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Arena do acampamento

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Mensagem por James Di Angelo Sex maio 17, 2013 7:54 pm



Titulo aqui


Estava em meu quarto no chalé de meu pai fazendo abdominais quando descido ir treinar, levanto e vou até o banheiro onde tomo um banho, em seguida saio com uma toalha preta sobre minha cintura mostrando os contornos de meu corpo, o abdome definido e os bíceps e tríceps e peito quando vai até o guarda roupas e escolhe uma camiseta regata preta e uma calça saruel vermelha escura em seguida pego minha armadura e a visto já pegando minha espada que estava embainhada embaixo do meu travesseiro, uma espécie de precaução para possíveis ameaças, e a ponho na parte atrás de minha armadura e depois pego meu elmo e saiu do chalé segurando o mesmo com a mão esquerda, o dia estava nublado do jeito que eu gosto com o sol por trás da nuvens tinha poucos campistas por ali, mais ao longe dava para ver alguns sátiros correndo atrás das nirfas e ao fundo a floresta no acampamento.
Respiro fundo aproveitando o ar e o novo dia quando começo a caminhar, passo pelo campo de morango onde tinha algumas campistas e aproveito retiro um e como enquanto continuava meu caminho e ao chegar à arena percebo que a mesma estava bem vazia, o silêncio dominava o local e dava para ouvir o vento que passava por mim e que levantava poeira no local, então caminho até as jaulas onde fico olhando os monstros e pensando em qual enfrentar quando descido que seria um lestrigão então retiro minha espada ponho meu elmo e abro a jaula do monstro que sai com um machado aparentemente muito afiado, antão ficamos nos encarando por um tempo e nesse tempo o vento fazia pequenos redemoinhos em nossa frente e por toda a arena quando decido que começaria atacando, giro minha espada com bastante habilidade enquanto corro na direção do monstro que ergue o machado e quando me aproximo tenta me acertar mais desvio e acerto de raspão a espada na cocha dele causando um ferimento que escorria um pouco de sangue, fico um pouco distante dele evitando assim ser acertado pela aquela arma mais não fui muito rápido pois quando estava as costas dele olho para o mesmo que já estava com o machado erguida pronto para um ataque, mal tive tempo de rolar para o lado e mesmo assim fui atingido de raspão pela arma do braço esquerdo que também sangra um pouco então penso, bom pra quem achava que esse machado era ruim essa é a prova, tenho que ficar mais esperto.
Ele olhava para mim com um ódio então não me segurando olhando pra ele sorrio o que não foi uma boa ideia já que fui pego de surpresa quando sou atingido por um chute no estomago fazendo com que eu rolasse, estava tentando levantar com um pouco de dificuldade já que a respiração estava um pouco difícil, levantei com uma mão nas costelas enquanto olhava para o mesmo que corre em minha direção mais rolo para o lado e seu machado crava em uma arvore, aproveito dessa chance e cravo minha espada nas costelas do lestrigão que grita de dor e pragueja maldições em grego antigo para mim, apenas sorrio sem dá importâncias para o que ele falava e volto a ataca-lo mais dessa vez que se dá mal sou eu pois recebo um soco fazendo com que eu recuasse, ele ainda tentava retirar o machado da arvore quando sem perceber minha presença se aproximando subo nas costas dele que rapidamente acerta outro soco fazendo com que eu desestabilizasse e caísse mais sendo rápido caio pronto para outro ataque, a essa hora ele não estava mais ligando para o machado quando corre em minha direção com e ao se aproximar tenta acertar chutes e socos mais sem sucesso já que desviava deles mais recebo um chute e caio um pouco afastado dele, estava ferrado se ele viesse me atacar mais por sorte ele decide voltar para onde estava o machado e quando estava quase tirando a arma, levanto e corro na direção dele e subindo nas costas do mesmo rapidamente ponho minha espada no pescoço do mesmo a cortando rapidamente, saia muito sangue e antes dele se transformar em pó salto de cima dele ficando de costas para o Lestrigão e quando olho vejo apenas o pó, então saiu da arena.


Tags: aqui Post: aqui Notes: armas usadas: espada, armadura e elmo.

Thanks @Lilah!

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Mensagem por Luce Price Sex maio 17, 2013 9:05 pm

Um simples treino!
Era uma bela noite, eu tinha acabado de ler um pouco do meu livro, e ainda não estava com sono. Não passava das 19:30, então me levantei, peguei meu arco e aljava com as flechas, meu chicote elétrico, meu escudo, minha faca e minhas lentes de contato. Sai andado do chalé e fui para a arena, chegando lá, fui olhando as jaulas e cheguei a uma jaula com dois cães infernais. Pedi para solta-lós e me posicionei pro ataque deles. O primeiro pulou contra mim, mas coloquei meu escudo na frente e quando o peso dele estava todo em cima do escudo, empurrei o escudo pra frente com toda a força que tinha. O segundo veio pela lateral e mordeu o braço que eu segurava o chicote. Fiquei tentando balançando meu braço, para ver se ele soltava, mas o infeliz não soltava de maneira nenhuma, então peguei o escudo e fiquei batendo na cabeça dele até que ele soltou e foi andando pra trás balançando a cabeça. O primeiro voltou a me ataca, dessa vez em vez de fazer o igual o outro e morder meu braço, ele agarrou meu tornozelo e parecia que ia arrancar meu pé fora. Fiquei sacudindo a perna, mas parecia que tava mais colado que chiclete. Peguei minha faca que estava na outra bota e furei a lateral do corpo dele. Ele abriu a boca pra uivar e soltou a minha perna. Manquei pra trás tentando me afastar dos malditos cães e peguei meu chicote no chão. Notei que o segundo cão se aproximava então levantei o chicote e estalei ele no chão, o cão recuou um pouco. Fui andando para trás, até que bati de costas em uma parede. Estava encurralada, a parede me impedia de recuar mais para trás e os cães estavam bem a minha frente, um de cada lado. Os dois pularam ao mesmo tempo para me morder, mas fui mais rápida e me abaixei antes de virar ração para cachorro. Eles bateram a cabeça na parede e caíram no chão, aproveitei o meio tempo e corri pro outro lado da arena.
Quando eles levantaram novamente, eu já estava do outro lado da arena perto dos bonecos pra treino, eles vieram correndo na minha direção tão rápido quanto eu corria atrás de uma pessoa que tivesse me irritado. Fiquei atrás de dois bonecos de batalha e quando o primeiro cão pulou pra me atacar empurrei um dos bonecos em cima dele pra atrapalha ló. O segundo foi mais inteligente e em vez de pular deu a volta no boneco e veio correndo na minha direção. Corri o mais rápido que pude e fui subindo os degraus da arquibancada, e o segundo cão me seguindo atentamente. Subi e desci a arquibancada duas vezes com o cão na minha cola, na segunda subida, quando já estava no final da arquibancada, me virei de súbito pro cão e estalei o chicote arquibancada e em seguida bati nele três vezes com o chicote, o fazendo cair com os choques. Guardei o chicote o mais rápido e peguei o arco que estava nas minhas costas e uma flecha, e atirei na direção de onde deveria ser o coração dele.
Desci a arquibancada e notei que o primeiro cão, o que eu havia jogado o boneco em cima, estava mordendo o boneco e tinha se esquecido de mim. Da onde eu estava assobiei, e o cão se virou pra procurar quem tinha assobiado e quando me viu veio correndo na minha direção. Peguei outra flecha e mirei nele, quando ele estava a uns 10 metros de mim, atirei e acertei sua perna direita, e ele uivou de dor e veio mancando na minha direção com um olhar assassino. Peguei outras duas flechas e mirei no peito dele, quando ele já estava na metade do caminho, atirei e ele caiu no chão uivando, mas não por muito tempo porque se transformou em pó.
Senti uma dor lancinante no braço e no tornozelo e lembrei que os cães tinha me mordido. Coloquei o arco novamente nas costas e transformei o escudo em bracelete e fui pra enfermaria.

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Mensagem por Convidado Sáb maio 18, 2013 9:03 am

JAMES

Ortografia - Erra muito pouco as palavras, mas mesmo assim vez ou outra engole uma letra. Faça o uso mais do ponto final. Seu texto, pelo que percebi, tinha apenas três pontos finais e o resto era vírgula e a letra “e”. Ruim isso. 16/25

Coerência - Ficou muito incoerente. Sem o uso do ponto final, uma diferença no texto (para uma mudança simples de assunto), eu fiquei totalmente perdida. Foi um texto confuso e extremamente ruim de ler. 13/25

Criatividade - Foi comum, foi clichê e não teve nada de “interessante” para nos motivar a continuar a ler o texto. 15/25

Uso de Armas e Poderes - Foi bem, confuso, mas pode melhorar. 18/25

- 15HP - 20MP

52xp


MARY

Ortografia: Erra bem pouco e sabe como posicionar vírgulas e pontos, mas às vezes isso fica falho. Em algumas palavras você engole a letra e em outra você simplesmente a repete três vezes, cuidado. 19/25

Coerência: Bom. Primeiramente, você está no nível 1 e seria difícil, extremamente difícil lutar contra um Cão Infernal, imagine com dois. Falta de senso. Segundo, você só foi demonstrar a dor das mordidas no cão no final do texto... Não! Como você consegue continuar em pé quando eles te mordem no braço e no tornozelo? São monstros. Isso fez seu texto ficar incoerente, mas no mais, não foi tão ruim. Algumas partes da luta eu não entendi, ficou confuso. 10/25

Criatividade: Normal, até um pouco clichê. 21/25

Uso de Armas e Poderes: Foi confuso o uso de suas armas, mas quando estava empunhando uma até usava bem apesar das falhas. 19/25
- 20HP - 30MP

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Mensagem por June C. Schmidt Sáb maio 18, 2013 11:23 am

Treino!
Dessa vez eu quase morri.


