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Arena do acampamento

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Arena do acampamento Empty Arena do acampamento

Mensagem por Administração Ter Abr 30, 2013 1:37 pm



Bem vindos a nova arena do acampamento meio-sangue.

A Arena foi reformada depois de uma discussão entre os staffs, adotando um novo sistema de avaliação e treinos, peço que prestem muita atenção, do contrário será muito ruim pra vocês.

Agora teremos horários para cada tipo de treino. Os horários são válidos apenas em ON, portanto, não importa o horário em que faça sua postagem no horário OFF desde que descreva seu treino como sendo no horário desejado.

Aqui estão os horários:

Das 06h às 09h - Treino de armas de longa distância. (Alvos)
Das 09h ao 12h - Treino de combate aos monstros. (PvM)
Das 12h às 15h - Treino com bonecos. (Corpo a corpo)
Das 15h às 18h - Treino de armas de longa distância. (Alvos)
Das 18h às 21h - Treino de combate aos monstros (PvM)
Das 21h às 00h - Treino com bonecos (Corpo a corpo) [Deve passar pelas harpias]


Caso você não tenha a arma necessária para o treino, o acampamento tem espadas, arcos e flechas exclusivos para treinamentos que ficam guardados na arena e não devem ser levados com você para fora da arena. Para os pvm's só são permitidos monstros do bestiário.

O sistema de avaliação será diferente também, que será por pontuação. Abaixo uma explicação:

Esta é a tabela de avaliação;

Ortografia - 25/25
Coerência - 25/25
Criatividade - 25/25
Uso de armas e poderes - 25/25


Para treinos atemporais, o valor muda de 25 para 20.

Conforme o semideus não for bem nesses quesitos, ele vai perdendo os pontos. Vou dar um exemplo:

Meu primeiro treino

"Treino treino treino"



Avaliação:

Ortografia - 20/25 (Erros de pontuação)
Coerência - 25/25 (Parabéns!)
Criatividade - 15/25 (Treino "clichê")
Uso de armas/poderes - 18/25 (Usou o poder "tal" na hora errada)(Este quesito zera se você não colocar spoiler no fim)


Então o avaliador soma a XP ganha e dá a recompensa:

20+25+15+18 = 78XP

Não será mais recompensado em dracmas por treinar na arena.

Lembrem-se de retirar o HP e MP do semideus, conforme o cansaço, ele perde HP e se usar poderes ativos, perde MP.

As regras habituais continuam.

-Somente um treino solo por dia.
-Coloque o spoiler no fim com os poderes e armas utilizados.

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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por James Di Angelo Ter Abr 30, 2013 5:35 pm

Estava deitado em meu quarto fazendo uma limpeza em minhas armas e depois de ver todas brilhando penso, acho que vou treinar afinal faz um tempo que não faço isso. Ponho a armadura em seguida o elmo e por ultimo pego a espada, saio do chalé e vejo que o dia estava bem ensolarado e os campistas estavam por toda parte, alguns se caminhavam até a arena como eu e outros estavam apenas curtindo o sol conversando com os amigos, sinto uma brisa em mim era ótimo já que o calor estava demais, quando chego na arena vejo vários outros campistas treinando, alguns com arco outros com monstros no céu via algumas batalhas de semideuses montados em Pégasos e batalhando contra alguma coisa que eu não identifiquei, talvez por causa da altura, enfim caminho até as jaulas e logo descido que enfrentaria uma dracaena e ao abrir a jaula me afasto em seguida ela sai segurando uma lança, seu olhar de raiva logo me encontra e com um sorriso fala:

- Terei uma ótima refeição de um semideus.

Sorrindo falo:

- Acho que não, vamos começar isso?

Ela corre em minha direção e tenta me acertar com a arma mais desvio com um salto para o lado e a dracaena passa rapidamente por mim, a mesma volta a mim encarar e ataca novamente dessa vez defendo o golpe com a espada e acerto dois socos no rosto dela que em resposta me derruba com uma das caudas e com a outra tenta me acertar mais rolo para o lado desviando, quando levanto vejo a ponta da lança quase acertando meu rosto mal tive tempo de desviar mesmo assim a lança me ferio de raspão na bochecha então olhando pra ela falo:

- Isso mesmo, tem que ser assim pra ter mais emoção.

Ela sorrir e fala:

- A emoção será quando você estiver morrendo.

- Acho que você não verá isso.

Giro a espada com bastante habilidade e contra-ataco tento acerta-la mais ela se defende com a lança, imediatamente dou um chute nas costelas dela que se afasta um pouco então estávamos nos encarando o suor estava nítido em meu rosto mais o sorriso continuava, ela volta a correr em minha direção e no momento em que se aproximava e fez menção de tentar me derrubar com a cauda cravo minha espada no chão e salto na direção dela, como a mesma estava querendo me derrubar e não deu tempo de perceber o que acontecia uma de suas caudas foi partida ao meio pela minha espada e eu que estava em um salto indo em direção dela acerto outro soco na mesma que se afasta um pouco tonta. Pego a espada e girando ela falo sorrindo:

- Esse golpe foi muito bom, o que achou monstro?

Ela olhado para a parte das caudas vendo que estava sem uma delas olha para mim e grita com muito ódio e volta a correr em minha direção, ao se aproximar devendo a lança e giro acertando ela nas costas causando um ferimento de longa extensão, ela grita de dor e se vira acertando vários socos em meu rosto que logo sinto está sangrando saio dando alguns passos para trás e falo sorrindo e passando a mão esquerda na boca onde tinha sangue e falo:

- Está gostando do divertimento dracaena?

Ela olha para mim com ódio então falo:

- Acho que não, já que está com essa cara há e você perdeu uma cauda também.

Quando olho para a arquibancada tem alguns semideuses olhando minha luta e quando olho vejo a lança bem próxima de mim tento sair para o lado mais sou ferido levemente no braço esquerdo, não perdi tempo e em um golpe rápido com a espada subindo separo a cabeça do resto do corpo da dracaena que cai se transformando em pó, saiu dali com um sorriso pelo divertimento.
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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Jason Blackwood Ter Abr 30, 2013 7:52 pm

Lestrigão with sword, problem...



Fazia tempo que não praticava na Arena ou treinava, sso por que estive fora do acampamento visitando meus avós, já que eu sumi de repente e não dei explicações. Agora que retornei ao acampamento, peguei meu arco novamente e guardei junto a minha aljava de flechas. Coloquei minha adaga de bronze na cintura e meu escudo as costas e fui para Arena praticar.

Poucos eram os semideuses na hora, talvez por que já era noite e aqueles que não estavam jantando, estavam na fogueira contando história ou curtindo o lazer. Retiro meu arco da aljava, para ver se ainda estava bem com ele, miro um alvo comum e circular, coloco minha flecha na corda, respiro fundo e firmo o arco. Minha flecha se aloja no centro do alvo, claro que por estar parado era mais fácil, mas minha mira não se perdera com o tempo.

Ajeito minha camiseta sem mangas, sempre a uso por que não atrapalha nos movimentos do arco. Ando até onde as jaulas ficavam de noite elas eram mais apavorantes, talvez por que as trevas eram maiores e só conseguia ouvir os barulhos. Fiquei certa distância da porta central, pensando se era isso mesmo que faria, logo cheguei a minha conclusão e liberei meu inimigo. De início ouvia uma risada e o barulho de metal arrastando pelo chão, logo reconheci que meu inimigo era um lestrigão.

Ele usava uma calça negra rasgada, seu corpo era repleto de tatuagens, algumas eram cenas de morte e outras apenas frases ou símbolos estranhos. Seus dentes eram de amarelo estragado e pontiagudo, seus cabelos estavam bagunçados embolados e o negro deles até que fazia uma boa combinação com a cor avermelhada do monstro. Ele carregava uma espada, podia ver mela cor que era aço, que não era mortal para o monstro, mas para mim sim.

Logo peguei uma flecha e coloquei na corda do meu arco de ouro, o monstro avançou no mesmo momento e pegou um escudo que alguém deixara na Arena, para meu azar. Disparei, porém meu projétil parou no seu escudo e sua espada já cortava o ar com força impedindo que atirasse novamente. Saltei de lado e vi sua lâmina cortar o chão, chutei por trás de seu joelho e depois joelhei nos seus rins. O monstro sentiu meus golpes, mas me afastou com a face de seu próprio escudo.

Cai de costas e senti o monstro vir par ame atacar, nesse momento levantei guardando meu arco, o cruzando em meus ombros e pegando meu escudo. Defendi sua estocada com meu escudo e desvie meu corpo para o lado, me livrando de seu arco esmagador. Ele então me bateu com o cabo da arma no rosto.

Fiquei desnorteado no momento, mas logo usei o escudo como ataque e acertei seu rosto na lateral da cabeça. Depois desse movimento, retirei minha adaga de bronze e cravei a arma no seu ombro. O lestrigão ficou em fúria e cortou com a espada na minha direção. Não sei se a adrenalina do meu corpo ou meus reflexos de semideus que me salvaram, mas joguei meu corpo para trás e senti a ponta de aço cortar meu peito de leve. O monstro ainda me afastou com um golpe da face do escudo.

Cai já levantando, mesmo com o quente sangue escorrendo bem pouco na minha barriga, o calor da luta me manta sem dores. O lestrigão me encarou com fúria, seu sorriso sarcástico havia desaparecido. Guardei meu escudo as costas e tomei Luminus, nome que dei ao meu arco de volta e logo em seguida uma flecha dourada envenenada estava na corda. Fingi mirar alto, porém disparei contra suas pernas e minha flecha fincou em sua coxa esquerda.

O lestrigão perdeu o controle e, mesmo com dores aparentes pelo meu veneno, avançou com espada em punhos para um corte. Desvie do primeiro golpe já pegando uma nova flecha, finquei sem ajuda de meu arco pela proximidade no seu braço direito e aparei um golpe fraco de sua espada com a parte de ouro de meu arco. Andei para trás e via o estrago do veneno das minhas flechas, seus movimentos eram mais retardados e previsíveis, seu rosto mostrava a dor e sua pele estava mais vermelha.

