homem, ele me arrastou para o terraço.
- Beca, você está bem? - Eu o encarei incrédula.
- Assustada e com medo de estar mais louca que o comum. Isso é bom pra você? - Ele fez uma careta.
- Olha... e se eu te disser que sei o porque disso tudo? - Eu balancei a cabeça descrente.
- Disso tudo o que? Do fato de um cara ter nos seguido? Isso se chama pedofilia! - Eu lhe disse. Fechei os olhos e me deitei no cimento frio. Ele deu uma risada e então disse em tom sério:
- Pedófilos em geral não medem mais de dois metros e tem dois olhos, B. - Eu imediatamente me sentei e o olhei.
- Eu não estou louca, então? - Ele riu e balançou a cabeça.
- Pelo menos não mais que o comum. Olha... Você é uma semideusa, assim como eu. - E é obvio, que eu comecei a rir. Era fantasioso demais.
- Isso não existe! É impossível! Semideusa! - Eu ri nervosamente.
- Beca, você sabe que eu não mentiria sobre isso! - Eu balancei a cabeça.
- Não é verdade! – Ele assentiu seriamente – NÃO PODE SER! – Eu gritei com lágrimas nos olhos. – Eu não posso ser semideusa! Eu não quero ser! – Disse-lhe.
- Não importa... Você é. E aquele não é o primeiro monstro... Olha, você precisa treinar e se proteger. Por isso eu estou aqui. Pra te levar pro Acampamento em segurança. - Eu queria dizer que não, mas não conseguia negar.
- Por... Por que só agora? - Ele balançou a cabeça.
- Você só ficou em perigo agora. Escute, mais virão. Vá arrumar suas coisas. Partimos para o Acampamento em uma hora. A menos que queira ficar e morrer. - Assustada e com medo de estar mais louca que o comum. Isso é bom pra você? - Ele fez uma careta.
- Balancei a cabeça e corri para o meu quarto. Arrumei algumas roupas e outras coisas que precisaria. Dirigi-me para a porta do orfanato onde Scott me esperava e com ele um táxi cinza, como um comum de NYC.
Entrei e levei o maior susto da minha vida. Três velhas no banco da frente. Um olho e um dente. Posso dizer que foi traumático.
A viagem foi turbulenta e horrível, mas algum tempo depois, estávamos na frente de uma colina, onde eu pressentia, que teria minha vida completamente alterada. 



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Mensagem por Apolo Ter Jul 23, 2013 10:59 pm

Beca

Confesso que fiquei confuso em algumas partes, principalmente nas primeiras respostas. Fora isso, um bom teste. Bem,vinda filha! *-*

-APROVADA-


Última edição por Apolo em Qui Jul 25, 2013 11:07 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Kurt Vonnegut Qua Jul 24, 2013 10:08 pm



Toddy Patrick Hyeras



 

Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Toddy Petrick Hyeras

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Loiro,Lindo,olhos azuis acinzentados,1,75 de altura e se considera magricelo

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Engraçado, Sarcástico,  um bom mentiroso quando se é preciso e um pouco lerdo pra entender as coisas, não se irrite se ele pedir pra você desenhar algo só por que ele não entendeu. Também é um pouco pervertido, mas só quando se sente íntimo das pessoas 8)

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Tom Felton

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Aqui

 
Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Dionísio

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?  Tudo o que representa Dionísio me atrai, além de ser um dos deuses mais subestimados, é um deus incomum, pois foi filho de Zeus com uma mortal e agora é um dos 12. Também é o Deus das Orgias,do vinho, das videiras, do teatro e da encenação. Acredito que minha personalidade seja semelhante a do deus apesar dos pesares.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Nina Allegra Hyeras era uma mulher de classe média que vivia no centro de Florença, Itália. Uma jovem extremamente comum, pelo menos aparentemente, tinha vinte e quatro anos de idade, era uma atriz de não muito sucesso, quando conheceu um homem dois anos mais velho que ficou encantado com a sua beleza e em pouco tempo depois de se conhecerem, a pediu em casamento. Tinham dois filhos, um menino e uma menina de oito e cinco anos, respectivamente. Sua única peculiaridade, que o retirava do grupo de pessoas ditas “comuns”, era o fato de ser parente de Dante Alighieri, o autor da obra “Divina Comedia”, explicando o fato de tanto amar as artes, de sonhar ser uma atriz de sucesso, fazer filmes e etc.
Não era uma mulher muito feliz, no entanto. Amava seu marido e os dois filhos, mas em certos pontos não pareciam realmente lhe compreender - sua filha, principalmente, que leu apenas metade da obra de seu pentavô e não gostou, preferindo, posteriormente, coisas mais atuais. Sua vida profissional também não era completamente satisfatória. Por mais que amasse a arte do teatro, a muito contra gosto, teve que abandonar está para cuidar dos filhos.
 