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- AHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Esse era o som de meu grito enquanto eu corria pela arquibancada da Arena fugindo do escorpião gigante. Sua calda com o ferrão tentava me pegar e me atacar a todo o momento e eu apenas pulava de um nível para outro, fugindo. Minha Rubye, só que em forma de espada, estava justa em minha mão dividindo o espaço com a Espada de Vinho e bem nessa hora...

** Meia hora antes. **


Eu tinha acabado de sair do Refeitório e estava saciada. Meu estomago, na verdade, parecia até ter crescido um pouco mais. Eu sorria para mim mesma enquanto andava lentamente na direção do Chalé de Perséfone para cuidar de algumas de minhas flores favoritas, mas vendo alguns semideuses com armaduras, outra ideia me passou pela cabeça.

A Arena seria o lugar mais perfeito que eu poderia ir agora e foi isso que fiz. Só me dei ao tempo de passar no meu chalé, colocar o meu pingente no pescoço e prender a bainha da Espada de Vinho na minha cintura. Antes de qualquer coisa, porém, me olhei no espelho. Meu cabelo estava como sempre, castanho escuro. Minha blusa laranja do Acampamento era dessa vez uma regatinha justa e eu vestia um short que ia até quase o joelho. Em meus pés estava o tênis negro que eu tanto gostava.

Parti em disparada para a Arena acompanhando o fluxo de semideuses que, depois do café da manhã, gostavam de treinar e melhorar as suas habilidades e, olhando para o céu, dava para perceber que já era quase nove horas e isso significava que era o momento certo para treinar contra monstros.

Durante todo o trajeto eu fiquei maquinando na minha cabeça. Eu já tinha enfrentado cães infernais, dracaenae e até um lestrigão, mas eu queria algo mais. Um desafio mais difícil e que exija, apesar de todos os outros terem também esse mesmo efeito, um risco de morte.

O local para treinos estavam cheio. Muitos eram os semideuses que treinavam as suas miras, mas muitos eram aqueles que queriam manter o corpo em ordem lutando contra bonecos, porém, poucos eram aqueles que estavam se arriscando a lutar contra algum monstro. Eu nem tive que esperar tanto tempo assim, e apesar de já ter o que eu iria enfrentar na cabeça, eu estava começando a suar frio.

E se eu morresse? Bom, acho isso meio impossível porque os semideuses viriam me ajudar... Ou não. Não sei, eu estava confusa e quase dei para trás antes de ver que na nossa fila improvisada eu era a próxima. Tirei o meu pingente do pescoço e na palma fria de minha mão direita, ele se tornou a minha espada de bronze celestial. Com a mão esquerda, porém, eu tirei da bainha a minha Espada de Vinho.

- Hum... – Andei lentamente através das jaulas para ver quais eram os desafios e um especialmente me chamou a atenção. Era um Escorpião Gigante e pronto para dar o bote e nos afetar com o seu veneno mortal e bem, diante desse risco de morte, eu destranquei o seu cadeado.

Exatamente no mesmo momento que fiz isso, me arrependi. Ele parecia estar com sede de semideus e eu era a sua água. Tá, não foi uma boa forma de falar, mas vocês entenderam o que eu quis dizer. Quase imediatamente ele atiçou as suas pinças para mim, tentando me pegar e me estraçalhar. Dei pulos para trás ora desviando de uma e ora desviando de outra, mas ele não cansava de jeito algum.

Roçando na minha blusa, eu vi uma das pinças rasgando a metade de baixo da minha regata deixando a minha barriguinha exposta. Ai deuses, que vergonha. Praticamente em hora nenhuma eu ataquei esperando o momento oportuno que não vinha nunca. Estava na hora então de eu usar um pouco de meus dons.

Fechei meus olhos por um momento e eu sabia o que aconteceria a seguir. Ou pelo menos, o que eu tentaria fazer. Um cheiro de uva começou a se libertar de mim e o Escorpião começou a fazer movimentos mais lentos deixando mais fácil para eu me desviar e atacar. Ele estava prestes a tirar uma soneca e eu ri.

Com as duas espadas em mãos, dei um salto para o lado e parti em diagonal desviando de sua pinça direita. Por esse mesmo lado, cheguei ao lado de seu corpo blindado e comecei a procurar um ponto fraco que não estava revestido com o seu casco. Logo abaixo de sua terceira pata, a que eu considerei ser a traseira, havia uma pequena parte exposta e usando as duas espadas, enfiei-as juntas nesse mesmo local.

O monstro deu um pulo e urrou de dor. Quase me acertou, na verdade, se eu não tivesse recuado imediatamente para trás puxando as minhas espadas junto comigo. Olhei para a de vinho e sorri... Agora ele ficaria bem tonto graças a ela. Sangue começava a escorrer do lugar em que eu havia acertado e o escorpião a se contorcer.

Sobre o efeito da tontura e ainda do meu cheiro forte de uva, ele estava descontrolado. Ficava girando em torno de si mesmo e quando tentava me perseguir, ele ia para o lado oposto. Girei Rubye uma vez na mão e fiquei em posição de ataque, meio curvada, com as duas espadas em riste.

- Aí, senhor cascudo! Eu to bem aqui. – Chamei-o com um sorriso e ele se virou para o meu rumo batendo as pinças uma na outra. O seu rabo lá em cima, com o ferrão, se mexia descontroladamente e acertava o solo vez ou outra pensando que era eu. Bêbado. Olhei fixamente nos seus “olhos”, entretanto, e percebi que os efeitos estavam passando. Ele parecia entender meus truques e estava preparado para me matar ali mesmo.

Recuei rapidamente tropeçando nos meus pés até que eu me senti encurralada pela parede que elevava o local onde os semideuses assistiam a batalha. Tateei a procura de uma saída dali, mas só havia um espaço vazio que só possibilitaria apenas uma pessoa bem magra de passar. Fixei meu olhar no monstro e suspirei calmamente e medrosamente. TUNT! Foi o som do seu ferrão furando a terra aos meus pés e com esse aviso, subi na arquibancada pelo o buraco que me apertava enquanto eu passava. Afinal, eu não era tão magra assim.

Sinceramente, o monstro não tinha etiqueta. Ele quase quebrou a mini parede de madeira que protegiam os espectadores de caírem lá de cima para a arena. Eu corria pelos bancos em desespero e ele simplesmente vinha em linha reta atiçando o seu ferrão e suas pinças.

** Voltando ao momento atual **

- AHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Esse era o som de meu grito enquanto eu corria pela arquibancada da Arena fugindo do escorpião gigante. Sua calda com o ferrão tentava me pegar e me atacar a todo o momento e eu apenas pulava de um nível para outro, fugindo. Minha Rubye, só que em forma de espada, estava justa em minha mão dividindo o espaço com a Espada de Vinho e bem nessa hora...

Seu ferrão cruzou com o meu lado direito e arranhou todo o meu braço desde o ombro a palma da mão. Imediatamente eu caí, gritando e explodindo de dor. Ele já estava acima de mim e eu ia morrer porque a minha mente já não estava nada clara. Senti, porém, alguma coisa acontecendo na minha mão. Minha espada de bronze celestial se contorcia e ficava mais pegajosa, molhada. Impressionantemente, eu estava na presença de minha serpente Rubye.

Meus olhos se apertavam com dor e desespero e eu queria que nesse exato momento meu braço fosse amputado ou eu fosse morta. Em alguma parte da minha mente, eu conseguia entender a suposta luta que ocorria acima de mim. Rubye atacava o escorpião com o seu jeito peçonhento de ser, atacava os seus olhos e o tentava deixar cego. Na outra pequena parte da minha mente, eu sabia que não precisava lidar com aquele veneno e eu realmente não precisava.

Direcionei toda a minha concentração ao meu braço direito e levei a mão esquerda até ele (só depois eu me daria conta que a Espada de Vinho tinha caído arquibancada abaixo). Tudo parecia mais lento enquanto o veneno era sugado de dentro para fora de mim. Senti o meu braço mais leve, mais disposto só que mais pesado e “flácido”.

Consegui depois de alguns longos segundos me levantar e ver a cena de Rubye sendo atirada de lado, arquibancada abaixo e bater na proteção de madeira. O ódio fluiu dentro de mim e eu berrei em batalha, berrei tão forte que até o monstro parou para me olhar e perdeu o fio do pensamento que era me matar.

Estendi as duas mãos para frente e fixei o olhar do monstro no meu. Eu não sabia o que fazer, que atitude tomar, mas precisava ser feita. Só fui me dar conta do que eu realmente estava usando quando o escorpião começou a se auto atacar. Ele enfiava o ferrão no céu de sua boca, tentava usar as suas pinças para contar suas perninhas foras e, por incrível que pareça, todos esses ataques eram nos seus pontos fracos.

Eu tinha hipnotizado o monstro. Eu o tinha hipnotizado e agora a sua morte seria lenta e dolorosa causada por si mesmo. Enquanto suas pinças que eram afiadas como lâminas o cortavam, o seu ferrão liberava todo o seu veneno nele mesmo. Eu ri maleficamente e enquanto ele se atacava, desci para ver Rubye.

