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Mensagem por Convidado Sex Ago 16, 2013 3:19 pm

O que, achei a base da história interessante, só que falto mais detalhes e um pouco de criatividade. Os eventos ocorreram muito rápido e fiquei meio perdido no meio. Contanto vi que tem potencial por isso ...
Reclamada

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Fichas de reclamação. - Página 4 Empty Re: Fichas de reclamação.

Mensagem por Sayrus Fabre Sex Ago 16, 2013 3:54 pm

Sayrus Fabre escreveu:

Sayrus Fabre




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Sayrus Fabre Hale

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, cabelos loiros, olhos verdes,musculoso e barriga sarada ABS

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Sou muito Tímido, fico vermelho por qualquer motivo, quando me acostumo com as pessoas perco um pouco da Tímides e fico feliz por isso, as vezes eu me coloco pra baixo, mas isso passa logo.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Dean Geyer

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Meus amigos me passaram esse forum fiquei feliz de saber que eles lembram de mim @-@


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Dionisio.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Diosinio e um dos melhores deus na minha opinião gosto de suas características e seus poderes, assim espero dar o melhor de mim para ser seu filho!

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)
 
— Não saia daqui. Eu volto logo! — Dizia o garoto que eu acabara de beijar.

“Ficar aqui? Hahaha... Até parece!” pensei, então rapidamente saí do centro da pista de dança e fui até o bar. A boate estava bombando. A batida da música era perfeita e o jogo de luzes estava demais. Deduzi que estavam pelo menos trezentas pessoas dentro do local. Lá fora, a noite estava tranquila e serena. Me aproximei do balcão onde estava um atendente todo vestido de branco e com um avental preto. Havia várias opções de drinks, mas como sempre meu desejo era saborear um bom vinho. Sentei na banqueta fixa ao chão e dei duas batidas no balcão para chamar a atenção do atendente.

— Uma taça de vinho tinto, por favor. — Pedi. Tive que falar bem alto para ele me ouvir.
— Você já tem dezoito? — Questionou ele no mesmo tom de voz.
— Claro! — Menti.
— Posso ver seus documentos?

“Pô, que cara mala!” pensei. Olhei para minha direita e avistei um casal de adultos sentados em uma mesa próxima a pista. Rapidamente já pensei em um jeito de sair dessa. Voltei meus olhos ao atendente e fiz a cara mais sem graça de todos os tempos, como se eu estivesse encabulado.

— Tudo bem, você me pegou. Eu tenho apenas quinze anos, mas o vinho não é pra mim. É para o meu pai, que está bem ali. — Então apontei para o casal.

O atendente os observou, mas me lançou um olhar de desconfiança. Dei uma leve risada antes de voltar a falar e tentei manter minha cara de envergonhado.

— Se você tivesse acreditado que eu já era maior eu beberia o vinho aqui sem meu pai perceber, mas como você não acreditou... Fazer o que. Pode me dar então uma taça de vinho, por favor?

Eu realmente era um ator incrível. Sempre me disseram isso quando eu era mais novo e participava daquelas peças de teatro infantis. Porém, acho que o atendente não estava acreditando totalmente em mim, mas tudo bem, o importante é que ele estava derramando a bebida dentro da taça de vidro. Ele se afastou após deixar a taça cheia. Levei a bebida vagarosamente a minha boca, saboreando o delicioso suco de uva gaseificado e alcoolizado. Recebi um leve tapa nas costas de meu amigo, Gregory Spark. Sorri ao vê-lo, mas o mesmo não retribuiu o sorriso. Sua expressão era de preocupação. Pediu-me que fossemos lá fora para conversarmos, dizendo que era um assunto sério, falando que tinha chegado à hora de partir ou algo do tipo, não consegui ouvir direito a última fala devido à música que parecia ter aumentado o volume. De qualquer forma, virei o restante do vinho, levantei e fui com ele até a saída da boate mais animada de Los Angeles.

Já estávamos do lado de fora da casa de festas, mas minha cabeça ainda batia igual à música, além do fato de meus ouvidos ainda não estarem recebendo o som totalmente. Spark começou a dizer que estava muito perigoso continuar vivendo por aqui, que deveríamos ir para um local seguro em Nova York e que me daria mais detalhes durante o percurso. Perguntei por que não estava mais seguro viver em Los Angeles, então ele respondeu que muitos monstros estavam sentindo minha presença. Realmente coisas e aparições estranhas aconteciam pelo menos duas ou três vezes por ano desde que me conheço por gente, mas como assim monstros?

— Stark... Você está bêbado? — Perguntei sério.
— Não, Sayrus! Acredite em mim! Temos que partir agora!
— Partir pra onde, velho? — Indaguei.
— Acampamento Meio-sangue. — Disse ele. — É pra lá que devo te levar.
— Cara, eu já fui a vários acampamentos e detestei todos, prometi a mim mesmo que nunca mais iria em nenhum. Da última vez que fui escorpiões gigantes me atacaram, então... — Eu já ia voltando para a boate quando Spark me deteve, segurando meu braço.
— Você não entende... — Disse ele abaixando a cabeça e a balançando negativamente.
— Saaaaaayrrrus, ssssssua hora chegou! — Gritou algo ou alguém, a voz era meio áspera, porém feminina.

Olhamos para nossa direita e avistamos uma criatura horrenda, com corpo de mulher, porém cheio de escamas, e no lugar das pernas eram duas serpentes que me pareciam ser sem cabeça. A criatura lançou uma rede em nossa direção, mas conseguimos saltar para trás antes de sermos pegos. Observei assustado a criatura que eu nunca havia visto em minha vida, a não ser em livros sobre mitologia, era uma Dracaenae. Eu sabia pouco sobre os monstros, mas tinha convicção de que seu cravasse algo neles eles se dissolveriam, mas eu não tinha nada para feri-la. Então Spark me jogou uma faca, sua lâmina era de bronze e media cerca de vinte e quatro centímetros e na parte inferior da lâmina, próxima ao cabo, há entalhado as siglas do Acampamento "CHB". Gregory ordenou que eu atacasse a criatura e a cravasse em alguma região do corpo para que ela se desintegrasse. Eu estava assustado e temia morrer, mas não tinha opção.

A Dracaenae ativou um escudo em seu braço esquerdo e correu em minha direção. Tentei golpeá-la com minha faca, mas ela se protegeu com o escudo e me deu um soco no rosto. Dei dois passos para trás tentando manter o equilíbrio, mas tomei outro golpe, dessa vez um arranhão, no outro lado de minha face. Gritei de dor e levei minhas mãos ao rosto, mas rapidamente tentei ignorar a dor que sentia e chutei a perna esquerda da criatura e dei mais alguns passos para trás. De repente, um som que parecia ser emitido por uma flauta começou a soar. Olhei na direção do som e vi Spark tocando uma flauta de bambu. Fiquei furioso com meu amigo.

— Spark! Não é hora de...

Não consegui completar a frase quando vi que Spark estava com pequenos chifres em sua cabeça e suas pernas estavam peludas, como se fossem de bode.
“Qual era o teor de álcool daquele vinho?” pensei imaginando que eu estivesse bêbado. Gregory começou a soprar sua flauta com mais força e a melodia soava mais rápido. De repente, raízes saíram do chão e prenderam as pernas da Dracaenae. Eu olhava toda aquela cena extremamente confuso, pensei que eu estivesse “bebasso” ou sonhando.

— Agora, Say! — Gritou Spark. — Ataque-a!

Não pensei duas vezes em investir no monstro. Tentei esfaqueá-la em seu abdômen, mas ela se defendeu com seu escudo. Continuei tentando, mas todas às vezes ela se protegia com o escudo, me deixando com raiva. Rangi os dentes furioso e comecei a dar socos em chutes nela, alguns acertaram seu corpo, outros o escudo. Até que uma das raízes prendeu o braço que estava o escudo da Dracaenae. Notei que ela percebeu que estava indefesa naquele momento e tentava de tudo para se livrar das raízes, mas não tinha sucesso.

— Tá ferrada, sua cobra! — Gritei.

Eu sei que “sua cobra” não era a melhor ofensa, mas foi a única coisa que consegui pensar. Esfaqueei ela na região do estômago, depois em suas pernas, depois seus braços, estava me divertindo causando ferimentos graves em seu corpo. Spark desesperado parou de tocar e gritou que estava cansado e implorou para que eu a matasse logo. No momento em que ele parou de tocar, uma das pernas da Dracaenae se soltou das raízes e então me chutou em uma região que somente os homens sabem como é a dor. Bufei devido a dor e levei minha mão esquerda naquele lugar. Spark voltou a tocar sua flauta rapidamente e as raízes voltaram a prender a criatura.
“Chega de brincadeira!” pensei. Então a esfaqueei no pescoço, vi sangue verde sair no lugar em que a cortei, depois cravei a faca na lateral de seu pescoço. A criatura berrou e foi se desintegrando até virar pó. Meu amigo caminhou até minha direção com a língua de fora, ele estava suando e exausto. Me deu os parabéns e pediu que eu o acompanhasse. Pediu um táxi.

Quando entramos no táxi, levei um susto ao ver três criaturas horríveis. Pareciam velhas, mas o mais assustador eram seus rostos. Uma só tinha um olho, a outra só tinha a boca, enquanto a outra só tinha ouvidos. Era sinistro. Gregory disse um endereço para elas que eu nem imaginava onde ficava. De repente, o táxi começou a se mover extremamente rápido. Apertei os cintos de segurança e me segurei com as duas mãos no banco do carro. Em cerca de cinco minutos paramos no meio do nada, onde, ao olhar à minha direita, estava apenas uma grande colina. Saltamos do carro e Spark deu três moedas de ouro para as senhoras. Depois começamos a subir a colina, que Spark a definiu como Colina Meio-sangue.