Foi então que em uma das festa do seu irmão Luca, Allegra o conheceu.
 
Era um homem incrivelmente belo, não desses que muito se vê na televisão, com corpos esculturais por horas passadas numa academia, mas uma beleza natural e não forçada. Um corpo esguio e elegante, com cabelos escuros até o ombro e óculos discretos, porém modernos - deveria ser um dos empresários sócios da vinícola do seu irmão, ou, pelo menos, era o que aparentava ser. Possuía olhos azulados e intensos, e uma pele branca suave. Mesmo casada Allegra ficou encantada e para a sua surpresa fora ela quem iniciara uma conversa.
 
Falaram sobre todo o tipo de coisa. Começaram com política e filosofia e, enfim, chegaram à arte, desde a clássica até a contemporânea, com uma atenção especial ao teatro. Permaneceram num canto da festa por mais de duas horas, mesmo que, para os dois, parecera poucos minutos. Era como se estivessem completamente ligados pela conversa, e as coisas em volta, como o tempo ou as demais pessoas, não importavam.
 
Alguns meses depois Allegra possuía em sua barriga um filho fora de seu casamento.
 
Um terceiro filho nunca estivera em seus planos. Por mais que adorasse crianças e tivesse muito jeito com elas, sua condição financeira, assim como seu esposo, nunca lhe permitirá cogitar tal ideia. Um filho com outro homem, então, parecia-lhe algo não apenas improvável, mas realmente impossível de se realizar. Logo, imagine sua expressão de surpresa quando viu que o exame tinha dado positivo, ela logo descobriu que era justamente o que necessitava para ser feliz. Um filho é uma benção, muitos dizem; um verdadeiro presente dos deuses.
 
Claro que tudo seria muito mais fácil de entender - e acreditar. - caso o menino tivesse sido fruto de uma noite de amor e desejo, mas a verdade estava muito longe de ser esta. Uma revelação inacreditável e uma história sem sentido, com deuses gregos, era complicado até para Allegra e sua mente aberta. Mas sua única opção era aceitar aquilo tudo; seu maior problema era seu esposo não fazer o mesmo.
 
No entanto, foi exatamente isso que aconteceu. O marido ficou furioso quando descobriu que ela estava gravida e que obviamente o filho não era seu, montou barraco e saio de casa alegando que só voltaria quando aquela criança não estivesse mais lá. Desesperada e aflita, a mulher recorreu ao irmão, que era a única pessoa mais próxima viva, e lhe contou tudo sobre a criança que estava esperando e quem era o pai. Luca demorou a acreditar, mas jurou que iria ajudar Allegra a encontrar uma saída para aquela situação. Ainda nos primeiras dias que Allegra passou com o irmão, uma ideia não exatamente perfeita, mas que deveria servir com um pouquinho de sorte, invadiu sua mente. A criança poderia ficar com Luca, assim não precisava se distanciar tanto do filho e o veria sempre que irmão a fosse visitar. Abriu um sorriso, imaginando que em quase dali a um mês estaria segurando seu filho nos braços, mas o sorri tinha um gostinho azedo, pois sabia que não poderia ficar com ele por muito tempo.
 
•••
 
“- Você parece atônito - disse ele, sorrindo ante a minha expressão de surpresa. - Pois, agora que sei disso, tratarei de esquecê-lo o mais depressa possível.”
 
Os olhos azuis do menino brilharam na medida em que um sorriso tímido, porém, cheio de excitação, surgia em seus lábios ainda rosados pela pouca idade. Apertou os braços da poltrona com a limitada força que possuía, demonstrando a ansiedade que percorria seu corpo. Mal conseguia esperar pelo próximo passo, pela próxima ação, pela próxima palavra que sairia da boca daquele tão estranho e extraordinário ser.
 
“- Esquecê-lo?!”
 
Prosseguiu o homem com sua voz grave e elegante, encantando ainda mais o garoto que estava sentando na segunda cadeira da terceira fila. O peito de Allegra se encheu de orgulho ao confirmar que o pequeno estava tão envolvido com a história como ela estivera anos atrás, quando seu pai também lhe lavara a seu primeira peça de teatro.
 