Quando fiquei a uma distância segura e o lestrigão lutava para manter seu corpo em pé, peguei uma flecha e coloquei na corda, ele estava como um alvo parado. Respirei por que meu corte da barriga incomodava um pouco, enquanto puxava a corda de Luminus, lembrava-me das instruções de Quíron e mirei o peito do monstro. Quando soltei a corda e a flecha acertou o lestrigão, em poucos segundos ele era pó. Tomei minha adaga de bronze de volta e fui para a Enfermaria cuidar de meu corte


Itens Usados

Spoiler:




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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Hera Qua maio 01, 2013 1:02 am

James Di Angelo (Avaliado por Apolo)


Ortografia - 15/25 - Diversos erros na pontuação, confunde mais e mas e até conjugação de verbos.

Coerência - 18/25 - Não leva em conta as características dos monstros e dá ataques rápidos demais.

Criatividade - 15/25 - Seus treinos também nunca mudam, sempre a mesma coisa.

Uso de armas e poderes - Zerado - Não colocou spoiler no fim, mesmo após advertência.

Recompensado com 48XP


Luke Stark


Sua hora chegou -qqq



Ortografia - 20/25

Poucos errinho, mas ainda sim tive que descontar. Ausência de uma virgulazinha aqui, outra ali. Nada extravagante.

Coerência - 25/25

Divina, amei!

Criatividade - 25/25

Nem preciso comentar... Nota 10!

Uso de armas/poderes - 25/25

Parabens, 95 exp bem merecidos!
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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por June C. Schmidt Qua maio 01, 2013 4:57 pm

Treino a distância
Usando o arco e flecha


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Às vezes acho que as pessoas tem que tentar se especializar em outros tipos de armas, não ficarem presos a aquelas que eles já estão acostumados a usar. Bom. Era assim que eu me sentia no momento enquanto eu caminhava para a Arena.

Eu estava tão acostuma em usar espadas que nunca veio em minha mente em usar outras armas como... Como o arco e flecha. Eu, na verdade, não estava levando nada. Não possuía um arco e por isso eu pegaria emprestado do acampamento.

Entrei no local impregnado com semideuses. Eu só via flechas, lanças, adagas e outros projeteis sendo lançados em direção a todo o tipo de alvo. Suspirei e fui até um canto da Arena onde estavam empilhados diversos arcos de madeiras e flechas com o respectivo material. Peguei um e também peguei uma aljava jogando-a por cima de meu ombro.

Tive que me abaixar algumas diversas vezes para não ser atingida. Caramba, existiam alguns bem ruins de pontaria. Fiquei próxima a um circulo com uma bola vermelha ao centro, na verdade, a alguns metros bem a sua frente.

Tirei uma flecha da aljava e tentei encaixa-la no espaço proposto, mas assim que tentei puxar o projétil caiu no chão. Revirei os olhos e me abaixei para pegá-lo. Dei uma olha de rabo de olho para um filho (que só poderia ser de Apolo) que arremessava uma flecha atrás da outra e elas sempre caiam nos alvos. Tentei observar melhor como ele fazia e repeti seu movimento em meu próprio arco.

Encaixei a flecha entre a base fixa do arco e a sua corda. A parte inferior ficou mais ao rumo de meu nariz quando puxei o cordel para trás. Olhei bem para a bola vermelha e suspirei longamente para tentar me acalmar e não tremer na hora de atirar. Ah! Como eu queria que isso desse certo.

Assim que soltei a corda, a flecha saiu voando para a direta e passando a uns três metros a esquerda de distância do alvo. Acertei um semideus nas costas e ele gritou de dor enquanto seus colegas riam. Virei-me de costas e fiquei olhando para o teto fingindo que não fui eu que tinha lançado isso.

Depois de passada um pouco a euforia eu tirei da aljava outra flecha. Dessa vez eu já sabia melhor para que rumo eu a atiraria se eu tentasse novamente então comecei a andar até parar a uns três a direita de distância do alvo. Eu estava no oposto da direção em que a flecha havia ido e se meus planos estivem certos, eu talvez acertaria o circulo vermelho.

Encaixei a flecha e puxei o cordel até ele quase encostar-se à pele de meu rosto. Sem suspirar, dessa vez, deixei a flecha voar. Como esperado ela se direcionou para a esquerda (ai meus deuses... Como eu era ruim em arco e flecha). O alvo que estava para a mesma direção já estava preparado para receber ao impacto e não foi diferente, só não foi o que eu queria.

A flecha havia se cravado em uma das faixas que ficavam em volta do circulo vermelho. Revirei os olhos e apertei o arco com tanta força que quase o quebrei. O garoto de Apolo que treinava antes me olhava aturdido pelo o jeito que eu escolhi para tentar acertar ao alvo. Ergui as sobrancelhas para ele e logo ele se virou para frente voltando ao seu treino.

Estressada, marchei para o local onde as armas ficavam e joguei o arco e a aljava de qualquer jeito na pilha de armas.

- Odeio, odeio arco e flecha. – Bufei enquanto eu enfiava as mãos nos bolsos e sai pisando forte para fora da Arena. Nunca mais eu voltaria ali, nunca.



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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Apolo Qua maio 01, 2013 5:13 pm

Ortografia - 22/25 - Alguns errinhos relevantes, mas nada muito grave.

Coerência - 20/25 - A arena é um espaço aberto, sem teto.

Criatividade - 20/25 - Ficou uma coisa meio clichê, mas acho que não daria pra ficar tão diferente assim

Uso de armas - 25/25 - Parabéns.

87 XP - Parabéns!


Última edição por Apolo em Qui maio 02, 2013 7:08 am, editado 4 vez(es)
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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Berit A. Njorthrbiart Qui maio 02, 2013 12:54 pm



Treino II
Bonecos
Como a vida era monótoma aqui! Não conseguia encontrar nada que me distraísse ou algo com o que eu pudesse me divertir, pois bem, minha única saída era treinar. Recolhi as poucas armas que tinha e sai do chalé 6.

Na caminhada até a Arena, observei os outros adolescentes e crianças que passeavam... Era como se para eles tudo fosse...normal; o que, tenho certeza, para mim jamais seria.

Adentrei o escuro campo de treinamento, apesar de estar sol e a arena ser descoberta, a copa das árvores fazia uma cobertura sombria.

- Olá - Minha voz ecoou até a outra ponta

- Oi - Respondeu um homem, tão subitamente que me surpreendi dando um leve sobressalto; após me recuperar do susto, disse

- Bom, poderia me informar aonde ficam os bonecos disponíveis, sou nova por aqui e não sei de muita coisa ainda.

- Claro! Ficam logo ali, naquela direção, á esquerda - Apontou - E, a propósito, bem vinda! - concluiu

- Ah, muito obrigada - Agradeci, tanto a informação quanto os cumprimentos e andei a passos largos para o local indicado.

* * *

Eu estava absolutamente concentrada em colocar os bonecos em posições paralelas, porém isso parecia uma tarefa impossível! Além do que, eles eram bastante pesados de modo que eu já estava cansada antes mesmo de começar a atacá-los. Após uma briga acirrada, consegui o seguinte resultado:

______ \o/_____\o/______
______\o/______\o/______\o/______

______\õ/______

Optei por mais bonecos que o comum - geralmente usam-se 3 - pelo fato de que não queria um treino rápido. Transformei minha pulseira em espada e... parei. Isso mesmo, eu não tinha ideia de por onde começar, tentei usar meu raciocínio( que deveria ser um pouquinho melhor contando que sou filha de Atena) e decidi atacar o boneco da linha de frente da esquerda; não pensei na possibilidade de ataques alheios já que fazia isso somente para treinar minhas habilidades.

Corri até meu alvo e dei-lhe um chute na 'boca do estômago', em seguida bati com o punho na cabeça do boneco; girei a espada fazendo sua lâmina deslizar pelo ombro do indivíduo. Como se não bastasse, lhe fiz um corte na lateral do corpo, ele caiu; senti a adrenalina começando a me dominar e uma força desconhecida tomar meu corpo; não hesitei ao atacar o próximo boneco.

Fiz movimentos que nem eu mesma sabia ser capaz de reproduzir, a espada girava com rapidez e precisão, mas nem sempre atingindo o objetivo, que era causar danos ao adversário. Em algumas das vezes eu acertei seus membros, e até fiz um corte na panturrilha dele; tentei acalmar os nervos e prestar mais atenção no que eu fazia. Dei uma rasteira para que o boneco despencasse, funcionou.

Faltava só mais um daquela fileira, e não perdi tempo; virei a lâmina na diagonal com a ponta para a esquerda e fiz um movimento único perto do seu pescoço, decepando a cabeça, que caiu e rolou para longe. Agora estávamos em três.

______ \o/_____\o/______


______\õ/______

Fiz o inverso, golpeando a 'pessoa' da direita, mas minha empolgação foi mais além do seu limite, me dispus a dar um soco no queixo do boneco sem nem me dar conta de que ele era de madeira, assim, quem recebeu toda a dor do impacto fui eu. Minha sorte era que eu tinha feito essa tentativa com a mão esquerda; 'De agora em diante use a ESPADA, Berit, certo? Sua mão não é de ferro' me recomendei. Com raiva cortei o braço de madeira , que caiu a meus pés, desferi mais uns golpes em seu rosto, deixando-o absolutamente arranhado. 'Só mais um' encorajei a mim mesma através do subconsciente. Eu estava exausta e suava litros, meu pulso latejava e a mão que segurava a espada estava cansada e dolorida, sem contar os incontáveis machucados que eu tinha nas pernas ( eu sabia que essa mania de treinar de shorts não era nada legal); mas estava no fim e não podia desistir.

Eu DEVERIA ter desistido... Quando virei para seguir até o boneco restante, não vi o braço que acabará de arrancar do outro e tropecei, caí de cara no chão de pedra, e senti o cheiro de sangue assim como o próprio escorrendo da minha face, passei as mãos pelo rosto e ela voltou ensopada do líquido vermelho e quente, ele pingava da minha testa; eu comecei a ficar tonta e com dor de cabeça. Era uma prole de Atena, minha mãe ficaria muito desapontada se eu parasse agora. Apoiei o corpo sobre as mãos e os joelhos e tentei me reequilibrar, quando consegui, tudo parecia girar sem parar! Vislumbrei não um, mas três protótipos esperando para serem destruídos, sabia que era consequência do tombo e do corte, e tentei discernir qual não era uma ilusão. Pisquei várias vezes para lubrificar a visão e... AHAAA! Ele estava lá! Quase sem forças, enfiei a espada aonde deveria ficar seu coração.