Ela estava se movendo normalmente, apenas com alguns arranhões. Sorri para a serpente e ela se contorceu, transformando-se novamente em espada. É. Ela precisaria de um descanso. Levei a mão à bainha para tirar a Espada de Vinho mais ela não estava lá, o que me deixou preocupada. Eu não poderia perdê-la.

Vasculhei toda a arquibancada com os olhos e ela não estava tão longe dali, o que facilitou, pois meu corpo ainda doía com o veneno. Peguei-a com a mão esquerda e voltei a subir a arquibancada onde o monstro já saia do estado de hipnotizado e começava a se perguntar por que ele quase se matou, mas era tarde demais.

Gritei em forma de ataque e com um pulo, cortei suas três patas direitas usando as duas espadas juntas. Ele tombou para um lado e começou a cair para o meu rumo. Apenas fui para o lado direito desviando de seu corpo semi-morto e, com o impacto da queda somado ao ataque de suas pinças, seu ferrão e minhas espadas, ele se tornou pó.

Caí de joelhos sobre o banco que se estendia ali e senti que eu iria desmaiar. Não foi diferente.

***


Eu ainda estava na arquibancada. Os semideuses que treinavam e viram minha luta pareciam ter decidido que era melhor me deixar deitada lá, desmaiada. Acordei meio grogue e sacudi a cabeça, tentando clarear as ideias. As minhas espadas estavam firmes em minhas mãos e o meu corpo não parecia ter nenhum outro ferimento a não ser o rasgo de pele causado pelo ferrão que ainda tinha sangue seco grudado em torno e a minha regata laranja que estava rasgada mostrando a minha barriga suja de pó.

Suspirando, eu me levantei e comecei a andar em direção a enfermaria. Deuses, dessa vez eu realmente quase morri.

ARMAS:
PODERES:



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Mensagem por Convidado Sáb maio 18, 2013 4:13 pm

Atualizado


Ortografia: 22/25 - Tome cuidado para não engolir algumas virgulas e letras.

Coerência: 20/25 - Um treino bem feito, com uma boa narração. Só acho que exagerou muito escolhendo um escorpião gigante como adversário.

Criatividade: 25/25 - A leitura não ficou entediante, muito bom.

Uso de Armas e Poderes: 25/25 - Muito bom

Total = 92 Exp / - 20 MP / - 10 HP

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Mensagem por Jason Blackwood Sáb maio 18, 2013 11:30 pm


Magic


Tarde fria no acampamento o que era incomum já que normalmente as barreiras mágicas mantinha o local com temperaturas agradáveis. Dessa vez uma brisa gelada corria do sul, nuvens encobriam a luz do Sol o que deixava o tempo com cara de inverno. Fui obrigado a me agasalhar com calça preta larga e uma camisa azul escuro por cima. Calcei tênis negros que costumava a usar em treinos, peguei minha varinha e prendi na cintura, guardei ao bolso minha caneta tinteira e sai do chalé lendo meu grimório mágico.

No caminho para Arena ia folheando meu livro mágico podia ver nas páginas antigas magias com grau de dificuldade gradativo e indicada na parte superior das páginas. Embaixo vinha a descrição da magia e do dano que ela fazia e cada vez mais eu ficava animado para testar. Ao chegar à Arena fui até os monstros para começar minha prática.

Pedi para o semideus que coordenava as jaulas e a soltura deles para que liberasse um monstro qualquer enquanto eu me preparava. Guardei meu grimório no bolso de trás da calça, havia decorado as magias iniciais que não eram tantas, tomei minha varinha a mão esquerda e Tenebris, minha caneta tinteira, na mão direita. Pude ouvir seus passos pesados saindo da escura prisão e arrastando algo metálico. Quando o lestrigão se mostrou na claridade levantando sua espada de bronze, movi minha varinha para frente com entoando minha primeira magia:
-Ignem.

Da ponta da varinha um brilho laranja surgiu e dele três bolas de fogo foram lançadas contra o lestrigão. O monstro recebeu os golpes de chamas no peito o fazendo dar passos para trás e aproveitei esse descuido para atacar. Minha caneta tinteira virou uma espada de ferro estígio que nomeei de Tenebris que é "sombra" em latim. Cortei em vertical o peito do lestrigão, mas ele havia se recuperado do golpe e defendeu com a face de sua espada. Recuei defendendo suas investidas pesadas, sem tempo para concentrar em outra magia e ouvindo risos do lestrigão que subestimava minhas habilidades. Deixei-o estocar e desviei o rumo de sua espada a fazendo correr pela lateral de meu corpo e abri a guarda dele. Nesse momento eu cortei suas costas com Tenebris e afastei do meu adversário.

O lestrigão sorriu maquiavélico dessa vez, recuperou o equilíbrio e avançou com velocidade que eu não esperava. Defendi sua primeira investida com minha espada, mas com certa dificuldade. Seu próximo golpe foi na direção de minha barriga onde eu tive que saltar para trás para não ser cortado, mas recebi um soco no rosto e um arco na coxa esquerda. Abaixei com a dor no corte e recebi um chute no peito sendo jogado para trás. Rolei ficando empoeirado, minha perna sangrava devagar e estava difícil curar a ferida sem raios do Sol e para piorar minha espada ficou distante. Sem esperar alguma reação minha o lestrigão avançou me forçando a usar outra magia.
-Afferte.

Apontei minha varinha para espada e foi como se o vento mudasse e fizesse com que ela viesse até mim a tempo de defender o golpe do lestrigão. Espetei na direção do seu peito o forçando a levantar a espada e depois chutei atrás de seu joelho e depois coloquei a ponta da varinha perto de seu peito e usei a magia Ignem novamente provocando uma explosão no seu peito.

O lestrigão foi afastado pela pequena explosão que provocou sérios ferimentos nele. Mancando avancei devagar para um novo confronto de lâminas, mas desde que virei Guerreiro da Noite minhas habilidades com a espada melhoraram absurdamente o que possibilitava movimentos que antes nem imaginava. Defendi um arco dele e mudei meu peso para perna boa para atacar um arco deitado na linha de sua cintura. Aproveitei que ele abaixou sua espada para jogar uma bola pequena de fogo negro e o fazer recuar ficando vulnerável.

Mesmo coma barriga doendo pela energia gasta seguida espetei seu peito com força e Tenebris penetrou velozmente sua carne o fazendo gemer de dor. Quando ele caiu de joelhos, fiz minha varinha virar adaga e encerrei a luta com uma estocada em sua face. Recolhi minhas armas e sai da Arena.


ITENS E PODERES USADOS
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POST: Frist with magic NOTES: I love my Grimory WITH: Trainig Toys and monster WHERE: Arena

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Mensagem por Convidado Dom maio 19, 2013 8:35 am

Ortografia: 22/25 - Cuidado. Às vezes você engole algumas vírgulas, conjunções e preposições que podem dar nexo ao seu texto.

Coerência: 23/25 - Um bom treino, coerente, mas devido a algumas falhas de ortografia ele ficou confuso em certas partes.

Criatividade: 24/25 - Gostei muito, apesar de que em algumas partes ter sido meio clichê.

Uso de Armas e Poderes: 25/25 - Bom.

- 15HP - 20MP

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Mensagem por Berit A. Njorthrbiart Dom maio 19, 2013 3:57 pm



Treino V
Atemporal
Bocejei e pisquei algumas vezes antes de me sentar na cama, os finais de semana sempre faziam isso comigo, não resistia a um cochilo depois do almoço. Levantei-me e me olhei no grande espelho que estava diante do guarda-roupa... Eu sempre percebo que não devo fazer as coisas depois de já tê-las feito; minha aparência estava... bom, você já assistiu aqueles filmes de terror em que do nada aparece uma mulher de camisola com o cabelo 'deste tamanho' parecendo um ninho de ratos? As únicas diferenças eram que eu estava dez vezes pior e ao invés de uma camisola branca, vestia um pijama bege.

Depois de me recuperar do susto, lavei o rosto e me arrumei, vestindo uma calça jeans larga - para maior conforto e mobilidade - a camiseta laranja, uma jaqueta de couro preto por cima (fazia frio) e meus all star. Os cabelos presos no alto. E assim deixei o chalé.

* * *

"BURRA, BURRA, BURRA!" como eu era uma idiota. Alguém pode me explicar o porquê de uma pessoa vir treinar e não trazer NENHUMA arma? Óbvio que não. Eu dava repentinos socos na parede e me odiava naquele instante; você deve estar se perguntando: "por que ela simplesmente não pega uma das armas disponíveis e usa elas?" é uma ótima questão, mas a resposta é simples: Eu só gosto das minhas armas, já havia me acostumado com o peso delas e me habituado a maneira de segurá-las.

Sentei com os joelhos dobrados o olhei para cima, um ZUPT me assustou; a flecha quase me acertara! Hey... é isso, eu nunca havia treinado minhas habilidades com armas a distância, acho que a situação era propícia, além do que eu não tinha nenhum arco ou flechas, então não teria problemas!

O garoto que jogou a flecha - agora cravada na parede - veio buscá-la e falou alguma coisa tão baixo que quase não consegui entender, mas graças a minha grande habilidade de ler lábios deduzi ser um pedido desculpas; dei um leve sorriso e me coloquei de pé:

- Só toma cuidado para não arrancar a cabeça de ninguém - falei brincando e indo até as armas;

Lá havia quase tudo o que você pudesse imaginar, desde adagas lindas e brilhantes até clavas de madeira podres; gosto é uma coisa que não se discute; corri os olhos por uma mesinha e avistei o conjunto que eu precisava. O arco não era muito grande e parecia flexível, ao seu lado, cinco flechas de madeira tamanho médio, com a ponta bem afiada; recolhi-os e parti a procura de um espaço para começar a atirar.

