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Mensagem por victor buonacera Qui Out 10, 2013 2:02 pm



Victor Buonacera 

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Victor Buonacera 

IDADE: 18

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: alto, cabelos pretos curtos, pele parda, forte mas pouco definido, olhos cor de café  

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Agitado mas mantem um ar frio algumas vezes, sarcástico de maneira engraçada pois adora ver as pessoas rindo, um pouco tímido mas se solta quando fica mais amigo da pessoa, um amigo muito fiel e um ótimo artista...principalmente se forem esculturas de gelo 



Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Quione

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Quione

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Se você ama mitologia deveria se considerar sortudo por descobrir que é um semideus certo? Errado! Isso aconteceu comigo quando eu tinha doze anos e vivia com meus segundos pais, digo “segundos”, pois nunca cheguei a conhecer meus pais biológicos já que eles morreram antes de eu nascer. mas John e Kelly sempre foram ótimos pais para mim, mas sempre que chega o inverno eu penso neles.imagino como seria estar junto com eles nas festas e se eles se dariam bem com meus pais adotivos, no natal daquele ano eu havia ganhado o melhor presente da minha vida: um livro chamado “contos do olimpo: todas as lendas da mitologia grega”. Pode parecer bobagem para a maioria das crianças ganhar um livro no natal mais para mim foi como ganhar centenas de barras de ouro, eu amava mitologia e principalmente a grega. Historias de gigantes e titãs, heróis e deuses, criaturas e monstros sempre me chamaram a atenção de uma maneira tão intensa que eu sempre consumia qualquer que aumentasse meu conhecimento sobre mitologia. Após vários meses o verão tinha chegado e com ele minhas repentinas dores de cabeça (afinal ter Dislexia, déficit de atenção e hiperatividade não era o bastante tinha que ter essas malditas dores de cabeça sempre que a temperatura sobe muito). Eu e meu amigo Drake estávamos conversando quando eu disse: “ei cara veja o que eu ganhei” e assim que eu mostrei o livro ele ficou com um olhar preocupado. “nossa que livro... interessante” ele se forçou a falar. “não deveria andar com ele por ai” disse Drake que por alguma razão estava tremendo um pouco.
“ei cara você ta legal?” olhei para traz na direção para onde ele olhava e vi nossa detestável visinha e seu maldito chihuahua, eles estavam bem nas minhas costas e não estavam com uma cara de muitos amigos, aquele cachorro sempre me odiou e tentou me morder sem motivos, mas naquele dia ele parecia especialmente irritado. “o que as pestes estão fazendo?” pensei em dizer: nada que interesse a você e a seu rato de estimação, mas respondi o mais friamente que eu pude “eu estava mostrando aos meus amigos meu livro de...” a velha arrancou o livro da minha mão e comecei a folhear, eu estava prestes a perder a calma e gritar com ela quando ela me deu o livro aberto em uma das paginas.
“equidina: mãe de todos os monstros” com uma descrição da criatura e na pagina ao lado lia-se “quimera: monstro com cabeça de leão, corpo de bode e calda de cobra – cospe fogo e dispara veneno – alto nível de perigo”. Estava prestes a zombar dela dizendo que avia certa semelhança entre as duas quando eu percebi que realmente havia uma semelhança entre as duas, na verdade quando eu olhei bem para o rosto dela vi que era a mesma pessoa do livro. mas como? Antes que eu pudesse me perguntar mais alguma coisa o chihuahua atacou e não digo isso como se ele tivesse tentado me morder, e sim como... ele cuspiu fogo!
Quando voltei os olhos para o cachorro ele já tinha mudado, era com se a imagem da quimera tivesse pulado para fora do livro, cabeça de leão, corpo de bode e calda de serpente. A velha estava debochando de mim e revelando quem ela era percebi então que estávamos sozinhos em uma rua deserta (como a rua ficou vazia sem eu perceber nunca vou entender) eu e meu amigo Drake com uma velha monstruosa e seu chihuahua demoníaco. “achou que poderia se esconder para sempre meio-sangue?” fiquei sem entender o que ela dizia, mas por alguma razão meu primeiro instinto foi agarrar o braço do Drake e correr dali, o que pode ter sido uma péssima ideia já que ele não consegue correr direito por um problema nas pernas, ou era isso que eu pensava ate ele tirar os sapatos e ter cascos no lugar de pés. Minha mente devia estar muito anestesiada pela rajada de fogo que eu quase levei porque a única coisa que eu pensei foi “ok, meu amigo é um sátiro e minha visinha é um monstro... continue correndo” nossa rua era uma rua sem saída, mas nós só percebemos isso quando chegamos lá sem saída nos só pudermos ver aquele cachorro-monstro avançar contra nos e então tudo o que eu pude fazer foi uma coisa que eu tinha certeza que era loucura, mas tinha certeza que deveria ser feita... avancei contra o monstro. Até hoje não entendo o porquê mais quando eu comecei há correr o tempo pareceu mudar ficou mais nublado com um vento mais forte e definitivamente mais frio. Quando aquilo cuspiu fogo eu nem estava consciente do que eu fazia simplesmente desviava dos ataques e mesmo quando não conseguia era como se o vento lutasse em meu favor para apagar o fogo, a ultima coisa que eu me lembro era de estar cara a cara com o monstro e ouvir aquela voz dizendo: “Vous apprendrez rapidement à utiliser les compétences de sa mère... mon fils” eu não sabia como nem porque, mas uma adaga de gelo apareceu na minha mão e quando eu acertei a cabeça do monstro com aquilo eu percebi o que aquilo queria dizer: “você aprende rápido a usar as habilidades de sua mãe... meu filho”.
Quando eu acordei estava dentro de uma van e só conseguia ouvir uma voz dizendo “acelere Argos, se a Equidna nos encontrar estamos perdidos” com minha cabeça ainda girando muito consegui dizer “Drake?... o que aconteceu?” ele disse com uma cara meio triste “ei cara, ainda bem que você acordou. não se preocupe nos estamos indo para um lugar seguro” “mas e meu pais... eles estão... correndo perigo com aquela coisa por lá”. A cara que ele fez demonstrou que estava prestes a dizer algo que eu não queria gostar. “bem quanto a isso... quando Argos chegou pra nos buscar nos passamos por perto da sua casa e... Equidna estava procurando por você lá e seus pais, bem... sinto muito cara”. Aquilo me atingiu como uma bola de canhão perdera meus pais uma vez e agora de novo... Por culpa daquele monstro. jurei naquele dia que se encontrasse Equidna de novo mandaria ele para um lugar pior que o tártaro.quando virei para o lado vi meu livro mas com o titulo diferente agora dizia. “manual do olimpo: toda a informação para sobreviver.” não entendi muito bem mais não questionei aquilo, pois ainda esta a muito chocado com a noticia dos meus pais. “para onde vamos?” perguntei “para um lugar onde estaremos seguros... o Acampamento Meio Sangue”. Queria perguntar mais coisas, mas antes que eu pudesse minhas forças me deixaram e eu cai no sono de novo.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.


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Fichas de reclamação. - Página 6 Empty Re: Fichas de reclamação.

Mensagem por Apolo Sex Out 11, 2013 11:20 am

Victor
Seu nome está fora dos padrões, sua história está sem diálogos usando travessão, sem nenhum parágrafo, você respondeu a segunda questão com "Quione" e está praticamente sem nenhuma letra maiúscula ou vírgula.


-REPROVADO-
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Mensagem por Victor A. Gauloski Sex Out 11, 2013 12:06 pm



Seu Nome Completo Aqui

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO: Victor Alvo Gauloski

IDADE: 20

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Olhos azuis,pele clara, estatura mediana, corpo semi atlético,cabelos castanhos.  

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Legal, Irritante, irônico, se acha as vezes,sempre responsável.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP):[/b
] Jared Padalecki

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): pelo fórum parceiro.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Thonatos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Por que eu sou a morte, aquele que esta destinado a ceifar todas as almas e até deuses no futuro. 

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)


Eu nasci de cesariana, minha mãe morreu no meu parto, e eu vi um monstro levar ela quando0 era criança e nunca se apagava da minha memória esta sena,eu fui crescendo e cada vez eu gostava mas do escuro a luz me incomodava, não conseguia pensar direito sobre uma luz muito forte, e conforme fui crescendo fui ficando mais forte eu não sabia quem era meu pai, mas era ovil que não era aquele que me chamava de filho então um dia estava andando tranquilamente pela rua até que um homem foi atropelado pior um carro e então eu vejo o corpo caído e ando até ele assim que encostos nele o clima fica frio, e vejo algo saindo do corpo, fico assustado, pois nunca tinha visto uma lama antes e depois de algum tempo a alma começa a falar comigo, “O que esta acontecendo?” eu respondo: Não sei, aliais você morreu! A alma fica encarando seu corpo olhando com raiva, e começa a flutuar até o homem que o atropelou e no mesmo instante ouço uma voz dizendo em minha cabeça sussurrando em meu ouvido “guie-o até o sub mundo e não deixe ninguém te ver eu pergunto para voz: -Como, não sou invisível! Depois deu diz isso surge do nada uma caixa na minha frente eu a abro e vejo um colar um escudo e uma capa dentro dela então coloca a capa e o colar me envolvo na capa então uma mulher tromba em minha e sai correndo para o outro lado, eu vou até a alma e digo para ela: -Alma venha comigo, ou vou ser obrigado até picar como se pica uma cebola! Digo em voz ameaçadora a alma responde: “-Não chegou minha hora você esta enganado!” e vem para me atacar eu pego meu escudo e me defendo eu sem saber o que fazer pergunto para voz em minha cabeça: -Como,... como vou mandar ele para o sub mundo! Então a voz novamente na minha cabeça responde “pegue o seu colar em sua mão e depois veja o que acontece!” eu sem entender muito pego o colar e estendo meu braço de imediato ele se abre formando uma foice, eu começo a movimentar a foice de forma habilidosa então desfiro um corte na perna esquerda do fantasma e digo: -Vai vir comigo inteiro ou em pedaços?! A alma para de flutuar e diz: “Tudo bem você venceu!” Eu começo a guia-lo pelas instruções que apareciam em minha mente que a voz iria dizendo para onde ir, depois de chegar até o sub mundo a alma é guiada por um homem que se dizia filho de Hades e um outro homem se aproxima de mim e diz: “Ola meu filho, eu sou Thonatos, seu único e verdadeiro pai! Eu fico assustado, mas logo digo: -Pai por que não foi buscar a alma do morto você mesmo?! Ele logo diz: Porque você deve aprender a ceifar para um dia ficar imortal como eu e quem sabe tomar o meu lugar! Eu saio de lá e vou para um acampamento que ele tinha me falado que eu deveria ir e com a foice disfarçado de colar novamente eu vou até lá.                                           

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Mensagem por Apolo Sex Out 11, 2013 1:23 pm

Victor
Suas respostas estão sem sentido como "Legal, irritante..."  e você não é quem vai ceifar a vida dos outros, esse é Thânatos, nenhum semideus poderia matar ou guiar a alma de um deus.

Sua história está sem parágrafos, praticamente sem vírgulas, erros de ortografia no mínimo bizarros, está confusa e difícil de ler. Não dá pra aprovar de nenhum modo. Melhore esses vários erros, boa sorte.

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Mensagem por Matthew K. Porter Sáb Out 12, 2013 8:48 pm



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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Matthew Knight Porter

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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque em fóruns ou em off mesmo, os amigos me caracterizam sendo um pouco louco ou maluco e mesmo sendo um fórum, eu adorei e me identifiquei com o Éolo de O Herói Perdido e me acho parecido com o mesmo. Gosto do ar e tenho uma mania de achar que movo o vento pra bater a porta quando a movo com força, mesmo bobo me faz rir toda fez.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Na Inglaterra
Eu cresci sem pai e minha mãe me ajudou em muitos momentos de dificuldade como a troca de colégios, aprender à dirigir e nas brigas na escola que eu parecia imã pra valentões feios que muitas vezes eu sabia me virar, mas cansava e só eu que era pego com as feridas quando os adultos apareciam. Há 6 meses ela se casou e dou me dou bem com a esposo em questão, decidi fugir de casa, deixando um bilhete para minha mãe me despedindo. Levei algumas roupas, fotos com minha mãe e um foto dos meus pais juntos que era a única coisa dele que eu tinha e por fim peguei 500 euros que o cara tinha guardado debaixo da gaveta do criado mudo dele que eu o peguei escondendo sem querer. 