Depois, desmaiei.

* * *

Quando voltei ao meu estado normal, estava em uma cama muito confortável e sentia um gosto doce e saboroso nos lábios: era uma enfermaria! Levantei-me e um filho de Apolo tentou impedir isso; disse a ele que estava tudo bem e ao se certificar de que eu não mentia, me deixou ir. Estava com um curativo na testa e vários band-aids nos arranhões. Quem avia me levado até lá seria um eterno mistério.

Arma:

Legenda:


Thanks @Lilah for

MDD
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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Apolo Qui maio 02, 2013 1:46 pm

Berit Njorthbiart

Ortografia - 25/25 - Encontrei apenas um erro de digitação, relevante, meus parabéns!

Coerência - 20/25 - A espada dela "some" no treino algumas vezes, por exemplo quando você cai você se apoia como se estivesse de mãos vazias e a espada aparece do nada quando você vai atacar o último boneco.

Criatividade - 24/25 - Achei bastante criativo, só o começo ficou meio monótono.

Uso de armas e poderes - 23/25 - Você quase não usou a espada, mas foi bem.

92XP - Parabéns!


Última edição por Apolo em Qui maio 02, 2013 2:13 pm, editado 1 vez(es)
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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Perséfone Qui maio 02, 2013 2:13 pm

Henry C Smith

Ortografia: 24/25 - Parabéns! O único problema foi a palavra 'espada' que se repetiu muitas vezes em um mesmo parágrafo

Coerência: 25/25 - Maravilhosa!

Criatividade: 21/25 - Gostei, e olha que treinos com bonecos são muito chatos de ler. O seu ficou interessante e muito engraçado, porém demorou muito para que o treino iniciasse.
OFF: Vou providenciar olhinhos de caneta esferográfica em todos os bonecos da arena u.ú

Uso de armas e poderes: 22/25 - Fez um bom uso da arma que tinha em mãos.

TOTAL: 92 xp

ATUALIZADO!
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Mensagem por Carol Angel Sex maio 03, 2013 4:46 pm

Treino Com o Arco


Mais um dia no Camp e é hora de mais um treino.
Bom vamos lá. Peguei meu arco e minha aljava, que fica sempre ao lado da minha cama, e vou para a arena. Durante o caminho inteiro cantarolei a melodia de "Mistake" , cara eu amo essa musica.
Ta, voltando.
Cara eu estava tão distraída que nem percebi que já estava no meio da arena. Que por minha sorte ou azar... estava cheia de semideuses. Atacando os alvos com lanças flechas e tudo mais. Foi meio difícil chegar num alvo livre. Cara, como tem gente que tem a mira péssima.
O arco não é tão difícil pra mim.

Olhei para os alvos e pensei - Alvo difícil, você não me assusta.
Fui um passo pra traz e tirei uma das minhas flechas. Ajeitei a mesma no arco puxando a corda até senti-la quase no meu rosto.
Respiro fundo e atiro. Pelo menos acertei o alvo. Não foi bem na bolinha vermelha ... mas foi no alvo.
-Carol, se concentre. Você consegue. Stay Strong .

Olho para céu e vejo o sol... e respiro fundo e preparo outra flecha.
Puxo a corda e olho para a bolinha vermelha... atiro.
Por pouco não acerto. Um centímetro pro lado e seria na bolinha.

Estava ficando tarde. Tinha poucos semideuses na arena.
Recolho minhas flechas e vou andando em direção a saída.

Não tinha sido um dos meu melhores treinos, mas com o tempo eu pego o jeito.



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Mensagem por Ártemis Sex maio 03, 2013 5:46 pm

Ortografia - 15/25 Houveram alguns erros de pontuação que podem ser concertados com facilidade.

Coerência - 10/25 Acho que poderia ter tido um treino mais prolongado e com mais emoção. Além do mais, mesmo que você tenha perícia com o arco não pode sempre acertar o alvo mesmo que não seja no ponto vermelho.

Criatividade - 5/25 Seu treino foi curto e sem grandes emoções, particularmente acho que poderia ter inventado algo mais interessante e que prendesse a atenção do leitor.

Uso de armas e poderes - 10/25 Foi básico, mas poderia ter sido melhor.


Total: 40 xp

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Mensagem por Lysander Scamander Sex maio 03, 2013 6:46 pm

i'm just playing with the dolls


Acordei no meu primeiro dia no Acampamento Meio-Sangue. Tio Thor se revelou um filho de Afrodite e seguidor de Apolo, isso explicava o porquê de ele tocar tão bem a flauta e de ser obcecado por todos os tipos de arte; mas não demorou muito e ele voltou para a Finlândia deixando-me sozinha no acampamento com aquele bando de loucos. Na noite anterior eu fora reclamada como prole de Zeus, algo que eu já sabia, mas que ansiava por ouvir. As pessoas me olhavam como se eu fosse uma aberração e eu decidi ignorar isso quando Quíron me disse que não era comum os Três Grandes terem filhos.

Encaminhei-me para o banheiro onde fiz minhas higienes e vesti a camiseta laranja do acampamento com uma calça jeans e tênis all star. Peguei minhas armas na escrivaninha, eu ainda não estava acostumada com elas, mas sabia que devia arrumar um jeito de me acostumar. Sai do chalé a passos largos e me precipitei pelos caminhos íngremes. Alguns filhos de Hermes se aproximaram para me cumprimentar, mas eu já sabia o bastante deles para saber que não devia ficar muito perto das proles do deus dos ladrões.

Meio que sem perceber cheguei a arena e me precipitei na direção das jaulas, os monstros me aterrorizavam, então, decidi que podia começar com algo mais leve. Não muito longe dali enxerguei alguns bonecos jogados no chão e um semideus apanhando um por um e enfileirando sem muita vontade. Aproximei-me do lugar com passos de gato e dei um cutucão no ombro do semideus que se virou para mim um pouco assustado e engoliu em seco.

- Srta. Horváth! - Ele disse simplesmente.

- É... - foi o que consegui dizer. - Bem, como... faço para treinar com essas coisas? - Disse apontando os bonecos esquisitos sem muita vontade.

Ele tentou ajeitar a cabeleira loura sem muita vontade e engoliu em seco novamente, parecia um pouco desconcertado com alguma coisa ou alguma pessoa.

- Bem... Tudo o que tem de fazer é tentar golpeá-los. Tente imaginar que eles são pessoas de verdade, fica mais fácil. - Disse um pouco sem jeito.

- Certo - murmurei já erguendo minha espada como eu fazia na esgrima, ou quase, pois aquela espada era consideravelmente mais pesada.

Aproximei-me do primeiro boneco da fila e tentei golpeá-lo no pescoço, mas fui surpreendida pelo peso excessivo da espada. Dei de ombros e percebi que teria de aprender a produzir golpes que exigissem menos força, pelo menos por hora. Ergui a espada mais uma vez e tentei golpear no quadril do boneco, dessa vez deu certo e um rasgo se formou em sua pele fazendo a areia cair pela fenda. Investi com a espada normalmente e a ataquei debaixo do braço. Afastei-me um pouco recuperando o fôlego e dei um o golpe final na 'batata' da perna fazendo o boneco perder o equilíbrio e tombar no chão. Cravei a espada e retirei a mesma jogando-a no chão terroso.

Olhei para meu cinto, estava na hora de testar as habilidades de uma faca. Puxei a faca de bronze do cinto e me encaminhei para o segundo boneco. Percebi que por motivos óbvios teria de me aproximar mais dele e fiquei a poucos centímetros do corpo sem vida do boneco. Ataquei com a faca no pescoço e causei um corte leve de um onde caiu um pouco de areia, afastei-me um pouco e investi contra sua barriga causando outro corte leve. Segurei a faca com firmeza e cravei na barriga do boneco fazendo uma quantidade generosa de areia escorrer. Imaginei que a areia era o sangue e vi por alguns instantes o vislumbre do líquido vermelho escorrendo. Pisquei os olhos tentando lubrificar a vista e vi a areia novamente.

Afastei-me um pouco do boneco e o observei sem reação. Naquelas segundos inconscientes pude perceber o que com certeza veria vivendo naquele mundo. O sangue de inocentes sendo derramando sem cessar. Respirei fundo e segurei a faca com firmeza, olhei para os céus uma tempestade se aproximava, dei de ombros e decepei a cabeça do boneco com um golpe profundo e libertador. Olhei para o instrutor sem nada dizer e resgatei minha espada do solo dando as costas para ele e me direcionando para meu chalé.

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Mensagem por James Di Angelo Sex maio 03, 2013 7:46 pm

Era um dia Frio eu estava deitado em minha cama lendo uma revista e tomando chocolate quente quando descido ir treinar, levanto e vou até o guarda roupas e escolho uma camisa preta e uma calça que não interferisse meus movimentos me visto e logo pego minhas armas, visto minha armadura e ponho minha espada que estava embainhada presa às costas e saio do chalé, o dia estava com um clima estranho não sei como dizer o céu estava nublado e muito escuro ao longe se via apenas alguns sátiros e nirfas correndo, se não fosse os sátiros na tentativa de beijar elas era em busca de abrigo para a provável chuva que estava por vim, ao chagar na arena a mesma estava deserta a não ser pelos monstros nas jaulas onde caminho até elas e logo decido que ia enfrentar um ciclope, me preparo e abro a jaula e em pouco tempo o monstro sai com um porrete e com cara de bravo, ele era grande e forte seu único olho parecia que ia me fulminar a qualquer momento então girando a espada falo:

- Vamos brincar grandão?

Ele olha para mim com o porrete um pouco erguido e fala:

- Vou te matar.

Sorrio com desdém e falo:

- Se você diz.

O ciclope corre em minha direção, não esperava que ele tomasse a atitude e fui pego de surpresa quando sou atingido por um soco fazendo-me dá alguns passos para trás, estava tonto com o golpe quando sorrindo falo:

- Gostei grandão, me surpreendeu com o ataque mais agora é a minha vez.

Corro na direção do ciclope e quando estava bem próximo dele abaixo e ao passar entre as pernas dele acerto minha espada fazendo um ferimento na perna dele, quando levanto e viro vejo o monstro com uma das mãos no ferimento e praguejando maldições para mim, fiquei apenas sorrindo quando decido ataca-lo, novamente corro mais ao me aproximar sou atingido nas costelas pelo porrete do mesmo fazendo com que eu saísse rolando e batesse em uma arvore, levanto lentamente com um pouco de dor nas costelas e sinto um liquido meio quente escorrendo de minha cabeça e passando pelo meu rosto, quando percebo que era sangue ponho uma das mãos no ferimento e falo com um meio sorriso:

- Estou vendo que esse treino está ficando interessante caolho.