“- Veja - explicou-me: - Considero o cérebro de um homem como sendo inicialmente um sótão vazio, que você deve mobiliar conforme tenha resolvido. Um tolo atulha-o com quanto traste vai encontrando à mão, de maneira que os conhecimentos de alguma utilidade para ele ficam soterrados, ou, na melhor das hipóteses, tão escondidos entre as demais coisas que lhe é difícil alcançá-los. Um trabalhador especializado, pelo contrário, é muito cuidadoso com o que leva para o sótão da sua cabeça. Não quererá mais nada além dos instrumentos que possam ajudar o seu trabalho; destes é que possui uma larga provisão, e todos na mais perfeita ordem. É um erro pensar que o dito quartinho tem paredes elásticas e pode ser distendido à vontade. Segundo as suas dimensões, há sempre um momento em que para cada nova entrada de conhecimento a gente esquece qualquer coisa que sabia antes. Consequentemente, é da maior importância não ter fatos inúteis ocupando o espaço dos úteis.”
 
A mulher alargou ainda mais o sorriso ao observar as feições de seu filho. O menino parecia incrivelmente centrado, sério, focado em cada palavra, acenando com a cabeça ao termino de cada uma delas. Estava envolvido com a história do detetive de tal maneira que há bons minutos não piscava, deixando seus azulados e grandes olhos um tanto úmidos, apenas para não perder o ator de vista.
 
Seu filho,Toddy Patrick Hyeras, agora estava com 7 anos, e não fora uma tarefa fácil esconde-lo de seu marido e demais filhos. Como Allegra era dona de casa, por tanto como seu trabalho era ficar nesta, ela dificilmente arrumava desculpas para visitar o pequeno; sem falar em todas a viagens que Luca fazia, levando consigo o menino e o fato de que o garoto não sabia que ela era sua mãe. Luca foi quem aconselhou o mulher a procurar emprego para que assim pudesse passar mais tempo com o filho, sendo que, passada a tarefa difícil de convencê-la, em seguida acabou se tornando bibliotecária - e para sua surpresa se apaixonou pela profissão, apesar de não deixar seu esposo especialmente feliz.
 
Mas a verdade, como sempre, surge diante dos olhos dos enganados.
 
A desconfiança há muito tempo já habitava a mente do Marido de Allegra, na verdade está estava presente desde do momento que Luca apareceu um mês depois de Allegra dar a criança, com uma menino nos braços, contudo, um fato não mais do que cotidiano foi o estopim para grandes decisões e mudanças. Luca estava sentado junto com seu irmã em um banco de uma praça, ambos conversavam sobre o futuro que aguardava o garoto, quando o marido se aproximou por trás e ouviu a mulher chamar a criança de filho várias vezes. Ele gritou e acusou “eu sabia que esse bastardo era seu filho, Allegra; mesmo depois de tudo, como foi capaz?”, mas fora Luca que mais uma vez cuidou da situação, alegando que era só um modo carinhoso dela chamar o sobrinho e que como a mãe do garoto havia sumido depois de entrega-lo para o pai, Allegra se pôs no lugar da mesma. 
 
Em silêncio, Toddy apenas observava a discussão de longe.
 
•••
"- A situação é mais suportável, Allegra. Desculpe-me dizer, mas você sabe que é a verdade. -" Luca parecia estranhamente agitado. Apesar de tentar manter suas palavras no mesmo tom sereno de sempre, um medo perceptível tomava conta de seu corpo. Allegra, sentada em um canto qualquer, com as costas apoiadas na parede, estava completamente desolada. Ela sempre soube que um dia como aquele chegaria, mas agora que finalmente chegara não se sentia preparada para aquilo. Toddy com toda a certeza era o mais singular dos filhos; muito mais do que isso, na realidade: era seu melhor amigo, aquele que, mesmo sendo uma criança, sempre lhe apoiara. "- Tente entender minha irmã. Por favor, deixe-me levar Toddy para o Acampamento. - Uma lágrima solitária correu pelo rosto do homem."
 
•••
 
Foi bastante chocante para Allegra e Luca descobrir que Willian, o mordomo simpático que cuidava de seu casa e seu filho e que se tornou alguém de sua confiança era um sátiro. No entanto, era um choque estranhamente bom. A mulher encontrara com o pai de Toddy apenas umas três vezes e desde então nunca mais teve qualquer contato com esse mundo mitológico. Saber, então, que seu filho teria a segurança de uma pessoa tão confiável e experiente como Willian era um alívio e tanto. Pelo menos teria esse conforto ao saber que talvez nunca mais visse seu filho.
 
O que poucos sabiam sobre Allegra era que ela possuía um tesouro - provavelmente apenas sua esposa, filhos e irmão tinham conhecimento do baú que a mulher guardava na parte de baixo do guarda-roupa, mesmo que só irmão sabia o que tinha lá dentro. Sabia-se, também, que ela passava boas horas com o que tivesse lá dentro. “É o tesouro da minha família”, disse Allegra abraçando o filho que parecia muito entediado com aquilo tudo “E ninguém é mais minha família que você, meu filho”, sussurrou e prosseguiu “Eu tenho certeza que ele gostaria que você ficasse com isso”. Toddy arregalou os olhos, estranhando o modo como a tia o chamara. “São os diários o meu pentavô”.
 