Logo chegamos num lugar muito peculiar a um acampamento de verão, porém, ao invés de avistarmos crianças vestidas de escoteiros ou coisa do tipo se preparando para a noite, vimos crianças todas vestidas com armaduras e fortemente armadas, com espadas, arcos e afins. Meu amigo me levou até um lugar que ele chamou de Casa Grande. Lá dentro estavam duas pessoas. Uma delas era um homem comum da cintura pra cima, mas o restante de seu corpo era um cavalo. Ele sorriu para mim. Já o outro homem parecia ser um pouco mais velho que ele e estava bebendo uma lata de suco de uva, o que me deu água na boca. Esse senhor não prestou muita atenção em mim. Fomos à direção deles e Spark me apresentou. O metade homem metade cavalo era um centauro chamado Quíron, ele era o diretor de atividades do acampamento. O cumprimentei com um aperto de mão. O outro homem era o diretor geral do acampamento, mas o que realmente me animou foi saber que ele era Dionísio, o Deus do vinho, e também era o Deus grego que eu mais admirava.

— O-oi, senhor Dionísio. — Falei com um tímido sorriso nos lábios.
— Hum... Olá... — Respondeu ele, finalmente me olhando nos olhos e arqueando uma sobrancelha. Logo após completou deixando-me totalmente supreso: — Filho.




PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.

Sayrus Fabre
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Filhos De Dionísio
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Mensagem por Convidado Sex Ago 16, 2013 6:19 pm

TOTALMENTE APROVADO!

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Mensagem por Amy B. Hughes Qui Ago 22, 2013 3:40 pm



Amy B. Hughes

 


Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Amy Brooke Hughes.

IDADE: 16 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Grandes olhos azuis, cabelos castanhos claros no meio das costas. Corpo esquio e com curvas, pele clara. Ágil.    

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Amy pode passar de alegre e extrovertida para seria e solitária de uma hora para a outra, é de sua natureza procurar pelo solidão e serenidade. Não há momentos em que não procure expressar seu ponto de vista e normalmente não se importa com a opinião alheia. É conhecida por dar ótimos conselhos e também pela tal personalidade forte que algumas vezes é reprimida.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Barbara Palvin. Ps: a usuária do avatar nunca postou no fórum e não entra a mais de 15 dias.  

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Por amigos.


Dados da reclamação


QUAL SER VOCÊ DESEJA SE TORNAR? Macária.

POR QUE QUER SER TAL SER ("É MEU SER PREFERIDO" NÃO SERA CONSIDERADO RESPOSTA)? Na realidade não tinha conhecimento sobre os feitos de Macária, mas por interesse decidi pesquisar e acabei descobrindo que temos mais em comum do que o imaginado, como a serenidade (em algumas ocasiões) e também me encanta tudo sobre a "morte boa".

NARRE UMA SITUAÇÃO/BATALHA AONDE DEMONSTRE SUAS HABILIDADES COMO O SER QUE ESCOLHEU(MÍNIMO 30 LINHAS)  
Primeiramente, essa não é uma historia comum em todos os sentidos já existidos. Não é também, como aquelas em que a mãe deixa seu bebê com o pai submisso e foge com algum cara gato que conheceu na academia, tão pouco com algum familiar esquisito e mal arrumado. Essa historia fala de Amy, Amy Brooke Hughes. Ela foi muito amada por seus pais desde seu nascimento, no dia 21 de dezembro de 1996 em Londres - Inglaterra. Viveu com eles até os 2 anos de idade quando sua mãe sofreu um trágico acidente de carro e faleceu. 
 Seu pai desde então se desdobrou para cuidar da garota como ela merecia, e o que nunca faltou foi amor. 
 Bom, essa era a versão contada por Kellan Hughes. O problema vem treze anos depois do nascimento de Amy em um dia de acampamento de verão enquanto a garotinha corria pela floresta e ao se deparar com a coisa mais assustadora que já viu em sua vida tropeçou e caiu batendo a cabeça. Depois disso? Nada. Antes disso? Nada. Sua memoria se extinguiu a zero. Quando se deu por si estava em um avião de volta para a Itália, lugar onde morava desde os 6 anos com um homem que dizia-se seu pai, ele lhe mostrou fotos de família e pouco a pouco ela foi convencendo-se de que ele realmente era o pai que ela não se lembrava. Os médicos disseram que aquele foi um caso muito especial e que a memoria poderia nunca voltar.
 Passaram-se 3 anos desde então e nada havia mudado sobre sua memoria. Amy viveu ao lado do pai em um apartamento claro e iluminado onde ele trabalhava em suas pinturas. Ela nunca conheceu o resto de sua família, pois eles ainda estavam supostamente na Inglaterra. Nada foi questionado e esses três anos passaram-se normalmente, bom, normalmente se não é se levado em conta as coisas estranhas que a garota via e nem mesmo as ligações constantes de Kellan para um lugar intitulado “Acampamento”.
 Então, no último ano quando Amy viajou para a Nova Zelândia a fim de participar do mesmo acampamento em que havia perdido a memoria antes, algo aconteceu. Ela participava de uma gincana quando por acaso se afastou do grupo e ao virar-se para frente seu mundo desabou, foi ali, exatamente ali onde tudo aconteceu, ela podia sentir a presença da besta de olhos sanguinários em algum lugar e sua cabeça começou a girar e tudo apagou outra vez. Enquanto ela estava desacordada tudo voltou, trazendo-a um sonho. “Não se mova, – sussurrou um homem que naquele momento ela sabia que era seu verdadeiro pai – vai ficar tudo bem. E então a fera o matou a deixando ali, totalmente sozinha, então Kellan apareceu e a levou embora dizendo que ia ficar tudo bem.” Pouco a pouco tudo foi voltando e estava claro, sua vida toda foi uma mentira. Ela exclamou por Kellan, os diretores do acampamento de verão fizeram de tudo para acalma-la, porém nada ajudou, ela apenas queria ver Kellan. Quando o homem apareceu já pressentia o que vinha por ai, ao encara-la viu seus olhos arderem em uma mistura de ódio e medo, ele tentou abraça-la, mas ela o empurrou com força.
 _Quem é você? – ela gritou já sentindo as lágrimas descerem pelo seu rosto.
 _Seu pai! Por favor, Amy! – ele tentou se aproximar outra vez ela se esquivou.
 _Me diga a verdade! Apenas diga, Kellan! – o silencio se instalou e ela soluçava alto.
 _Foi preciso, querida. Desculpe-me, eu precisava deixa-la a salvo! – ele pensava na melhor forma de dizer a verdade.
 _De que? O que era aquele cão? Diga-me!
 _Se acalme, por favor, vou te explicar tudo, apenas acalme-se. – é claro que levou algum tempo para que os soluços cessarem e quando ela estava melhor ele não podia mais adiar. – Eu tentei te dizer isso por muito tempo, mas você nunca me deu a chance. Apesar de ter perdido a memoria nunca me tratou como seu pai de verdade e...
 _Você usou do meu acidente para seu bem?
 _Apenas ouça! Você é algo que chamamos de meio-sangue. – os olhos da garota eram confusos – Metade humana, metade...
 _Metade deusa. – ela concluiu com o olhar longe.
 _Sim, na verdade seu pai, Tomás, já havia lhe falado sobre isso antes de... Do acidente. Você entende? Fui designado seu protetor, mas aprendi a te amar como da família, Amy! Eu tentei adiar sua ida para o acampamento, mas agora é necessário.
 _Acampamento? Como esse? – ela ainda estava emocionada porem digeria as informações com cuidado.
 _Acampamento Meio-Sangue... – a garota a olhou reconhecendo o nome das ligações – Um lugar seguro para pessoas como você é necessário, coisas como o monstro estão aqui fora para pegarem vocês...
 _Mas... E você? – seu coração ainda o reconhecia como pai, querendo ou não.
 _Podemos manter contato... – ele diria mais, mas ela começou a chorar outra vez e ele foi a amparar, a abraçou e apenas deixou com que expressasse suas emoções.
 A cabeça de Amy trabalhava para processar tudo e ainda mais com as novas lembranças, porém como já foi dito ela era ciente antes de seu acidente, agora, as coisas faziam sentido, como seu coração esteve esperando esse tempo todo para achar sua casa, o Acampamento Meio-Sangue.


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Mensagem por Apolo Qui Ago 22, 2013 4:01 pm

Amy

Faltou bastante descrição na sua histórias, mas fora isso, ela está coerente e com uma ortografia muito boa. Foi bem o suficiente para ser aprovada como filha de Macária! Bem vinda.