Arrumei-me do melhor jeito que pude e não transparecer que estava fugindo, saio do hotel em que estava porque morava em um apartamento, levando tudo que eu achei necessário é claro. Peguei um táxi e fui para o aeroporto, chegando lá foi tudo normal porque só carregava uma mochila nas costas e foi mais rápido andar entre as pessoas. Paguei a passagem, mostrei minha identidade e por sorte não deu problema mesmo a mulher demorando a verificar se eu era mesmo dono da identidade. Esperei uns minutos e chamaram meu avião, fui para fila e entrei no avião já entrando na cadeira designada pra mim. 


O vôo foi comum aparentemente, com algumas turbulências e os lanches, mas no geral foi nada de mais. Dormi por algum tempo, acordei pensando que caia e com o barulho porque bati os pés no chão, uma aeromoça passou e perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim. Passou uns dez minutos depois que acordei e estava distraído com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu. Ouvi que estávamos pousando, respirei fundo com os olhos fechados e abri os amendoins para me distrair enquanto terminava a turbulência do pouso. Olhei pra frente e vi as aeromoças já abrindo as portas, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retardá-los.


Saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado ao aeroporto, à aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era estranha com a cara um pouco deformada e possuía uma perna de metal e outra era de casco de bode ou cabra, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, a empurro e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois observei um táxi vazio e me aproximei como se não quisesse nada. Observei que tinha as chaves, e o dono tava na porta esperando um passageiro, joguei minha mochila dentro do carro, dei a volta e entrei nele. Rezei pra saber dirigir do outro lado do carro, liguei ele e dirijo até uma lanchonete longe do aeroporto até que vejo numa placa escrito NY que me lembro que meu pai me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais. 


Parei o carro para ver o que tinha nele e achei um mapa, uma bombinha de asma azul, uns drops de menta que adoro e principalmente por achá-los longa de casa. Um mapa e alguns documentos do táxi. Abri o táxi ali mesmo, verificando onde estava e onde teria um hotel barato e próximo pela gasolina que tava na metade do tanque. 
Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Estreito de Long Island. Dirijo uns dois quilômetros seguindo o caminho que vi mais ou menos no mapa e pergunto o que eles estavam fazendo aqui. Eles foram evasivos e eu disse que via os chifres do menino peludo, a espada do garoto e a adaga da menina que ambos a espada e a adaga brilhavam como nunca tinha vista só que não entendia porque isso tudo. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida, eu estacionei no meio da estrada e expliquei tudo e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo, mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo já pedindo para o sátiro me ensinar como ir para o tal acampamento, logo dirijo pelo caminho indicado para o acampamento cortando caminho.


Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca de madeira que separava a estrada do campinho com grama e árvores pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco mais a velocidade do carro e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro, quase  desmaiei pelo susto, mas não tive tempo. Fiquei meio poker face, porque um dragão venceria fácil os cães, e ele parecia nem ligar para mim e os outros enquanto passamos por ele enrolado no pinheiro, descemos a colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser onde tinha o líder daquele lugar, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem seria meu pai divino.

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Matthew K. Porter
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Mensagem por Apolo Sáb Out 12, 2013 9:06 pm

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Mensagem por Matthew K. Porter Sáb Out 12, 2013 9:16 pm



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5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Moreno, alto, um pouco forte e olhos claros. Possui um corpo bacana sem excessos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Impulsivo, arrogante e simpático, rude e um pouco temperamental.

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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque em fóruns ou em off mesmo, os amigos me caracterizam sendo um pouco louco ou maluco e mesmo sendo um fórum, eu adorei e me identifiquei com o Éolo de O Herói Perdido e me acho parecido com o mesmo. Gosto do ar e tenho uma mania de achar que movo o vento pra bater a porta quando a movo com força, mesmo bobo me faz rir toda fez.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 
Sempre fui caracterizado como maluco pelo meu amigo que raramente se separava de mim. Ele ria e me zoava por eu fazer certas coisas como falar as verdades na frente das pessoas ou não mentir quando falava mal de uma pessoa e repetia na cara dela. Mesmo ele falando que era pra eu tomar cuidado, eu não conseguia me controlar, era como se escapasse sozinho e isso tornava nossa vida agitada. Minha mãe na maioria das vezes trabalhava fora e procurava me ajudar no que pudesse o que ultimamente se resumia a me mudar de escola por alguns problemas que acontecia. Eu não sou de agir sem pensar, mas também não fico pensando em 300 caminhos dependendo de uma atitude minha, então eu e Marcos que é meu amigo pra toda hora nos divertíamos e nos metíamos em encrencas quase como rotina do dia. Saímos do colégio e íamos pra academia malhar um pouco pra me cansar e evitar minha hiperatividade que era bem comum depois do almoço eu ficar mais agitado que criança com doce e por isso malhava pra me cuidar e pra me desacelerar um pouco nessa parte do dia. Após a malhação de 4h e 30min íamos pra sua casa tomarmos banhos e brincarmos um pouco afetivamente porque eu o namorava escondido, mas como na frente dos outros não demonstrávamos nada, nunca suspeitaram de nada até que um dia eu me meti numa briga com uns brutamontes novos na escola e eles estava na detenção porque sem querer chegou atrasado e discutiu com a professora sobre a desculpa. Ele chegou no meio da briga, os meninos nos zoaram e ele não se agüentou e revelou nosso namoro só que ao invés de rirem eles ficaram estranhos com os rostos mais feios e mais fortes enquanto Marcus me chamava pra ir embora e me puxava. Eu o segui estranhando o que estava acontecendo, mas evitei de perder tempo e fomos pro trabalho de minha mãe que era numa lavanderia. Quando chegamos, ele explicou o ocorrido quase completo pra minha mãe, só que ao invés de meninos, ele disse lestrigões e perguntei o que tava havendo. Ele me fez sentar e disse que era um sátiro protetor pra mim e que eu era um semideus e que minha mãe evitava ficar tanto tempo comigo pelo meu cheiro de semideus que chamava muito a atenção dos deuses. Eu adorava a mitologia, então não foi tão difícil assim aceitar, mas a parte de eu ser semideus foi surreal demais e o mais importante de quem seria meu pai. Minha mãe e Marcus não sabiam, mas era alguém relacionado aos céus porque Marcus fora enviado há dois anos para me proteger a próprio pedido do deus e pelo encontro com ele era alguém dos céus. Minha mãe me deu uma mochila e nós três fomos para o carro dela pra ela me levar pro acampamento semideus, ou melhor, meio-sangue. Despedi-me dela e entrei seguindo Marcus pela colina e indo até uma casa grande enquanto observava o local cheio de jovens e pensei positivo porque poderia ser legal essa vida de semideus com deuses e poderes. Obs: EU FIZ AGORA ESSA HISTÓRIA, então se der erro, cor diferente é que copiei do Word.


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Matthew K. Porter
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Mensagem por Convidado Sáb Out 12, 2013 10:13 pm

Você não deu o espaço para os parágrafos na sua história, há falta de virgula, sem contar que nem lendo sua história 3 vezes consegui encontrar sentido nela. Por que o fato de você ser homossexual iria espantar os monstros? Se é que entendi direito :hum:
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Mensagem por Matthew K. Porter Sáb Out 12, 2013 11:56 pm



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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque em fóruns ou em off mesmo, os amigos me caracterizam sendo um pouco louco ou maluco e mesmo sendo um fórum, eu adorei e me identifiquei com o Éolo de O Herói Perdido e me acho parecido com o mesmo. Gosto do ar e tenho uma mania de achar que movo o vento pra bater a porta quando a movo com força, mesmo bobo me faz rir toda fez.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 
Sempre fui caracterizado como maluco por meu amigo que raramente se separava de mim.
Ele sempre se divertia com o fato de eu ser um tanto quanto sincero com as pessoas, falava o que pensava das mesmas e geralmente falava na cara das mesmas, coisa que outras pessoas geralmente não o fazem mesmo com seus conselhos isso não dava certo, como uma parte de mim que simplesmente não era o que era.
Minha mãe era enfermeira em um hospital local fazendo com que grande parte do meu dia eu acaba ficando longe da mesma devido ao serviço, já havia me acostumado com isso, mas em compensação ela tentava me ajudar de diversas formas, sendo uma delas, me mudar constantemente de escolas, creio que seriam por questões financeiras, mas todas as vezes que eu citava algo a respeito ela somente desconversava meu pai por outro lado nunca fora presente em minha vida, onde pelo que fiquei sabendo largara de minha mãe assim que descobrira que ela estava gravida nos deixando a mercê da sorte e do destino.
Sempre fomos de nos meter em encrencas escolares pelos mais diversos motivos, desculpe quando digo fomos, quero dizer eu e Marcos meu namorado e melhor amigo desde que me conheço por gente, começamos a namorar por este motivo mesmo, um dia estávamos fugindo de dois valentões e quando vimos estávamos atrás de uma caçamba nos beijando, tá não é o melhor dos encontros, mas eu gostei.
Como de costume após o almoço Marcos me arrastava para a academia que havia em nosso bairro, não era muito fan de academia, mas me ajudava bastante a controlar minha hiperatividade que ao decorrer dos anos começou a evoluir constantemente, após quase cinco horas de malhação fomos em direção a minha casa para tomarmos banho e descansarmos um pouco, geralmente passamos a tarde toda abraçados vendo filmes ou somente comentando baboseiras de nossos cotidianos, infelizmente não tínhamos todas as aulas juntas por este motivo tínhamos pelo menos estas diferenças para compartilharmos.
Somente uma coisa em nosso relacionamentome incomodava, não podíamos falar abertamente que estávamos em um relacionamento pois como Marcos me dizia poderíamos atrair confusão devido ao fato de sermos “diferentes” dos outros, nunca pensei em homossexualidade como diferença, mas nunca consegui fazer Marcos entender isso.
Sempre fomos muito bons em nos misturar e nos camuflar, pois nunca desconfiaram de nada sobre nosso relacionamento, ate o dia em que me envolvi em uma briga seria, esqueci de comentar Marcos sofreu maus tratos de seus pais quando criança e acabou desenvolver um problema em uma de suas pernas que fora lesionada, causando assim um problema no seu andar, raramente se percebia a menos que o mesmo ficasse muito agitado ou nervoso, mas neste dia se me falassem diriam que isso era mentira.
Acabei discutindo com alguns brutamontes, pois os mesmos queriam que déssemos nossos lanches para eles, mas Marcos por incrível que pareça come demais mesmo sendo magro então para defender seu lanche acabamos brigando, todos além de mim estávamos na sala de detenção, eu por que cheguei atrasado, eles por talvez ter comido uma criancinha ? Brinco assim mas mal sabia o que me esperava.
Eu estava sendo segurado por um dos rapazes e recebia golpes na boca do estomago enquanto eles discutiam comigo em uma linguagem antiga, pelo modo de pronuncia, mas que eu por mais estranho que pareça entendia a cada palavra, Marcos veio saltitando coisa que eu quase nunca o via fazendo, ele pula e acaba acertando o peito de um dos rapazes que me socava, dando uma brecha assim para que os outros me soltassem, sinto as mãos de Marcos sobre meu pulso e sou puxado enquanto corríamos.
Enquanto corríamos olhei para trás e pude perceber que os rapazes aos poucos pareciam mais feios que antes e maiores também, mas continuei correndo e meu namorado somente me puxava dando guinadas rápidas e me fazendo às vezes tropeçar, mas por sorte não cair ao chão.
Corremos e adentramos o hospital que minha mãe trabalhava, fomos em direção ao balcão e Marcos pediu para chamar a enfermeira Porter, a recepcionista nos pede um momento e cinco minutos depois minha mãe aparece, vendo meu namorado ao meu lado, a mesma nos puxa para uma salinha e logo estamos a conversar, conversa vai conversa vem percebo que quando os mesmos citavam os rapazes eles não diziam garotos ou homens, mas sim lestrigões , tentei diversas vezes interromper para saber o que estava acontecendo mas em todas as tentativas sempre ficava sem respostas.
Estávamos quase terminando a conversa quando uma mulher, a recepcionista adentra a sala dizendo:
- Quatro homens se encontram na recepção e querem falar com a senhora, peço para aguardar?
Minha mãe somente assente, mas ao ver a moça sair, segura a mim e a Marcos pelos braços e nos leva para a saída de emergência, a saída que dava no estacionamento do hospital, adentramos o carro e então meu namorado revela, ele era um sátiro enviado pelo acampamento meio sangue para me levar em segurança, fazia dois anos que o mesmo fora enviado, mas só o poderia quando eu soubesse da verdade, ele me explica que somente semideuses poderiam habitar o acampamento além do oraculo a única mortal do local, assenti e perguntei de quem eu poderia ser, mas infelizmente não sabiam me dizer.
Marcos havia recebido sua missão por uma águia no acampamento meio sangue, então o mesmo achava que por este motivo eu poderia ser filho de alguma divindade do elemento ar, provavelmente Zeus pelo fato de ter sido uma águia, mas nada muito concreto demoramos algumas horas ate chegar a uma colina contendo um pinheiro em seu topo, no fim do morro uma casa de coloração azul bebe se encontrava, onde podia se vir vários rapazes e garotas correndo de ambos os lados, solto o ar de meus pulmões e digo estagnado.
- Enfim novo lar...


PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por  Dom Out 13, 2013 9:46 am

Matthew

O problema é apenas na sua história. Primeiro que você não narra sua história desde quando você nasceu, a mesma conta apenas parte da sua adolescência até a descoberta de ser semideus; que por sinal é bem criativa. Outro grande problema é a ortografia, principalmente a falta de vírgulas, ponto final e o número de parágrafos. 
Você tem um grande potencial de escrita, só tente passar sua história por um corretor ortográfico; ou como eu, use o word. E lembre que você tem de descrever desde o seu nascimento até a descoberta de ser um semideus.
- REPROVADO -
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Mensagem por Elijah James Thorne Dom Out 13, 2013 10:52 am



Seu Nome Completo Aqui

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Elijah James Thorne

IDADE: 18

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelos escuros, estatura mediana, forte e magro sem exageros e olhos escuros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Ele é meio contraditório, impulsivo, arrogante, rude e um pouco temperamental.  

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Tyler Posey - falaram que o user que está registrado saiu do fórum

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Me mandaram o link pelo Skype


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Despina

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Gostei da história da deusa e mesmo sendo inimiga do acampamento, eu entendo um pouco do ponto de vista dela e realmente concordo com o que faz. Sei que ela destrói e é má de certa forma, mas ela também sofreu e quase ninguém realmente olha os dois lados da situação pra julgar se é bom ou ruim. Sobre esse lado de não verem meu lado antes de julgar eu entendo porque também passo por isso e por isso acho que tenho ligação com a deusa além das estações dela que pra mim são as melhores.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 
Eijah cresceu em berço de ouro e nunca demonstrou maldade no coração, mas apenas força porque não chorou muito quando criança desde que sua mãe partiu sem aviso e sem voltar. 

Quando fez seus dez anos foi colocado por seu pai num internato onde passava mais tempo em detenção do que fora delas, porque como vivia direto no internato e sentia saudades do pai, ele aprontava certas coisas leves para que seu pai fosse chamado. Infelizmente, apenas ligavam pra ele e ele dizia pra me punir apenas ao invés de falar comigo ou vir me trocar de escola. Como eu sempre me mantive aprontando pra atrair meu pai, o diretor me fez começar a malhar na academia da escola para me distrair e ocupar meu tempo, o que funcionou porque até eu me acostumar me cansava bastante e quando me acostumei eu cansei das brincadeiras já achando infantil. 

Quando fiz 17 anos, tentei me manter desde que entrei com poucos amigos, mas de certa consegui porque tinha um amigo apenas e ele sempre tava perto quando eu precisava e ou não. O nome dele era Ethan e o mesmo usava muleta e tinha muito cabelo mesmo e era todo bagunçado, sentia uma afeição por ele muito grande, como se quisesse algo mais, mas me reprimia logo porque era um amigo e era engraçado ter um amigo mais íntimo do que apenas na sala e trabalhos. Havia feito quase seis meses do meu aniversário, e estava fazendo um ano que conhecia Ethan e resolvi aprontar, então comprei uma garrafa de vodka com uns garotos que tem uns contatos. Surpreendi Ethan após a academia, porque o levei pro quarto dele que estávamos no fim de semana e o colega de quarto saiu pra visitar a família e já tinha escondido a garrafa de vodka no quarto dele. 

Entramos e enquanto ele ia pegar umas roupas pra eu dormir lá eu preparava o local pra noite, então peguei a garrafa e faço a surpresa dele porque ele sempre quis provar. Ele me abraça e por algum motivo prolongamos o abraço, nos afastamos lentamente e nos beijamos demoradamente como se nada importasse. Após aquele final de semana passamos a nos relacionar e tudo ia bem, mas um garoto se matriculou na escola que se chamava Jim e algo me chamou atenção nele. Ele virou meu amigo durante umas aulas, o que deixou Ethan meio ciumento, então chamei os dois pra esclarecer, mas fomos interrompidos pelas líderes de torcida que estavam estranhas por algum motivo. Jim me puxa e eu puxo Ethan enquanto Jim tentava nos tirar do banheiro masculino que estava trancado e eu perguntei o que tava acontecendo e ele me diz que era Empousas. Eu fiquei sem entender nada e ele tira uma adaga sabe-se de onde e diz, vai matá-las. Ele me empurrou e enquanto observava a adaga, Ethan foi puxado por uma delas que o agarrou e o beijou na boca. Eu vi que ele tentou se soltar, mas do nada ele ficou mole o que me deu uma raiva e fui pra cima dela. A outra entrou na frente, mas bato nos braços dela, no pé que não era metal e finco a adaga debaixo pra cima no queixo dela. 

Tirei a adaga dela e a mesma vira pó na minha frente, mas a outra largara Ethan no chão e quando pensei que ia ver ele, ela veio na minha direção, mas a chuto na barriga e atiro a adaga na cabeça dela. Ajoelho-me verificando Ethan e o chamando, batendo no rosto dele, mas nada adiantava. O pulso dele eu não sentia o que significava que ele estava morto e meus olhos já estavam transbordando lágrimas há um bom tempo até que Jim pega a adaga do chão onde tinha a outra líder de torcida estranha e me puxa dizendo pra irmos. Arrumamo-nos e fomos embora dali pra um acampamento pra gente como eu, que Jim explicou que eu era Semideus, filho de um mortal com uma deusa.


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Mensagem por Apolo Seg Out 14, 2013 9:31 am

Eljah
Sua história está bem escrita, mas faltou detalhes principalmente na parte da batalha. Tudo está acontecendo rápido demais, procure fazer uma descrição melhor sobre a vida da sua personagem.

-REPROVADO-
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Mensagem por Hizumy Seg Out 14, 2013 5:40 pm



Hizumy R. Mizushiro

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Hizumy Raphael Mizushiro

IDADE: 37

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Desde de criança que Hizumy viaja pelo mundo, procurando por melhorar o corpo e a mente, tentando encontrar uma resposta para o destino em que a Humanidade caminha. Graças as suas jornadas pelo mundo, podemos dizer que o homem tem um corpo muitíssimo bem constituído, com músculos definidos em mármore. Abençoado com uma pele, digamos, normal, nem morena nem branca, algo intermediário entre as duas colorações. Olhos manchados de castanho-escuro e, um liso e negro cabelo. Seus dentes são bastantes característicos, pois, além de naturalmente brancos, têm os caninos bem aguçados e, ligeiramente inclinados para frente.  



5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Homem muito viajado, viveu e agiu muitas vezes em situações constrangedoras. Filósofo, tem uma opinião crítica e profunda sobre tudo que o rodeia. Bastante extrovertido e, digamos, um pouco filantropo e playboy, age de forma superior, como se ninguém lhe atingisse os calcanhares. Detesta pessoas hipócritas e miséria. Tenta sempre fazer justiça com as próprias mãos, porém, odeia ter que matar alguém. Para ele, a morte ou a vida não são escolhas que possam estar nas mãos de míseros mortais.  

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Christian Bale

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Com auxilio do motor de buscar, Google.  


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Thanatos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?  Porque filho de Thanatos, o Deus da morte? Bem, achei bastante curioso o facto do Deus da morte, o ceifador das almas, ter a capacidade de procriar, sendo que, seu único objectivo de vida, ou melhor, o seu trabalho ou ocupação, é nada mais nada menos do que matar.
 Confesso que nunca vi Percy Jackyson ou mesmo li os livros - E olha que sou fanático por livros *o* - por isso posso estar a ser disparatado, mas bem, acho que a maioria obtaria por Deuses como Zeus, Hades e Poseidon... Como gosto de ser diferente dos outros, escolhi a morte para ser meu progenitor.    

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)      


 
 Bem... como começar? Talvez seja melhor pelo princípio!  Chamo-me Hizumy, tenho 37 anos e sou um humano invulgar. Tudo começou há muito tempo atrás. Exactamente há 37 anos, quando eu nasci.   Segundo relatos, foi numa noite escura, os céus combatiam entre si, relâmpagos voavam como dardos lançados a uma fera, os deuses gritavam cheios de fúria. Na estalagem de ermida, Espanha, minha doce mãe - uma mulher bastante bela, mais bela que a própria Afrodite - paria, com todas as suas forças restantes e um enorme sacrifício, uma pequena criança. Um bebé, coisa minúscula que berrava e berrava ao luto da progenitora. Sim, é verdade. A minha primeira vítima fora a minha mãe. Aquela não era a primeira vez que ela tivera um filho... E pelo o que hoje sei, a culpa do seu leito foi mesmo minha. Assim que falecera, ali, moribunda no estaleiro de ermida, uma espécie de estalagem para os eremitas situada em Vigo, fui tratado a baixo de cão - Lugar onde realmente pertenço - . Tive uma vida cheia de luxurias em Vigo, não posso reclamar. Acordava todos os dias às cinco da manhã e deitava-me à meia-noite. Limpava os corrimões das escadas como os degraus e os lavabos. Ordenhava as cabras e estudava, além de, servir como brinquedo sexual para os que ali passavam. Ao completar seis anos de idade, mimado, fartei-me da boa vida que me davam em Vigo e parti, sozinho, mundo a fora. Vivi e sobrevivi da forma que pude. Tornei-me um completo selvagem aos olhos da sociedade. Roubei pão para comer e fui espancado por isso, matei para me proteger e, fui exilado do país por esse mesmo motivo. Tive sorte! Não foram cruéis os espanhóis. 
   Tinha, se bem me recordo, nove anos quando cheguei à arábia. Foi nessa idade que experimentei pela segunda vez o poder que me estava destinado. Acabara de ser pego pelos mercenários. Ouvi um deles dizer que vinham em missão de resgate. Gigantes colossos, bastantes humanos, não tardaram em rasgar os protótipos de roupas que tinha e a colocarem-me, jovem criança, desnudado, de corpo e alma ao léu. O que se seguiu é fácil de se adivinhar. O que veio depois disso.. É o que tento esquecer até hoje. Consumido pela raiva e ódio de ter sido consumado daquela forma, sem amor, sem delicadeza  desejei no fundo do meu coração ledo, a morte dos seis mercenários. Transpirado, com o meu e os seus suor, os poros abria-se-me exaltando um odor sem cheiro, mas que mesmo assim, conseguia sentir o seu gosto amargo e podre a pairar no ar. Estupefactos  os mercenários tremiam sem sequer saber porque, apenas sabiam, que aquela criança os lembrava muitas das situações onde a morte lhes enfrentara. 
  - Temos que matar esse pirralho! - Tenho certeza que fora isso que eles pensaram quando dirigiram aquele olhar sombrio para cima de mim. E, tenho a certeza que teria morrido, se aquele estranho encapuçado não tivesse aparecido, com a sua foice negra, e os decapitado, sem pestanejar. O sangue jorrava sobre o meu corpo, lambuzando-me completamente. Adorei aquela sensação, ameia tanto que hoje, faço o máximo para a evitar. Depois de ser salvo pelo estranho, e deste desaparecer, deixando para traz, um gesto de carinho, mexendo-me nos cabelos. Com o passar dos anos, a medida que fui viajando e aprendendo a defender-me, fui também estudando, principalmente sobre a mitologia Grego-românica. No meu décimo nono aniversário, na Somália  descobri finalmente de quem era filho. Não estava contente por saber o nome do meu pai, pelo contrário, acho que o amaldiçoei mil e uma vezes. Após a derradeira descoberta, viajei para a china, onde, dediquei-me às artes marciais chinesas.... Até o dia de hoje... Dia, em que parto desde lugar repleto de pequenos pigmeus amarelos, para um lugar melhor...      