•••
 Toddy sorrio ao fechar o livro que era a junção do diário da sua mãe com o do pentavô ela. Aquele livro o ajudara muito quando chegou ao Acampamento. Relatava todas as aventuras que Dante Alighieri passou durante sua vida de semi-deus filho de Apolo, explicava tudo que sua mãe passara para esconde-lo e porque não tinha falado que ele era seu filho. Mas nada ali o preparara para a notícia de que Dionísio era seu pai. Chegava a dar altas gargalhadas ao lembrar da careta que fez quando viu Dionísio, depois que este o reclamara, e pensou “Minha mãe ficou com isso¿ Sem chance!”
O garoto fechou os olhos e inspirou o cheiro de uvas que tomava conta do chalé e que tanto o acalmava, finalmente pegando no sono.


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Mensagem por Apolo Qua Jul 24, 2013 10:17 pm

Toddy

Demorou, mas fez uma ficha perfeita, mano.

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Mensagem por Alex Blake Ter Jul 30, 2013 12:43 pm



Alex Blake

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES):  Alex BLake

IDADE: 17 anos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alta, magra, possui lindos olhos castanhos, cabelos loiros medianos e uma beleza incomparável. 

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Alex é uma menina muito calma, também é muito curiosa, inteligente, meiga e as vezes um pouco teimosa. 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Dianna Agron 

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL):  Pedi o link a uma amiga que joga nesse fórum..


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?   Afrodite

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?  Afrodite é a deusa da beleza, só isso já estava de bom tamanho. Mas muito além ela é forte e poderosa tendo habilidades exóticas e conseguindo dominar as pessoas com apenas um olhar. Ela realmente faz jus à frase “não julgue um livro pela capa”, enganando o inimigo e tendo a vantagem inicial. Beleza, inteligência, força, poder, paciência, quase tudo que a maioria das mulheres almeja, ela possui e de sobra tornando-a assim uma das deusas mais equilibradas. Resumindo, ela é quase perfeita e seria uma honra se tornar filha da deusa em questão.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 
 Assim que nasceu, Alex  foi abandonada por sua mãe, ficando sobre a tutela apenas do pai. Nos primeiros momentos ele começou a entrar em desespero, tinha total certeza que fez uma besteira e condenou sua vida e da criança em seus braços. E como bebê, sem ter consciência de nada que acontecia, ela sorria para o pai. Sentia-se protegida naqueles braços fortes. E foi isso que deu motivação ao pai para seguir em frente.
“Você é apenas um bebê, não tem culpa de nada e é minha responsabilidade. Honrarei esse compromisso” Era o que ele pensava sempre que olhava para a filha.
Alexander era o nome do pai de Alex. Ele se despediu de um de seus dois empregos, assim podendo dedicar mais tempo a filha. Ela era um bebê lindo, saudável e forte. É claro que como pai de primeira viagem ele teve que pedir ajuda a outros parentes. A tia, irmã de Alexander, foi quem mais ajudou. Afinal, ela já sabia a historia da criança. 

--- ♥ ---


Alex crescia como uma criança normal. Sua infância foi bem parada. Até as coisas piorarem quando ela embarcou no fundamental. As notas caíram drasticamente e ela foi diagnosticada com TDAH, tendo que trocar de escola várias vezes por ser expulsa, seja pelas notas baixas ou por arrumar encrencas. Mesmo assim ela não se deixava abalar, estava sempre sorrindo para todos o que fazia com que sua beleza apenas crescesse. Ela sempre pensou que atraia as pessoas por ser quem é. 

- Não confie assim tão fácil nas pessoas Alex– Seu pai sempre a avisava. – Você é uma filha muito bonita, e algumas pessoas são interesseiras, só querem estar perto de você para te usar. Tome cuidado.

Mesmo com as palavras do pai, a garota apreciava aquela atenção que recebia e dos olhares que lhe eram jogados. Era  um pouco tímida, mas se sentia poderosa ao ser denominada a mais bonita. Ela gostava de mesmo sem fazer qualquer esforço estar arrumada. Enquanto as outras crianças se olhavam no espelho falando o quanto queriam ter outro cabelo, ser mais magra, mais alta, ela olhava no espelho achando tudo muito bom em si, não iria mudar nada. 
Porém com o tempo toda aquela atenção e amizades falsas, assim como os olhares invejosos e desejosos começaram a irritá-la. Ela queria poder conversar com alguém, falar o que sentia e o que pensava. Tentou algumas vezes com seu pai, o único em quem ela realmente confiava, no entanto ele sempre mudava o assunto ou dava um conselho inútil. Ela desistiu.
“É meu destino ter uma vida assim? Eu aguento... Mais tarde tentarei mudá-lo” Ela pensava para se consolar sempre que a tristeza batia mais forte. 