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Mensagem por Raven C. Stonem Sex Ago 30, 2013 1:31 pm



Raven Ada Blake Winneström

Dados do personagem

NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES):Raven Ada Blake Winneström
IDADE: 16 anos
5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Aqueles mesmos olhos claros que mais parecem reluzir, transbordando sutilmente a malevolência que reside nela. Os cabelos loiros e sedosos que, quando descabelados, caem à margem de suas pálpebras. A pele pálida e cheirosa, macia. O corpo invejável, como qualquer outra mulher deveria ser.Raven é a própria imagem de uma verdadeira sedutora, por assim dizer. Somada à sua lábia afiada, poucas são as pessoas que não caem nas impetuosas garras desta demônia. Mantém uma postura firme e imponente, como se nada o pudesse abalar. Como se buscasse a cada segundo, diferentes maneiras de te derrubar. Como uma digna predadora. Mas as roupas que escondem suas cicatrizes não conseguem sequer apagá-las. São marcas profundas, que significam algo além da compreensão de qualquer outro. Pedacinhos de ninguém, duma época que não merece recordações. Tratam de assombrá-la, lembrando do quanto teve de sacrificar para chegar onde chegou.
5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS:Cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Suas ações são improváveis e indecifráveis no início. Suas falas, inusitadas. Tem uma paixão qualquer por queimar itens de plástico com o isqueiro que traz sempre no bolso. Na frente de quem interessa ela é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiado ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. Raven não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parace que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos. Não quer aproximação de gente. Está acostumada a ser usada e usar também. Procura não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Raven pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa.
PESSOA USADA NO AVATAR (PP):Freya Mavor
COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Por um anúncio no Sugar Avatars
Dados da reclamação

QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO?Éris
POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Eu sou uma "admiradora" da deusa e de sua história, sendo que ela participa de um dos contos de fadas que mais gosto, Simbad. Acho que o Caos é necessário, de alguma maneira para o equilïbrio.
CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava no Acampamento. Riu sarcasticamente e observou o longo e provocante vestido vermelho. o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho. Deu um passo a frente com seu sorriso ganhando um ar divertido enquanto caminhava pela grama queimada. As casas estavam todos destruídos, sem exceções e em algum canto ali que ela evitou olhar novamente haviam corpos.
Era tudo muito mórbido. Ela sempre gostou da morbidez, mas era estranho ver a vila daquela forma. Definitivamente.
Um vento bateu lhe trazendo o cheiro de fumaça e algumas cinzas e ela se restringiu a seguir essa trilha deixada pelo aroma. Não se apressava e seu ritmo era calmo demais para alguém que via todas aquelas atrocidades em silêncio. "Esse é seu interior" Disse uma voz grossa e masculina em sua cabeça. Parou e olhou em volta e não viu ninguém. Suspeito. Ignorou e voltou a sua caminhada, sendo novamente interrompida pela mesma voz.
"Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.
Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que Raven não conseguiria contar.
"Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"
Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.
Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.
Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre seu pai, ela e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvidas. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres.
Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.
Era, literalmente, o momento de sua morte.
Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente.
Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu seu pai com os resquício do seu momento de amargura escondidos por um tipico sorriso prepotente com quem diz "Eu posso tudo", Mas ele não podia. E jamais poderá fazer nem um terço do que queria. Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua fuga de casa e, mais tarde, à nova condição que seria obrigada a viver.
(...)
No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou. Sua respiração sendo forçada e ruidosa ela fechou os olhos, engolindo a seco.
Não era ela. Era o que ela poderia se tornar.
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Mensagem por Perséfone Sex Ago 30, 2013 1:56 pm

Raven, suas respostas estão maravilhosas, porém sua história está confusa. Apesar de ortografia e descrição ótimas, eu me perdi em alguns pontos. Contudo, foi muito bem.

Reclamada.
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Mensagem por Miya Yuriko Otohime Sáb Ago 31, 2013 10:10 pm



Miya Yuriko Otohime




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Miya Yuriko Otohime

IDADE: 15 Anos.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Possui um corpo visualmente delicado isso inclui o seu rosto de feição sensível mas muito expressivo, aqueles que dão pena de agarrar-lhe o pulso e acabar quebrando a pele clara como porcelana fina, acompanha olhos ternos caramelos e cabelos variam de cor dependente do seu gosto, mas naturalmente são castanhos escuros longos e levemente cacheados. Suas bochechas ruborizam com facilidade, possui cintura larga e busto médio, pernas largas e finas muitas vezes cheias de machucados no joelho o mesmo em seus cotovelos, suas unhas costumam a chamar mais a atenção das pessoas com cores vivas pintada aleatoriamente uma de cada cor, sempre achou uma moça de beleza comum.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Ela é mente aberta, pensa demais as vezes, o que torna um dos seus defeitos mais notáveis, luta por sua opinião até que alguém mostre o contrário. Em um ataque de fúria se torna outra pessoa totalmente diferente, mas maior parte do tempo é calma. Ela é realista porém muito otimista. Fria com garotas mais velhas, principalmente as que se acham superiores a ela, não pode dizer o mesmo do sexo masculino, sua ingenuidade faz com que a jovem enamore por alguém com facilidade.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): --

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Aqui


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Íris

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Combina com a personalidade alternativa da personagem, algo mais alegre e inocente  como o simbolo da deusa (Arco-íris) além disso, acho que dá a impressão de positividade e harmonia.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Quando muito pequena, por volta dos seus meses de nascimento, foi largada em um orfanato de baixa renda, por um homem desesperado que estava sendo perseguido por monstros. Teve uma vida difícil, mesmo que na infância apanhava das meninas mais velhas e em algumas vezes ficava até sem o que comer por culpa delas, elas falavam que a garota era uma aberração, desde seus 6 anos ela gostava cortar suas próprias madeixas e pintá-las com canetinha hidro-cor, as garotas não gostavam nada das suas roupas também, que sempre tinham cores mais animadas e desenhos diversos, aqueles não duravam nem a primeira lavagem. Quando completara 7 anos foi ao Central Tokyo park em um passeio de aniversário com sua professora Srta. Anne Mcflur a mesma lhe ensinara inglês e desejava adotar a pequena por ser diferente das outras crianças, a mulher convenceu a pequena a fugir daquele pais, fugiu com ela para os Estados Unidos, nada faria diferença pois tudo que o orfanato queria era elas fora do mesmo.
Miya cresceu e estudou em colégios particulares, mas sempre era excluída por pensar diferente e ter TDAH. Miya não ligava em ter amigos, tinha sua mãe adotiva. Os anos foram passando e ela começou a ver o mundo de outra forma: Por que a detestavam? Por que ela nunca teve um celular como uma adolescente comum? Por que ela via coisas estranhas que ninguém via?
Um dia então, resolveu encontrar todas essas respostas com sua mãe adotiva, ela sempre respondia que um dia ela saberia e enrolou a menina até um ato catastrófico: Um amigo dela lhe convidou para sair, a garota resolveu aceitar por que não era sempre que um rapaz legal aparecia na vida Da morena. No dia que ela saiu ela pediu o telefone emprestado para ligar para Anne, e bem, não deu muito certo esse ato. Anne procurou a garota mas ela não estava mais no ponto de encontro, quando Anne chegou em casa as lágrimas, Miya dormia aninhada no sofá cansada. Foi no outro dia então que Anne explicou tudo sobre a sua vida de ex-semideusa: Ela adotou Miya, para ajudar o acampamento e como já era velha não poderia mais ajudar de outra forma, disse que tudo aquilo fazia parte do destino e teria que levar a jovem ao acampamento Meio Sangue antes de completar 15 anos. No final, fez-lhe apenas uma pergunta:
Deseja conhecer o final desta jornada ou deseja correr o risco e morrer por um monstro aqui no lado mortal?

A pequena não rejeitou, segurança era algo muito melhor que morrer por um monstro com certeza!
Elas saíram em busca do acampamento, Anne não deixou a menor lutar por nenhum monstro e protegeu a todo instante. Chegou ao acampamento a salvo, com a esperança de uma vida mais digna a sua existência.

(Obs.: Costumo postar em 1ª pessoa, mas aqui preferi escrever a história em 3ª por que tem alguns pontos de vista que a personagem não deve saber, tipo "Como que ela sabe que cortava as próprias madeixas tão nova? Como ela sabe que foi um homem que lhe largou na porta do orfanato?" Não ficaria rico em informações úteis sobre o passado da mesma. Realmente não sei se é permitido, mas acho que isso não é bem uma postagem e sim uma ficha explicativa/informativa sobre a personagem.)

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.

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Mensagem por Convidado Dom Set 01, 2013 8:08 am

Gostei muito de suas respostas, sendo elas características de um filho de Íris, mas a sua história ficou meio confusa. Tem alguns poucos erros de ortografia, como a falta de acentos e vírgulas, mas nada tão feio assim. Muito bem, seja bem-vinda, minha filha.

APROVADA!

Convidado
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Mensagem por April Lefevre Chevalier Qui Set 05, 2013 9:17 pm



April Lefevre Chevalier

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): April Lefevre Chevalier

IDADE: 17 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:Loira , de olhos azuis , de altura 1,73, tem um corpo escultural e um rosto angelical e um sorriso meigo.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: April é um tanto delicada com as pessoas e amigável mas consegue ser bem terrível quando quer, Sensível em certas coisas, sempre se esforçou ao máximo para poder chegar aonde quer chegar. 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Candice Accola

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): pela Persefone  


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Afrodite

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Bem , não poderei falar que seria por causa de ser Minha Deusa preferida ou por causa de seus poderes porque eu não penso nisso , e sim por conta do que a mesma é , bom pra mim , ela tem potenciais ótimos assim como todos os Deuses

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Numa cidadezinha Norte-Americana morava ali perto um casal chamados Bruno e Fernanda Lefevre Chevalier , os dois sonhavam em ter um filho ou filha até que um dia nasceu um menino , seu nome? Felipe Lefevre Chevalier , Felipe era Loiro e muito educado por onde passava e nunca se apaixonava até seus 18 anos onde conheceu uma bela mulher de olhos penetrantes seu nome era Afrodite , se apaixonaram e depois de um tempo, a mesma engravidou , Felipe ficou radiante , mas Afrodite ficou muito triste pois não poderia ficar ao lado de seu amado , teria que partir e deixar Felipe para sempre, após nove meses , nasceu uma menina seu nome? April Lefevre Chevalier, mas ao mesmo tempo em que a menina nasceu , sua mãe teve que partir.A menina era loira , de olhos azuis e muito esperta e simpática embora o que mais te chateava era o fato de nunca ter conhecido sua mãe,seu pai tentava sempre te alegrar mas sempre , a loirinha tentava sempre disfarçar o fato de nunca ter conhecido sua mãe e estava cercada de amigos o tempo todo , por ser tão meiga.
Aos 17 anos , a loira estava sozinha indo para a casa quando se depara com uma menina de cabelos pretos e olhos vermelhos bem vivos e diz 
- Filha de Afrodite, semi-deusa , como é bom te encontrar! 
A garota a olhava totalmente confusa e diz 
- deve ter me confundindo com outra pessoa, querida.
April não sabia o que dizer sobre tudo isso , estranhava tudo que aquela menina lhe disse e quando a mesma falou foi o que complicou tudo:
- Vamos comigo precisamos te levar para o acampamento.
a loira nem a respondeu e saiu correndo ao chegar em casa , a menina gritou seu pai e lhe contou o ocorrido e seu pai lhe contou toda a verdade e lhe contou que teria que ir para o acampamento , a menina ficava sem acreditar no que tinha acontecido mas resolveu arrumar a mala e tentar entender isso e o porque não tinha conhecido sua mãe ainda.
No Amanhecer do dia seguinte , se arrumou e desceu sem dizer nada quando estava perto, ela soube que isso mudaria sua vida para sempre, o pior de tudo era deixar seus pais para trás sozinho mesmo quando ele mentiu para a mesma ela o amava e quando estava perto de chegar ela o abraçou tão forte e deixou escapar uma lágrima e se sentiu muito mal nesse momento. 