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Hizumy
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Mensagem por Chloe Crawford Seg Out 14, 2013 6:40 pm



Chloe Crawford

 


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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Chloe Crawford

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Loira de cabelos lisos e olhos claros, azuis. Pele branca como a neve, possui 1,70 de altura, corpo esguio e flexível.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Personalidade extremamente forte e normalmente reservada a poucos. Com a fala bem articulada, Chloe consegue se comunicar facilmente com desconhecidos por ter 0 por cento de timidez. Apesar de conter diversão na maioria das coisas que faz, é estranhamente obscura. 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Cara Delevingne atual dona do pp esta ausente por tempo indeterminado

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Já possuo uma conta, encontrei anteriormente pela minha prima -q 


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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éris.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Éris, a personificação da discórdia, o que mais teria haver comigo? Escolhi a deusa pois foi a quem mais me inspirou, as deusas com lado negro são sempre diferentes e acabou que Éris me convém, afinal, o mundo não existiria sem o caos. 

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)  Chloe Crawford nasceu em Anchorage - Alasca em uma noite tempestuosa, e como seu pai costuma descrever "encantadoramente fria". Anchorage possui um clima sub-ártico, ou seja, frio puro. Com 13 anos de vida a garota descobriu que sua mãe nunca voltaria, sim, apenas quando possuía uma idade mais avançada descobriu a verdade. George, seu pai, lhe dizia que a mãe da garota estava na França para trabalho, ele até mesmo lhe deu um nome, Ellen, estranho, mas funcionou. Com a cabeça da garota em desordem com a descoberta, o pai aproveitou para uma última revelação, ela era diferente. Diferente como? Uma semideusa. A historia pode ter ficado um pouco confusa, então talvez seja melhor a própria Chloe contar, lá vai.

 Terça feira - 23:00

 Fiz o possível e o impossível para meus passos não serem ouvidos, caminhava na ponta dos pés até a última porta do corredor, retirei a chave recém conseguida de dentro de meu bolso e a abri com cuidado, estava escuro e ao tentar acender a luz tomei um leve choque que me fez levar o dedo até a boca. O lugar podia ser descrito como um escritório bagunçado até demais. Na prateleira, escrivaninha e até mesmo chão haviam folhas e fotos espalhadas, claro, minha curiosidade crescia a cada segundo que estava longe daqueles pequenos documentos. Ao dar uma primeira boa olhada encima da mesa levei alguns instantes para esclarecer as ideias; fotos de minha mãe. Me sentei na cadeira que ali estava não tendo a preocupação de não fazer barulho desta vez, olhei foto por foto, elas pareciam estranhas, algumas eram junções dela com meu pai, George, e algumas apenas ela fazendo poses e coisas assim. Coloquei-as de volta na mesa e passei os dedos pelos papeis até enfim pegar um, dados estranhos e o nome de minha mãe "Ellen", escrito repetidamente. Enquanto tentava corresponde tudo o que ali jazia, a porta foi aberta me fazendo pular da cadeira e em instantes estar em pé.
 _Chloe, o que faz ai? - meu pai perguntou, sua voz já estava embargada de sentimentos.
 _Tudo bem... O que é isso? - caminhei até ele com os papeis a mão e os prensei contra seu peitoral, ele ergueu a cabeça e parecia pensar seriamente se iria responder ou não, então tomei a dianteira - Eu gostaria de saber, o por que de as fotos que me mostrará de minha mãe são montagens?
 Foi então que fui preenchida de respostas aleatórias como "Fotos? Que fotos?", "Não é sua mãe, está confundindo" e por fim "Ela não é sua mãe". Quando tais palavras saíram de sua boca acompanhadas das próximas, me senti sem chão, literalmente. George me ajudou a sentar na cadeira e então, continuou.
 _Filha, me arrependo amargamente de ter escondido a verdade. Se você pudesse entender o meu lado... Sua mãe... Ela não podia correr o risco de te visitar, ela queria, mas não pôde e não pode.
 Depois disto e mais algumas desculpas estranhas, enfim suas palavras foram "Você não é normal, não como eu ou seu tio. Você é especial, é até mesmo melhor que pessoas normais. A pergunta que precisa ser respondida, sua mãe é uma deusa, nenhuma brincadeira foi falsa, você não pertence a este lugar, você precisa mas do que nunca, de proteção"

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Chloe Crawford
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Mensagem por Matthew K. Porter Ter Out 15, 2013 5:43 am



Matthew Knight Porter

 



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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Matthew Knight Porter

IDADE: 18

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Moreno, alto, um pouco forte e olhos claros. Possui um corpo bacana sem excessos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Impulsivo, arrogante e simpático, rude e um pouco temperamental.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Ian Somerhalder

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Me mandaram pelo skype


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Éolo

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque em fóruns ou em off mesmo, os amigos me caracterizam sendo um pouco louco ou maluco e mesmo sendo um fórum, eu adorei e me identifiquei com o Éolo de O Herói Perdido e me acho parecido com o mesmo. Gosto do ar e tenho uma mania de achar que movo o vento pra bater a porta quando a movo com força, mesmo bobo me faz rir toda fez.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 

Nasci e cresci numa cidade do leste de Virgínia e mesmo sem pai, eu fui feliz. Minha mãe mesmo não demonstrando se sentia infeliz pela falta do meu pai, mas ela sempre desconversava quando o assunto era ele. Costumei a ter um ou dois amigos da escola ou vizinhos toda vez que me sentia sozinho ou porque minha mãe mudava de emprego e o horário dela mudava ou aumentava. Não sei se ela precisava de tantas horas, mas muitas vezes eu achei que era porque eu lembrava meu pai que sumiu e ela não aguentava me olhar e lembrar sempre dele.

Sempre fui caracterizado como maluco por meu amigo que raramente se separava de mim.
Ele sempre se divertia com o fato de eu ser um tanto quanto sincero com as pessoas, falava o que pensava das mesmas e geralmente falava na cara das mesmas, coisa que outras pessoas geralmente não o fazem mesmo com seus conselhos isso não dava certo, como uma parte de mim que simplesmente não era o que era.

Minha mãe era enfermeira em um hospital local fazendo com que grande parte do meu dia eu acaba ficando longe da mesma devido ao serviço, já havia me acostumado com isso, mas em compensação ela tentava me ajudar de diversas formas. Uma dessas formas era me mudar constantemente de escolas, creio que seriam por questões financeiras, mas todas as vezes que eu citava algo a respeito ela somente desconversava meu pai por outro lado nunca fora presente em minha vida. Até onde eu soube, ele largara de minha mãe assim que descobrira que ela estava gravida nos deixando a mercê da sorte e do destino.

Sempre fomos de nos meter em encrencas escolares pelos mais diversos motivos, desculpe quando digo fomos, quero dizer eu e Marcos meu namorado e melhor amigo desde que me conheço por gente, começamos a namorar por este motivo mesmo, um dia estávamos fugindo de dois valentões e quando vimos estávamos atrás de uma caçamba nos beijando, tá não é o melhor dos encontros, mas eu gostei.

Como de costume após o almoço Marcos me arrastava para a academia que havia em nosso bairro, não era muito fan de academia, mas me ajudava bastante a controlar minha hiperatividade que ao decorrer dos anos começou a evoluir constantemente. Após quase cinco horas de malhação fomos em direção a minha casa para tomarmos banho e descansarmos um pouco, geralmente passamos a tarde toda abraçados, vendo filmes ou somente comentando baboseiras de nossos cotidianos. Infelizmente não tínhamos todas as aulas juntas por este motivo tínhamos pelo menos estas diferenças para compartilharmos.

Somente uma coisa em nosso relacionamentome incomodava, não podíamos falar abertamente que estávamos em um relacionamento, pois como Marcos me dizia poderíamos atrair confusão devido ao fato de sermos “diferentes” dos outros. Nunca pensei em homossexualidade como diferença, mas nunca consegui fazer Marcos entender isso.

Sempre fomos muito bons em nos misturar e nos camuflar, pois nunca desconfiaram de nada sobre nosso relacionamento, ate o dia em que me envolvi em uma briga seria, esqueci de comentar Marcos sofreu maus tratos de seus pais quando criança e acabou desenvolver um problema em uma de suas pernas que fora lesionada. Essa lesão acabou causando assim um problema no seu andar, raramente se percebia a menos que o mesmo ficasse muito agitado ou nervoso, mas neste dia se me falassem diriam que isso era mentira.

Acabei discutindo com alguns brutamontes, pois os mesmos queriam que déssemos nossos lanches para eles, mas Marcos por incrível que pareça come demais mesmo sendo magro então para defender seu lanche acabou brigando. Todos além de mim estávamos na sala de detenção, eu por que cheguei atrasado, eles por talvez tiverem comido uma criancinha? Brinco assim, mas mal sabia o que me esperava.

Eu estava sendo segurado por um dos rapazes e recebia golpes na boca do estomago enquanto eles discutiam comigo em uma linguagem antiga, pelo modo de pronuncia, mas que eu por mais estranho que pareça entendia a cada palavra. Marcos veio saltitando coisa que eu quase nunca o via fazendo, ele pula e acaba acertando o peito de um dos rapazes que me socava, dando uma brecha assim para que os outros me soltassem, sinto as mãos de Marcos sobre meu pulso e sou puxado enquanto corríamos.

Enquanto corríamos olhei para trás e pude perceber que os rapazes aos poucos pareciam mais feios que antes e maiores também, mas continuei correndo e meu namorado somente me puxava dando guinadas rápidas e me fazendo às vezes tropeçar, mas por sorte não cair ao chão.

Corremos e adentramos o hospital que minha mãe trabalhava, fomos em direção ao balcão e Marcos pediu para chamar a enfermeira Porter, a recepcionista nos pede um momento e cinco minutos depois minha mãe aparece, vendo meu namorado ao meu lado, a mesma nos puxa para uma salinha e logo estamos a conversar. Conversa vai conversa vem percebo que quando os mesmos citavam os rapazes eles não diziam garotos ou homens, mas sim Lestrigões. Tentei diversas vezes interromper para saber o que estava acontecendo, mas em todas as tentativas sempre ficava sem respostas.

Estávamos quase terminando a conversa quando uma mulher, a recepcionista adentra a sala dizendo:
- Quatro homens se encontram na recepção e querem falar com a senhora, peço para aguardar?

Minha mãe somente assente, mas ao ver a moça sair, segura a mim e a Marcos pelos braços e nos leva para a saída de emergência, a saída que dava no estacionamento do hospital e adentramos o carro. Então meu namorado revela, ele era um sátiro enviado pelo acampamento meio sangue para me levar em segurança, fazia dois anos que o mesmo fora enviado, mas só poderia se revelar quando eu soubesse da verdade. Ele me explica que somente semideuses poderiam habitar o acampamento além da oráculo a única mortal do local, assenti e perguntei de quem eu poderia ser, mas infelizmente não sabiam me dizer.

Marcos havia recebido sua missão por uma águia no acampamento meio sangue, então o mesmo achava que por este motivo eu poderia ser filho de alguma divindade do elemento ar, provavelmente Zeus pelo fato de ter sido uma águia. Contudo nada muito concreto demoramos algumas horas ate chegar a uma colina contendo um pinheiro em seu topo, no fim do morro uma casa de coloração azul bebe se encontrava, onde podia se vir vários rapazes e garotas correndo de ambos os lados, solto o ar de meus pulmões e digo estagnado.
- Enfim novo lar...



PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
 PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.


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Mensagem por Apolo Ter Out 15, 2013 6:42 am

Hizumi
Seu nome está fora dos padrões adequados para um semideus. Peça a mudança no tópico correto em "Pedidos de atualizações" para ser avaliada corretamente.

-AGUARDANDO-
-----------------------------------------
Chloe
Sua história está bastante curta e pensei em te reprovar por isso, mas ainda assim vocês descreve parte da história, não é um erro muito grave, então está boa o suficiente para ser aprovada. Bem-vinda ao acampamento.

-RECLAMADA-
----------------------------------------------
Matthew
A história está bem melhor do que as anteriores, um grande avanço. Ainda assim, encontrei falta de vírgulas, palavras escritas erradas e algumas partes confusas, por pouco não foi reprovado. Mas enfim... reclamado.