Respiro fundo e ponho a mão esquerda nas costelas do lado direito então olhando para ele corro na direção do mesmo que tenta acertar o porrete novamente mais dessa vez desvio e cravo minha espada no ombro dele que grita de dor, logo me afasto agora nos encarávamos quando um raio cai entre nós, o céu estava relampeando muito então começou a chover, o sangue escorria pelo meu rosto junto com a chuva, nossa respiração estava alterada, o ciclope corre em minha direção como estava próximo da arvore me abaixo e o porrete bate na arvore, a pancada foi tão forte que um galho quase me acerta ao cair, apenas tive tempo de saltar para o lado e para minha sorte o galho caio sobre ciclope que foi ao chão quando chego perto dele percebo que estava com a perna esquerda quebrada então sorrindo falo:

- Que azar em grandão, acho que você quebrou a perna, deixa eu dá uma olhada.

Cravo minha espada no joelho dele que grita de dor enquanto sorrio falo:

- Vou te matar logo.

No momento em que ia cravar a espada nele, o mesmo com um galho me acerta fazendo alguns ferimentos em meu pescoço, estava com muita raiva dele quando falo:

- Morra desgraçado!

Cravo a espada na cabeça do ciclope que se transforma em pó, então saio da arena acompanhado de uma forte chuva.

Spoiler:

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Mensagem por Convidado Sex maio 03, 2013 8:07 pm

~ ADHARA ~

Ortografia - 24/25 Houveram pouquíssimos erros.

Coerência - 25/25 ~like apuração do Carnaval no Rio > Coerência... NOTA 10!

Criatividade - 23/25 Usou a criatividade mais ainda acho que faltou algum "a mais"

Uso de armas e poderes - 22/25 Usou com maestria, mas até poderia ter sido melhor.

94 XP

~ JAMES ~

Ortografia - 15/25 Houveram erros de pontuação e de escrita de palavras (bem grotescos).

Coerência - 20/25 Teve coerência, mas devo dizer que em algumas partes eu fiquei confusa.

Criatividade - 19/25 Foi bem básico. Comum.

Uso de armas e poderes - 21/25 Foi bom, mas poderia ser melhor.