--- ♥ ---


Um dia, saindo de uma festa, já com seus 15 anos, a garota se perdeu. Estava escuro e ela havia parado em um beco estranho. Resolveu voltar, mas parecia ficar mais perdida a cada passo e ninguém passava na rua para que ela pudesse pedir informações. A garota ouviu passos e começou a andar mais rápido, assim como os sons que ouvia. Sombras estranhas passavam por cima e ao lado dela, que já começava a entrar em pânico. Parou, fechando os olhos e ficando vulnerável e a sua mão foi puxada impulsionando o corpo a correr. Ela abriu os olhos e a sua frente estava uma garota estranha que mancava. A menina, puxando a outra e correndo, conseguiu levar a semideusa para casa, a qual não ficava longe dali.

- Você... Eu te vi... Na festa – Alex falava com dificuldade pela corrida intensa. – Quem é... Você? 

- Sim... Eu estive tentando andar com você, mas as outras me expulsavam – A garota fez uma careta mostrando a língua. – Sou Camile – Sorriu.

- Por que? – Se podia perceber um tom de esperança na voz da loira. Vendo a expressão confusa da outra ela repetiu a pergunta de uma forma diferente. – Por que você me salvou? Seja lá do que estava me perseguindo. Por quê? 

- Porque gosto de você, tenho certeza que seremos belas amigas. 

Com aquela frase, a garota não pode evitar o choro, que fez com que seu rosto ficasse vermelho e soluços fortes saíssem de sua garganta. Eram palavras verdadeiras, ela sentia que eram. Palavras que muito tempo ela esperou para ouvir. “Meu destino está mudando?” 

Nesse dia Alex fez sua primeira amiga verdadeira, que veio se tornar a melhor, quem a ajudava a passar de ano, ensinava coisas novas, tornava os dias com pessoas a bajulando suportáveis, para quem ela contava tudo, não havia segredos entre elas... Ou era isso que ela pensava.

--- ♥ ---


Terceiro ano. 17 anos. Alex não conseguia mais andar e passar despercebida, onde colocava seu pé os olhares se voltavam para ela, por isso ela mantinha Camile sempre perto. Já estavam quase no final do ano o que deixava a garota aliviada. Se livrar daquele ambiente escolar seria uma salvação para ela e, como um dia uma professora sugeriu, ela seguiria a carreira de modelo, desta forma, vivendo entre mais um bando de garotas bonitas como ela, os olhares não seriam mais tão direcionados para si de modo tão forte. 

Após uma cansativa prova as meninas estavam esperando Alexander em frente ao portão principal da escola e Camile parecia seriamente preocupada com alguma coisa.

- O que foi Camile? – Ela perguntou sorrindo e passando a mão pelo cabelo jogando-o para trás impedindo que o vento forte que passava o jogasse para um lado qualquer. – A prova estava tão difícil assim? – Riu. – Até eu consegui fazer, você vai se sair bem. 

- Não é isso. – Camile respondia com receio e olhava para os lados freneticamente. 

- O que é então? Você esta mais estranha que o normal. 
Primeiro Camile parou olhando para a maior com uma cara emburrada e começou a puxar para longe da escola.

- O que você está fazendo Camile? Precisamos esperar o papai, ele ficara preocupado se não estivermos no portão quando ele voltar. 

- Tenho certeza que ele vai entender. – Ela puxou um celular do bolso da calça que Alex dizia ser muito feio e fora de moda. – Senhor Alexander? Sim, vou levá-la. É... Estou com um mau pressentimento, todos os meus pelos estão se eriçando. 

- O que? – Ria a que estava sendo puxada, achando que tudo aquilo era uma brincadeira. – O que você quer dizer com tudo isso? Pelos se eriçarem? – Gargalhou sendo reprimida por um olhar da menor.

No caminho Camile começou a explicar coisas sobre a deusa Afrodite e o Acampamento Meio-Sangue. Alex ouvia sem entender nada. “Por que ela esta me falando isso?” Ela queria perguntar, mas sabia que se interrompesse a amiga ela ficaria brava e ganharia um belo sermão, ainda mais por estar achando a pequena séria demais. Quando finalmente ia falar alguma coisa sua boca foi tampada e ela puxada por mãos fortes, tentou resistir, ação falha. Ela foi amarrada e colocada num carro preto, juntamente a Camile. Seu olhar expressava o medo e desespero que sentia naquele momento. Os dois homens riam, risadas maldosas e cheias de malicia. A garota as mãos em uma tentativa de se soltar, a corda atritava contra seu pulso causando dor e o deixando vermelho. 