-RECLAMADO-
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Mensagem por Paul D. Gears Ter Out 15, 2013 12:56 pm



Paul Derick Gears

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Paul Derick Gears

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Mais ou menos alto, cabelo escuro, olhos castanhos escuros, músculos não muito definidos e ombros largos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Amigo, feliz, leal, tímido com quem não conhece, extremamente extrovertido e sem muita graça.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nathan Kress

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): 


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hefesto

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Sempre gostei de Hefest porque eu sempre pensei "Sem armas, como ir a Guerra?", até Zeus sem o Raio Mestre dele fica fraco. Também sempre gostei do jeito de superação de Hefesto e engolir seu próprio orgulho e voltar para o Olimpo.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Nasci em Atlanta, Georgia, Estados Unidos para ser bem exato. Minha mãe era uma recém formada quando descobriu estar grávida, era muito jovem, não tinha nem seus 25 anos e segundo ela passou o último ano inteiro da faculdade com meu Pai a porta, até ele sumir logo depois de eu nascer, literalmente, sumiu sem deixar nenhum rastro, sua casa, documentos e tudo o mais, sumiram e eu fui praticamente criado na Escola, minha mãe não gostava de me deixar com Babás por além de sair caro, não gostava de me deixar com eles e por isso me colocou na creche quando eu era pequeno ainda, não tinha nem feito 2 anos ainda e acabei me adaptando bem, eu brincava direito com as outras crianças fazia as atividades e tudo o mais, mas segundo as professoras eu gostava mesmo era de brincar com Lego, apenas diziam que eu tinha uma mente muito criativa e por isso ficava fazendo coisas extremamente bonitas e as vezes semi-realistas como carros, robôs e coisas que via na rua ou na TV mesmo.
Minha infância era normal, me consideravam bastante inteligente, mas eu não conseguia aprender a ler direito quando tinha 6 anos, meus professores diziam para me levar em um psicólogo ou psiquiatra, pra mim é tudo a mesma coisa, até que me levaram e diziam que eu tinha déficit de atenção que eu dificilmente aprenderia alguma coisa, não conseguia me concentrar direito, mas eles apenas pensavam nisso porque quando eu queria aprender alguma coisa(geralmente mecânica ou automação) eu conseguia aprender em alguns minutos por isso gostava de ir pro trabalho da minha mãe que ela me levava as vezes, pois ela trabalhava para a Aeronáutica, pra ser exato Engenharia, ela me mostrava várias coisas lá como ferramentas, peças e um monte de tranqueiras que eu roubada do que restava numa mesa ou num canto da parede e eu levava para casa e ficava mexendo nelas tentando descobrir como elas se mexiam, funcionavam e juntava elas por muito tempo, já cheguei a perder algumas boas noites de sono para trabalhar em projetos que geralmente falhavam ou se funcionavam(o que raramente acontecia) era por apenas alguns minutos. Depois quando eu tinha 10 anos eu ia visitar minha mãe todo dia no trabalho dela para pegar peças ali, projetos que falharam aqui e depois de um tempo meu quarto estava cheio de ferramentas, peças, projetos que eu criava ou roubava, se duvidar tinha até desenhos de robôs que eu fazia em algumas aulas que achava chatas.
Uma coisa que eu comecei a me acostumar a fazer eram tipos de armas, porque eu via alguns tipos de monstros que apareciam em livros e em alguns programas da TV, que segundo meus amigos eu estava ficando louco e diziam para eu para de ficar mentindo e ir fazer alguma coisa de descente, isso sempre me fazia ficar mal, principalmente uma vez depois de ver uma velhinha transformar seu rosto no de um Leão bem no meio da rua que em fez sair correndo com medo, afinal nunca se vê isso no meio da rua, acho que em lugar nenhum já se viu isso. Depois de acontecimentos parecidos com esses comecei a fazer um tipo de estilingue que se mexia automaticamente tacando pedras, isso foi o máximo que consegui fazer porque alguém(mãe) não deixava eu pegar algumas armas no trabalho dela porque eu "acabaria me machucando porque ela me conhece bem", por isso sempre fui tentando melhorar essa arma, mas não conseguia coisa melhor.
Quando finalmente entrei no Ensino Médio e de primeira consegui passar no teste para o time de Futebol já comecei a me animar mais com as coisas, além de outras aulas boas que eu começaria a ter como Mecânica e alguns outros clubes que eu acabaria gostando, mas eu tinha pouco tempo por causa do Futebol, do clube de Mecânica e ainda tinha meus projetos aleatórios feitos em casa. Até que um dia vi uma garota andando pelo colégio, ela realmente, era MUITO bonita, muito até era pouco e logo de cara comecei a gostar dela e um dia tive coragem de chamar ela para sair depois de algum tempo apenas conversando de vez em quando e fiquei impressionado quando ela aceitou, fiquei esperando pelo dia ansiosamente e quando chegou fiquei agradecido, eu combinei de ir pegar ela na casa dela e depois a gente ia jogar boliche porém as pistas estavam todas ocupadas e ela disse:
 
-Já sei o que fazer então....
 
Fomos juntos até um local perto do Boliche, para ser exato uma rua vazia com apenas alguns armazéns, ela me pegou pela mão e eu corei, foi me puxando até um dos Armazéns apenas consegui ver ela chegando perto de mim devagar e quando chegou perto dei um grito alto que achei que alguém poderia ouvir apenas achei quando vi sua forma: Ela estava enorme, literalmente enorme com vários metros de altura, no mínimo 5 ou 6 metros, com apenas um olho, um único olho assustador no meio do rosto, roupas que basicamente tapavam apenas tapava até o umbigo e até os joelhos, sua mão enorme veio em minha direção tentando me pegar, mas eu sai correndo com medo e minha "arma" eu tinha deixado em casa, não levaria ela para um encontro que acabou se tornando numa perseguição de Gato e Rato que eu infelizmente acabei virando o Rato, literalmente parecia um rato com medo, sai correndo pela cidade e parei numa área realmente pesada, lá ninguém acabaria me ajudando, na verdade ninguém acabaria me ajudando porque se eu dissesse alguma coisa acabariam rindo da minha cara como se fosse um maluco novamente, como se não bastassem os meus amigos, simplesmente continuei correndo até parar na frente de um grupo de pessoas realmente mal encaradas que ficavam olhando pra mim de um jeito estranho, como se fossem me atacar a qualquer momento, parei de correr para não parecer que iria fugir e eles tentarem correr atrás de mim, meu fôlego estava pesado e com uma dor abaixo das costelas, começo a respirar pelo nariz e soltar o ar pela boca, quando consigo ver já estava cercado pelos mal encarados, consegui contar 5 deles e a voz do cara na minha frente:
 
-Ai cara, que ta fazendo no nosso pedaço? -Disse o que usava um lenço na cabeça e uma grande corrente no pescoço.
 
Apenas virei a cabeça olhando para trás tentando procurar a monstra que eu ainda não sabia como chamar “aquilo” e vi mais uns mal encarados chegando perto, olho novamente para frente e vejo o que falou comigo antes tirando uma faca do seu bolso:
 
-Ai Mané, responde!
 
Rapidamente me abaixei e fiz como no Futebol, fui empurrando tudo e todos saindo correndo que nem um louco tentando despistar “aquilo” que já fora uma linda garota. Corri por muito tempo, minha roupa toda suada e apenas conseguia escutar minha própria respiração pesada e meus pensamentos “Socorro, alguém, por favor!” dizendo para eu mesmo sabendo que ninguém iria me responder até que noto que tinha alguém na minha frente, uma garota loira baixinha, realmente baixinha que como demorei para ver acabamos trombando e caímos no chão:
 
-Droga, corre!
 
Foi a única coisa que consegui dizer para ela naquele momento, mas ela ficou parada, olhando para a minha cara de “idiota” como eu estivesse apenas dizendo coisas sem sentido, mas até ouvir o som de vários carros tendo os alarmes ativados, depois aquele som “bum-bum-bum” dos pés gigantes batendo no chão congelei simplesmente vendo aquela sombra enorme, com altura igual dos prédios chegando cada vez mais perto com seus passos pesados esmagando o chão, quando noto ela estava cara a cara conosco, a garota loira agora estava em pé, usando um capuz cinza, mas um cinza meio que brilhante como a Luz da Lua e num movimento rápido ela pegou um arco e uma flecha atirando rapidamente no monstro dando círculos em volta dele atirando sem parar, todas sem errar uma única vez, escuto vozes e mais garotas usando o mesmo capuz aparecem e cercaram o monstro dando ordens para uns cachorros enormes, não, Lobos, lobos enormes que atacavam com as garras e com as patas o monstro de um só olho e quando notei o monstro havia sumido deixando um monte de pó dourado no chão, onde estava antes e quando me levantei as garotas já haviam sumido sem dizer nada.
Depois daquilo fui para casa, todo sujo e suado, minha mãe notou que eu havia chegado tarde e disse:
 
-Nossa filho, na próxima chega mais cedo.
 
Eu abatido ainda não respondi e fui para meu quarto, tranquei a porta e comecei a trabalhar em novas armas, aquilo não podia acontecer novamente, caso acontecesse eu devia estar preparado e não sair correndo igual a um frangote.
No outro dia na escola as coisas foram normais, ninguém havia perguntado sobre o encontro nem sobre a garota, parecia que ela havia sumido do mundo. Depois da escola eu iria até o trabalho da minha mãe já que não havia treino nem nada e eu estava precisando de novas peças, fui andando normalmente até ver  aquela garota que eu “tinha saído”, porém ela estava diferente, tinha meio que um ar de raiva em seu rosto, comecei a andar para o outro lado da rua apressando o passo e dou uma olhada discreta pra trás para ver onde ela estava porém ela havia sumido e quando olho novamente para frente lá estava a garota que havia me salvado ontem depois de um piscar de olhos já havia sumido. Um barulho me deixou surdo por alguns segundos e quando olhei a giganta havia aparecido em sua forma real e a pequena garota estava batalhando com ela usando algumas armas, mas principalmente seu arco cinza bem claro como a lua que usava para atirar suas flechas com setas iguais a cor do arco.
Dessa vez eu estava com a minha”arma” que era um estilingue melhorado, sai correndo catando o que podia e fiquei mirando em seu único olho porém eu não sabia mirar e ficava atirando direto e errando todas, dessa vez eu puxei a garota e saímos correndo sem nenhum senso de direção e quando vi estávamos num beco sem saída ofegantes com a respiração pesada apenas ouvindo os passos:
 
-Muito bom, idiota.
 
Ela me deu um soco no braço que não doeu muito, puxou uma moeda do seu bolso que atirou numa poça de água, falou alguma língua estranha que eu não consegui entender apenas “chamar”, não sei como entendi, apenas entendi.
Esperamos alguns segundos e depois um carro cinza que devia ser parecido com um taxi apareceu em nossa frente, ela me empurrou para entrar dentro do carro com força e o carro correu rapidamente, rapidamente mesmo numa velocidade extremamente rápida, no banco da frente haviam 3 mulheres cinzas igualmente ao carro, fiquei olhando elas com medo de sua pele, boca, na verdade tudo. Cada vez que eu olhava sentia uma ânsia de vômito.
Depois de um tempo acabamos chegando a uma tal de colina, quando Graças a Deus descemos do táxi vejo que não estávamos mais em Atlanta e sim numa cidade diferente, totalmente estranha do que eu jamais tinha visto, depois a garota volta pra dentro do taxi e me deixa naquela tal de Colina, começo a andar meio que perdido e numa área meio que me sinto preso quando entro, porém depois de entrar vi uma grande árvore, parecia ser um Carvalho, vou andando até encontrar algumas casas e lá descubro que realmente sou.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Elijah James Thorne Ter Out 15, 2013 4:55 pm



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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Elijah James Thorne

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5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelos escuros, estatura mediana, forte e magro sem exageros e olhos escuros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Ele é meio contraditório, impulsivo, arrogante, rude e um pouco temperamental.  

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Tyler Posey - falaram que o user que está registrado saiu do fórum

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Me mandaram o link pelo Skype


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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Despina

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Gostei da história da deusa e mesmo sendo inimiga do acampamento, eu entendo um pouco do ponto de vista dela e realmente concordo com o que faz. Sei que ela destrói e é má de certa forma, mas ela também sofreu e quase ninguém realmente olha os dois lados da situação pra julgar se é bom ou ruim. Sobre esse lado de não verem meu lado antes de julgar eu entendo porque também passo por isso e por isso acho que tenho ligação com a deusa além das estações dela que pra mim são as melhores.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 

Fruto de um amor à primeira vista numa manhã de inverno, Marcos Thorne e uma moça extremamente bela tiveram um filho, mas logo a moça se recuperou do parto e sumiu sem deixar rastro e sim apenas um bilhete escrito: “De o nome de Elijah a ele.” Marcos obedeceu e após nomear seu filho de Elijah, se manteve presente na vida daquele bebe tanto quanto pode.