Havia um cantinho quase isolado, bem de frente para um grande alvo colorido. Tracei uma linha no chão com a ponta do tênis com mais ou menos 1,5 m de distância e me posicionei atrás dela. Despejei quatro flechas no chão e guardei uma comigo, segurei o arco e... Como se segura um arco? '-' Eu só sabia que a parte curvada dele fica para frente, nada mais. Atena deve ter tido problemas de parto cerebral quando me teve, porque, sinceramente...

Disfarcei e observei como os outros faziam, tentei imitar seus movimentos, e levei a arma principal a altura do queixo, fechando o olho direito e deslizando a flecha pelo mesmo lado, a ponta dela ficou entre dois de meus dedos e a 'cauda' - não sei como se chama aquilo - também, só um pouco mais apertada. Contei até 3, orei para Apolo, mirei e disparei, sabe o que aconteceu? A linda flechinha fez um percurso totalmente fora do planejado; resolveu virar a esquerda, fazer uma curva para cima e coisas desse tipo, eu quase cheguei a acreditar que ela tinha vida própria.

Restavam-me 4 delas, e eu tinha desafiado a mim mesma acertar ao menos três no alvo. Recomecei todo o processo de ajeitar as armas e respirei fundo, dessa vez firmei as mãos um pouco mais e soltei a flecha, ela me obedeceu, ou quase isso; não consegui atingir o meio do alvo - na verdade nem cheguei perto disso - porém acertei dentro dele, na pontinha, quase escapando, mas acertei u.ú.

Com mais ânimo, lancei a terceira, para minha grande surpresa, ela atingiu quase o meio do alvo, só alguns centímetros para o lado; eu começava a melhorar!


A quarta flecha também parou dentro dos meus objetivos, minhas mãos haviam se acostumado aos movimentos. Na última, já achei que era moleza aquilo, e sem nem me preocupar em mirar direito, atirei, a flecha passou colada no alvo, mas acertou a parede ao fundo. Que pena...

Bom, mesmo assim eu achei que tinha ido muito bem para quem nunca fez nada parecido, recolhi todas as flechas - demorando um pouco para achar a primeira que fora parar presa em um dos bonecos do outro lado - e devolvi ao arsenal da Arena, em seguida, caminhei de volta para o meu chalé, quando o céu já escurecia.
Thanks @Lilah for
MDD
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Mensagem por Ártemis Dom maio 19, 2013 4:28 pm

Ortografia: 19/20 - Quase nenhum erro.

Coerência: 15/20 - Foi bem.

Criatividade: 15/20 - É meio difícil de ser criativo em treinos de arco e flecha, mas você poderia ter sido melhor u.u

Uso de Armas e Poderes: 15/20 - Regular. Afinal, você nunca usou essa armas.

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Mensagem por Lysander Scamander Dom maio 19, 2013 5:24 pm



Adhara C. Horváth


Em meu primeiro treino 'oficial' eu pretendia fazer algo bastante interessante, mas a criatividade acabou na metade do caminho para a arena. Eu andava tendo problemas com meus roubos, pois as pessoas não conseguiam entender a necessidade que eu tinha de pegar algumas coisas de seus donos sem avisar. Claro, eu sabia que essa era uma pequena falha, mas não tinha culpa de meu pai ser o deus dos ladrões e muito menos de ter herdado uma de suas muitas qualidades.

Enquanto eu caminhava pela arena alguns semideuses conchichavam entre si e mantinham suas bolsas em seu campo de vista, o que eu achava extremamente ofensivo, afinal, eu não era uma ladrona compulsiva... Tudo bem, talvez fosse, mas isso não vinha ao caso neste momento. Tudo o que eu devia pensar naquele momento era em fazer um bom treino como dissera Quíron porque ficar sete horas jogando Crash não lhe parecia uma boa maneira de aprender a lidar com monstros, o que eu discordava sinceramente, afinal, eu sabia que o homem-cavalo não tinha a mínima ideia de quantas vezes eu tivera de lutar contra o sr. N e sua velha mania de querer dominar o mundo.

Desde que eu chegara no acampamento a cerca de 3 anos eu nunca fora do tipo que passava horas treinando como era o caso dos brutamontes de Ares, pelo contrário, costumava interpretar fielmente o termo "férias de verão" e aproveitava para ficar sem fazer nada no meio do sol de Nova York. Suspirei e forcei meus pensamentos a se concentrarem na arena em que eu me encontrava.

De jeito nenhum eu pretendia lutar contra monstros, afinal, eu nunca tivera a descência de participar do rouba-bandeira, o que significava que enfrentar um monstro estava fora de alcance. Vi os bonecos ao longe e caminhei em sua direção, eram vários bonecos me encarando com seus olhos de botão. Aquele cena me lembrou muito Coraline, mas tentei calar meus pensamentos, se é que isso era possível.

Aproximei-me de um dos bonecos e desembainhei minha adaga. Eu podia estar imaginando, o que era bem provável, mas juro que vi um sorrisinho maroto se formar nos lábios costurados do boneco cinzento; engoli em seco e rasguei sua garganta de uma vez só, jorrou areia para todos os lados e eu me afastei instantaneamente, antes que meus pés mergulhassem na areia. O sol agora subia no céu vagarosamente, logo ele estaria no meio do mesmo, e então eu com certeza não gostaria de estar ali para fritar ovos na minha cabeça.

Olhei para o lado, alguns semideuses se aproximavam para lutar com outros bonecos que haviam ali, tentei ignorá-los e me voltei para mais um boneco. Esse tinha um corte pequeno abaixo do pescoço, o que sugeria que algum semideus já tentara destruí-lo e por algum motivo falhara ou desistira. Segurei a adaga com firmeza e desferi um corte no braço do boneco, mas uma pedra se materializou em meu caminho e eu tropecei esfolando um pedaço de meu joelho. Bufei e usei minha lâmina para causar um corte profundo na barriga do boneco, a areia caiu como uma chuva, mas ele ainda continuava inteiro. Fiz um corte em seu braço e o mesmo caiu no chão espalhando areia, depois voltei-me para a barriga e aprofundei a lâmina da adaga até que ela ultrapassasse o outro lado.

Olhei para meu relógio de pulso, já eram quase 3 da tarde e meu joelho estava ardendo. Revirei os olhos e recolhi os destroços dos bonecos, entreguei para um dos instrutores e fui para a enfermaria fazer meu primeiro remendo de pele, digo, curativo.

Spoiler:

POST: 001 NOTAS: Treino ONDE: Arena VESTINDO: Qualquer coisa

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Mensagem por Apolo Seg maio 20, 2013 10:03 am

Ortografia - 23/25 - Apenas alguns erros

Coerência - 12/25 - Ficou confuso em várias partes do treino e um erro grave foi você dizer que logo seria meio-dia e acabar o treino três da tarde.

Criatividade - 20/25 - Clichê

Uso de armas e poderes - 24/25 - Fez bom uso

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Última edição por Apolo em Ter maio 21, 2013 6:58 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Luce Price Seg maio 20, 2013 8:07 pm

Tinha acabado de dar 11:30 da manhã e eu tinha acabado de almoçar e queria desgastar a comida ingerida. Fui primeiro pro chalé, para pegar meu chicote, meu escudo, o arco e a aljava com as flechas. Depois disso, segui para a arena, chegando lá fiquei passando pelas jaulas de um lado para o outro, tentando decidir com qual monstro eu iria lutar dessa vez. Escolhi um ciclope, pequeno, que parecia meio fraquinho e que não gostava de lutar. Pedi para que abrissem a jaula e deixassem-no sair. Peguei uma flecha e preparei o arco, quando ele começou a andar na minha direção notei que ele esboçou um sorriso meio maligno, desconfiei na hora e perguntei:
- Do que está rindo? – ele me olhou com um olhar assustador e disse:
- Você me escolheu por que sou pequeno e pareço frágil, não é?
- Sim, mas onde está a graça?
- Na parte que você não sabe que não sou tão frágil e nem tão fraco quanto pensa.
Logo após o que ele falou fiquei com medo e comecei a recuar e atirei a flecha que já estava preparada no arco. A flecha acertou o abdômen dele, mas pareceu que lhe causou quase nenhuma dor, por que ele simplesmente arrancou a flecha do lugar e jogou no chão. Fiquei ainda mais assustada e me virei de costas pra fugir dele. Ele começou a correr atrás de mim, chegando mais e mais próximo a cada passo. Peguei outra flecha da aljava e preparei meu arco, me virei pra ele rapidamente e atirei e depois voltei a correr. Não vi onde a flecha tinha acertado, mas escutei o ciclope gritando de dor. Virei-me para olha para ele e vi que a flecha tinha acertado exatamente o olho dele, soltei uma risadinha baixa e depois guardei meu arco e peguei meu chicote. Aproximei-me dele devagar tentando não fazer nenhum barulho, por que eu sabia que a audição de um ciclope era muito boa, então quando estava perto o suficiente, bati com o chicote nas costas dele. Vi ele estremecendo com o choque e se virou com os braços esticados tentando me achar. Dei um pulo pra trás quando vi que os braços dele estavam na minha direção e quase me agarrando. Bati com o chicote nos braços dele e depois corri para ficar atrás dele. Bati novamente nas costas dele e ele se virou novamente do mesmo jeito que antes. Fiz isso mais umas três vezes, mas quando eu ia repeti pela quarta vez o ataque ele se ligou e consegui pegar a minha perna. Quando consegui me agarrar ele disse:
- Agora você verá o que é bom, pequena semideusa imunda. – de, pois começou a me balançar de um lado pro outro acima da cabeça dele. Comecei a gritar e tentei bater nele com o chicote, mas o chicote não parava de dançar do meu lado. As flechas estavam caindo da aljava e uma passou do meu lado, soltei o chicote imediatamente e agarrei uma flecha e espetei-a no pescoço do ciclope. Ele me jogou no chão e tentou pegar a flecha alojada no pescoço, mas estava pressa.
Peguei algumas flechas do chão e peguei meu arco. Arrumei duas flechas no arco e apontei pro peito dele e depois atirei. Ele novamente rugiu de dor e caiu no chão, atirei uma terceira flecha, essa no olho. Ele gritou por uma ultima vez e depois se transformou em pó.
Recolhi minhas coisas e me sentei na arquibancada por alguns minutos, por que me sentia tonta por ter sido balança, depois que a tontura passou me levantei e fui pro chalé dormir.
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Mensagem por Apolo Ter maio 21, 2013 6:55 am

Ortografia - 13/25 - Vários erros e colocação de palavras no lugar errado.