75 XP

~~~Atualizado por Nyx~~~

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Mensagem por Lysander Scamander Sáb maio 04, 2013 5:19 pm

i'm just playing with the dolls


A ideia de ter de participar de 'atividades' em grupo não me agradava nem um pouco. Eu não queria me socializar, não queria lutar contra monstros e muito menos 'treinar' qualquer coisa que fosse. O problema era que aparentemente eu não tinha escolha. De frente para o espelho do banheiro eu podia enxergar com clareza minhas olheiras profundas, não conseguira dormir a noite toda pensando em minha futura vida no acampamento para retardados semideuses. Meus lábios se abriram instantaneamente em um sorriso e eu procurei respirar fundo várias vezes antes de partir para a arena.

Sai do banheiro marchando na direção de meu beliche, ainda não tivera de tempo de providenciar um quarto, portanto, estava nos beliches tradicionais do chalé. Em minha cama estavam um Nintendo DS e um tablet da Apple frutos dos contrabandos do chalé de Hermes, guardei os dois dentro de minha bolsa, na esperança de que ninguém o furtasse durante minha ida até a arena, e agarrei minha espada de ferro que estava pousada sobre a cama.

Sai do chalé a passos largos observando os outros campistas que treinavam ao longe, procurava me desviar ao máximo possível de todos, pois não queria ser obrigada a cumprimentar alguém que não fosse de meu próprio chalé. Continuei minha caminhada procurando bloquear os pensamentos que me atormentavam e logo cheguei na arena.

Sentei-me em uma pedra que estava ali em algum lugar e observei alguns semideuses que lutavam contra outros. Aquela parecia a melhor maneira de se aprender, na prática; no entanto, eu não me sentia preparada para um combate daqueles naquele momento, e suspeitava que não me sentiria preparada por um longo período de tempo. Enquanto observava os outros semideuses reparei que alguns lutavam com bonecos e olhei ao redor procurando por um dos instrutores, mas melhor do que isso encontrei uma porta.

Atrás da porta haviam armamentos e várias outras coisas, o que também incluía os tais bonecos. Peguei uns três e voltei para a arena pousando-os no chão em uma fila indiana. Desembainhei a espada e ergui a mesma no ar um pouco desajeitada, obviamente esta espada era muito mais pesada que a espada de esgrima, mas eu não desistiria tão fácil assim. Lembrei das regras da esgrima e tentei usufruir delas contra os bonecos.

Sétima posição. Mão para dentro, unhas para cima e ponta mais baixa que a mão. Reproduzi os movimentos com a espada e acertei na parte conhecida pelos esgrimistas como "baixa interna", dividindo o tórax em quatro partes, era a parte de baixo do lado direito. Oitava posição. Mão para fora, unhas para cima e ponta mais baixa que a mão. Reproduzi os movimentos com a espada mais uma vez e acertei a parte conhecida como "baixa externa", dividindo o tórax em quatro partes, era a parte de baixo do lado esquerdo. Suspirei. O boneco possuía dois rasgos próximos do umbigo, mas percebi que isso não fazia muita diferença a não ser na esgrima. Dei de ombros. Girei a espada por entre os dedos com um pouco de facilidade assustadora e investi com a espada contra o pescoço do boneco separando o mesmo de sua cabeça que saiu rolando pelo chão.

Empurrei os restos do boneco para o lado e me preparei para enfrentar o outro boneco. Deixei de lado os movimentos da esgrima e investi para o que me parecia ser o que salvaria minha vida em uma ocasião de risco. Ergui a espada no alto e fiz-lhe um corte em sua barriga, cambaleei para trás, mas voltei-me na direção do boneco rapidamente e lhe cortei o braço. Ele pendeu para um lado e eu finquei a espada no local onde deveria se localizar seu coração se ele tivesse um. Joguei os pedaços do boneco para o lado.

Voltei-me para o último boneco e lhe fiz um corte na parte de trás de sua perna, se ele fosse uma forma orgânica de vida teria perdido o equilíbrio. Olhei para o céu o sol caminhava para o meio da imensidão azulada, o que significava que era quase meio-dia; suspirei. Segurei minha espada com firmeza e ataquei o boneco abaixo de seu braço causando-lhe um corte profundo, depois rasguei seu tórax com precisão e decepei-lhe a cabeça.

Os bonecos estavam findados. Devolvi minha espada a bainha e fui caminhando pelo acampamento direcionando-me para o chalé 1, depois de um treinamento com bonecos inanimados nada melhor do que um merecido descanso com meus fones de ouvido.

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Mensagem por June C. Schmidt Sáb maio 04, 2013 5:47 pm

O BONECO!
Treino corpo a corpo


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Acho que eu estava ficando sedentária. Já se passavam dois dias desde o meu treino de arco e flecha que por um acaso foi um fiasco. Eu estava deitada na minha cama lendo um livro em grego antigo. Hora ou outra eu franzia a sobrancelha quando não entendia alguma palavra.

O céu lá fora já estava se tornando laranja enquanto o sol ia em direção as montanhas e se escondia. Dei uma suspirada longa e fechei o livro já jogando minhas pernas para o lado e levantando-me até parar perto de outro beliche. Olhei para a bagunça aos pés da minha cama e lá estavam as minhas roupas e armas. Revirei os olhos para aquilo e saí do chalé sem levar nada.

Eu poderia saber usar algumas armas e outras não. Poderia correr para fugir ou ficar para lutar, lutar sempre com alguma espada ou outro item. Corpo a corpo? Nunca e já estava passando de essa situação mudar. Comecei a andar pela trilha sem prestar muito a atenção nas coisas ao meu redor.

Olha. Eu gostaria de ver a onde eu pisava com mais frequência porque era nesse exato momento em que eu escorregava em uma poça de lama. Toda a minha perna e as mãos estavam de uma coloração marrom escuro e resquícios do lodo haviam voado direto para a minha blusa laranja do Acampamento.

Fechei os olhos com força enquanto alguns semideuses riam e, sinceramente, aquilo era bem triste. Coloquei a mão na testa com a palma virada para cima e fiz uma ação falsa de desespero, olhando para os lados. Se eles iam rir eu queria fazer realmente uma graça que valesse a pena.

- Ó, meus deuses! Por que fazem isso comigo, uma pobre semideusa indefesa? – Olhei para os lados melancolicamente e fiz cara de sofredora. – Será que nenhum semideus ou pebleu não me ajudaria a tirar a poupança da lama?

Os garotos e garotos estavam rindo muito, mas eu ainda achava que era pelo o fato de eu estar sentada na lama. Um garoto musculoso e de pele morena me deu a mão e eu a peguei, levantando-me. Postei-me diante dele e como se eu tivesse com um vestido puxei as pontas invisíveis para o lado e me agachei brevemente em agradecimento.

- Muito obrigada, jovem cavalheiro. – Eu falei lentamente e sorri para ele e ao invés de retribuir o garoto caiu na gargalhada. Dei de ombros e acenei para os outros que assistiram ao meu showzinho. Voltei a andar pela trilha (na verdade quase corri) e entrei para a região da arena. O por do sol dava um reflexo alaranjado no rosto de todos que tentavam treinar e realizar as suas demais atividades.

Passei os olhos por todo o local procurando a região em que eu queria estar. Alguns garotos (as) olhavam para mim e apontava para a sujeira de meu short, pernas, blusas... Enfim, o corpo inteiro. Fechei os olhos por um momento e suspirei fortemente. “Que má sorte essa minha”.

Comecei a andar entre os semideuses e tentar ouvir suas conversas. Curiosa? Claro. Fiquei nesse “anda anda” até chegar a um lugar onde vários bonecos de palha/madeira estavam fixos no chão.

- Até que enfim eu achei... – Murmurei baixinho e coloquei as mãos na cintura observando aquelas figuras empalhadas sem rosto. Comecei a andar na direção das mesmas sem saber realmente o que fazer e então desferi um primeiro soco no suposto “estômago” e foi o pior erro que já cometi.

- AAAAAAIIII! – Gritei extremamente alto e várias cabeças se voltaram para a direção da minha voz. Meus dedos estavam extremamente vermelhos e doíam como se eu tivesse acabado de bater a porta do carro neles. Meus olhos estavam marejados com lágrimas.

Comecei a dar pulinho em um mesmo lugar e a sacudir a minha mão para ver se aquilo passava. Difícil, mas não impossível. Um garoto magro veio até mim correndo e ergueu as sobrancelhas tomando a minha mão nas dele.

- Mais fraco da próxima vez, em? – Ele sussurrou alguma oração para Apolo e logo a minha mão já estava quase perfeita novamente. Sorri para ele agradecida e o garoto se afastou para voltar ao seu treinamento.

Fixei meu olhar aos bonecos e franzi as sobrancelhas. “Como é que eu posso ser tão despreparada assim?” pensei amargurada e fiquei bem próxima de um dos meninos-palha. Dei um chute fraco no seu abdômen e dessa vez não senti dor nenhuma. Tentei novamente e mais rápido.

Só parei de dar chutes com a perna direita quando ela começou a ficar dolorida. Troquei e comecei a usar a esquerda, só que uma imagem veio a minha mente. Eu só iria chutar? Pelo amor dos bons deuses! Fiquei em posição de luta (a mão direita na frente e um pouco acima e a mão esquerda atrás um pouco embaixo).

Dei um primeiro soco com a direita (bem fraco para não morrer de dor novamente) e depois com a esquerda. Era uma sequencia de soco legal mais extremamente tediosa e comum. Parei com aquilo e deixei os braços ao lado do corpo, pensando. Eu poderia criar uma sequencia bem bacana e só minha, mas...

Meu porte físico não era a de uma lutadora sem armas e ainda assim eu já estava meio despreparada. Olhei para as minhas mãos cerradas em punhos e para os meus joelhos e tirei uma conclusão normal e que eu teria que tirar de qualquer jeito: eu tinha que tentar apesar de tudo. E sem realmente pensar, comecei a “matança”.

Resetei o meu corpo e coloquei a perna direita um pouco mais para trás. Com um pouco de impulso, soquei a “barriga” do boneco com a mão direita e em seguida lhe meti um chuto com a perna esquerda depois de um giro no sentido anti-horário. Com uma flexibilidade que eu não sabia que tinha, joguei o meu corpo para trás como se fosse fazer uma ponte e virei em uma cambalhota acertando primeiro o pé esquerdo e depois o direito na cara no espantalho.

Eu caí em pé e arfando alto. Minha blusa laranja agora estava impregnada com lama, palha e eu obviamente parecendo uma galinha. Sacudi a cabeça cansada e me virei para o boneco que eu tinha acabado de atacar várias vezes. Deuses... A cabeça estava para um lado e o corpo para o outro. Que monstro de matar meninos-palhas eu era?

Suspirei lentamente e me virei para outro boneco. “O que eu farei com você?” Pensei com a mão no queixo e uma ideia surgiu em minha mente. Comecei a me afastar ainda ficando de frente para o meu alvo. Eu precisaria de um bom impulso e assim o fiz.

Comecei uma corrida lenta e saltei. Acho que aquilo era o que podia se chamar de “voadeira”. Acertei com os dois pés a cabeça do espantalho e ela saiu voando. Girei o meu corpo no ar e quase perdi o equilíbrio quando pousei do meu pulo e quase que imediatamente eu já me via de pé. Usei o cotovelo dessa vez e quase tive êxito se não fosse a dor.

Eu consegui quebrar o braço do boneco mais em consequência eu também havia machucado o meu ombro. Que beleza! Comecei a massagea-lo e a olhar em volta. O sol já tinha praticamente sumido dando lugar a lua e um desespero tomou a minha mente.

- A janta! – Falei enquanto eu saia ligeiro da Arena para ir ao meu Chalé tomar um banho. Vários outros campistas tinham esse mesmo pensamento, pois muito já saiam da Arena e iam em direção à trilha dos chalés. Olhei uma última vez para os bonecos enquanto eu tirava a lama do meu short. Não tinha sido um treino tão ruim assim.



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Minhas FalasFalas dos Outros"Pensamentos"

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June C. Schmidt