Eijah cresceu em berço de ouro e nunca chorou sem necessidade extrema, apenas quando ficava sozinho ou quando era paparicado demais e o sufocavam de atenção. Ele sempre foi tranquilo e quase não deu trabalho, a não ser é claro o básico de um bebe com muitas fraudas, horário de sono confuso, agitado quando começa a falar e a andar. Conforme seu crescimento foi aumentando, seu pai foi se afastando também de acordo com a falta de necessidade dele na vida do menino. Ele passou a estudar em casa até os 9 anos onde aprendeu um pouco à frente de crianças de sua idade tentando orgulhar seu pai, o que foi infrutífero devido a vida de trabalho constante de seu pai. Havia passado 6 meses desde seu aniversário e seu pai estava sumido por uma suposta viajem de trabalho, mas quando ele chegou a governanta lhe contou a verdade sobre o seu pai. Ele ficava afastado de Elijah porque o mesmo era muito parecido com a mãe e ele não aguentava vê-lo, porém soube que um detetive achou uma mulher parecida com ela e eu não me contive e fui saber com ele mesmo se ele achou minha mãe. Ele mesmo surpreso por eu saber apenas me abraça e diz que um dia saberia de tudo. 

Quando fez seus dez anos foi colocado por seu pai num internato onde passava mais tempo em detenção do que fora delas, porque como vivia direto no internato e sentia saudades do pai, ele aprontava certas coisas leves para que seu pai fosse chamado. Infelizmente, apenas ligavam pra ele e ele dizia pra me punir apenas ao invés de falar comigo ou vir me trocar de escola. Como eu sempre me mantive aprontando pra atrair meu pai, o diretor me fez começar a malhar na academia da escola para me distrair e ocupar meu tempo, o que funcionou porque até eu me acostumar me cansava bastante e quando me acostumei eu cansei das brincadeiras já achando infantil. 

Quando fiz 17 anos, tentei me manter desde que entrei com poucos amigos, mas de certa consegui porque tinha um amigo apenas e ele sempre estava perto quando eu precisava e ou não. O nome dele era Ethan e o mesmo usava muleta e tinha muito cabelo mesmo e era todo bagunçado, sentia uma afeição por ele muito grande, como se quisesse algo mais, mas me reprimia logo porque era um amigo e era engraçado ter um amigo mais íntimo do que apenas na sala e trabalhos. Havia feito quase seis meses do meu aniversário, e estava fazendo um ano que conhecia Ethan e resolvi aprontar, então comprei uma garrafa de vodca com uns garotos que tem uns contatos. Surpreendi Ethan após a academia, porque o levei pro quarto dele que estávamos no fim de semana e o colega de quarto saiu pra visitar a família e já tinha escondido a garrafa de vodca no quarto dele. 

Entramos e enquanto ele ia pegar umas roupas pra eu dormir lá eu preparava o local pra noite, então peguei a garrafa e faço a surpresa dele porque ele sempre quis provar. Ele me abraça e por algum motivo prolongamos o abraço, nos afastamos lentamente e nos beijamos demoradamente como se nada importasse. Após aquele final de semana passamos a nos relacionar e tudo ia bem, mas um garoto se matriculou na escola que se chamava Jim e algo me chamou atenção nele. Ele virou meu amigo durante umas aulas, o que deixou Ethan meio ciumento, então chamei os dois pra esclarecer, mas fomos interrompidos pelas líderes de torcida que estavam estranhas por algum motivo. Jim me puxa e eu puxo Ethan enquanto Jim tentava nos tirar do banheiro masculino que estava trancado e eu perguntei o que tava acontecendo e ele me diz que era Empousas. Eu fiquei sem entender nada e ele tira uma adaga sabe-se de onde e diz, vai matá-las. Ele me empurrou e enquanto observava a adaga, Ethan foi puxado por uma delas que o agarrou e o beijou na boca. 

Eu vi que ele tentou se soltar, mas do nada ele ficou mole o que me deu uma raiva e fui pra cima dela. A outra entrou na frente e me segurou nos ombros me sacudindo tentando me deixar tonto, mas bato nos braços dela e ela acaba me soltando. Piso no pé que não era metal e finco a adaga no ombro direito dela achando resolver por alguma coisa, mas ela me segura pelos ombros de novo e me joga longe. Por sorte segurei firme a adaga e ela ainda estava comigo e enquanto me levantava a moça estranha gemia de dor e falava alguma língua estranha que eu estava entendo alguma coisa, mas minha cabeça doía e não entendia direito. Ele veio correndo na minha direção e me abaixo enquanto ela pulou pra me agarrar no ar, mas sem parar eu vou até a outra monstra para recuperar Ethan dos braços dela, e por sorte eu acho ela largara ele para ver a irmã. Eu me ajoelho no chão gritando Ethan, o puxo sobre minha pernas dobradas chamando o nome dele e batendo no rosto dele esperando ele acordar, mas fora inútil e eu sabia disso mesmo não querendo acreditar. Jim coloca a mão no meu ombro e diz: 

-Ele se foi Elijah, sinto muito.

Eu grito não e esperava uma resposta dela, mas só ouço um “OPA” e me viro a tempo de ver a moça estranha que segurava Ethan, mas estava pulando em Jim tentando beijá-lo. Viro-me para procurar a outra e vejo apenas pó amarelo onde elas estavam e fiquei sem entender. Jim diz pra mim que a outra sumiu porque morreu graças ao crânio que quebrou na parede quando pulou. Eu entendi que morreu e ia perguntar onde estava o corpo, mas a moça estava conseguindo quase beijar ele, então me levanto já indo até eles. Eu mudo a adaga de mão e finco nas costa dela, ela grita e eu tiro a adaga. Ela move o braço assim que tirei a adaga, mas finco de novo mais pro meio e embaixo, e repito isso até ela sair de cima de Jim. Jim apenas dizia em pontos mais vitais e tentei usar pontos vitais que conhecia da aula de biologia, mas as aulas não ensinam como apunhalar moças estranhas pelas costas. 

A moça fechou os olhos, larguei a adaga deixando o cabo rolar pela minha mão coberta de sangue, viro-me e retorno até Ethan de novo. Ajoelho-me verificando Ethan e o chamando, batendo no rosto dele, mas nada adiantava. O pulso dele eu não sentia o que significava que ele estava morto e meus olhos já estavam transbordando lágrimas há um bom tempo até que Jim pega a adaga do chão onde tinha a outra líder de torcida estranha e me puxa dizendo pra irmos. Arrumamo-nos e fomos embora dali pra um acampamento pra gente como eu, que Jim explicou que eu era Semideus, filho de um mortal com uma deusa.



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Mensagem por Perséfone Ter Out 15, 2013 6:06 pm

~ Paul Derick Gears ~
Sua história está muito boa, mesmo. Teve um ótimo senso de coerência e detalhou cada parte, mas deixou a desejar na gramática. Sei que pode mais, faça pequenos ajustes e tente novamente!

REPROVADO

~ Elijah James Thorne ~

Gostei bastante do seu teste, a história é... no mínimo interessante e escreve bem. Houveram alguns erros, mas nada muito grave. Seja bem vindo, sobrinho! Não me desaponte.

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Mensagem por Paul D. Gears Qua Out 16, 2013 7:44 pm



Paul Derick Gears

 



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NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Paul Derick Gears

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Mais ou menos alto, cabelo escuro, olhos castanhos escuros, músculos não muito definidos e ombros largos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Amigo, feliz, leal, tímido com quem não conhece, extremamente extrovertido e sem muita graça.

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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hefesto

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Sempre gostei de Hefest porque eu sempre pensei "Sem armas, como ir a Guerra?", até Zeus sem o Raio Mestre dele fica fraco. Também sempre gostei do jeito de superação de Hefesto e engolir seu próprio orgulho e voltar para o Olimpo.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Nasci em Atlanta, Georgia, Estados Unidos para ser bem exato. Minha mãe era uma recém formada quando descobriu estar grávida, era muito jovem, não tinha nem seus 25 anos e segundo ela passou o último ano inteiro da faculdade com meu Pai a porta, até ele sumir logo depois de eu nascer. Literalmente, sumiu sem deixar nenhum rastro, sua casa, documentos e tudo o mais, sumiram e eu fui praticamente criado na Escola. Minha mãe não gostava de me deixar com babás por além de sair caro, não gostava de me deixar com desconhecidos e por isso me colocou na creche quando eu era pequeno ainda, não tinha nem feito 2 anos ainda e acabei me adaptando bem. Eu brincava direito com as outras crianças fazia as atividades e tudo o mais, mas segundo as professoras eu gostava mesmo era de brincar com Lego, apenas diziam que eu tinha uma mente muito criativa e por isso ficava fazendo coisas extremamente bonitas e as vezes semi-realistas como carros, robôs e coisas que via na rua ou na TV mesmo.
Minha infância era normal. Me consideravam bastante inteligente, mas eu não conseguia aprender a ler direito quando tinha 6 anos, meus professores diziam para me levar em um psicólogo ou psiquiatra, pra mim é tudo a mesma coisa, até que me levaram e diziam que eu tinha déficit de atenção que eu dificilmente aprenderia alguma coisa, não conseguia me concentrar direito, mas eles apenas pensavam nisso porque quando eu queria aprender alguma coisa(geralmente mecânica ou automação) eu conseguia aprender em alguns minutos por isso gostava de ir pro trabalho da minha mãe que ela me levava as vezes, pois ela trabalhava para a Aeronáutica, pra ser exato Engenharia, ela me mostrava várias coisas lá como ferramentas, peças e um monte de tranqueiras que eu roubava do que restava numa mesa ou num canto da parede e eu levava para casa. Eu ficava mexendo nelas tentando descobrir como elas se mexiam, funcionavam e juntava elas por muito tempo tentando achar a lógica. Eu chegava a perder algumas boas noites de sono para trabalhar em projetos que geralmente falhavam ou se funcionavam(o que raramente acontecia) era por apenas alguns minutos. Depois quando eu tinha 10 anos eu ia visitar minha mãe todo dia no trabalho dela para pegar peças ali, projetos que falharam aqui e depois de um tempo meu quarto estava cheio de ferramentas, peças, projetos que eu criava ou roubava, se duvidar tinha até desenhos de robôs que eu fazia em algumas aulas que achava chatas.
Uma coisa que eu comecei a me acostumar a fazer eram tipos de armas, porque eu via alguns tipos de monstros que apareciam em livros e em alguns programas da TV, que segundo meus amigos eu estava ficando louco e diziam para eu para de ficar mentindo e ir fazer alguma coisa de descente, isso sempre me fazia ficar mal pPincipalmente uma vez depois de ver uma velhinha transformar seu rosto no de um Leão bem no meio da rua que em fez sair correndo com medo, afinal nunca se vê isso no meio da rua, acho que em lugar nenhum já se viu isso. Depois de acontecimentos parecidos com esses comecei a fazer um tipo de estilingue que se mexia automaticamente tacando pedras e isso foi o máximo que consegui fazer porque alguém(mãe) não deixava eu pegar algumas armas no trabalho dela porque eu "acabaria me machucando porque ela me conhece bem", por isso sempre fui tentando melhorar essa arma, mas não conseguia coisa melhor.
Quando finalmente entrei no Ensino Médio e de primeira consegui passar no teste para o time de Futebol já comecei a me animar mais com as coisas, além de outras aulas boas que eu começaria a ter como Mecânica e alguns outros clubes que eu acabaria gostando, mas eu tinha pouco tempo por causa do Futebol, do clube de Mecânica e ainda tinha meus projetos aleatórios feitos em casa. Até que um dia vi uma garota andando pelo colégio, ela realmente, era MUITO bonita, muito até era pouco e logo de cara comecei a gostar dela e um dia tive coragem de chamar ela para sair depois de algum tempo apenas conversando de vez em quando e fiquei impressionado quando ela aceitou. Fiquei esperando pelo dia ansiosamente e quando chegou fiquei agradecido, eu combinei de ir pegar ela na casa dela e depois a gente ia jogar boliche porém as pistas estavam todas ocupadas e ela disse:
 
-Já sei o que fazer então....
 