Coerência - 15/25 - Ficou confuso e rápido demais.

Criatividade - 20/25 - Achei clichê.

Uso de armas e poderes - Zerado - Não colocou o spoiler no fim, então é levado em conta que não levou nenhuma arma.


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Mensagem por Eve Polastri Ter maio 21, 2013 7:38 pm






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Eu passara todo o dia enfurnada embaixo de meus lençóis negros como meu rímel ou o lápis de olho preto, mas agora, perto das 8 da noite, eu sentia que devia fazer alguma coisa. Os treinos noturnos costumavam ser praticados por semideuses experientes e cheios de si, ou mesmo por aqueles que não gostavam de se misturar com outros seres vivos, como era o meu caso.

Banhei-me em poucos instantes e vesti uma camiseta do Ramones, calça jeans preta - pois tivera suficientes experiências de combates de shorts para saber que o uso desses indivíduos era irracional em lutas -, coturno preto e uma bandana também preta e cheia de caveiras. Apanhei minhas armas na escrivaninha e sai do chalé.

Durante o caminho eu só conseguia pensar em um grande prato de espaguete e fritas, o que me fez perceber que eu já não me alimentava a cerca de doze horas. Tentei meditar durante a caminhada, pensando em coisas do tipo "alimentos são desnecessários" ou "não comer é melhor do que pão de alho", mas isso não parecia surtir efeito algum. Revirei os olhos e fitei o céu escuro daquela noite de primavera. Raios cortavam o céu com vontade, o que indicava que uma tempestade devia estar se aproximando.

Continuei o caminho íngreme até a arena. O local estava quase vazio, os únicos presentes eram alguns filhos de Thanatos e Nyx, que por motivos óbvios preferiam treinar ao anoitecer quando suas forças alcançavam o auge. Passei pelos semideuses sem cumprimentá-los, pois eu aprendera o suficiente sobre os filhos desses deuses para saber que eles não faziam o tipo "amigável", e que era melhor ser indiferente a eles do que ganhá-los como inimigos.

Fui até as jaulas do outro lado da arena, um filho de Hipnos guardava o local, o que não parecia muito útil, pois a cabeça do garoto pendia toda hora para o lado, o que indicava que ele não conseguia ficava mais do que dois minutos inteiramente acordado. Decidi não atrapalhar seu sono, por ora, e caminhei ao redor das jaulas buscando um monstro que se mostrasse um real desafio.

Depois de muito procurar finalmente achei algo que pudesse ser interessante. Encostado em uma jaula fuzilando-me com seu único olho vermelho estava um ciclope. Em meio a todos os seus companheiros que permaneciam adormecidos a cada passo meu, ele me encarava com seu rosto desfigurado por diversas cicatrizes causadas por lâminas parecidas com as da espada que eu carregava escondida na bainha presa ao cinto. Ele vestia uma calça verde musgo cheia de furos e uma camiseta branco com um rasgo no peito fazendo com que o ferimento recente ficasse exposto.

- Foi trazido pelas caçadoras quase morto - murmurou alguém no meu ouvido.

Senti um arrepio profundo e girei meu corpo no exato momento para dar de cara com um garoto louro e de olhos acinzentados. Ele deu um sorriso falso e me fitou com seus olhos enebriados.

- Sou Cold...

- Cold como... - Interrompi o rapaz instantaneamente.

- Pois é, parece uma piada interna "frio como a morte" - Ele sorriu debochado.

- Então você é filho da morte - observei.

- Exato, Pinheiro. Mas vejo que está aqui a procura de algo, será que posso lhe ajudar?

Fuzilei-o odiosamente quando ele me chamou de Pinheiro, mas decidi relevar porque não queria causar uma morte dolorosa a um filho da Morte. Seria até injusto de minha parte.

- Pode soltar aquele ciclope, por favor?

Ele assentiu satisfeito e girou o chaveiro entre os dedos dirigindo uma pequena chave enferrujada ao cadeado. Com um "click" o cadeado foi destrancado, e o filho de Thanatos me fitou por breves segundos antes de abrir a jaula tomando o cuidado de não ficar no caminho do gigante de um olho só.

O monstrengo pareceu demorar um certo tempo até perceber que estava "livre", e quando finalmente seu cérebro começou a trabalhar ele saiu da jaula olhando ao redor um pouco curioso. A essa altura eu estava escondida atrás de uma pilha de bonecos de areia destruídos de modo que ficava invisível a seu único olho avermelhado.

O ciclope deu alguns passos pela arena fazendo com que o chão aos seus pés tremesse a todo o tempo. Mantive minha faca próxima ao meu coração contando o martelar dos batimentos cardíacos com uma dedicação exagerada. 1, 2, 3, 4, 5... Pulei de meu esconderijo na perna do ciclope e usei a faca para fazer um corte próximo ao seu calcanhar. Ele ficou ligeiramente desequilibrado e virou para me encontrar agarrada a ele como um macaquinho.

O monstrengo sacudiu a perna na tentativa de fazer com que eu me soltasse, o que surtiu efeito, pois eu cai a 5 metros de distância do ciclope. Caída no chão eu fuzilei o monstro por um longo momento e ele me fitou por alguns segundos como se estivesse hesitando em atacar uma prole do deus dos céus. Isso me deu tempo para desembainhar minha espada elétrica e correr em sua direção desferindo um golpe em sua barriga e fazendo mais um rasgo em sua camiseta branco, que agora possuía dois rasgos que mostravam duas cicatrizes profundas e recentes. Com o pequeno raio na outra mão lancei um raio contra o ciclope. Senti quando a descarga de eletricidade percorreu pelo corpo do ciclope e ele ficou mais lento, mas isso não foi o suficiente para que ele desistisse.

O monstro veio em minha direção ainda mais lerdo do que deveria ser e com um bastão que veio "sabe-se-lá de onde" me atacou fazendo com que eu voasse uns bons 3 metros até cair no chão com uma fratura exposta no crânio, ou, como me contou naquele mesmo dia um filho de Apolo: "apenas um arranhão".

Fiquei deitada na grama por alguns instantes e consultei meu relógio de pulso, porque em meio a uma batalha contra um monstro assassino isso é exatamente o que se deve fazer ¬¬'. Eram 8h 30min, o que indicava que eu tinha apenas mais 30 minutos para exterminar aquele cretino. Arregalei os olhos e ergui-me em um salto.

O ciclope já vinha na minha direção, o que me poupou de ter que caminhar até ele. Agora ele parecia mais rápido, o que deveria significar que o efeito das descargas elétricas devia estar passando. Tentei pensar rapidamente em algo que surtisse efeito rápido e lembrei das asas. Sim, asas. Pois é, uma das vantagens de ser filha do deus dos céus é a habilidade de criar asas cortantes e malignas que ajudam a derrotar um monstro com facilidade. Concentrei-me em meus ombros doloridos e senti enquanto as asas brancas cresciam gradativamente até se tornarem um belo par de asas e me levantarem no ar. Fuzilei o ciclope e voei em sua direção usando minhas asas para cortar flancos de seu rosto, visualizando posteriormente um rosto repleto de cicatrizes.

Ele tentou me agarrar com suas mãos calejadas, mas as asas cortaram suas palmas fazendo-o recuar. Puxei o raio do cinto e lancei uma descarga de eletricidade na direção do ciclope causando uma leve paralisia. Fios de eletricidade saíram de meus dedos e flutuaram até o monstro envolvendo-o em um abraço bastante apertado. A eletricidade percorreu pelo corpo do monstrengo e o eletrecutou com ferocidade. Ele se transformou em um monte de pó e gosma.

Voltei para o gramado e recolhi minhas asas. Faltavam dez minutos para 9 horas, isso significava que eu devia sair dali o mais rápido possível, caso contrário encontraria as harpias e eu sabia que esse seria um encontro pouco agradável.

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Mensagem por Apolo Qua maio 22, 2013 6:41 am

Ortografia - 23/25 - Apenas uma colocação de palavras no lugar errado.

Coerência - 25/25

Criatividade - 22/25 - Um dos mais criativos da arena.

Uso de armas e poderes - 23/25 - Usou bem sua arma.