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Perséfone Sex Set 06, 2013 11:16 am

- April Lefevre Chevalier -
April, o que faltou no seu teste foram: coerência e descrição. Vejamos, o enredo da sua história está bom, mas como você só descobriu ser uma meio-sangue aos 17? Nessa idade, vários monstros teriam te atacado. E você não descreveu bem a sua história, muitos pontos ficaram vagos. Tente outra vez, você consegue!

REPROVADA.
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Mensagem por April Lefevre Chevalier Sex Set 06, 2013 2:16 pm



April Lefevre Chevalier

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): April Lefevre Chevalier

IDADE: 17 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Loira , de olhos azuis , de altura 1,73, tem um corpo escultural e um rosto angelical e um sorriso meigo. 

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS:  April é um tanto delicada com as pessoas e amigável mas consegue ser bem terrível quando quer, Sensível em certas coisas, sempre se esforçou ao máximo para poder chegar aonde quer chegar. 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Candice Accola

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Pela Perséfone


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QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Afrodite

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)?Bem , não poderei falar que seria por causa de ser Minha Deusa preferida ou por causa de seus poderes porque eu não penso nisso , e sim por conta do que a mesma é , bom pra mim , ela tem potenciais ótimos assim como todos os Deuses 

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Numa cidadezinha Norte-Americana morava ali perto um casal chamados Bruno e Fernanda Lefevre Chevalier , os dois sonhavam em ter um filho ou filha até que um dia nasceu um menino , seu nome? Felipe Lefevre Chevalier , Felipe era Loiro e muito educado por onde passava e nunca se apaixonava até seus 18 anos onde conheceu uma bela mulher de olhos penetrantes seu nome era Afrodite , se apaixonaram e depois de um tempo, a mesma engravidou , Felipe ficou radiante , mas Afrodite ficou muito triste pois não poderia ficar ao lado de seu amado , teria que partir e deixar Felipe para sempre, após nove meses , nasceu uma menina seu nome? April Lefevre Chevalier, mas ao mesmo tempo em que a menina nasceu , sua mãe teve que partir.A menina era loira , de olhos azuis e muito esperta e simpática embora o que mais te chateava era o fato de nunca ter conhecido sua mãe,seu pai tentava sempre te alegrar mas sempre , a loirinha tentava sempre disfarçar o fato de nunca ter conhecido sua mãe e estava cercada de amigos o tempo todo , por ser tão meiga.
Aos 13 anos , a loira estava sozinha indo para a casa mas sua vida muda quando se depara com uma menina de cabelos pretos e olhos vermelhos bem vivos e diz 
- Filha de Afrodite, semi-deusa , como é bom te encontrar! 
A garota a olhava totalmente confusa e diz 
- deve ter me confundindo com outra pessoa, querida.
April não sabia o que dizer sobre tudo isso , estranhava tudo que aquela menina lhe disse e quando a mesma falou foi o que complicou tudo:
- Vamos comigo precisamos te levar para o acampamento.
a loira nem a respondeu e saiu correndo ao chegar em casa , a menina gritou seu pai e lhe contou o ocorrido e seu pai lhe contou toda a verdade e lhe contou que teria que ir para o acampamento , a menina ficava sem acreditar no que tinha acontecido mas resolveu arrumar a mala e tentar entender isso e o porque não tinha conhecido sua mãe ainda.
No Amanhecer do dia seguinte , se arrumou e desceu sem dizer nada quando estava perto, ela soube que isso mudaria sua vida para sempre, o pior de tudo era deixar seus pais para trás sozinho mesmo quando ele mentiu para a mesma ela o amava e quando estava perto de chegar ela o abraçou tão forte e deixou escapar uma lágrima e se sentiu muito mal nesse momento. 
Ao passar de 4 anos, A loira continuava no acampamento treinando e sempre tentando melhorar mas também sentia falta de ficar com seu pai,ficava bem pouco depois que descobriu ser filha de uma deusa, bem, ela queria muito conhecer a mãe mas será que ela conseguiria entender isso? Tinha medo da conversa que teria com sua mãe mas também ficaria muito feliz em conhece-lá , a loira continuava treinando a cada dia pensando em melhorar..


PS: desculpa mandar repetido ;s

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
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Mensagem por Convidado Sáb Set 07, 2013 11:45 am

Existem alguns erros bem feios de ortografia. Sua resposta de o por que de escolher tal deus ficou muito insuficiente e sua história ficou realmente bem confusa. Cuidado na hora de escrever, o tempo dos verbos e essas coisas.



Reprovada

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Mensagem por Maxwell A. Black Sáb Set 07, 2013 1:51 pm



Hawk Allen Smith

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Hawk Allen Smith

IDADE: 15 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, pele clara, olhos que estão sempre mudando de cor. Cabelos castanhos escuros, quase negros. Nem tão gordo e nem tão magro, com braços e pernas fortes devido aos trabalhos que fazia em seu orfanato.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: sempre mudando de personalidade, na maioria das vezes, alegre, feliz e calmo. Gosta de ler livros e de ajudar as pessoas.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Zayn Malik

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Ouvi falar em outro fórum, e resolvi pesquisar.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Desejo me tornar filho de Íris

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Gosto e admiro a deusa Íris, afinal, ela é a deusa das cores, sem ela, o mundo não teria cor, seria chato se todas as coisas fossem brancas, ou pretas.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Estava sendo um dia comum no orfanato Clary Rose, em Long Island. Crianças juntamente com os mais velhos acordaram pela manhã e tomaram um café e depois foram para suas atividades comuns. Eu era um deles, meu nome é Hawk Allen Smith, tenho 14 anos e obviamente, sou órfão. Nunca eu vira meus pais, uma das assistentes do orfanato me disse que um homem que se dizia meu pai me deixou aqui quando eu ainda era um bebê, ela tinha falado que não tinha condições de me criar então me deixou aqui. 

Não tenho nenhum amigo aqui, apenas converso um pouco com outros órfãos,  mas a maioria nem se aproxima devido me acharem estranho pelo simples fato de quando eu fico bravo, ou de algum outro jeito diferente, meus olhos mudam de cor, ficando vermelhos, verdes, amarelos, laranjas e até roxo, sendo que quando eu estou normal, eles são azuis.

A vida aqui não é difícil aqui, mas temos de trabalhar ou somos punidos. Somos punidos também por outras coisas, como aprontar. Se brigamos ou vandalizamos somos obrigados a receber o dobro do trabalho, o que se torna muito cansativo, e eu estou provando isso agora. Ontem briguei com um cara da mesma idade que eu, Dean Cooper. Ele estava se aproveitando das crianças menores e as ameaçando, eu simplesmente não queria ver aquilo e o adverti, mas ele retrucou e avançou para cima de mim me acertando com um soco no rosto, revidei e iniciamos uma briga séria, consegui vencer, rendendo uns machucados e a culpa. Fui condenado a trabalhar o dobro do que trabalho por três dias.