Fomos juntos até um local perto do Boliche, para ser exato uma rua vazia com apenas alguns armazéns, ela me pegou pela mão e eu corei. Enquanto ela foi me puxando até um dos Armazéns apenas consegui ver ela chegando perto de mim devagar e quando chegou perto dei um grito alto que achei que alguém poderia ouvir apenas achei quando vi sua forma: Ela estava enorme, literalmente enorme com vários metros de altura, no mínimo 5 ou 6 metros, com apenas um olho, um único olho assustador no meio do rosto, roupas que basicamente eram trapos, apenas tapavam até o umbigo e até os joelhos, sua mão enorme veio em minha direção tentando me pegar, mas eu sai correndo com medo e minha "arma" eu tinha deixado em casa, não levaria ela para um encontro que acabou se tornando numa perseguição de Gato e Rato que eu infelizmente acabei virando o Rato, literalmente parecia um rato com medo, sai correndo pela cidade e parei numa área realmente pesada. Lá ninguém acabaria me ajudando, na verdade ninguém acabaria me ajudando porque se eu dissesse alguma coisa acabariam rindo da minha cara como se fosse um maluco novamente, como se não bastassem os meus amigos. 
Simplesmente continuei correndo até parar na frente de um grupo de pessoas realmente mal encaradas que ficavam olhando pra mim de um jeito estranho, como se fossem me atacar a qualquer momento. Parei de correr para não parecer que iria fugir e eles tentarem correr atrás de mim. Meu fôlego estava pesado e com uma dor abaixo das costelas, começo a respirar pelo nariz e soltar o ar pela boca, quando consigo ver já estava cercado pelos mal encarados, consegui contar 5 deles e a voz do cara na minha frente:
 
-Ai cara, que ta fazendo no nosso pedaço? -Disse o que usava um lenço na cabeça e uma grande corrente no pescoço.
 
Apenas virei a cabeça olhando para trás tentando procurar a monstra que eu ainda não sabia como chamar “aquilo” e vi mais uns mal encarados chegando perto, olho novamente para frente e vejo o que falou comigo antes tirando uma faca do seu bolso:
 
-Ai Mané, responde!
 
Rapidamente me abaixei e fiz como no Futebol, fui empurrando tudo e todos saindo correndo que nem um louco tentando despistar “aquilo” que já fora uma linda garota. Corri por muito tempo, minha roupa toda suada e apenas conseguia escutar minha própria respiração pesada e meus pensamentos “Socorro, alguém, por favor!” dizendo para eu mesmo sabendo que ninguém iria me responder até que noto que tinha alguém na minha frente, uma garota loira baixinha, realmente baixinha que como demorei para ver acabamos trombando e caímos no chão:
 
-Droga, corre!
 
Foi a única coisa que consegui dizer para ela naquele momento, mas ela ficou parada, olhando para a minha cara de “idiota” como eu estivesse apenas dizendo coisas sem sentido, mas até ouvir o som de vários carros tendo os alarmes ativados, depois aquele som “bum-bum-bum” dos pés gigantes batendo no chão congelei simplesmente vendo aquela sombra enorme com altura igual dos prédios chegando cada vez mais perto com seus passos pesados esmagando o chão, quando noto ela estava cara a cara conosco, a garota loira agora estava em pé, usando um capuz cinza, mas um cinza meio que brilhante como a Luz da Lua e num movimento rápido ela pegou um arco e uma flecha atirando rapidamente no monstro dando círculos em volta dele atirando sem parar, todas sem errar uma única vez, escuto vozes e mais garotas usando o mesmo capuz aparecem e cercaram o monstro dando ordens para uns cachorros enormes, não, Lobos, lobos enormes que atacavam com as garras e com as patas o monstro de um só olho e quando notei o monstro havia sumido deixando um monte de pó dourado no chão, onde estava antes e quando me levantei as garotas já haviam sumido sem dizer nada.
Depois daquilo fui para casa, todo sujo e suado, minha mãe notou que eu havia chegado tarde e disse:
 
-Nossa filho, na próxima chega mais cedo.
 
Eu abatido ainda não respondi e fui para meu quarto, tranquei a porta e comecei a trabalhar em novas armas, aquilo não podia acontecer novamente, caso acontecesse eu devia estar preparado e não sair correndo igual a um frangote.
No outro dia na escola as coisas foram normais, ninguém havia perguntado sobre o encontro nem sobre a garota, parecia que ela havia sumido do mundo. Depois da escola eu iria até o trabalho da minha mãe já que não havia treino nem nada e eu estava precisando de novas peças, fui andando normalmente até ver  aquela garota que eu “tinha saído”, porém ela estava diferente, tinha meio que um ar de raiva em seu rosto, comecei a andar para o outro lado da rua apressando o passo e dou uma olhada discreta pra trás para ver onde ela estava porém ela havia sumido e quando olho novamente para frente lá estava a garota que havia me salvado ontem depois de um piscar de olhos já havia sumido. Um barulho me deixou surdo por alguns segundos e quando olhei a giganta havia aparecido em sua forma real e a pequena garota estava batalhando com ela usando algumas armas, mas principalmente seu arco cinza bem claro como a lua que usava para atirar suas flechas com setas iguais a cor do arco.
Dessa vez eu estava com a minha”arma” que era um estilingue melhorado, sai correndo catando o que podia e fiquei mirando em seu único olho porém eu não sabia mirar e ficava atirando direto e errando todas, dessa vez eu puxei a garota e saímos correndo sem nenhum senso de direção e quando vi estávamos num beco sem saída ofegantes com a respiração pesada apenas ouvindo os passos:
 
-Muito bom, idiota.
 
Ela me deu um soco no braço que não doeu muito, puxou uma moeda do seu bolso que atirou numa poça de água, falou alguma língua estranha que eu não consegui entender apenas “chamar”, não sei como entendi, apenas entendi.
Esperamos alguns segundos e depois um carro cinza que devia ser parecido com um taxi apareceu em nossa frente, ela me empurrou para entrar dentro do carro com força e o carro correu rapidamente, rapidamente mesmo numa velocidade extremamente rápida, no banco da frente haviam 3 mulheres cinzas igualmente ao carro, fiquei olhando elas com medo de sua pele, boca, na verdade tudo. Cada vez que eu olhava sentia uma ânsia de vômito.
Depois de um tempo acabamos chegando a uma tal de colina, quando Graças a Deus descemos do táxi vejo que não estávamos mais em Atlanta e sim numa cidade diferente, totalmente estranha do que eu jamais tinha visto, depois a garota volta pra dentro do taxi e me deixa naquela tal de Colina, começo a andar meio que perdido e numa área meio que me sinto preso quando entro, porém depois de entrar vi uma grande árvore, parecia ser um Carvalho, vou andando até encontrar algumas casas e lá descubro que realmente sou.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Perséfone Qui Out 17, 2013 8:34 am

~ Paul Derick Gears ~

Parabéns! Eu sabia que você tinha capacidade! ^^'

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Mensagem por Eikkathrinna Say'lye'oll Sex Out 18, 2013 6:14 am



 Eikkathrinna Say'lye'oll. 

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES):Eikkathrinna Say'lye'oll 

IDADE: 16 anos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: É albina; seus cabelos e cílios (todos os pelos do corpo) são de um tom de branco puro, os olhos extremamente azuis – quase tão claros quanto o céu- e na luz lampejos de branco ser vistos (porém costuma sair apenas de óculos escuros). Pele extremamente branca que se avermelha com facilidade. 1,50 de altura e pesa exatos 35kg. Tem a aparência frágil e inocente por conta de ser albina. 

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Quieta e calada, é típica garota que “não liga pra nada que não seja de seu interesse.”, costuma sociar-se pouco. Dificilmente fica irritada sendo assim uma pessoa calma e centrada. Perfeccionista e detalhista, também é bastante teimosa.É Necrofóbica. Arrogante e rude também.
 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Nastya Zhidkova 

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Indicação de um ~ amigo ~ . 


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Thanatos.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque acho sua história muito interessante, e também gosto muito deste. Também “combina” com a personagem. Além de que o acho extremante intrigante. Também gosto bastante deste. 


CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) 


Eikkathrinna nasceu na Noruegua, no dia 14 de dezembro. Seu nascimento foi uma felicidade na família Say’lye’oll. Porém, quando a pergunta crucial fora lançada “Quem é o pai, Aillykka?” seu nascimento foi considerado uma afronta aos nórdicos.


De acordo com sua mãe – coisa que só foi contada 16 anos depois de seu nascimento -, Ela havia se encontrado com um rapaz muito belo durante de uma de suas viagens á trabalho, era pintora e em uma de suas exposições havia conhecido o dito cujo, mantendo assim um curto relacionamento com este, que acabou por engravidar da menina. Descobrindo apenas bem depois – quando Eikkathrinna tinha 3 anos – que se tratava de Thanatos o deus da Morte.


Pela família achar o nascimento da menina uma ofensa a Odin, expulsaram as duas da casa, fazendo-as ter de fugirem pelo país com o resto de dinheiro que ainda possuíam e esconderem-se da Igreja local, pois assim poderiam juntar dinheiro e fugir para um lugar onde por fim, pudessem ser aceitam sem serem uma afronta aos deuses.


- Perdoa-me, pequena. Mas agora, terás de dormir só por mais um pouco. – murmurava a mãe, enquanto escondidas numa cabana abandonada.


E assim passaram-se alguns anos. A mãe voltara a trabalhar na galeria de arte, assim conseguindo dinheiro suficiente para mudar-se para um lugar longe de lá; O Grande Estados Unidos.


A vida de Eikkathrinna fora normal por lá. Freqüentou a escola, se saindo muito bem em suas notas, e com o passar do tempo foi adquirindo uma personalidade fria, não socializava e costumava brincar sozinha até seus 12 anos, quando parou de brincar e agora se concentrava em seus estudos. Desenvolveu Necrofobia aos 14 anos quando quase morreu num incêndio em sua escola.


Mudou-se então para um bairro no subúrbio de Nova Iorque, vivendo sua vidinha medíocre sozinha, sua mãe quase nunca parava em casa, e por dois anos tudo correu bem... Ou parecia que corria bem, pois um dia ao voltar da escola para casa da mãe, viu-a em chamas.


No auge de seu pânico, Ficou paralisada e ao invés de sair correndo ficou por lá, vislumbrando os destroços do que um dia havia sido uma casa. Em choque, não notara um tipo de aberração da natureza (palavras da próprias garota) que se aproximara para tentar – Deus sabe-se-lá o motivo – matá-la, porém, uma sensação ocorreu-lhe.


- Já que a merda está feita, que ela termine. – e num bocejo entediado,segundos antes de quase ser 
atingida em cheio pela espécie de coisa com chifres e corpo de homem – um minotauro, talvez? Não ligava nem um pouco em saber oque era -, ela pula, num impulso no peitoral do bicho que cambaleia para trás. – Eu... Acho melhor você não tentar me matar. – retrucou arrogante para o rosnado de bicho, e revirando os olhos enfiou as mãos nos bolsos.


Uma risada de escárnio foi ouvido segundos depois, e uma figura conhecida e ao mesmo tempo em que ela não fazia idéia de quem apareceu na frente da menina; um sorriso bizarro se fez presente no rosto bonito do rapaz;


- Ah, arrogante igual a Mãe. Aliás, Aillykka continua tão bonita quanto era? – ele fala, e ela arqueia a sobrancelha, num ato semi-irritadiço e de quem não estava entendendo “diabo” nenhum. – Eu sou seu pai.


- Conta outra, jovenzinho. – cuspiu as palavras, revirando os olhos incrédula – Você está bem, 
amiguinho? Você que mandou essa m--- ... Coisa. Aqui pra provavelmente... Me... Matar... – a garota dizia cínica, mas suas palavras iam se perdendo aos poucos, quando “a ficha caia” e esta notara que poderia ter morrido. Lágrimas encharcam os olhos cinzento da moça, pingando no chão em um choro desesperado, os soluços faziam com que o corpo frágil de Eikkathrinna sacudisse.


- Eeeh... Você está brincando não é? – perguntou, ao notar o choro – Olha a minha cara de quem está com paciência com pirralha chorona. Eu tenho mais oque fazer, Eikkathrinna! – a menina parou de chorar abruptamente, erguendo o rosto e o fitando – Você tem medo da morte?


- Quem é vo-- - é interrompida pelo novo grito


- Você tem medo da morte?!


- T-Tenho... M-Mas quem...!


- Que irônico... – ele se aproxima da moça albina e olha no fundos dos olhos azuis límpidos – Sabe quem eu sou, filha? – ela maneia a cabeça em negativa – Eu sou... A morte.