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Mensagem por Eve Polastri Qui maio 23, 2013 7:02 pm






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Naquela manhã acordei com um incrível bom-humor e as 9 da manhã já estava saindo de meu chalé para treinar. Sim, você pode até pensar "isso é história para boi dormir", e embora minha madrasta seja, de fato, uma vaca... Bem, vamos deixar isso para outra hora. A verdade é que eu sonhara com rostos interessantes e peles macias como sabonete dove, o que fez meus lábios se formarem instantaneamente em uma abertura exibindo meus lindos dentes brancos como... Dentes!

Os semideuses do chalé de Hermes pareciam AINDA mais agitados naquela manhã - mais tarde eu ficaria sabendo o motivo -, e eu fiz o possível para me manter longe daquelas criaturinhas sedentas por traquinagens. Continuei o caminho até a arena e quando cheguei ao local vi alguns grupos de semideuses treinando contra monstros, bonecos ou mesmo nos alvos.

Senti um arrepio percorrendo por minha espinha quando vi um filho de Érebo decepando a cabeça de um boneco e logo em seguida girando a cabeça em minha direção para me encarar com seus olhos de um negror profundo. Arregalei os olhos, algo me dizia que ele queria fazer aquilo comigo. Parecia que as inimizades entre os deuses acabavam sendo passados hereditariamente para seus filhos.

Decidi tentar ignorar aquele acontecimento e andei na direção das jaulas. Duas filhas de Afrodite discutiam as propriedades de um Giorgio Armani e um Valentino quando me aproximei com a espada em mãos. As garotas me encararam com um olhar de "desastre de moda em ação" e a mais velha deu um sorrisinho maldoso.

- Não tem pente no chalé de Zeus? Se quiser... Eu posso lhe arrumar um.

Revirei os olhos reprimindo a vontade de dar um soco no meio daquela cara plastificada, mas segurei meus impulsivos e apenas sorri com a mesma falsidade.

- Para quem não depende da chapinha pentes são dispensáveis.

Ela me lançou um olhar 43 e eu fiquei com medo de ser amaldiçoada naquele exato momento, mas ao invés disso ela apenas sorriu novamente e adiantou-se para as jaulas.

- Será que eu posso ter a honra de escolher o adversário da prole do deus do Olimpo? - Indagou com um sorriso maldoso nos lábios.

É claro que eu sabia que isso seria uma total idiotice, mas não podia recuar quando o inimigo se divertia da minha expressão de surpresa, então enfiei a mão no bolso procurando por algo que não existia e assenti com a cabeça em um gesto quase imperceptível. Ela deu alguns passos até a quinta jaula e apontou para uma criatura negro no fundo da gaiola.

- Aquele... Foi trazido essa semana pelas caçadoras. Minha irmã que capturou, sabe... Ele já tentou fugir três vezes essa semana, os filhos de Hermes ficaram loucos construindo armadilhas, mas para a alegria de todos foi recapturado.

A filha de Afrodite começou a escolher as chaves até parar em uma com um coração. Eu quase podia jurar que ela tinha deformado a inocente chave daquele jeito, mas decidi não comentar e apenas pensei em minha estratégia para vencer o cão. Corri para o meio da arena onde eu tinha bastante espaço para me locomover e esperei que o animal fosse libertado.

Ouvi o ranger da jaula quando ela foi aberta pela garota e o cão sai de lá andando vagarosamente como se estivesse em um daqueles filmes de suspense que o vilão está prestes a atacar o mocinho, mas fica andando devagar para deixar os telespectadores curiosos. Sacudi os ombros tentando ficar mais leve e segurei o escudo a minha frente.

O cão parou a cinco metros de distância e me encarou com seus grandes olhos vermelhos. Aquilo me deixou ligeiramente incomodada, mas eu decidi não avançar. Péssima ideia, ma'm, péssima! Repentinamente ele correu em minha direção como se tivesse brotado energia do rabo e me derrubou no chão fazendo-me bater com a cabeça em uma pedra, o escudo voou para um lado e o escudo para outro. Cara, aquilo doeu demais! E então eu via dois cães em cima de mim mordendo minha mão e comecei a entrar em desespero, mas me lembrei que eu só devia estar ficando louca então puxei a faca do cinto.

Tentei acertar o cão uma vez, mas ele desviou, na segunda eu consegui e o acertei abaixo da orelha. Ele ganiu e recuou um pouco soltando minha mão, o que me deu tempo para resgatar o escudo e bater com força em sua cabeça. O cão cambaleou para trás e eu percebi que seu crânio estava levemente achatado como se fosse um fusca acidentado. Rimou! Aproveitei sua desatenção e resgatei a espada da grama guardando a faca no cinto e indo em sua direção e tentando acertar alguma parte de seu corpo, mas não obtive resultado.

O cão já parecia recuperado porque agarrou minha canela como se fosse um legítimo poodle de madame. Só nessa hora foi que percebi a marca da dentição do cão em minha mão e arregalei os olhos. Voltei-me para minha perna ele a segurava com força. Segurei a espada com firmeza e finquei em sua nuca empurrando-a com força até que ela ultrapassou a nuca do animal e foi parar do outro lado onde encostou na grama banhada de resíduos do monstro.

Os olhos vermelhos dele saíram das órbitas e me focalizaram com visível dificuldade. Empurrei-o com a perna boa e busquei a faca no cinto cravando-a onde deveria estar seu coração. A imagem do cão tremeluziu e ele virou pó. Eu, por outro lado, sai da arena mancando e com uma mão enfaichada com um pedaço de uma camiseta velha, indo na direção da enfermaria, onde passaria um bom tempo me recuperando.
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Mensagem por Lysander Scamander Qui maio 23, 2013 8:19 pm



Adhara C. Horváth


Era uma vez uma garota que acorda com os cabelos parecendo um ninho de ratos, ela fazia o possível para passar a escova de cabelos por entre as linhas dourados que formavam o ninho, mas essa tarefa parecia ser impossível. Um dia ela se cansou e desistiu de tentar fazer algo que nunca seria possível de ser realizado. Fim.

A dramatização dos acontecimentos no meu dia-a-dia era uma coisa que eu estava aprendendo por conta da convivência cada vez mais frequente com os filhos de Atena. Eles costumavam ler Shakespeare e recitar para as garotas "amadas" quando entravam em uma fria amorosa. Não que eu não apreciasse Shakespeare, mas digamos que costumava ler coisas mais apropriadas para minha mente hiperativa como mangás do Pokémon ou quadrinhos de super-heróis.

Quando sai do chalé as 7 da manhã eu pretendia treinar nos alvos, mas por conta de um desvio repentino no caminho acabei chegando a arena somente as 9 da manhã. Isso foi, de certa forma, brochante porque eu pretendia surpreender os "ego-inflados'' de Apolo com meu repentino progresso no arco e flecha. Pois é, parecia que teria de esperar mais um pouco para mostrar minhas habilidades para a gurizada fandangueira de cabelo louro.

Bem, já que estava por ali decidi que matar um monstrinho não mataria ninguém... Ops, trocadilho idiota! Enfim, caminhei na direção das jaulas, elas eram muitas e cheias de criaturas feiosas, o que com certeza assustava uma criatura que estava acostumada a ver obras de arte no espelho todos os dias. Tudo bem, parando com o convencimento. O que eu queria mesmo era achar algum monstro que não fosse me comer em duas mastigadas.

Um cão infernal... Ele não parecia se encaixar na categoria "não me comeria em duas mastigadas", mas seus olhos brilhavam e ele usava uma grande camiseta para cães dos pôneis malditos. Não tive como resistir! Pedi ao filho de Íris, que parecia ser o instrutor, para que soltasse aquele primor de cão dos infernos e ele o fez depois de meia-hora quando finalmente encontrou a chave correta.

Eu estava no meio da arena com minha adaga em mãos ansiosa para que o cão viesse logo me atacar, mas o que ele fez foi sair saltitando como se fosse o totó infernal da Penelope Charmosa. Senti meu rosto assumindo um tom rubro e meus lábios tremerem intensamente de raiva.

- POR QUE VOCÊ ESTÁ SALTITANDO DEMÔNIO DO HADES?! - Gritei profundamente irritada.

O cão parou e me encarou com seus olhos rosa pink que logo se tornaram furiosos e ele correu em minha direção como se fosse uma maldição purpurinada. Eu corri também, mas na direção oposta, claro, pois se tem uma coisa que os filhos de Hermes não são é burros, e eu sei exatamente quando existe um cão infernal com a camiseta dos pôneis malditos se inspirando em seus ídolos nazistas.

Ele me puxou pelo pé com um leve puxão de seus dentes enormes e eu cai no chão sujando toda a minha roupa no chão enlameado da arena. Ah, a lama... Seria tão legal se ele se inspirasse nos pôneis malditos e enfiasse o pé na lama. Tentei me concentrar e segurei minha adaga com firmeza acertando o queixo do cão que ganiu alto, mas voltou-se para mim e tentou morder meu braço, mas eu desviei e fiz um corte abaixo de sua pata da frente, ele se desequilibrou e caiu para o lado.

Aproveitei esse momento para me erguer e finquei a adaga na nuca do cão. Ele ganiu, mas se ergueu do chão mesmo com dificuldade. O cão rosnou para mim e tentou morder minha canela, mas eu desviei e puxei a faca do cinto lançando na direção do monstrengo. A faca atingiu sua pata direita, o que fez ele choramingar como se fosse uma criancinha. Mas isso não durou muito e logo ele queria me atacar mais uma vez. Olhei para os lados, ali perto havia uma árvore.