O carro andava em uma velocidade alucinante, as duas amarradas já tinham perdido e noção do tempo que estavam ali dentro. Camile cutucou Alex, seus olhos ainda mostravam determinação e que ela tinha um plano. A maior concordou esperando o que a outra iria fazer e arregalou os olhos quando ela esticou o corpo e dirigiu seus braços para a cabeça do motorista o enforcando como pode forçando seu corpo para trás.

- Solte-o sua pirralha! – Rosnava o homem no banco de passageiro, enquanto o outro tentava com uma mão tirar o braço fino de seu pescoço.

A garota ouviu o pedido e apertou ainda mais o pescoço. O que dirigia não aguentou mais, tirou as mãos do volante e apertou o braço que o enforcava, foi tempo suficiente para o carro perder o controle, sair da estrada e capotar, parando apenas quando bateu em uma árvore. 
A semideusa sangrava nos braços e na cabeça, cacos de vidro encaixavam em seu cabelo, tudo girava e uma mão forçava seu corpo para o lado. Era Camile, empurrava a amiga para fora do carro. Elas saíram e começaram a correr, entrando no meio das árvores.

- Rápido! Estamos quase chegando ao acampamento! - Gritava Camile.

- Espera! Do que você ta falando?! Temos que ir para a cidade mais próxima, sei lá, chamar a polícia! 

- Isso não é caso para polícia! Temos que dar um jeito de nos desamarrar... 

Camile parou de falar quando os arbustos movimentaram, espalharam as folhas e os dois homens apareceram na frente das garotas. Contudo o mais assustador era a forma dos homens, os quais se contorciam e estavam envoltos por uma aura negra. Um deles puxou a corda cumprida que terminava na da mão de Monna. "O que é isso? Virei o que? Escrava? Meu cabelo já está acabado, minha roupa nova toda rasgada e cheia de sangue, estou cansada e com medo. CHEGA!" 

Um brilho se fez no fundo dos olhos da garota. Ela colocou as duas mãos na corda e usando muita força a balançou para cima e para baixo com um grunhido o homem soltou a corda.

- Abaixe-se Camile - A voz de Alex saiu seria e raivosa como a outra nunca tinha visto e obedeceu imediatamente.

Alex enrolou um pouco da corda na mão para ficar mais firme e a girou no ar e lançou contra um dos seus agora inimigos, puxou a corda para si lançando novamente neles e girando o corpo fez a corda acertar nos dois seguidas vezes. As criaturas agora eram quem estavam assustadas e tentavam se proteger como podiam, sem muito sucesso. A garota ofegava e tinha um sorriso convencido brincando em seus lábios.

- Corra para o tal acampamento, estou logo atrás de você. 

Camile se levantou e correu olhando várias vezes o caminho a suas costas. Alex deu uma última chicotada e seguiu a amiga colina acima. Estava exausta e sentia a perna fraquejar, mas continuou correndo. Viu uma grande árvore e  Camile lhe ofereceu os ombros para se apoiar. Elas foram mancando e os olhos de Alex brilharam vendo o cenário para o qual elas se dirigiam. Uma grande casa, chalés e pessoas felizes andavam adolescentes de todas as raças e nações. alex sorriu fraco e desmaiou nos braços da sua amiga. 

Algumas horas depois, ela acordava em uma enfermaria, cheia de faixas.

- Cheia dos ferimentos e ainda continua linda... Eu odeio você por isso - Camile, a ninfa, riu segurando a mão da maior na cama.

- Bem vinda, filha de Afrodite. - Uma mulher com alguns campistas, tão bonitos quanto a maior, sorriam para a que se recuperava, transmitindo uma sensação de acolhimento e esperança. - Aqui você começara sua nova vida. 


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Mensagem por Apolo Ter Jul 30, 2013 1:05 pm

 Alex

Vou te mostrar um erro gravíssimo:

"- Tenho certeza que ele vai entender. – Ela puxou um celular do bolso da calça que Alex dizia ser muito feio e fora de moda. – Senhor Alexander? Sim, vou levá-la. É... Estou com um mau pressentimento, todos os meus pelos estão se eriçando. "

Camille te entregou para os monstros. Lembre-se que meio-sangues podem ser rastreados pelo monstro por meio de tecnologia. Além disso, faltou você descrever melhor o momento do sequestro e os fatos da sua vida, pois tudo acontece rápdo demais.

Por fim, quando se chega no acampamento, não se sabe quem é seu pai ou mãe divino, então não faz sentido cumprimentar com "Bem, vinda filha de Afrodite". Pelo que li, vi que você tem um grande potencial escrevendo e pode melhorar isso.