Eu tinha que limpar as janelas, servir a comida, limpar todo o lugar (claro que não inteiro, mas tinha a maior parte). Foi cansativo, no final do dia eu estava quebrado e logo caí no sono e então tive um sonho bem estranho. Eu estava em um campo verde, bem bonito até, o sol radiava lá no céu, junto a um belo Arco-Íris, e então uma voz vinda dele começou a falar. Era uma voz tranquila e aconchegante.
- Sua vida está prestes a mudar, cuidado. – Disse, se referindo a mim.
- O que? Como assim? – Respondi.
A voz não respondeu, não entendi o que estava acontecendo. Quando acordei já era de manhã. Fui ao banheiro junto aos outros e escovei meus dentes e quando chegou minha vez particular no banheiro, troquei de roupa, colocando um jeans, uma camiseta laranja e calcei meus tênis velhos All Star. Quando sai e desci para o salão principal, uma assistente do Orfanato estava parada ao lado de um garoto que eu nunca tinha visto por ali. Ele era mais baixo que eu, tinha cabelos castanhos encaracolados e cobertos grande parte por uma touca marrom escura. Vestia uma camiseta laranja e jeans com tênis esporte, suas pernas eram um tanto estranhas, meio “tortas”? não consegui explicar.
- Este é Blake Gardner, novo membro do orfanato. Ele tem 15 anos. Vamos lá pessoal, sejam gentis com Blake. – Anunciou a mulher e foi embora.
Ele tinha os olhos vidrados em mim e isso eu achei muito estranho, mas fui cumprimentar ele.
- Seu nome é Hawk Allen Smith? – Perguntou, sendo um tanto direto demais.
- Sim, mas quem é você e como me conhece? – Eu respondi, estranhando. 
Ele após terminar de cumprimentar todos os garotos, menos Dean, que olhava Blake com desdém. Eles trocaram olhares como se insultavam, mas logo o novo menino segurou meu obro e me arrastou até o jardim, onde não tinha ninguém.
- Ei! – Eu reclamei, enquanto ele me arrastava. 
- Você é um meio-sangue. – Falou.
- Sou o que?! – Indaguei.
-Você já deve ter ouvido falar de deuses gregos né? E mitologia, correto? – Ele continuou quando eu acenei com a cabeça. – Você é filho de um desses deuses! Não sei qual, mas sei que é! Você está em perigo!
Meio-sangue? O que diabos era aquilo? E como assim eu era filho de um deus grego? Isso nem ao menos existe. Naquele mesmo momento a porta dos fundos foi estourada e saiu voando até se chocar no muro e terminar de ser estraçalhada. Dean saia pela porta, maior do que eu imaginava, de repente tinha crescido uns quarenta centímetros.
- Chegou sua hora, Hawk Allen Smith! – Pronunciou meu nome inteiro enquanto arrancava um poste do chão.
Como sua força era imensa daquela maneira? Mas aquilo não era a única coisa que me surpreendeu, agora ele tinha apenas um olho, apenas um olho castanho no meio da testa. Ele começou a correr em minha direção e mexeu o poste no ar, tentando me acertar. Blake me empurrou para o chão, junto com ele, desviando-nos por pouco do ataque do... Monstro? Aquilo era verdadeiramente um monstro.
- Se afaste, eu cuido disso! –Ele disse, olhando o monstro Dean. 
Eu ia protestar, mas quando ele tirou os tênis eu vi algo que me fez ficar ainda MAIS surpreso, ele tinha cascos! Sim, cascos de bode. Iguaizinhos. Fiquei quieto quando ele então pegou um pedaço de madeira do chão e baliu, começando a correr em direção de... Dean? Ele saltou e tentou acertar um golpe com a madeira, que foi rebatido pela outra criatura. O que era aquilo? Luta entre monstros? Ela continuava cada vez mais intensa, me fazendo ter vontade de interferir, mas agora eu teria. Blake tinha sido atingido pelo poste, balindo de dor e caindo na grama. O bicho pareceu comemorar por um instante, contente por ter abatido seu inimigo. E se eu não aproveitasse a situação, eu seria o próximo.
Eu então peguei umas pedras e as lancei na cabeça do alvo, inutilmente. Ele se virou pra mim com seu sorriso maligno torto e amarelo, como se estivesse admirando seu almoço.
- Hawk, pegue! – Gritou o garoto dos cascos de bode.
Ele tirou uma coisa de um dos bolsos, uma caneta. Uma caneta? Como assim? Eu iria lutar com aquilo? Fui forçado a acreditar.
- Clique a caneta!–Ele gritou. 
Ouvi Blake que começava a se levantar. Cliquei a caneta e ela aumentou , virando uma espada que ficava mudando de cor em minha mão. Leve e eu parecia empunhá-la muito bem. O monstro também pareceu surpreso ao ver aquilo, porque parou impressionado com o que viu. Maravilhado, segurei a espada com uma das mãos. Sem tempo de admirar mais nada a criatura começou a andar retomando seu “apetite”. Quando ele chegou numa distância de 2 metros eu corri até ele, atingindo sua perna com a espada. A arma começou a mudar de cor, ficando vermelha e eu tive a leve impressão de que o mesmo acontecia em meus olhos. A ferimento começou a sangrar e pela expressão do rosto do monstro, estava doendo muito, como se estivesse queimando. Eu continuava a golpear outras partes de seu corpo em uma velocidade absurda, mas principalmente a barriga e os braços. O monstro/Dean tentava se defender mas não conseguia, ele tentava usar os braços, mas acho que era burro o suficiente para não perceber que os braços também ficariam machucados. Fiz um último golpe, mirando a barriga do monstro de um olho só e perfurando o local.

Minha ultima visão sobre o monstro foi dele caindo no chão, sumindo em pó dourado. Espantado, deixei a espada cair da minha mão e cambaleei para trás, até achar um banco e me sentar, pensando no que acabara de acontecer. Blake agora estava de pé e se aproximava de mim, mancando.
- Maldito ciclope! Eu sabia, eu sabia! – Exclamou Blake.
Olhei confuso para ele.
- Ciclope? Aquilo era um ciclope? Dos mitos gregos? – Perguntei, querendo a resposta rapidamente.
Ele subiu a perna esquerda da calça jeans, revelando uma perna peluda, uma perna de bode peluda. Me afastei apontando aquilo assustado.
- Você tem perna de bode! – Gritei.
Ele fez “Shhhh” e então me explicou que era um sátiro, um homem metade bode. Me explicou que os mitos gregos não eram mitos, deuses gregos eram reais. Não acreditei, tentei negar, e até mesmo me belisquei para ver se não estava sonhado, não estava. Logo tinha uma barulheira vinda de dentro do orfanato. Nós tínhamos que sair logo ou iriamos dever explicações. Blake calçou seus tênis rapidamente e pulamos o muro do jardim. Blake me avisou que íamos para uma área rural ali mesmo em Long Island, para uma espécie de acampamento. Pegamos um táxi e pedimos para nos despejar na tal área rural de Long Island, ia ficar caro, até mesmo o motorista estranhou, mas concluiu após Blake mostrar um rolinho interessante de dinheiro.

Após nos deixar lá, o sátiro pagou e seguimos o resto do trajeto a pé, até nos depararmos com uma placa escrita: “Acampamento Meio-Sangue”. Entramos e começamos a caminhar em direção de uma grande casa branca. Enquanto andávamos eu observava tudo, um grande lago no horizonte onde refletia a luz do sol que começava a se por. Jovens com armaduras caminhavam em grupo e uns até duelavam com espadas entre si. Mais pra frente observei vários chalés amontados. 

Quando chegamos finalmente no edifício me deparei com um homem com idade de mais ou menos cinquenta anos. Estava de cadeira de rodas. Ao lado dele um homem gorducho de cabelos negros e sedosos com as bochechas rosadas, ele bebia uma Diet Coke.
Blake foi para seu lado e pigarreou para chamar a atenção dele. Ele olhou para mim como se já me odiasse. Então o senhor de cadeira de rodas começou a falar.
- Olá, Hawk. Seja bem vindo ao Acampamento Meio-Sangue. – Disse ele, sorrindo fracamente.
- Hm... Hã... Obrigado. – – Respondi sem jeito.
O sorriso sumiu de seu rosto e logo me deu as orientações, eu iria ficar no chalé 11 até a Fogueira, o jantar do acampamento e ser reclamado por meu pai ou mãe deus ou deusa. Me despedi de Blake e fui até o tal alojamento onde sequer fui notado, acho que aquilo era normal. Quando deu a hora do jantar, todos saíram em fila até o refeitório. 

Sentei na mesa correspondente do chalé que eu estava. Eu estava ansioso para ser reclamado, mas muitos nunca foram mesmo reclamados e são esquecidos por seu pai ou mãe. Tomara que esse não fosse meu caso. Tive que oferecer parte de minha refeição aos deuses, no momento agradeci a Hermes por me apadrinhar naquele momento. Quando voltei a sentar na mesa percebi que era o único lá, todos me olhavam, mas não diretamente para mim para algo em cima da minha cabeça. Observei e me surpreendi, um Arco-Íris brilhava sobre ela. O antigo senhor de cadeira de rodas agora era metade cavalo. Soltei um baixinho “Uau!” e depois ouvi o que ele tinha de falar.
- Salve Hawk Allen Smith, filho de Íris, a Deusa das cores.
 


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Mensagem por Convidado Sáb Set 07, 2013 2:05 pm

- Hawk Allen Smith -

Suas respostas foram curtas e rápidas, mas foram boas. Sua história ficou ótima, mas tenha cuidado com a repetição de palavras e a colocação de vírgulas e pontos finais. Entretanto, bem-vindo, meu filho!

APROVADO!

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Mensagem por Levih VanHelsing Qua Set 11, 2013 1:48 pm



Frederico Hector Fray




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Frederico Hector Fray

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, cabelos loiros escuros, pele clara, um pouco forte, olhos claros.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Valente, Preguiçoso, Um pouco psicopata, Amigável e Briguento.

 

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): ): Ainda verei um (Não lembro o nome do Atual) 

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Vim do PJOO... Velhas historias..


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Lord Hipnos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Por que Hipnos é um dos deuses mais antigo e poderoso e como o mesmo seus filhos tem que ser poderosos e a algumas características dele que me assemelho. i

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Grécia 650 a.C

Uma linda mulher filha de camponês se encontrava a trabalhar como lavadeira na casa de um senhor quando é surpreendida por uma forma angelical e magica a mulher fica perplexa com a beleza do homem e assustada ao mesmo tempo, o homem emanava uma forte luz que troce calma a mulher, até mesmo um pouco de sono, ele se aproxima dela e ela sente-se atraída por ele sem que ninguém percebesse eles acabam ovulando atrás de uma planta, o homem toca o rosto da mulher e vai embora.
Dias se passam e a mulher vê sua barriga crescer e ninguém podia saber ela estava gravida então fugiu e quando a criança nasceu a jogou dentro do riu em um cesto trançado, passou-se horas o bebe chorava muito dentro da cesta até ser encontrado por uma Ninfa que cuidou do filho de Hipnos até o mesmo ter idade suficiente, de cavalo ele cavolgou até o Templo de Tanatos e Hipnos e fez um oferenda a seu pai e disse:
- Pai porque me abandonaste.
O templo em silencio corroeu o coração do garoto e ela saiu correndo do mesmo ele esbarra em um velho homem vestido de toga branca e diz para o menino:
- Espere meu filho siga-me.
O garoto seguiu o homem até uma velha floresta onde entro em um magnifico mundo onde foi oferecidos flores comestíveis, era o lá dos comedores de lotos o menino ficou preso lá para sempre, foi oque ele pensou.
 