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Mensagem por Convidad Sáb maio 04, 2013 6:33 pm

Adhara C. Horváth


Ortografia: Parabéns, sem erros gritantes para o segundo treino. 24/25

Coerência: Eu ainda acho que para filha de Zeus e Caçadora de Ártemis, deveria ousar mais do que apenas bonecos. 23/25

Criatividade: Eu li seus dois treinos (pois ia avaliar o primeiro), e pelo modo da sua escrita, podia ter um pouco mais de criatividade. 20 /25

Uso de Armas e Poderes: Eu ia dizer isto no primeiro treino, mas vou ressaltar agora. Tente lutar como um Grego lutaria. Acho seu estilo de luto frio como um Romano. Não sei se é o lance de esgrima que me faz pensar assim, mas é uma dica. 23/25

Total: 24 + 23 + 20 + 23 = 90 pontos de experiência


June C. Smith

Ortografia: Impecável, continue assim, mas tome cuidado com as "aspas" 25/25

Coerência: Só fiquei meio confuso em você querer treinar num estilo corpo à corpo sendo filha de Perséfone e Mênade. 22/25

Criatividade: Algo bem diferente, sendo que é filha da Deusa das estações. Geralmente nem gostam de lutar, quanto mais usar os punhos.. Diferente, podemos dizer. 23/25

Uso de Armas e Poderes: Não sei como irei avalias isto se nem poderes e nem armas usastes em seu treino. Como fez uso dos punhos e pés como arma, ganhará a metade e algo a mais pela diversificação. 17/25

Total: 25 + 22 + 23 + 17 = 87 pontos de experiência


[ATUALIZADO POR: APOLO]

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Mensagem por June C. Schmidt Dom maio 05, 2013 2:34 pm

Outro treino!
Esmagada por um Cão Infernal


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Como eu gostaria que a minha vida fosse fácil, mas gente, ser uma semideusa é difícil. Eu estava em baixo de uma árvore e até poucos segundos minha mente estava tendo um sonho com unicórnios e flores enquanto eu tirava um cochilo.

Acordei sonolenta e me coloquei de pé. Minha blusa laranja do Acampamento estava impregnada de grama e o meu short estava amarrotado. Deuses! Como um short JEANS consegue ser amarrotado? Revirei os olhos e elevei os braços para o alto, espreguiçando.

- O que eu iria fazer mesmo depois que eu acordasse? – Disse sozinha enquanto me dava um branco. Comecei a seguir por uma trilha e ir em direção ao Chalé de Perséfone. – Acho que eu iria treinar... É. Deve ser isso mesmo.

Não estava muito longe do caminho para o chalé quando me lembrei realmente o que eu iria fazer. Arco e flecha. Não era uma ótima palavra que soava em meus ouvidos principalmente do meu último treino. Suspirei lentamente e apertei o passo até me ver, rapidamente, ao lado de meu beliche.

Em baixo dele jazia a maioria das minhas armas e foi lá que eu encontrei o que eu realmente queria: o Arco da Loucura. Que, detalhe, foi um presentinho bem legal por eu ter virado uma Mênade. Tirei-o de lá com certa dificuldade e o segurei firme com a mão direita saindo do chalé em seguida.

***

A tarde estava ensolarada e o Acampamento em pleno movimento. Os campistas jogavam vôlei, basquete, cuidavam dos Campos de Morango só que eu sabia onde a maioria estava e era para lá que eu estava indo. Nossa Arena.

***
Não demorou muito e eu já me via passando por vários semideuses que treinavam para melhorar as suas respectivas habilidades. Quando você é um semideus tem de estar preparado para tudo e era essa a minha finalidade. Tornar-me forte, enfrentar os monstros sem medo nenhum.

Eu ainda não tinha habilidade nenhuma com arco e flecha e eu tenho certeza que se eu fosse para os alvos eu iria entrar rapidamente em estado de tédio total. Como aquilo era chato, sério e com isso eu estava indo direto para a região que ficavam as jaulas e os seus monstros.

Uma fila de semideuses se estendia para lutarem e eu praguejei mentalmente por ter demorado tanto para vir treinar. Ficaria um bom tempo esperando que todos eles lutassem e tivessem êxito. Fui, então, em direção a um canto da Arena e me apoiei pela parte mais resistente do arco.

***

O que deu na minha cabeça de enfrentar um monstro, um Cão infernal na verdade, com uma arma que eu não tinha pericia alguma? Eu estava pedindo para morrer e eu estava bem próxima disso mesmo. O monstro babava e rosnava para mim. Eu tentava recuar mas o medo me deixava presa no chão e a única coisa que eu tinha certeza que estavam ao meu lado era o arco em minha mãe direita e a aljava (que apareceu quando eu precisei) em minhas costas.

- Mãe... Permita que eu tenha uma morte rápida. – Orei olhando para o céu que se estendia acima de mim e em seguida fixei o meu olhar no monstro e que erro. Ele corria em minha direção com a sua boca aberta e as presas a amostra. O desespero tomou conta de mim e eu agi no automático. Ergui minha mãe e fechei os olhos.

A palma da minha mãe esquerda parecia ondular e eu ouvi o som de coisas cortarem o ar como se fossem tiros de madeira. Ousei a abrir um milímetro dos olhos pensando que eu já estava no Mundo Inferior, mas não, o Cão Infernal estava bem diante de mim e o que nos separava eram apenas trinta centímetros e várias sementes de romãs que pareciam machucá-lo, porque quando entravam em contato com a sua pele elas eram a pura acidez. Não pude evitar sorrir... Fiquei tão concentrada em morrer que esqueci que eu tinha herdado algumas coisas de minha mãe.

- E agora, em? – Baixei a mão e as sementes pararam de serem atiradas. Suspirei profundamente e ergui o meu arco tirando em seguida uma flecha da aljava. Encaixei-a com as mãos tremendo e puxei o cordel até ele quase pegar em meu nariz. O cão estava tão ocupado chorando e ganindo que não reparou nessa minha tentativa de ataque.

Quando soltei a flecha, quase previ o que iria acontecer. Ela saiu totalmente ao contrario da direção que eu queria que no caso era o monstro, e foi em direção a um semideus que estava com um escudo de metal. Ele pareceu prever o perigo que era a minha pontaria e ergueu a sua proteção fazendo a flecha ricochetear e como tudo vai e volta, ela voltou na direção do traseiro do monstro.

Ele deu um pulo para frente e a sua cabeça se chocou comigo me fazendo cair de costas e suas banhas ficarem sobre todo o meu corpo que imediatamente começaram a me impedir de respirar. A aljava machucava as minhas costas e “mandei” ela sair dali. Não demorou muito e ela realmente saiu de lá.

Consegui tirar os meus braços por debaixo do corpo do cão e minhas mãos ficaram livres. Tentei tirá-lo de cima de mim, mas pelo o amor dos deuses, eu não tinha chance contra um bicho que pesava milhões de toneladas. Deixei o arco de lado e comecei a bater descontroladamente no chão.

“Será que ninguém vai vir me salvar?” Pensei amargurada e eu tinha quase certeza que eles estavam esperando uma super-reação minha. “Alôôô! Eu sou apenas uma novata aqui.” Continuei protestando mentalmente. Eu ainda batia as mãos quando percebi a textura que transpassava pelos meus dedos.

A grama estava úmida do que eu torcia para não ser baba do cão que gania sobre mim e começava a se revirar e a me esmagar ainda mais no solo. Agora eu realmente já estava sem total ar e pensei na primeira hipótese na minha mente.

Acenei, sim acenei para a grama indicando o corpo do Cão Infernal. Senti-as passando por mim e se enroscando no corpo dele e perceber a sua imobilidade imediata. Elas eram fortes, caramba. Ou então era porque o cão estava meio bêbado depois da flecha e não sabia o que fazer. Acenei novamente só que dessa vez para um lado contrario a mim e as plantas começaram a puxar o monstro para o lado.

Estava sendo um processo lento, aliás. Ele conseguia ser tão pesado que pareceu horas depois que eu me vi livre daquele peso exagerado. Meus membros pareciam gelatina e eu não conseguia me levantar de jeito nenhum. Enfiei os meus dedos na terra e apertei as minhas pálpebras. Era a minha última cartada de vencer realmente o cão que já se levantava e cambaleava.

Rosas começavam a saltar ao meu redor e liberavam espinhos em todas as direções que estavam ao seu alcance e a cada espinho no couro do cão ele gania de dor. Mantive-me deitada até perceber uma coisa arenosa sendo jogado em mim e o cão virou pó.

- VÊ SE TOMA CUIDADO COM ESSES ESPINHOS, BURRA! – Ouvi um grito raivoso perto das pessoas que assistiam a minha luta e percebi o que era. As rosas tinham atacado-os também. Maravilha! Levantei-me com dificuldade e peguei o arco no chão. Ouvi vaias atrás de mim mas apenas revirei os olhos.

Saí mancando da Arena direto para a Enfermaria. É. Eu precisaria de uma repaginada nos ossos.

PODERES:

ARMAS:




Legenda

Minhas FalasFalas dos Outros"Pensamentos"

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Mensagem por Berit A. Njorthrbiart Dom maio 05, 2013 3:20 pm



Treino III
Brilha, brilha vampirinha, lá lá lá
Fins de semanas são sempre assim tão cheios de tédio? Pelos deuses! Enfim, eu estava deitada em minha cama no chalé 6, olhando para o teto com a cabeça pendida, os cabelos soltos batiam no chão. O sono começava a tomar conta do meu corpo. Bocejei, sentei-me e pisquei algumas vezes " Vamos, Berit, ânimo garota! Vá para a arena e se divirta!" Ah, por isso
que eu amava o meu subconsciente, ele me dava ideias tão... produtivas.

Eu vestia a camiseta do camp (que tinha uma enorme mancha de molho do almoço), uma calça jeans desbotada (sim, eu aprendera a nunca mais lutar com algo de shorts, o resultado não era nada, digamos, agradável) e calçava os converses surrados. Peguei um elástico em cima da cômoda e amarrei os cabelos no alto "Pronta ou não, lá vou eu" Apanhei o boné e coloquei sobre a cabeça, minha faquinha ia na bainha e a pulseira e o colar em seus devidos lugares.

Hoje a arena estava mais vazia do que nunca; algumas folhas secas estavam espalhadas no chão, e gotas de orvalho pingavam sobre mim. O Instrutor estava sentado em um cantinho, mas parecia dormir; decidi não incomodá-lo, eu já sabia o caminho por mim mesma.

Retirei o boné e coloquei no bolso de trás da calça, caminhei entre as jaulas e pude notar que até mesmo os monstros dormiam. Uma empousa me chamou a atenção; ela olhava para os lados e parecia chateada com alguma coisa... era perfeita! Lentamente destranquei o cadeado e a porta se abriu com um rangido.

- Se quer um pouco de aventura nessa sua vidinha, venha e lute comigo - sussurrei e ativei a espada e o escudo

Ela não demorou a entender, partiu para cima de mim com seus olhos flamejantes e cabelos rubros, porém em todo o seu 'visual' o que mais me irritavam era a desproporção das pernas do bicho, como pode uma ser peluda e marrom e a outra prateada e lisa? Certo, isso não eram horas para discutir sobre os átomos que a compunham...

A empousa tinha as garras imensamente afiadas e estava a centímetros do meu rosto, com sorte coloquei o escudo em seu caminho e o barulho ríspido deste contato me fez querer tapar os ouvidos. Forcei o escudo para frente e ela tropeçou em algo no chão, caindo de barriga para cima:

- Vejam só, a sorte está a meu favor! - Exclamei.

A criatura logo estava de pé outra vez; ela olhava fixamente para as unhas:

- Você quebrou minha unha! Sua morte será dez vezes pior - Se tem uma coisa que eu tinha aprendido com as filhas de Afrodite é: Faça de tudo com elas, mas JAMAIS quebre suas unhas.

Isso me fez sentir realmente mal, não pelo que fiz, mas não ter tido chance de viver até completar a maior idade...

Meus reflexos me salvaram de ser atingida no estômago, saltei para o lado quando ela pulou para frente, e depois fiz-lhe um corte no ombro direito; a cabrita tentou me dar uma rasteira, porém fui mais rápida fazendo a espada deslizar pela sua perna de bode (ou seria cabra?); mais uma vez, o monstro despencou. Estava sendo fácil demais... exato, ESTAVA.