Corri na direção da árvore e gritando "Maia!" para meus all star alados andei alguns metros pela árvore e então desativei as pequenas asinhas virando de cabeça para baixo e dando um mortal que me fez cair no lombo do cão (seria esse o nome?). Ele começou a correr como um cavalo de corrida na tentativa de me derrubar no chão, o que foi uma grande idiotice porque eu me agarrei as suas orelhas como se elas fossem minha vida. Ele tentou me derrubar ainda como os touros daqueles concursos de cowboys, mas eu me mantinha firme e forte em cima dele.

Puxei minha faca do cinto e cravei no crânio do cão com força e enterrando ela mais e mais até que ele foi perdendo os sentidos. Arranquei a faca e os resíduos jorraram da cabeça do cão. Ele cambaleou e caiu no chão, mas não sem antes que eu pulasse. Aproximei-me dele que agonizava e ele ainda tentou mordiscar minha mão, mas eu não deixei barato e fiz um corte em sua barriga com minha adaga. Depois me direcionei para seu pescoço e enterrei a adaga com força. O cão deu um tossida e então virou pó.

Sentei no chão e vi alguns arranhões por todo meu corpo. Caminhei na direção da arena pensando nos códigos de dinheiro do The Sims.

armas:

poderes:

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Mensagem por Apolo Sex maio 24, 2013 11:16 am

Thalia Grace

OBS.: Pare de sonhar comigo -q

Ortografia - 25/25 - Perfeita!

Coerência - 22/25 - Ficou confuso em algumas partes.

Criatividade - 25/25 - Parabéns! Nunca tinha lido algo tão criativo!

Uso de armas e poderes - 20/25 - Usou bem sua arma, mas acho que poderia ter usado os poderes de seu pai, pois eles dão mais experiência se for seguir a lógica.


-5HP e -10MP

92XP - Parabéns


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Ortografia - 22/25 - Encontrei pleonasmo em uma parte.

Coerência - 24/25 - Foi coerente.

Criatividade - 22/25 - Foi criativo, mas me lembrou um pouco o treino da Thalia.

Uso de armas e poderes - 24/25.


-5HP e -10MP

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Mensagem por Convidad Qua maio 29, 2013 6:17 pm



Treinando






Estava noite. Uma noite bem fria, cheia de ruídos e isso chamava extremamente a minha atenção, me levantei e caminhei apenas com uma espada em mãos para o lado de fora de seu chalé.


Caminhei um pouco, aquele vida era nova para mim, eu não sabia direito o que estava acontecendo, grandes confusões em minha mente, a abstinência das drogas já começava a me levar a loucura. Resolvi então dar uma volta pela floresta.

Caminhei sozinho a luz da lua, que se encontrava cheia naquele momento e me sentei em uma rocha perto de um pequeno riachinho que havia por ali. Fiquei observando a lâmina de minha arma quando de repente eu ouço um barulho de galhos quebrando atrás de mim. Levanto-me rápido o suficiente para ver o que havia atrás de mim, misteriosamente não havia nada.

Queria relaxar e continuar ali no meu momento porém o barulho se repetiu atrás de mim e novamente eu não consegui observar. O que será aquilo? Estariam brincando com a minha face? Isso não tinha a menor graça. Sentei-me novamente na rocha e dessa vez aquela suposta criatura apareceu em minha frente. Fiquei exatamente boquiaberto. O que era exatamente aquela coisa? Possuía cabeça de leão, mas seu corpo seria de Águia? O que seria aquilo?

Fiquei confuso, mas a criatura não mediu espaço de tempo e avançou em minha direção arranhando assim o meu ombro e também fazendo minha adaga voar de minhas mãos. Estava perdido naquele momento sim ou claro?

Levantei-me depressa e corri em direção a minha adaga porém, aquela criatura era bem mais rápida que eu e me derrubou no chão novamente só que agora fez um corte extremamente dolorido em minhas costas. A única coisa que passou na minha cabeça foi que eu estava com raiva, com muita raiva e isso iria me dar mais forças juntamente com a escuridão da noite.

Finalmente, após me rastejar, tomei posse de minha adaga. Levantei e olhei nos olhos daquela coisa que agora levantava voo. Não! Eu não iria deixa-lo escapar. Corri atrás dele e agarrei em sua pata. Voando pela floresta, pendurado numa criatura com cabeça de leão e corpo de galinha, batendo nas árvores, certo, não era o meu dia de sorte.

Com a minha outra mão eu ergui minha adaga. Tinha um plano! Iria cortar a asa daquela coisa. Não medi tempo, fiz o movimento e asa fora cortada. Bem, não posso dizer que eu deveria ter pensado antes de agir. A criatura começou a cair em queda livre sem conseguir sustentar o meu peso e do dela com apenas uma asa.

Caímos feio no chão. E imediatamente eu senti uma imensa dor percorrendo minha perna. A adaga a tinha perfurado na queda. Ótimo! Pensei.

Com cuidado eu sabia que teria de tira-la dali. E o que eu fiz? Puxei com todas as minhas forças. Isso só causou uma dor muito grande e insuportável. Tirei a camisa e enrolei em minha perna. Olhei em seguida para o grifo que como eu se contorcia no chão. Sabia aquela a intensidade da dor, ele fizera isso comigo também.

Fui mancando em sua direção antes que o mesmo se recuperasse. Com minha adaga eu cortei a cabeça da criatura fora e ela se transformara em pó. Caí ali de joelhos extremamente cansado.

Ouvi uma voz feminina chamar meu nome, mas não tinha mais forças, caí ali mesmo exausto.





Thanks Alex Gonner @ Wonderland Editions

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Mensagem por Convidado Qua maio 29, 2013 7:18 pm

Ortografia - 24/25 - Muito bom. Pouquíssimos erros, quase nada.

Coerência - 25/25 - Foi coerente.

Criatividade - 24/25 - Criativo. Gostei, mas ainda faltou alguma coisa de "diferente"

Uso de armas e poderes - 24/25 - Bom. ^^'

- 10HP e 10MP e 97xp

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Mensagem por Jason Blackwood Qua maio 29, 2013 8:51 pm


Coming Back


Faz tempo que não treino na Arena e retornar a esse local era tão satisfatório que qualquer monstro que viesse seria de bom grado. Estive um tempo fora do acampamento para visitar meus avós que era minha única família mortal já que minha mãe morrera. Depois de voltar ao meu chalé peguei Gelidus e embainhei as costas e deixei minha caneta tinteira Tenebris cair ao bolso e vim praticar um pouco.

Como de costume a tarde era bela e agradável com Sol forte e vento presente. Passei pro alguns semideuses enfrentando bonecos com suas armas, ao fundo um escorpião negro enfrentava alguns semideuses e sua carapaça brilhava lindamente com os raios solares do local. Caminhei para as jaulas, acenei para o semideus que guardava os monstros e pedi com um gesto que ele liberasse algum desafio. Coloquei a mão no punho de minha espada e observei das sombras um ciclope caminhar lentamente na minha direção. Podia ver em suas mãos uma lança de bronze e também um escudo grande feito de metal.

Apenas esperei o ciclope tomar iniciativa espetando sua lança contra mim para que eu retirasse minha lâmina de bronze celestial gélida de seu repouso e desviasse a rota da ponta da arma do ciclope. Com dois passos para esquerda estoquei com minha espada e o meu inimigo parou meu golpe com seu escudo e depois acertou meu rosto com a hasta da lança. Cambaleei para trás e com a ponta do dedo de minha mão livre verifiquei que um pequeno risco de sangue escorria pela lateral da minha boca. Limpei com a face de trás de minha mão ouvindo os risos do monstro de um olho só e para que ele percebesse que estava em atividade ainda chamei-o com minha espada.

Podia se sentir e ouvir os pesados passos do monstro enquanto ele se aproximava e atacava com sua lança, mas foi um golpe lento e previsível. Desvie de lado da arma dele e cortei no joelho do meu adversário congelando parcialmente sua perna. Chutei por dentro de sua coxa, mas antes que pudesse tentar um golpe final o ciclope cortou com um arco diagonal usando sua lança. Coloquei minha espada no caminho do golpe antes que a ponta tocasse meu peito, afastei o perigo dando tempo do monstro se recuperar.

Recuei devagar pegando minha caneta tinteira do bolso e a fazendo virar uma espada de lâmina negra de ferro estígio, minha Tenebris. Depois de lutar com meu arco e flechas, usar minhas duas espadas em conjunto e algo bem confortável e seguro por que consigo defender bem os golpes dos inimigos. Avancei aplicando um X na direção do peito do monstro que levantou o escudo e defendeu ambos os golpes. Abaixei para cortar de baixo para cima, mas o ciclope andou para trás e estocou com velocidade surpreendente na direção de minha cintura. Virei meu corpo de lado e fiz cara de dor com o corte de raspão que o bronze de sua arma fez em meu corpo, mas antes que ele recuasse acertei uma cotovelada em seu rosto e depois cortei seu ombro que segurava a lança.

Afastei reclamando de dor, alguns raios de Sol incindiam contra meu corte fechando o corte, mas o sangue já escorrera e molhara minha camisa e dera entusiasmo ao meu inimigo. Meus reflexos ainda não estavam cem por cento graças a minha quebra de rotina de treino e recuperação e sem usar minhas habilidades especiais acabara sendo derrotado. Usei meu controle sobre a luz do Sol e fiz com que os raios convergissem em sua vista única o cegando temporariamente. O monstro levantou o escudo com uma das mãos e soltou a lança para proteger o olho do Sol. Aproveitei sua vulnerabilidade e corri cravando minha espada por baixo de seu escudo em sua cintura e o bronze mágico de Gelidus congelou seu tronco no mesmo instante.