Las Vegas 2013
Uma linda mulher de vestido vermelho e salto agulha aproxima de Frederico e diz:
- Chegou sua hora meu jovem siga-me seu pai me mandou lhe buscar e leva-lo ao acampamento.
O menino ficou paralisado e disse:
- Meu pai me abandonou.
 - Não ele quis lhe proteger estava ocorrendo muitos problemas no Olimpo e em todo o mundo agora já esta tudo mais calmo, venha meu amor.
O garoto desiste em relutar com a mulher e a segue, eles entram em um lindo carro e em questão de horas já estão em Long Island o carro para e o menino é deixado na entrada de um acampamento.
- Adeus Frederico e boa sorte.

Ao entra o garoto é recebido por Quíron e por Dionísio.

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.

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Mensagem por Convidado Qua Set 11, 2013 3:13 pm

Suas respostas ficaram bastante vagas, os erros gramaticais ficaram bem visíveis e sua história foi muito corrida, rápida demais. Descreva melhor as coisas da próxima vez.




REPROVADO

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Fichas de reclamação. - Página 4 Empty Teste de Reclamação - Violet Gray

Mensagem por Violet Gray Sex Set 13, 2013 3:16 pm



Violet Gray

 


Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Violet Gray

IDADE: 16 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Cabelos castanhos, olhos verde-claro, 1,65 de altura, 53kg, pele clara.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Alegre, amigável, fiel, cabeça dura, teimosa, um pouco bipolar, as vezes bem inocente, sente com muita intensidade.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Emma Stone

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Pela ferramenta de pesquisa do Forumeiros.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Perséfone

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Eu me identifico bastante com a personalidade da deusa da primavera. Ela é, muito além da deusa das flores, uma deusa forte que suporta anualmente seis meses no submundo sem se abater. Admiro essa mistura de poder e delicadeza que ela tem e adoraria que ela me reclamasse.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)
Violet nasceu no dia 20 de Março, durante o Equinócio da Primavera, filha de Malcon e Lindsey Gray. Malcon trabalhava como florista em Manhattan e conheceu Lindsey ao entregar uma encomenda de rosas brancas para um casamento no qual Lindsey trabalhava como organizadora. Foram dois anos de namoro, mais um de noivado e outros dois de casamento antes que Violet fosse concebida. Infelizmente, Lindsey sofreu de depressão pós parto e o único que se ocupou da menina foi Malcon.
Em seus primeiros anos de vida Violet estava sempre com o pai na floricultura, cercada das mais variadas espécies de flores. Malcon não queria deixar a educação da filha nas mãos de babás, como Lindsey insistia, então ele a mantinha sempre consigo no trabalho. Quando a garotinha ficou velha o suficiente para ir a escola, Violet sempre chorava muito ao ter que se separar do pai. Depois de varias semanas com esse problema, Malcon passou a dar uma flor para a filha levar cosigo para a aula, para que ela tivesse sempre uma parte dele com ela durante a escola. Apenas esse pequeno gesto parou com a tristeza da garota.
Aos sete anos, infelizmente, as coisas começaram a ir mal. Lindsey teve uma segunda filha, Laurel, e a cada dia que a caçula crescia Violet era colocada de lado. Lindsey nunca cobriu a filha mais velha de amores, mas conforme o tempo passava ela demonstrava mais abertamente a preferência pela filha mais nova. Magoada, Violet procurava conforto no pai, que por sua vez confrontava Lindsey e a mesma voltava a descontar sua raiva em Violet.
Essa tensão cresceu pelos anos seguintes, até Violet mal suportar ficar dentro de casa. Dividia seu tempo entre a escola, a floricultura de seu pai e as aulas de balé, pela qual era apaixonada. Aos seus treze anos, Violet recebeu o papel de prima donna como Odette de Lago dos cisnes na peça semestral da escola de dança em que estudava. No dia da apresentação Malcon levou a filha para o pequeno teatro onde aconteceria a apresentação. No camarim, varias mães ajudavam suas filhas a ficarem prontas, deixando apenas Malcon de homem sentado no canto enquanto a professora maquiava Violet. Toda feliz, a jovem correu para o pai mostrar o figurino completo assim que ficou pronta.
- Como estou? - Perguntou sorrindo largamente, fazendo uma pequena pirueta na pontas dos pés para que ele visse seu tutu emplumado de todos os lado.
- Linda como um cisne querida. - ele beijou seu rosto com cuidado para não estragar a maquiagem e se levantou. - Agora eu vou sentar lá fora com sua mãe e sua irmã para nós assistirmos você...
O celular de Malcon tocou e ele pediu licença para atender. Quando retornou, seus ombros estavam caídos e sua expressão fechada.
- O que aconteceu papai?
- Parece que Laurel não está se sentindo bem. Vou ter que levar ela e sua mãe até o hospital. - Disse em tom de desculpas.
- Mas e a minha apresentação?
- Papai vai voltar bem rápido, você nem vai perceber que eu sai. - Ele tirou uma pequena rosa branca do bouquet que ele trouxera e entregou a filha. - Por enquanto, fique com isso.
Malcon saiu e a apresentação começou. Violet se esforçou para dançar sem erros e procurar por seu pai na plateia ao mesmo tempo, mas em nenhum momento da apresentação ele apareceu. Apenas Gregor, seu jovem amigo de muletas e cabelo rastafári, estava ali assistindo com um sorriso no rosto. Assim que as cortinas caíram Violet saiu do palco quase chorando, ignorando quando a professora tentou para-la. Ela tirou seu tutu rapidamente, sem se preocupar em tirar a maquiagem,  e entrando nos seus jeans e camiseta na velocidade da luz, saiu para a rua.
Andou pela rua pisando duro até o metro mais próximo. A magoa por seu pai te-la deixado de lado por causa de Laurel num dia importante rapidamente se transformou em raiva. Tanta raiva que jogou a rosa branca que mantinha consigo na primeira lata de lixo que viu. Virou a esquina e avistou um pequeno parque verde, o qual tinha que atravessar para chegar ao metro. Já estava escuro e os postes de luz em meio as árvores do parque não iluminavam muita coisa, mas Violet não se deu conta do perigo daquela situação. Só conseguiu ver através da sua nuvem de raiva quando uma voz feminina chamou a sua atenção, vinda do alto.
- Que perfume delicioso o seu garota...
Violet olhou para os lados e finalmente encontrou a dona da voz, sentada sobre uma árvore próxima.
- Tem cheiro de semideusa. - Sibilou ela.
Só então Violet percebeu que a mulher não estava sentada na arvore. Estava empoleirada. A única coisa humana nela era seu rosto e torço, já seus braços e pernas eram como os de uma ave de rapina, com grandes garras. Com uma risada macabra parecida com um guincho ela levantou voo da árvore e investiu contra Violet, obrigando a menina a se jogar no chão para evitar ser retalhada por suas garras.
- Eu vou devorar você menina!
A mulher pássaro investiu novamente contra a menina, que rolou no chão apenas um instante antes das garras mortíferas do monstro se enterrarem no seu peito. Em meio ao desespero, Violet ouviu uma voz conhecida gritar, parecendo vir em sua direção.
- Violet, use isso!
Um zunido do ar sendo cortado pode ser ouvido e uma espada brilhante aterrissou próxima a Violet, fincando com a ponta no chão. Violet teve apenas um vislumbre de Gregor correndo em sua direção antes de pegar a arma sem hesitar, surpreendendo a si mesma. A harpia guinchou e investiu contra ela novamente ao mesmo tempo que Violet se voltou, empunhando a espada. A garota conseguiu desferir um corte longo na asa esquerda do monstro, fazendo varias penas caírem, mas também foi atingida no ombro de raspão pelas garras da mulher pássaro.
Com a asa ferida, a harpia não conseguiu levantar voo, por isso não pode se esquivar da flecha que Gregor disparou. Foi questão apenas de Violet atravessa-la com a lamina da espada para que ela se transformasse em pó. Violet gemeu de dor, cobrindo o corte no ombro com a mão enquanto Gregor se aproximava correndo de uma forma estranha. Quando ele chegou perto o suficiente ela percebeu que suas pernas eram peludas e ele tinha cascos.
- Gregor, que diabos...?!
- Não tenho tempo para explicar agora. - Ele pegou Violet pela mão e começou a correr para fora do parque. - A menos que você queira ser atacada por mais alguma coisa, é melhor correr primeiro e perguntar depois.
Violet definitivamente não queria ser atacada por mais nada, então correu junto de Gregor para longe dali. Ao alcançarem a rua, Violet reconheceu o carro do pai estacionado e com as portas abertas, esperando por eles. Assim que ambos entraram Malcon saiu em disparada pelas ruas.
- Agora eu posso perguntar o que esta acontecendo? - Violet perguntou um pouco azeda, com o coração ainda acelerado de medo. Malcon suspirou.
- Eu vou te explicar tudo, mas espere eu terminar antes de dizer qualquer coisa.
Malcon explicou a Violet que ela na verdade não era filha de Lindsey e sim de uma deusa. Quando ela era muito nova, sua mãe o avisara para proteger a filha dos monstros que com certeza a perseguiriam. Ela o instruirá a fazer com que Violet carregasse sempre uma flor de qualquer espécie consigo, para que o perfume dela escondesse o cheiro  de seu sangue. Lindsey aceitara a traição, mas nunca admitiu fingir qualquer sentimento pela filha bastarda do marido. Mas agora que sua identidade como semideusa foi revelada, Malcon levaria Violet para o acampamento meio sangue, onde ela aprenderia a sobreviver nesse mundo.
Violet levou toda a viagem até o acampamento para absorver toda essa informação, viajando em silencio, sem encarar seu pai ou Gregor. Quando finalmente alcançaram o acampamento, Malcon parou do lado de fora do arco de entrada e olhou para a filha com certo pesar no olhar.
- Eu sei que você vai ter que ficar aqui por algum tempo mas... Volte logo para casa flor. - Violet abaixou os olhos.
- Não sei se essa é uma boa ideia pai. - Malcon recuou um passo, como se Violet tivesse lhe acertado um soco no estomago.
- Bem.. - ele suspirou. - Ao menos mantenha contato. - Ele se aproximou e envolveu a filha num abraço apertado. - Eu vou sentir saudades filha.
- Eu também vou pai.
Malcon então a soltou e, com um ultimo olhar pesaroso e um pouco magoado, retornou ao carro. Gregor acompanhou Violet acampamento a dentro, trotando ao seu lado.
- Sabe, você não precisava ser tão dura com ele. - Disse a amiga.
- Monstros vão me perseguir por toda a parte agora, não vão? Se eu estiver com o meu pai ele pode se machucar. Pode morrer! Por isso não quero voltar para casa. Se ele achar que eu estou com raiva não vai insistir tanto para eu voltar.
Gregor assentiu em silencio e ambos continuaram a andar. Assim, Violet fez do acampamento o seu novo lar.