Ela segurou na bainha da minha calça com a mão do braço bom e me puxou pra baixo, fiquei cara a cara com ela, a única coisa que nos separava era a espada que estava em riste entre nossos corpos. Tentei forçá-la para baixo, mas estava imobilizada. Meu escudo fora jogado com o impacto para o outro lado da arena e a menos que eu tivesse uma varinha mágica, ele nunca viria até mim agora. Estava em total desespero e percebi que era uma ótima hora para o instrutor acordar do seu 'soninho de beleza'. Não tive nenhuma saída senão fazer minha última prece:

- Mão, por favor, me ajude - Meu pescoço estava a centímetros da boca daquela vampira, já sentia seu bafo fétido fazer meus membros congelarem.

Engoli em seco e ATCHIIIIIIIIM! Ela espirrou, aproveitei a chance para me levantar e correr, o sangue voltava a pulsar aonde fora pressionado, no meu tornozelo. Não pensei duas vezes para dar um golpe no meio da barriga da empousa, ainda deitada. Ela se desfez em pó e só então vi o que tinha provocado seu espirro: uma pena de coruja branca estava caída bem aonde a criatura estivera, certamente deveria ter caído sobre seu nariz:

- Obrigada - disse olhando para o céu com um sorriso. Eu chegaria aos 18!

Meu estado não estava nada mal, só alguns arranhões, nada de mais. Caminhei até meu escudo e desativei-o, colocando-o novamente no pescoço, assim como a espada que fora parar em meu braço. Já estava de saída quando

- Ahhhhhh - era o carinha que acabava de despertar. Que ódio!

- Poderia ter saído de seus sonhos só um pouquinho mais cedo, não é?! - eu falei deixando-o para trás, já novamente invisível e me encaminhando até o ponto de partida

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Mensagem por Lysander Scamander Dom maio 05, 2013 4:43 pm

let's kill the monsters!


Naquela manhã acordei decididamente bem disposta; sai de meu quarto com a típica camiseta do Acampamento Meio Sangue e me direcionei para a arena. A brisa refrescante fazia com que meus cabelos dançassem ao vento e eu fechei meus olhos tentando me concentrar no que faria a seguir.

Decidi que dessa vez enfrentaria algum monstro, mesmo que fosse um bem fraquinho somente para testar meus reflexos com mais eficacia. Enquanto caminhava me concentrava em observar cada criatura enjaulada, elas me fitavam com puro ódio nos olhos e eu sentia morcegos voando em meu estômago. Segurei a adaga com firmeza e parei em frente a jaula de uma mulher de olhos vermelhos. Ela me encarou aborrecida e eu percebi que uma de suas pernas era de bronze, a outra extremamente peluda. Engoli em seco e continuei a observando sem saber o que fazer, mas quando olhei para minha faca percebi que talvez tivesse alguma chance contra ela. Apesar de tudo não parecia ser tão forte, era exatamente o que eu precisava.

Pedi que abrissem a jaula e me afastei gradativamente. A empousa veio na minha direção vagarosamente e continuava a me encarar com aqueles olhos pavorosos. De repente ela parou e olhou ao redor como se estivesse sentindo o ar, depois voltou-se para mim e pulou na minha direção. Senti-me sendo arrastada pela grama esverdeada do acampamento e me esforcei para continuar segurando minha faca; a empousa não parava em nenhum momento, ainda assim, com muito esforço consegui cravar parte da lâmina em seu braço esquerdo fazendo com que ela afrouxasse o aperto. Nesse exato momento consegui desvencilhar o braço no qual ela afrouxara o aperto e lhe dei uma cotovelada no queixo fazendo a morder a língua. Ela me fuzilou com seus olhos de fenda e eu lhe dei um chute forte levantando-me em um salto logo em seguida.

A empousa foi parar a cerca de dois metros a frente o que me deu bastante tempo para me recompor, organizar a respiração, manter a faca em punho, olhar para o céu e me certificar de que não choveria, não que isso fosse de fato ruim, mas não seria legal brincar com uma empousa em uma parque enlameado. Tentei sorrir marota, como todos os heróis do acampamento costumavam fazer só para mostrar que eram espertos, poderosos, claro, filhos de deuses gregos e blá blá blá, mas não consegui. Definitivamente a hipocrisia não era uma das minhas qualidades, ou defeitos, dependendo da interpretação; o máximo que consegui fazer foi franzir o cenho quando ela correu na minha direção mais uma vez.

Reprimi um espirro e me concentrei em parar a empousa, ela me arrastou alguns metros de pé, mas depois consegui controlar a situação e cravei a faca em seu pescoço; ela arfou e choramingou baixinho, mas logo se voltou para mim com um olhar vingativo. Estremeci e tive uma ideia bem idiota, como costumava. Dei as costas para a empousa e comecei a correr com ela em meu encalço; era como um jogo de pega-pega, mas com muito mais emoção. Tentei me lembrar de quando brincara daquilo quando era criança, mas as imagens custaram a aparecer, então eu simplesmente decidi que deveria agir por minha própria conta e risco. Lá na frente havia uma grande árvore; acelerei a corrida sem me importar com a empousa e quando cheguei próxima a árvore escalei a mesma alguns metros, para então dar um mortal e parar bem atrás da empousa. Antes que ela percebesse eu cravei minha faca em suas costas e apertei a mesma até que ela aparecesse do outro lado, depois arranquei a mesma e decepei o pescoço da empousa. A mostrenga se resumiu a pó.


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Mensagem por Ártemis Dom maio 05, 2013 7:36 pm

June C. Smith

Ortografia - 22/25 Houveram alguns erros de digitação frequentes como "mão" que você trocou várias vezes por "mãe".

Coerência - 20/25 Achei a luta um pouco fácil.

Criatividade - 23/25 Foi criativa, mas poderia ter sido mais.

Uso de armas e poderes - 20/25 Poderia ter sido melhor.

Total: 85


Berit A. Njorthrbiarth

Ortografia - 24/25 Quase nenhum erro.

Coerência - 24/25 Ótimo!

Criatividade - 23/25 Foi bom, mas poderia ser melhor.

Uso de armas e poderes - 25/25 Parabéns!

Total: 96


Adhara C. Horváth

Ortografia - 25/25 Nem um erro,ótimo.

Coerência - 22/25 Boa.Apenas não entendi muito a parte em o monstro lhe agarrou

Criatividade - 23/25 Foi bom, mas nada surpreendente.

Uso de armas e poderes - 25/25 Parabéns

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Mensagem por Jason Blackwood Seg maio 06, 2013 1:21 pm

No bow today...


Não era tão cedo, mas muitos dos filhos de Apolo ainda levantavam com dificuldade, um deles era eu. Joguei uma água no rosto para acordar de verdade e depois fui buscar minhas armas para treinar. Dessa vez ignorei meu arco e aljava, peguei apenas meu escudo dourado e empunhei enquanto eu colocava na cintura minha adaga de bronze. Desviei de alguns irmãos sonolentos, dei alguns bom dia e fui para Arena.

Quando cheguei ao local de treino percebi que somente o chalé de Apolo que dormia até tarde, já que as atividades ocorriam normalmente. Hoje o tempo estava nublado e o Sol não estava forte como normalmente, um ventinho frio corria ao redor dos campistas o que me levou até a usar uma camisa de mangas longas. Juntei-me a um grupo de filho de Ares que praticavam em duplas e esperei minha vez de lutar.

Para aquecer para a luta, estocava um boneco de treino no canto da Arena ouvindo o barulho do metal se colidindo nos treinos, apliquei alguns golpes na cintura e no pescoço do meu inimigo de pano e ataquei com a borda do meu escudo no peito do rival. Durante outro movimento meu companheiro de treino me chamou e lá fomos nós para um combate. Girei devagar mexendo com a adaga na mão enquanto analisava meu adversário.

Eu sabia que ele era filho de Ares e seu escudo com um lobo cravado era outra prova. Ele usava uma calça do exército e uma camisa do acampamento e manejava uma espada de bronze que parecia afiada demais. O primeiro movimento ofensivo foi do filho de Ares com uma estocada direta que colidiu com meu escudo. Desviei meu corpo para o lado e tente espetar a perna dele, mas ele deu um passo para trás e cortou alto.

Abaixei e vi a espada zunir sobre mim, mas ele desceu o cabo acertando nas minhas costas e depois ele deu uma joelhada que acertou minha barriga. Dei passos para trás ouvindo os outros filhos de Ares comemorando com golpes nos próprios escudos e gritos, era uma agitação comum de Arianos. Parei minha regressão e avancei com um corte diagonal com a adaga, ele aparou o golpe com a espada e tentou um arco de cima para baixo e depois um corte deitado. Defendi o primeiro com o meu escudo e do corte deitado sai saltando para trás, e depois eu consegui com um corte rápido, fazer um ferimento em seu ombro.

Dessa vez os irmãos do meu inimigo se calaram ao ver que feri o meu inimigo e agora percebi que em aceitaram para treinar para servir de diversão e fiquei mais animado para ganhar. O filho de Ares fez um sorriso maléfico para mim, imaginei que agora ele estava com fúria enorme e que seria meu fim. O Ariano largou o escudo no chão e brandiu a espada ao ar e me encarou. Senti medo em soltar minha defesa assim e confiar na minha adaga, mas seria vergonhoso se não o fizesse e logo meu escudo dourado estava no chão também.

Investi e percebi que ele fez o mesmo e nossas armas brandiram e fizeram aquele ruído particular de metal batendo, depois ele cortou em um arco de cima que consegui aparar, aproveitei e estoquei com a adaga acertando sua barriga de raspão e fazendo um novo corte, mas o filho de Ares socou minha cintura com a mão livre e depois atacou com cortes rápidos de sua espada. Consegui deter dois, desvie de um e outro cortou minha coxa me deixando um pouco lento depois disso.

Ele riu ao ver meu sangue escorrer pela perna e estocou com a espada, eu usei a lâmina de minha arma para afastar sua espada deslizando-a na minha adaga e cortei próximo ao punho dele e dei uma cotovelada na sua cara. Ele deu passos para trás com o nariz sangrando um pouco e isso foi a gota d'água. Ele avançou e corte baixo me acertando atrás do joelho, eu desequilibrei e o filho de Ares me chutou na barriga e quando cai, olhei para cima e sua espada estava no meu pescoço:
-Me rendo.
Ele então estendeu a mão e aceitei levantando do chão, cumprimentei os filhos de Ares, recuperei meu escudo e mancando fui para enfermara cuidar de meu corte.

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Mensagem por William C. Mortimer Seg maio 06, 2013 2:21 pm

Arena - 06/05 - Segunda-Feira - 14 horas

Era início de tarde no Acampamento.Depois do almoço, ao meio-dia, sai do Refeitório para o Chalé 12, onde tirei uma soneca. Passadas 2 horas, me levantei, com o Sol iluminando todo o recinto, e senti vontade de fazer alguma coisa.Perguntei para um garoto, filho de Ares, que passava em frente ao Chalé qual era a programação do dia, e ele me contou que naquele momento teria uma aula de combate Corpo-a-Corpo, na Arena.Agradeci e voltei para dentro, onde peguei minha espada, que embainhei.Pentiei meu cabelo, desgrenhado devido as horas de sono, e fui andando lentamente para a Arena, apreciando a vista para o Lago que aquele caminho me proporcionava.Quando cheguei na Arena, vi muitos bonecos de palha espalhados pelo espaço, em diferentes posições.Eles tinham diferentes formatos, e estavam sobre uma plataforma.Alguns eram Telquines, outros eram Cães Infernais, outros eram Dracaenas, e outros eram semideuses.Para a aula, 10 semideuses(contando comigo) observavam o instrutor(um garoto chamado Lucius, filho de Ares) fazer demonstrações de diferentes ataques, contra diferentes monstros e adversários.Ele nos mostrou o ataque pesado, o golpe lateral a estocada precisa e a estocada rápida, os golpes básicos para um iniciante em esgrima.Depois de fixar em nossas mentes como fazer cada golpe, mandou cada um para um lado da Arena.Cada semideus ficou com 5 bonecos, em volta de si.Ele levou um apito a boca e mandou treinarmos cada golpe 5 vezes, em cada boneco(eu tinha dois Cães Infernais, uma Dracaenae, um semideus e um telquine).Fiz quase todos os movimentos com maestria, menos a estocada rápida.Eu apresentei grande dificuldade quando treinava com o boneco de semideus, porque eu não conseguia acertar o ponto marcado no peito dele, onde eu devia praticar a estocada rápida.O