A última coisa que enxergou foi os olhos de seu pai, caindo assim num profundo sono, talvez pelo pânico, talvez pela sonolência que a tarde “agitada” causara em seu frágil corpo, acordando então dias depois, num lugar que chamavam de Acampamento Meio-sangue.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Eikkathrinna Say'lye'oll
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Mensagem por Convidado Sex Out 18, 2013 6:51 pm

 Eikkathrinna Say'lye'oll
Vi que você tem potencial e escreve muito bem,mas também notei alguns erros de digitação. Sua história ficou um pouco confusa em alguns partes e deixou a segunda pergunta a desejar. Faça alguns ajustes e sua ficha ficará perfeita ^^


Reprovada

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Fichas de reclamação. - Página 6 Empty Re: Fichas de reclamação.

Mensagem por Berit A. Njorthrbiart Sáb Out 19, 2013 6:09 pm



Berit Astryd Njorthrbiart




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Berit Astryd Njorthrbiart

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Berit não chega a ser alta, e tem o corpo magro - até mesmo mais do que ela queria. Sua pele é clara e os olhos de um verde-mel que hipnotiza. O mais incrível de tudo em sua aparência são os cabelos... vermelho-fogo. Todos sempre perguntam se é natural ou tingido, porque não tem como acreditar na perfeição da criatura.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Por ter sido criada em meio a mitos e lendas, tem uma imaginação muito fértil e até chega a ser... lunática. Não tem facilidade para fazer amigos, é sempre considerada a "estranha", "louca" ou Luna Lovegood" -q da turma. Porém, quando ama alguma coisa, faz isso com toda a intensidade que consegue.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Karen Gillan

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Eu ajudei a criar. '-'


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Perséfone [Porque se eu fosse ser filha de Apolo, não poderia odiar o calor '-']

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Eu sempre admirei a história de Perséfone, é a minha favorita dentre todas das mitologia grega. O modo como sempre procura ajudar as pessoas, mesmo depois de tudo o que lhe aconteceu; a forma como ela continua amando seu marido, independente de qualquer coisa... Enfim, ela á um ícone para mim, uma musa inspiradora...


CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Não sei exatamente aonde nasci - provavelmente nunca irei descobrir - mas sempre morei em Larvik, na Noruega, e digamos que não é o melhor para se viver, exceto que você tenha imaginação de sobra para conviver com os mitos locais; sabe? Todo aquele papo dos vikings e dos deuses nórdicos... Desde pequena ouvia as histórias mágicas e aventureiras; ainda lembro das noites sentada de frente para a lareira, segurando um grande copo de chocolate quente e encolhida nos braços de papai, que com sua voz hipnotizante narrava batalhas épicas. Thor, Odin, Loki, Freyja, Frigg, Sigyn... Quantos sonhos eu tive com eles, aonde eu ajudava as divindades, tornando-me heroína, sendo reconhecida e adorada por todos, ajudava-os a resolver enigmas para fazer acordos com os trolls... mas isso jamais acontecia, eu era apenas a filha única de um guia turístico que morava em um chalé, o qual durante as nevascas ficava parecendo um daqueles enfeites que ficam dentro dos globos, com bolinhas brancas caindo em volta, sendo preciso até uma semana para retirar toda a camada de neve da casinha.

Meu pai é um cara legal, ele é tranquilo e extrovertido, e não liga muito para o mundo. Como eu tenho saudades, queria poder ainda abraçá-lo todos os dias e apurar os ouvidos para algum conto novo... Se não tivesse descoberto de nada, acho que ainda seria feliz.

* * *


O sinal da última aula bateu, e eu nunca fiquei tão feliz com isso. Não é nada agradável ser chamada de Garota do Nome Esquisito, ou então, Estranha, Maluca e todas essas coisas, meu nome nem é tão estr... Certo, certo, talvez ele seja mesmo diferente, mas era MEU nome, e eu amava ele. Último dia de aula! Custei a acreditar que depois de ter mudado três vezes de escola em um único ano (como aconteceu na 6ª série) eu tinha conseguido essa dádiva. Meu diagnóstico de dislexia e TDAH me fez mais diferente ainda das outras crianças, e uma coisa que me intrigava era isso nunca ter afetado minhas leituras, não de forma grave; eu tinha que reler a frase uma ou duas vezes para saber se tinha lido certo, e assim seguia a minha paixão por livros.

- Senhorita Astryd - A professora de biologia falou no instante em que eu colocava a bolsa nas costas. Me virei surpresa

- Sim, senhora Boyun?

- Acho que você atingiu a sua meta, certo?

- É, creio que sim. Acabei um ano inteiro na escola, sem ter ataques psicóticos, Uh! - Disse, tentando parecer empolgada

A senhora Boyun era a minha professora favorita, apesar de não saber pronunciar o meu último nome, ela havia me contado um segredo sobre ele: na língua antiga, Njorthrbiart significa Heroína.

- Vamos lá, mais animação! - seu sotaque me confundia um pouco, de vez em quando. Boyun viera de Nova Iorque, para estagio e acabou por ficar!

- Tudo bem - consegui sorrir - Eba, eu consegui! - Dessa vez eu gritei

- Assim está melhor - falou - Querida, vou sentir sua falta, mesmo.

- Eu também - eu não sei o porquê, mas abracei-a forte e vi algumas lágrimas escorrerem

- Antes de ir, quero te entregar algo, é uma recordação mas também uma recomendação - e tirou um envelope verde-folha do bolso. Era grande e bonito, tinha o cheiro da senhora Boyun - flores silvestres no ápice primaveril. Me entregou e olhou para o lado - Bom, até mais. Sinto que nos veremos em breve - Em seguida, passou pela porta da sala de aula. Corri atrás dela, mas era tarde demais. Não tive escolha senão ir para casa.

Quando passei pela porta, joguei a mochila no sofá e abri o envelope. Comecei a ler.

Berit,

Quando estiver lendo estas linhas, cuidado. Fique atenta a cada ruído que ouvir, eles podem estar próximos, mas não se assuste porque já tem um guardião.

Minha querida heroína, dos nomes mais lindos que já conheci. Venho por meio destas linhas contar-te uma história, sei que ama ouvir narrações fantásticas e talvez goste dessa também. Um aviso: Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência...

"Há 16 anos atrás, uma jovem de carácter sério decidiu passar alguns dias na cidade de Larvik. Se hospedou em um hotel de luxo e, como quando chegará a lua estava alta no céu, se resolveu por conhecer os vilarejos quando o dia raiasse. Estava a observar o andar monótomo dos habitantes, quando avistou um rapaz sorridente que guiava um pequeno grupo, apontando para lá e para cá, mesmo não precisando de ajuda, se juntou a aglomeração, só para vê-lo mais de perto. Quando os olhos do guia encontraram os dela, abaixou a cabeça com vergonha e ele também. Haviam se apaixonado. Mas esta moça era orgulhosa demais para demonstrar os sentimentos, alguns diziam ser frieza, mas ela tinha seus bons motivos para evitar qualquer relação.


Uma semana se passou para que Nils - o amante - se declarasse. Ele bateu a porta de seu quarto, no hotel trajando vestes elegantes e trazendo na mão um buquê de Papoulas:

- Não suporto mais guardar isso, é intenso. Desde a primeira vez que te vi, meu coração disparou e não te tiro da mente. Seja feliz ao meu lado, jovem bela de nome desconhecido. - Os olhos negros dela brilharam por pouquíssimo tempo, até que dissesse:

- Isso não é possível, eu não te amo como você o faz em relação a mim. Jamais seria feliz contigo

- Não me engane, e não engane a si mesma também. Está escrito em tua face que sente algo, vejo o jeito que me olha

- Que atrevido! - Disse, com as bochechas rosadas - Como ousa dizer coisas sobre mim sem ter certeza?

- Mas eu tenho certeza - o jovem interveio - Não me engana - e com um sorriso travesso no rosto, tentou beijá-la. Ela se sobressaltou e recuou, mas logo se entregou nas mãos do galante. Eles sorriam entre os beijos, felizes por estarem certo sobre o que um sentia pelo outro.

* * *

Pela manhã, Nills foi o primeiro a acordar. Ao abrir os olhos, pode sentir o perfume das flores que invidia todo o quarto. Certo que era primavera, mas esse tipo de coisa nunca acontecia naquela cidadezinha perdida no meio do mundo... Jardins imensos repleto de cores... era um sonho. Antes de levantar, deu um beijo no rosto da amada, que dormia profundamente (ou parecia que o fazia... ). Ela é tão linda, pensou ele, tem uma aura especial, não parece nem ser humana. Talvez seja uma fada...

Após fazer suas higienes matinais, foi até o térreo buscar uma bandeja de café da manhã para sua enamorada, mas para sua surpresa, quando voltou ao quarto... estava vazio. A cama feita, tudo arrumado e até mesmo aquele cheiro de rosas havia ido embora. Perguntou à todos que estavam por perto, e por mais incrível que pareça, nunca tinham ouvido falar daquela moça.

Nils, tomado pela mágoa tentou levar uma vida normal e nove meses se passaram... Ao fim deste período, voltando do seu serviço, encontrou uma mulher coberta por um manto; nos braços ela trazia uma criança. O perfume inconfundível denunciou-a:

- O que está a fazer aqui? Não foste embora para viver tua vida feliz em outro lugar?

- Não. Minha... nossa felicidade adormece agora em meus braços - Ela jogou o capuz para traz - Nossa filha

O mundo parou de girar e nada mais fez sentido, dentro de sua cabeça, ele ouvia marteladas de dúvidas. Seria ela louca? Como poderia ter tido uma filha se nunca tiveram contato nenhum?

- Como posso ter certeza de que eta criança é minha? Depois da nossa única noite de amor não tive mais notícias tuas.

- Por favor, me dê uma chance de lhe contar tudo. - Ela suplicou, e ele não podê negar. Sentaram-se em um banco de praça e ela começou dizer. As palavras eram como bombas que estouravam uma após a outra - Eu sou Perséfone, deusa das estações. Me apaixonei por ti, que foi um erro. E quando tentava me livrar deste amor, ele só crescia dentro de mim. A criança é consequência da minha fraqueza, ela não tem culpa de ter nascido, só... aconteceu. Não posso deixá-la a mercê deste mundo ignóbil, tão pouco posso criá-la em meio aos deuses, eles iriam matá-la, principalmente... - ela hesitou e ele não insistiu para saber o que falaria. - Você é o pai dela, mesmo que não acredite esta menina é sua também. Preciso que cuide dela, que dê todo o amor que eu não poderei dar-lhe, que faça ela feliz... - Ela parecia ter lágrimas nos olhos - Este foi um erro do qual não me perdoarei jamais, ela sofrerá por causa disso, terá várias dificuldades para saber quem é e até mesmo depois que descobrir. Por favor, ajude-a a sobreviver aqui? - e estendeu os braços com a pequenina para Nils. Ele hesitou, mas acolheu-a desajeitadamente

- Essa história não me convenceu muito, mas irei aceitá-la. Este bebê não tem culpa das mentiras que a mãe usa para abandoná-lo -

- Não estou mentindo, por Zeus - e um trovão ecoou - se não acredita, não posso obrigá-lo - Ela acariciou o manto que envolvia a menina e pequenos bordados começaram a surgir no pano branco, finos traços dourados formaram desenhos lindos. - Até breve, filha. Mesmo longe, estarei olhando por ti, me perdoe por isso - e, colocando o capuz de novo, desapareceu na neblina.

Nils não acreditava no que seus olhos viam, estivera mesmo com a Perséfone, e segurava uma filha de ambos! Não havia mais nada do que duvidar, ele levou a menininha para casa e cuidou dela, como prometido, batizando-a de Berit Astryd Njorthrbiart, a semideusa do nome mais diferente e mais bonito de toda a Larvik!"


Aonde ela mora até hoje, sem saber de suas verdadeira história, digo, ela não sabia... É uma bela história, não?"


A carta acabava aí, olhei no envelope para ver se havia mais alguma coisa. Encontrei uma folha menor:

"Ainda não percebeu que é de você que falo, Berit?"

Sacudi o envelope; mais um papel caiu. Este continha informações de um endereço em NY, sobre um tal de Acampamento Meio-Sangue.

* * *


Desde aquele dia eu vivo aqui, combatendo monstros e enfrentando minha realidade...


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Mensagem por Apolo Sáb Out 19, 2013 7:53 pm

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