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Mensagem por Apolo Sex Set 13, 2013 3:23 pm

Violet

Sua história teve alguns errinhos de ortografia e falta de acentos em várias palavras, em compensação, foi uma das poucas histórias que me prenderam do começo ao fim.

Continue assim! Parabéns.

-RECLAMADA-
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Mensagem por Jeremy Cooper Dom Set 15, 2013 6:11 pm



Nicolau La Volpe




Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Nicolau La Volpe

IDADE: 15

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, cabelos claros, olhos claros, corpo definido e pele clara.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: Determinado, meio louco, Exibido, destemido, sedento por sangue.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Calvin Harris

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Pesquisa no Google


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Tanatos

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Porque o deus da morte me representa muito bem, pois a morte é algo indescifrable e uma certeza nessa vida nos temos "Todos um dia vamos morrer" menos a morte pois ela é infinita.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)  O despertador dispara era 7:30 da manhã e Nicolau ainda estava deitado em sua cama com seus pensamentos presos em um sonho louco com o toque do despertador ele acorda muito assustado seu coração batia tão rápido que ele pesava que iria sair de sua boca ele respira fundo e caminha até o banheiro, liga o chuveiro e toma um bom banho, escova os dentes e veste uma camisa branca e calça Jeans e all star comum, era um dia normal para um garoto de 15 anos que mora com os avôs em uma velha casa em Long Island, o menino desce as escadas de seu quarto, com sua mochila nas costa da bom dia aos avôs pega um pão e um copo de leite e toma e caminha e antes de sair ele sente um leve aperto em seu coração e diz:
- Vó eu amo a senhora, vô eu amo o senhor, não importa o que ocorre na minha vida vou amar os dois.
Os avôs de Nicolau ficaram surpresos com o que foi dito pelo garoto e apenas sorriem.
 
Ao chegar a escola seus amigos estavam conversando, praticamente o dia foi normal o sinal toca e ele entra no ônibus para ir para casa e algo em sua mente dizia “Não vá para sua casa, algo terrível ocorreu” as palavras soaram na cabeça do garoto como um soco e o mesmo ficou muito aflito queria logo chegar em casa, ele liga para a casa dos avôs o telefone toca e cai na caixa postal, isso o deixa muito preocupado, ao chegar encontra a porta da frente aberta ele respira fundo antes de entra na casa e quando empurra a porta a cena que ele ver não é das melhores seus avôs estavam estirados no chão e uma poça de sangue se formou ao redor do corpo a garganta dos dois estava dilacerada e coagulando sangue o menino se ajoelha perto da avó que ainda estava respirando e diz:
- Vó oque ocorreu?
A velha tosse um pouco de sangue e diz:
- Procure o Bob ele vai lhe dizer tudo.
Bob era um velho amigo da família sempre que ocorria algo muito grave a dona Abigail mandava o pequeno Nicolau procurar por ele. As ultimas palavras que o menino ouviu de sua vó foi “Eu te amo” e logo a mesma faleceu o menino chorou por alguns minutos e correu para se encontrar com o Bob, Bob lhe explicou o que havia ocorrido com seus avôs e até mesmo oque havia ocorrido com sua mãe, Nicolau acreditava que sua mãe havia morrido em um acidente de carro, Bob diz que ele é filho de um deus grego( Literalmente) o garoto a principio não acredita , mas logo Bob se mostra seu verdadeiro eu, ele era um sátiro um protetor, ele levou o pequeno Nicolau para o “Acampamento meio sangue: Para crianças especiais” Era como chamavam e lá ele descobriu muito mais sobre seu verdadeiro pai o motivo das mortes de tantos entes queridos.

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Mensagem por Perséfone Dom Set 15, 2013 8:36 pm

Nicolau...

Apesar de a trama estar muito boa, - que até me fez chorar -  as suas respostas estão vagas e faltou detalhes. Fora os erros de acentuação e ortografia. Sei que tem capacidade, tente outra vez!

REPROVADO.
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Mensagem por Jon Snow Qua Set 18, 2013 9:24 pm

Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): Jon Snow

IDADE: 16

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Estatura média, cabelos claros, olhos escuros, pele clara e corpo definido.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: agitado, amigável, fiel, sincero, mas orgulhoso.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Jon Snow (Kit Harington)

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Procurei um fórum de Percy Jackson que não fosse muito cheio, porque cheios, encontrei alguns, mas neles eu sabia que não ia me encaixar.


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Pã.

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Pã é o Deus dos bosques, da natureza; protetor dos animais. Sempre gostei muito de tudo relacionado à natureza, ela sempre realmente me tranquilizou, além das belas paisagens que nos oferece. Por isso teria orgulho de ser filho de Pã.

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS)