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Mensagem por Jesse Wade Priston Ter Jul 30, 2013 9:50 pm



Jesse Wade Priston

 

 

Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Jesse Wade Priston

IDADE: 18 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, moreno, forte, olhos castanhos, cabelos pretos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Corajoso, determinado, cooperativo, gostar de liderança, estressado e perde a calma rapidamente. Competitivo, tímido, quieto, inteligente.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Jesse McCartney

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Procurando no forumeiros algum RPG.

 
Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Apolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? É o Deus que eu mais me identifico, gosto de personagens que ataquem de longe.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) P.S: Foi mal ae, acabei escrevendo algumas coisas em terceira pessoa, outras em primeira. Que burro. U.u  Mas espero que gostem da história. (:


P.S2: Não consegui colocar o texto da história no código, foi mal! :x
 
Era uma simples manhã do último dia de maio. A cidade de Miami estava agitada: Uma recente onda de calor, a mais quente dos últimos cinqüenta anos, tinha chego com tudo à cidade. Muito falavam que aquele dia foi o mais quente da história de Miami. E em um hospital bem no centro da cidade, mais uma vida se juntava aos milhões de pessoas no mundo. Tudo indicava que ali, realmente nascia um menino que teria o sol como um verdadeiro aliado em seu futuro, e o destino não costumava a errar muito nessas coisas. Como sua mãe costumava a dizer, parecia que naquele dia, alguém estava em festa e tinha abençoado a cidade de Miami com uma verdadeira onde de calor, que era o que cultivava e mantinha viva ainda mais a cidade, que sempre fora marcante pelo clima bem quente e suas paisagem e praias marcantes, conhecidas pelo mundo inteiro.
 
E assim, Jesse nasceu. Seu pai, um atirador de elite do exército dos Estados Unidos, morreu um pouco depois de Jesse ter nascido. E sua mãe, uma renomeada professora de História da faculdade da Flórida. Coube a mãe de Jesse, Angelina Priston, a árdua tarefa de criar um filho, com o objetivo de dar-lhe uma boa educação, cuidá-lo financeiramente e zelar pela sua proteção, o que era bastante difícil. Ele teve uma infância bastante agitada, mas nada muito fora do comum. Sempre foi uma criança bastante hiperativa, que vivia indo a praia com sua mãe e amava brincar ao ar livre. Além disso, desde pequeno cultivou um desejo, hábito e até amor pelo sol, o que acabou sendo facilitado pelo clima quente de Miami. Morava em uma casa bem espaçosa, pelo menos para o convívio de duas pessoas, era bem grande.
 
Jesse nunca teve família. A família que todos os amigos de sua escola sempre diziam, para  ele, era apenas resumida a uma palavra: Sua  mãe. E a relação com sua mãe sempre fora muito boa, conversavam de tudo, desde músicas até sobre garotas e o que elas gostavam. Mas é claro, que quando pequeno, ver todas aquelas crianças correrem para o abraço do pai na saída da escola, de todas as brincadeiras de pais e filhos na praia, resultaria numa série de perguntas sobre “Quem foi meu pai?”, “O que ele fazia?”, “Como ele era?”. Por sorte, sua mãe sempre fora uma mulher bastante inteligente, sempre soube que conforme o tempo passava, chegava cada vez mais perto da hora de Jesse realmente saber a verdade. As respostas dela nunca deixaram nenhuma dúvida quanto a existência e quem era seu pai, então, Jesse acreditava na versão da mãe, apesar de sempre questionar para si mesmo a ausência de fotos, por exemplo.
 