instrutor não havia prestado muita atenção nisso, mas depois de um tempo, se aproximou e perguntou qual era a dificuldade.Eu mostrei para ele que não conseguia fazer o movimento corretamente.Ele logo se pôs a explicar como fazê-lo, e dizendo que eu não estava inclinando o corpo corretamente, e estava sendo muito lento.Ele demonstrou novamente como fazer, praticando o ataque com uma maestria incrível.Depois de demonstrar como fazer, pediu para que eu tentasse.Na primeira tentativa fui rápido, mas a velocidade do golpe atrapalhou a precisão, e eu acabei errando por muito o golpe, que acertou no ombro do boneco.Lucius me incentivou, dizendo que eu conseguiria, e pediu que eu continuasse tentando.Na segunda tentativa, melhorei um pouco, errando por poucos centímetros o ponto marcado no peito do boneco, onde se encontraria o coração.O instrutor me parabenizou, dizendo que eu conseguiria na próxima, e não deu outra.Na terceira tentativa, inclinei meu corpo e me movimentei como uma cobra, e minha espada parecia uma extensão do meu braço.Acertei bem no coração do boneco, perfurando-o.Percebi que todos na Arena estavam me olhando, e bateram palmas para minha demonstração.Fiquei muito feliz, e consegui fazer a mesma coisa mais três vezes, arrancando mais aplausos de Lucius e dos outros semideuses que la se encontravam.Eu sorria abobalhado, e mal ouvi quando o instrutor disse que aumentaria o nível da coisa.Ele pegou um pequeno controle remoto no bolso e apertou um botão.Do nada, os bonecos começaram a se mexer em suas plataformas, agora teríamos que acertar com perfeição os adversários, mas agora eles estariam em movimento.Percebi que a dificuldade era outra.Lucius deu um sorriso maldoso e pediu que eu demonstrasse os ataques para todos, um para cada boneco, e para que eu atacasse como se estivesse correndo risco de vida.Aceitei o desafio, nervoso por estar sendo observado por todos.Olhei para os bonecos, tentando entender o padrão de movimento deles, e depois de 10 segundos observando, comecei a agir.Fui andando rapidamente em direção ao Telquine, e escolhi um ataque mais lento, porem preciso, a Estocada Precisa.Inclinei pouco meu corpo para a frente e estiquei meu braço, novamente sentindo aquela sensação de a espada ser uma extensão de meu braço.Eu não sei se aquilo foi sorte, ou se eu tinha alguma habilidade natural incrível, porque a estocada foi perfeita, perfurou o estômago do boneco, e recebi muitos aplausos.Sorrindo, fui correndo para o Cão Infernal, eu usaria outro ataque lento, mas muito poderoso, o ataque que era minha especialidade, o Ataque Pesado.Me posicionei de lado, com um pé na frente do outro e desci a espada no boneco-monstro.O ataque foi perfeito, o mais perfeito que eu já conseguira.Com a habilidade de um mestre, eu decapitei o boneco em movimento, e uma onda de aplausos invadiu a Arena.Fui para o Telquine, eu usaria nele o ataque mais simples e fácil de todos, o Ataque lateral.Fiz um corte rápido e forte no lado esquerdo dele, que por pouco não o dividiu em dois.Poucos aplausos, pois aquele era um ataque simples.Agora eu ia para o maior desafio, a estocada rápida no boneco-semideus.Silencio total na Arena, todos esperando o meu movimento.Eu inclinei meu corpo rapidamente, estiquei a espada em meu braço em direção ao coração do boneco e...errei.Vais inundaram o local.Eu havia feito uma atuação Tao boa, mas no final decepcionei a todos.Me enchi de raiva e tristeza, e fiquei "cego" e dominado por esses sentimentos.Não lembro do que fiz, provavelmente uma sequência perfeita de todos os ataques que eu havia aprendido, finalizando com uma Estocada Rápida certeira.Silencio mortal, e um boneco todo destruído, caído no chão da Arena.O instrutor se aproximou, assombrado, me comprimentou com um aperto de mão e iniciou os aplausos.Nunca imaginei que um dia seria tão ovacionado.Depois de muito tempo, os aplausos pararam, e Lucius finalmente pode falar comigo:

-Garoto, a partir de hoje, você vai para o curso Avançado de Esgrima.Não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar tanto talento!Eu nunca vi algo parecido na minha vida!Um garoto iniciante fazendo o Redemoinho Olimpiano nesse nível.Vá descansar, a partir de amanha você treina com os mais velhos.

Depois disso, sai da Arena em meio a aplausos enlouquecidos, para meu Chalé, para um merecido descanso.


NOTA:Espada eu peguei no arsenal da Arena, la tem muitas disponiveis, de acordo com o primeiro post da arena

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Mensagem por Convidad Seg maio 06, 2013 3:03 pm

~ ~ Luke Stark ~ ~

Ortografia - Houveram alguns erros básicos de pontuação e digitação, tirando isso esta tudo realmente bom. 15/20

Coerência - Sobre isso não tenho nada a declarar, excelente. 20/20

Criatividade - Poderia ter sido um pouco mais criativo, não se prenda a coisas fáceis e previsíveis. 17/20

Uso de Armas e Poderes - Não usou nenhum dos poderes, mas foi bem descritivo quanto as armas, portanto excelente mais uma vez. 20/20

Total - 72


~ ~ William C. Mortimer ~ ~

Ortografia - Muitos erros mesmo de pontuação e digitação. Não, se coloca, vírgula a cada, pequena frase, porque isso deixa o texto, cansativo e chato de se ler. Não se escreve palavras como "sol", "chalé" e outras com letra maiúscula no meio da frase. Esses foram apenas dois pequenos exemplos, tente ficar mais atento quando for narrar um treino. 10/25

Coerência - Se você começa um post dizendo que vai treinar arco e flecha, então seu treino tem que ser de arco e flecha. Combate corpo-a-corpo não é esgrima. 0/25

Criatividade - Não existe possibilidade de um iniciante, que foi como você se colocou, fazer esse tipo de treino ou ser colocado em um grupo avançado logo de cara, tenha em mente que você é um semideus e não Ares. Estou te dando alguns pontos somente porque se esforçou minimamente. 10/25

Uso de Armas e Poderes - Fez um uso satisfatório das armas, mas espero que desenvolva melhor não só essa parte como todas as outras em seus próximos treinamentos. 10/25

Total - 30



Atualizados por Apolo

Convidad
Convidado


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Arena do acampamento Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Jason Blackwood Ter maio 07, 2013 1:23 pm

A night fight


Era início de noite, um horário incomum e perfeito para treinar. Como de costume era uma noite agradável e todos, como de rotina, iam para o refeitório jantar e fazer suas oferendas aos deuses. Como eu já havia programado meu horário fiz isso meio que solitário pelas seis em ponto e as sete estava na Arena sozinho ou com a companhia dos monstros em suas jaulas.

Antes de começar uma batalha verifiquei se tudo que precisaria estava comigo. Olhei as costas e minhas flechas de diamante estava na aljava e disse:
-Flechas, confere.
Olhei para minha cintura e minha daga de bronze e minha lira mágica estavam lá e disse:
-Lira e adaga, confere.
Levantei a mão esquerda e visualizei meu arco dourado ao mesmo tempo que comentava sozinho:
-Arco, confere. Hora de lutar.

Dei alguns passos para uma jaula, abri com um salto para trás e ficando de joelhos esperando meu inimigo. Um vulto saiu com asas abertas e quando observei co mais detalhes, um grifo grasnia no ar e me observava como caça. Coloquei na corda uma flecha e disparei, mas animal alado desviou com facilidade e velocidade de meu ataque e desceu em um rasante. Desviei com um salto de lado, rolei um pouco pela poeira da Arena e levantei atirando uma nova flecha e outra logo atrás. Era impressionante como o leão dos ares desviava com facilidade de meus ataques, percebi que de tão longe não faria dano algum.

O grifo voava em círculos pelo local antes de me atacar, provavelmente curtindo sua liberdade, mas logo ele voltou a atenção para mim e desceu como uma flecha. Pensei em desviar de novo, mas seria minha única chance de atingir o inimigo perto e me mantive na posição de disparo. Coloquei uma flecha na corda que depois de disparada viraria quatro flechas para aumentar minha chance de dano, agradeci a Hera pelo presente enquanto eu soltava a corda de meu arco.

Em alguns segundos várias coisas aconteceram quase que ao mesmo momentos. Minha flecha se clonou em quatro com um brilho e duas acertaram o corpo do grifo. O grifo enquanto reclamava de dor,me acertou com suas garras no peito e teria me levado para o ar se eu não tivesse cortado sua perna com minha adaga de bronze e caído no chão rolando. Logo o tempo pareceu voltar ao normal e o grifo agora voava com maior dificuldade e eu sentia dores no peito. Suas garras pareciam navalhas e enquanto eu avaliava meus ferimentos, percebi que eu acertara a base da asa esquerda do monstro e também sem ombro.

Peguei uma flecha dourada de minha aljava, era a flecha envenenada que eu ganhei como presente de reclamação e que ficava junto de minhas flechas de diamante, mirei com calma e fui acompanhando o agora voo retardado híbrido de leão e águia até que tive certeza de sua rota e disparei. Minha flecha cortou a noite com velocidade e observei enquanto o grifo reclamava da flecha cravada em seu dorso. Ele sabia que era eu quemo acertara e dessa vez desceu ao chão e caminhou até mim.

Guardei meu arco junto da aljava e retirei minha adaga da cintura e girei na mão enquanto ele se aproximava. O monstro correu na minha direção e quando foi me bicar com seu afiado bico eu aparei o golpe com a face de minha adaga, girei e tentei cravar minha arma em seu pescoço, mas o grifo era ágil também no chão e saltou de lado e me deu uma patada. Cai rolando e quando levantei peguei meu arco e segurei na mão esquerda mais como defesa de suas patas e ataquei com um arco deitado usando a adaga, que cortou a asa do animal.

Ele correu e me tombou no chão, aproveitou que eu estava caído e alçou voo comigo preso em suas garras. Agilmente, apesar das dores, tirei uma flecha envenenada de minha aljava e sem ajuda do arco finquei em sua perna. O veneno agiu em conjunto como que já havia em seu sangue de um disparo anterior e ambos caímos sobre a arquibancada. Fui jogado contra os bancos de mármore do local e o grifo caiu duas fileiras abaixo. Minhas costas doíam, mas não precisei de muito para derrotar o grifo agora.

O monstro levantou com dificuldade pelo veneno e ferimentos, rugia agora frágil e enquanto isso eu colocava uma nova flecha na corda e acompanhava seus movimentos de dor. Disparei minha flecha com uma habilidade de produzir uma cratera com contato ao grifo e não foi diferente. Quando a flecha acertou o corpo do monstro, o impacto causou um ferimento grande e ele se desfez em pó. Sentei com cuidado na arquibancada, dei risada de minha batalha e por ali esperei meu corpo melhorar para ir a enfermaria cuidar de minhas feridas.

PODERES USADOS
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Flechas de devastação I: Uma flecha jogada por você é capaz de fazer uma cratera pequena numa superfície frágil.

ITENS USADOS
Código:
Adaga de Bronze [ Item Padrão ]

*Arco e flecha envenenados - Um arco feito todo em ouro e uma aljava de flechas infinitas. Cada flecha possui um veneno mortal em sua ponta, caso o inimigo receba mais de três flechadas é fatal. Se a pessoa que empunhar o arco não for um filho de Apolo, o arco esquentará e queimará a mão dela.

*Escudo dourado - Um escudo feito inteiramente em ouro, tem a capacidade de refletir a luz do sol e cegar o inimigo por um turno.

*Lira mágica - Uma lira que coloca a pessoa que ouvir sua melodia em um sono profundo por dois turnos, suas cordas são indestrutíveis

* Aljava de diamante: Aljava de couro comum. Vem acompanhada infinitas flechas, cujas pontas são de diamante. Tais flechas assumem quaisquer habilidade especial que o semideus queira. [Recompensa one-post "Ameaças no teatro"]


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Jason Blackwood
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