Meu nome é Jon Snow, hoje tenho 16 anos. Nasci dia 25 de maio de 1997, vivi com minha mãe apenas até meu um ano de idade, quando ela misteriosamente morreu. Desde então vivi de favor em uma pequena casa com meu tio e minha tia, já que eu não tinha um pai para cuidar de mim.
Meus tios nunca me trataram bem, eu era obrigado a limpar a casa, fazer comida para eles, lavar louça e, o que mais detesto: lavar as roupas íntimas deles. Minha vida sempre foi muito monótona e importuna até que um dia tudo mudou.
No ano início do ano passado eu tinha 14 anos de idade e, como todo adolescente faz em seu chato dia-a-dia, estava me arrumando pra ir à escola. Tomei meu banho (gelado), me arrumei com as roupas velhas do meu tio (as únicas que eu tinha, e que ficavam muito largas), comi o que tinha para mim de café da manhã: o “pão de ontem”. Como de costume, eu acordara mais cedo para passar um tempo sentado no jardim de trás observando a vasta floresta iluminada pelo nascer do sol. Sempre gostei muito da natureza, ela sempre me tranquilizou. Não obstante, naquele dia, algo estava muito diferente.
-Moleque, corre! Seu ônibus chegou! Menino burro. – gritou minha tia
Nem me importei com o comentário, mas fui logo levantando. Fui surpreendido, porém, por um barulho de algo se movendo rapidamente dentre as árvores. Não sabia o que era, nem de onde veio, mas sabia que era algo grande, muito grande.
Mesmo assustado, queria ficar lá para ver o que era, mas a buzina do ônibus não parava. Percebendo que fui o único que notara o estranho acontecimento, peguei minha condução.
Não mencionei ainda que eu tinha alguns problemas de leitura e de atenção, mas meus tios se recusavam a pagar um médico para meu tratamento ou, pelo menos, para saber o que eu tinha. Por ser diferente, nunca me enturmei muito, mas tinha um grande amigo: Jason. Sentei-me ao lado dele e o ônibus partiu. Jason tinha mais ou menos uns 17 anos, era mais alto que eu e tinha braços um pouco mais fortes por andar de muletas.
Quando o ônibus finalmente parou, nós descemos.
-Hoje temos aula de herbologia! –falou animado
Naturalmente eu me animaria bastante com a notícia, mas meus pensamentos ainda se voltavam para o que aconteceu na floresta.
-O que aconteceu? -  perguntou inquieto.
-Você vai achar besteira. –respondi
Jason continuou olhando para mim esperando eu contar.
-É só que tinha alguma coisa estranha atrás da casa dos meus tios, na floresta, algum animal grande, não sei. –falei desejando que ele não risse.
Jason reagiu diferente do que imaginei. Ele ficou nervoso, ajeitou seu boné, o qual nunca tirava e me falou:
-Você terá de vir comigo rápido
Estranhei sua atitude, mas como nunca o tinha visto dessa forma, o acompanhei.
Corremos muito, muito. Eu continuava pedindo uma explicação para ele, mas ou não falava nada, ou falava “depois te explico, estamos meio sem tempo”.  Corremos ainda mais, eu estava cansado, mas não parava.
Então percebi que meu amigo não estava usando suas muletas e estava correndo mais que eu. Fiquei assustado, quando percebeu, rasgou sua calça (o que me assustou mais ainda) e vi que metade de seu corpo era deu um bode.
-O que? Você é um sátiro? –achei que estava doido ao perguntar isso para ele.
-Depois te explico, estamos chegando! – falou isso enquanto tirava seu boné, e um par de chifres agora estava visível em sua cabeça.
Mesmo confuso, continuei correndo até que o mesmo barulho que eu ouvira na floresta, eu estava ouvindo agora, logo atrás de nós. Vi o desespero nos olhos de meu amigo.
-Falta tão pouco – lamentou ele.
De repente um cão enorme de três cabeças estava logo em nossa frente. Lembrei-me de nossas aulas de mitologia, estávamos enfrentando um Cérberus. O “animal” transmitia uma sensação de medo somente pelo olhar, ou pelos olhares. Em pouco tempo pulou para cima de mim.
Antes que pudesse fazer alguma coisa, uma de suas cabeças tentou me morder, mas Jason que estava segurando suas muletas (mesmo sem usar) colocou uma delas na boca da cabeça que tentara me abocanhar. O monstro se virou para meu amigo. Eu não podia fazer muita coisa, estava completamente arranhado pelas garras da besta. Jason tentou se defender o máximo que pode, enquanto eu fui me levantando para tentar ajudar, a dor era insuportável.
-Corra Jon, vá para o Norte, encontrará uma grande árvore e lá estará seguro. –falou meu amigo enquanto se defendia das grandes cabeças.
Não iria deixar meu amigo, fui correr para tentar ajuda-lo de qualquer maneira, nem que fosse com minha própria vida. Peguei um pedaço de madeira do chão e comecei a ajudar Jason a se defender das cabeças, porém, quando se luta contra três, se esquece do grande rabo. E exatamente esse rabo me acertou e me jogou longe. No mesmo momento, uma das cabeças abocanhou Jason pelo braço, enquanto as duas outras o abocanharam por completo.
Eu perdera meu amigo. Não acreditei nisso. Percebi que seria possível eu correr até a árvore da qual Jason havia me falado, mas eu precisava honrar e vingar sua morte. Lembrei-me de um sonho estranho que tive, de que Pã me falara que quando eu precisasse a natureza lá estaria para me ajudar. Um sonho que inicialmente não acreditei se tornou minha única saída. Segurei mais firmemente o pedaço de madeira que eu achara no chão. Quando o fiz, a pequena tora havia se tornado uma grande e afiada espada, com uma madeira certamente mais resistente.
O Cérberus veio me atacar, desviei de uma de suas cabeças, desviei de outra, tentou me acertar novamente com seu enorme e pesado rabo, porém, meus reflexos foram maiores e eu consegui abaixar. Ignorei toda a dor que eu sentia, todo o sangue que escorria em meu rosto, toda a ardência no meu peito, só pensava em uma coisa: eu precisava matar aquela criatura.
A besta pulou novamente em minha direção, me arranhando ainda mais com suas abissais garras. Eu estava no chão, em baixo de um ser de uns 3 metros, mas não iria desistir. Eu já não sentia mais meu braço esquerdo, mas “por sorte”, sou destro e estava com minha espada apunhalada. Na tentativa de um golpe final contra mim, uma das cabeças do Cerberus tentou me dilacerar, mas como se toda aquela natureza a minha volta me desse ânimo, reuni minhas forças, e no momento em que os dentes da criatura já estavam a poucos milímetros de me massacrar, minha espada já havia encontrado o coração do monstro.

Lembro-me de pouco depois disso, somente de muita poeira caindo (onde estava a criatura), e de que andei até o Pinheiro, e lá, sabendo que estava salvo, apaguei.
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Mensagem por Apolo Sex Set 20, 2013 10:26 am

Jon

Você escreve bem, mas eu vi problemas no seu teste que são graves. Primeiramente, você deve colocar o template adequadamente usando o código fornecido na primeira página desse tópico. Mas o que realmente causou sua reprovação foi o fato de você usar um monstro lendário na sua história, sendo que é uma batalha impossível. Primeiro, porque nenhum sátiro ou semideus fraco sobrevive ao ataque de um monstro lendário como a Campê, Minotauro, Medusa, Leão de Nemeia, etc e segundo que o Cérbero não sai do inferno nunca, o que ele estava fazendo aí perseguindo semideuses fracos?

Você tem o dom de escrever, apenas precisa usá-lo adequadamente, refazendo a sua história. Se quiser ter uma ideia de um monstro pra enfrentar, use os que estão disponíveis no bestiário ^^'

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Mensagem por William Wallers Sáb Set 21, 2013 5:40 pm



William Wallers

 



Dados do personagem


NOME COMPLETO (SEM ABREVIAÇÕES): William Wallers

IDADE: 15 anos

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Possui cabelo loiro, um par de olhos castanhos, uma pele clara, 1,68 de altura e 57 kg.

5 OU MAIS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS: É uma pessoa alegre, brincalhona, leva tudo na brincadeira, gosta de fazer muitos amigos e sempre esta pregando peças nos mesmo, é astuto e inteligente.

PESSOA USADA NO AVATAR (PP): Luke Volker

COMO VOCÊ ENCONTROU ESTE FÓRUM? (RESPOSTA OPCIONAL): Procurei no Forumeiros RPG de Percy Jackson e achei este.  


Dados da reclamação


QUAL DEUS(A) VOCÊ DESEJA SE TORNAR FILHO? Hermes

POR QUE QUER SER FILHO DE TAL DEUS(A)("MEU DEUS PREFERIDO" E "GOSTEI DOS PODERES" NÃO É RESPOSTA)? Hermes é um Deus muito neutro, não é um dos preferidos de todo mundo, além disso as suas características são muito parecidas com as minhas e me identifico com ele. 

CONTE SUA HISTÓRIA; DESDE SEU NASCIMENTO ATÉ QUANDO DESCOBRIU SER SEMIDEUS(MÍNIMO 30 LINHAS) Era um dia frio de inverno, do lado de fora poderia estar fazendo -9 graus Celsius, mas isso não era importante para mim, havia uma lareira em casa e eu estava bem agasalhado, não tinha muita coisa para fazer então preferi ficar sentado no sofá perto da janela e olhar a neve cair.


Minha mãe trabalhava durante  todo dia e voltava pela noite, e durante o dia eu ficava sozinho em casa, sem muita coisa pra fazer. A noite caiu e não havia sinal do minha mãe, já estava preocupado com ele, mas a porta se abriu, ele chegou.


- Olá, William. Como foi seu dia? - Disse minha mãe assim que abriu a porta e me viu no sofá.


-  Ah oi mãe, meu dia foi muito bom, apesar do tédio.


- Ummm.... Ok. 


[...]
 
Era tarde da noite e eu não conseguia dormir, tinha uma sensação estranha, como se algo ruim fosse para acontecer. Minha entrou no quarto e me levou até o carro com as seguintes palavras:

- Estou com um problema, te explico depois.

Fiquei confuso, mas antes de conseguir pensar na situação ele saiu acelerando o carro. Alguns tremores vinham em nossa direção algo bem grande nos seguia. Fiquei com medo, estava confuso não entendia oque estava acontecendo.

- Filho, sabe quando você estudou mitologia e que existia os filhos dos deuses com mortais? Como Hércules e outros? Bom, você é um deles.

- Mãe você esta ficando louca?  Essas coisas não existem! E poderia me dar uma explicação lógica para estarmos em alta velocidade em um carro a esta hora da noite? 

O silêncio reinou e fiquei sem respostas, aquela história de Semi-deuses era loucura! com toda certeza ele estava tentando me enganar. Os tremores continuavam e eu poderia ver uma criatura enorme com uma clava de madeira nas mãos, provavelmente apenas minha imaginação pregando peças.

A criatura se aproximava mais do carro e pude vê-la, era um monstro enorme terrível, por ter apenas um olho, percebi que era um Ciclope e minha mãe acelerou mais ainda. Chegamos perto de um lugar que se assemelhava uma fazenda e minha mãe estacionou em frente.

O Ciclope se aproximou do carro, minha mãe saiu imediatamente e eu fiz o mesmo.A criatura não nos viu e pegou o carro e o atirou mais longe.

- Filho, corra! Corra e peça ajuda!

Imediatamente corri para frente, não sabia oque fazer, senti algo raspando minha coxa, parecia um corte, não aguentei correr por mais tempo e então parei em frente a um pinheiro e desmaiei, a última coisa que me lembro foi de ter várias pessoas me rodeando e algo brilhante apareceu em minha cabeça, talvez um caduceu com duas cobras, não percebi oque era.

[...]

Acordei em uma especie  de enfermaria, um homem certamente pequeno ,e deu todas as explicações sobre aquela noite, sobre minha mãe(que agora estava morto), sobre os  Deuses e muita coisa mais que não parei pra escutar. Demorou um pouco para eu entender tudo e me acostumar com aquilo, mas agora era meu lar. 

PS: O teste de reclamação é somente para deuses OLIMPIANOS e deuses MENORES. Filhos dos três grandes requer um TESTE ESPECIAL.
PPS: Templates nos teste para deus são terminantemente proibidos.




Última edição por William Wallers em Dom Set 22, 2013 1:00 pm, editado 4 vez(es)
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Fichas de reclamação. - Página 4 Empty Re: Fichas de reclamação.

Mensagem por Apolo Dom Set 22, 2013 11:04 am

Will

Eu quase te aprovei, mas não posso fazer isso. Sua história está bem escrita, mas ficou curta, não tem ação, criatividade e nem descrição. Tudo nela acontece rápido demais e isso acabou afetando o seu resultado, mas em compensação, sua ortografia é muito boa. Apenas melhores esses pontos, coloque mais detalhes e mais ação na sua história e pode crer que ela será aprovada!

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