O tempo passa, as crianças crescem. Jesse cresceu bastante. Já na sua adolescência, em seu primeiro ano no ensino médio, se tornou quarterback do time de futebol americano de sua escola. Jesse era forte, rápido, inteligente e acima de tudo tinha uma excelente mira, foi o que fez quebrar o recorde da história da Flórida em se tornar o quarteback mais jovem a dar 100 passes para touchdown na temporada regular do futebol americano. A parti daí, a escola se tornou, não só um lugar para se estudar, mas um lugar para se divertir. Ficou bastante popular na high school, e sua a vida depois daquilo não foi mais a mesma. Começou a namorar Karen, sua primeira e única namorada, namoro qual durou bastante tempo. Se tornou solteiro, depois de perceber que não amava mais agora, preferia ficar solteiro a namorar alguém que não gostava mais. Apesar de tudo, a popularidade e tudo o mais, ainda achava sua vida um pouco pacata demais, achava que quando se formasse, sua vida iria piorar ainda mais nesse quesito. Suas notas nunca foram lá grande coisa, mas eram boas, acima da média quase sempre, e olha que ele ainda lutava intensamente contra um transtorno de atenção que sua mãe e cerca de uns 5 médicos teimavam que ele tinha. Em história, sempre seu A+. Em seu último ano na escola, o time de futebol iria jogar a semi-final do campeonato nacional, na cidade de Nova Iorque. Tudo acontecia de forma corriqueira, tudo dentro dos conformes de sua rotina. Em um dos treinos a alguns dias antes da partida, Jesse ficou por último no chuveiro, como sempre fazia para ajudar um pouco a memorizar as táticas de jogo aprendidas. Porém, algo de normal estava prestes a acontecer. John, um jogador reserva do time, apareceu de repente, dizendo algumas coisas que não faziam lá muito sentido. Lembrava de algumas palavras que seriam estranhas se não tivesse estudado mitologia grega no bimestre passado. Não sei o que me deu mais susto: A imagem de John virando um monstro de uns três metros de altura, ou o estranho surgimento do treinador Carter, que agora não sabia se deveria chamá-lo de Treinador ou de centauro, ou sei lá o que aquilo era. Lembro os dizeres dele, logo depois de ter atordoado a criatura que John tinha se tornado, por via de algumas patadas e coices bastante contundentes.
 
“Coloque suas roupas, temos uma caminhada à frente”.  Bom, naquele momento, estar nu a frente de um bode era a coisa menos estranha possível. Coloquei rapidamente minhas roupas, o treinador logo tinha novamente suas pernas normais, ou sei lá se aquilo era algum tipo de fantasia. Estava a noite, ainda assim New York estava bastante movimentada, como sempre. As ruas lotadas de pessoas. “Não olhe para trás, continue andando... Será inútil pegar um carro aqui, com esse trânsito horrível”, falou o treinador,ou sei lá o que era. O treinador me conduziu até um daqueles  estacionamentos que mais pareciam um prédio. No último andar, um cavalo com asas esperava afoito. “Mas que diabos é isso?” Perguntei, finalmente abrindo minha boca. Ainda estava em choque é verdade, mas sempre reclamou que sua vida era sem verdadeiras emoções, sem um objetivo real de viver. Bom, agora seria diferente. Estava voando em um cavalo, pégasus, deduzi, acompanhado de um homem que mais parecia ser um bode. O vento frio batia forte em meu rosto, quase abafando os dizeres do treinador: “Vamos ao acampamento meio sangue”.
 
  E Nesse exato momento, dois vultos apareceram um pouco além do horizonte, vindo em alta velocidade e em direção a Jesse e o treinador. "Treinador, o que é aquilo?" Gritei desesperado, aquela altura, já sabia que o objetivo daquelas coisas eram tirar a minha vida sem dó e nem piedade. O pior de saber que alguém estava em sua perseguição, era não saber o porque de realmente estar sendo caçado, pensou Jesse. Não fazia a menor noção do porque daquilo tudo acontecer. Bom, poderiam ter sido a mando do time adversário ao qual o seu time iria enfrentar no campeonato, mas ele tinha a pequena sensação, a pequena idéia, de que eles não conseguiam se tornar monstros daquele porte, e olha que Jesse já tinha visto muitos monstros no futebol americano: Existiam cornebackers em times adversários que passavam com facilidade aos 2 metros de altura, fora a força e o porte físico, extremamente intimidadores.
 
 As criaturas já estavam em seu encalço, e o pior, sabia exatamente o que elas eram: Fúrias. Elas começaram um ataque maciço, não contra Jesse, mas contra o pobre do Pégasus que já deveria estar exausto aquela altura. Em pouco tempo, o Pégasus foi perdendo altitude de maneira rápida, até ficar a poucos metros do chão. – Pule logo! – Gritou o treinador, ordenando. Tomei um pouco de coragem, sabia que poderia se machucar. Esperou a vinda de um terreno que parecia ser mais macio a alguns metros a frente e pulou. Com a velocidade, caiu de mau jeito. Tinha que admitir que já tinha tomado investidas mais fortes do que aquilo. Levantou-se rapidamente e olhou para o céu a tempo de ver o treinador pulando um pouco mais a frente, caindo com os dois pés bem fixos ao chão. Começou a correr, não foi preciso muito para ver uma placa bem grande, escrito com letras estranhas, mas que ainda mais estranhamente conseguiu decifrar: Bem vindo ao acampamento meio sangue!


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Mensagem por Apolo Qua Jul 31, 2013 9:56 am

Jesse

Sua história teve vários errinhos de ortografia, mas nada muito gritante. Gostei de como você narrou a sua história com um adolescente realmente americano. Bem-vindo, filho!

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