O meu adversário socou o ar me acertando no rosto e cai ao chão desorientado. Não demorei a levantar e antes que o inimigo recuperasse a lança, cortei perto de sua mão com Tenebris. O monstro deu passos para trás com o susto, mas não conseguiu se mover com naturalidade graças ao gelo. Espetei com Tenebris, mas o monstro se defendeu desse golpe e também de minha nova estocada, mas não se livrou de um corte de ciam para baixo depois de um pulo. Minha lâmina rasgou seu peito e terminei a luta fincando minha espada no seu coração. Observei o pó do monstro sumir com o vento e depois fui para enfermaria cuidar de meus ferimentos.


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Mensagem por Convidado Qua maio 29, 2013 10:26 pm

Ortografia: 22/25 - Percebi a falta de virgulas, o que deixou o texto um pouco confuso.

Coerência: 23/25 - Um bom treino, coerente, mas devido a algumas falhas citadas acima, ficou confuso.

Criatividade: 24/25 - Muito bem, gostei da descrição do local e da luta.

Uso de Armas e Poderes: 25/25 - Utilizou bem seus poderes e armas.

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Mensagem por Pietro Bertolazzo Sáb Jun 01, 2013 11:47 am






Treino de arco e flecha


Mais uma manhã no acampamento meio-sangue, fazia muito tempo desde meu último treino, havia acontecido muita coisa desde então. Mas já estava na hora de treinar novamente, então decidi acordar cedo no chalé de meu pai.

Me levantei de meu beliche, o calor estava nos castigando e eu havia ficado sem camisa durante a noite inteira, porém começou a entrar um vento frio pela manhã, por volta das seis horas. Vesti minha camiseta do acampamento e um shorts jeans, coloquei meu tênis branco e saí do local, indo em direção a arena.

Assim que cheguei lá, peguei o arco e flecha que nos davam para treinamento. Fui até um dos alvos sem ser distraído nenhuma vez, eu me focaria em fazer um bom treino e ficar mais experiente. Coloquei a flecha no arco do modo como os filhos de Apolo tinham me ensinado e encostei o arco próximo ao meu rosto.

Antes de lançar a flecha, olhei para o lado. Naquele momento, se minha vida fosse um filme, tocaria uma música romântica. Lá estava June, se atrapalhando com o próprio arco e mancando. Aquela era uma das garotas mais bonitas do acampamento meio-sangue e ela estava do meu lado. Fiquei tanto tempo de boca aberta que me certifiquei se eu não havia babado.

Agora acertar o alvo era uma questão de honra, eu tinha que impressionar a garota, dei um sorriso bobo pra ela e mirei no alvo. A flecha zuniu no ar e acertou-o em cheio, nem eu mesmo estava acreditando naquilo. Dei risada sozinho e olhei para ela, percebi que ela ainda segurava o arco do jeito errado, era minha chance.

-Com licença, mas... está errado - Eu disse com um sorriso amigável.

Como em uma cena daqueles filmes adolescentes idiotas, fiquei por trás dela e a ajudei a posicionar o arco corretamente, sentindo o doce aroma que vinha do pescoço dela. Me afastei um pouco e pedi que ela tentasse. A garota lançou a flecha e ela quase acertou o centro do alvo.

Ela se virou e sorriu pra mim, retribui com outro sorriso, mas perdi a coragem de fazer o que eu realmente queria e fui treinar em um alvo mais afastado. Fiquei cerca de meia hora na arena, lancei pelo menos umas quinze flechas, mas estava distraído demais para acertar alguma no alvo, então decidi voltar pro meu chalé...



Onde: Arena ★ Com quem: June 8) ★ Post: 001



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Mensagem por Convidado Sáb Jun 01, 2013 12:03 pm

MUITO BOM! MERECE TODOS OS XP's DISPONÍVEIS e.e To zuando.


Ortografia: 24/25 - Apenas a colocação errada de vírgulas. Nada mais.

Coerência: 23/25 - Foi um bom treino, descreveu bem o que você sentia no momento, só que poderia ser melhor.

Criatividade: 22/25 - Foi bem clichê apesar de ter colocado uma situação diferente no seu post.

Uso de Armas e Poderes: 17/25 - Poderia ter descrito melhor o uso do arco. Tipo, bem melhor mesmo.


- 1HP - 10MP // 86XP


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Mensagem por Convidad Sáb Jun 01, 2013 6:11 pm


Fight


Andava com as mãos no bolso, observando e escutando os comentários dos campistas com minha passagem. Era comum isso por eu ser um do grupo de semideuses filhos dos deuses primordiais que Nyx colocou no acampamento por um motivo que ainda não sei ao certo o que é, mas resultou em nossa moradia aqui. No meu caso ainda era pior por que sou filho do ser que aprisiona os piores inimigos possíveis, Tártaro. Passei no chalé para trocar de roupa para praticar um pouco minhas habilidades de combate, já que Nyx pedira para ficarmos prontos para um evento maior, que eu também não faço ideia do que seja.

Vesti uma camisa cinza claro e as costas dela embainhei minha espada de ouro imperial. Era minha nova arma que comprei no Arsenal onde filhos de Hefesto trabalham, mas só consegui com o punhado de dracmas que Nyx me dera. Além da espada, botei uma calça camuflada entre tons de cinza escuro e claro e a cor de fundo era o negro básico, amarrei meu tênis preto e fui para Arena.

Assim que pisei na terra batida do local de combate, muitos semideuses me olhava com raiva ou descriminando, provavelmente por inveja já que sou filho de um ser primordial. Ignorei todos os olhares o que realmente era difícil para mim, mas um dos semideuses foi ousado demais no comentário e meu sangue ferveu assim que ouvi:
- Olha esse garoto, o lugar desse estranho não é aqui.
Deixei meu rumo para o local de monstros para trás e avancei para direção do garoto, que estava com outro dois semideuses. Julgando pelo porte físico e escudo com javali entalhado na frente, presumi ser filho de Ares, mas não senti temor algum em arranjar um briga, por que dificilmente levo desaforo para casa. Assim que fiquei bem perto os outros ficaram no caminho entre eu e o tal engraçadinho, um deles tocou meu ombro e na mesma hora disse:
- Se colocar de novo sua mão você a perde.- Apontei para o cara que havia feito o comentário e disse- Você que falou aquilo, pegue suas armas que não luto com gente desarmada.
Na mesma hora o garoto fechou o semblante e pegou sua espada prateada com fio vermelho vindo na minha direção para combate. Dei dois passos para trás e observei enquanto ele pegava seu escudo com javali entalhado na frente e empunhava. No meu braço esquerdo minha tatuagem de escorpião negro brilhou e se transformou em um escudo de aço estígio que é mais poderoso que o próprio ferro estígio, desembainhei minha espada das costas e já cortei alto na direção de seu rosto. O ariano defendeu com o escudo e girou cortando na direção de minha cintura, mas aparei seu golpe com meu próprio escudo negro e afastei com passos para trás.

Um brilho vermelho saiu de sue colar e uma armadura vermelho sangue se uniu ao seu corpo junto de um sorriso de maléfico do rapaz. Sorri de mesma forma sentindo minha tatuagem de dragão nas costas esquentar e uma armadura de ferro estígio cobrir meu corpo, agora estávamos em mesmas condições. Estoquei com minha espada de ouro, mas com o movimento do meu inimigo ela apenas riscou a lateral do peitoral de sua armadura e ainda recebi uma cotovelada nas costas. Era para eu cair totalmente vulnerável, mas aproveitei o impulso do golpe dele para girar no chão e levantar com escudo em posição defensiva.

Agora que avançou foi o meu inimigo com passos aleatórios mudando de direção várias vezes me confundindo e no fim um golpe de baixo para cima acertou minha cintura desprotegida e o prejuízo seria pior se não desviasse meu rosto da face de seu escudo. Mesmo com o corte ataquei com um arco vertical que o afastou, dei uma passada larga para esquerda e espetei na sua direção e minha espada penetrou sua armadura, mas fez um corte leve. Chutei seu joelho o desequilibrando o semideus e acertei a borda de ferro estígio de meu escudo na sua têmpora o tombando. Infelizmente não prossegui com minha investida por que minha cintura ardeu, então afastei um pouco levando a mão do escudo até meu ferimento.

Usei o escudo para fazer sombra sobre meu machucado e a própria sombra que se formou eu usei como fator de cura, fechando o corte, mas ainda sentindo a dor. Voltei minha atenção ao Filho de Ares que ainda apresentava tontura graças ao meu golpe e avancei como um lobo. Espetei na direção de seu rosto, mas sua agilidade salvou-o do corte se abaixando. Cortei mais baixo na direção do joelho e o meu adversário deu um passo para trás coma perna alvo e contra atacou com uma nova estocada.

Desse golpe me desvincilhei com meu escudo, girei meu corpo para direita e com um arco horizontal que cortou se peito e o impacto o desequilibrou. Foi minha chance de atacar com um chute no seu peito e o tombando ao chão. Coloquei minha espada em seu pescoço e disse:
- Não volte a chamar os filhos dos primordiais de estranhos.
Deixei o semideus deitado no chão e sai do local já que fora um bom treinamento minha "briga".

HABILIDADES E ITENS USADOS
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