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Arena do acampamento

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Mensagem por Jardel L. Heavensbee Qui Ago 01, 2013 6:43 pm



Arena 3 - Escorpião Gigante

 T ermino de escovar meus dentes após a refeição matinal; olho para o espelho e vejo minhas feições um pouco pálidas, isso provavelmente se deve a falta de sol em meio ao calor de uma batalha. Sorrio ao perceber que estes tipos de pensamentos não são raros em minha mente.


Volto à minha cama, abro minha gaveta de armas e de lá retiro minha Foice da Natureza e meu Escudo Natural, meus presentes de reclamação como filho de Deméter; visto uma camisa verde planta viva e sigo na direção da arena. No caminho sinto a natureza me fortalecendo.

Quando cheguei à arena uma onda de depressão caiu em mim, mas logo a afastei quando avistei a jaula de um escorpião gigante; aquela fera podia ser muito letal para um semideus desatento, isso iria requerer muita concentração. Chego perto o suficiente para sentir uma aura de ferocidade e raiva emanando dele; corto o cadeado com minha arma e corro até o outro lado para me afastar da fera.

Ele sai do seu local de aprisionamento e se encolhe um pouco ao receber a claridade direta; para provocar eu decido brandir minha foice na sua direção, isso funciona pois ele vem batendo suas pinças e espetando o ar com sua cauda. Ao se aproximar de mim preparo minha defesa e sinto suas armas frontais irem de encontro a meu escudo; ele recua e tenta me picar com seu ferrão, felizmente desvio a tempo e com um movimento rápido corto sua agulha traseira.
A
 fera dá para traz e mais brava do que nunca avança. Em questão de segundos tracei um plano para uma nova investida, um plano que poderia ser bastante arriscado; deixo meu escudo emborcado no chão e corro na direção do escorpião que também vinha ao meu encontro. Com minha mão esquerda lanço espinhos nele, e um deles atinge um de seus olhos; isso me dá tempo suficiente para cortar sua pinça esquerda, mas para minha infelicidade ele já tinha saído do choque, e fez um corte em minha perna direita.

Mesmo mancando consigo correr até meu escudo com a besta ainda em meu encalço; no momento em que pego meu escudo sou jogado contra a parede com força da sua fúria acumulada. Levanto-me um pouco cansado e ergo meu escudo, para minha sorte ele hesita dessa vez e isso me dá tempo para fazer um corte fatal em sua cabeça.

Ele vira pó e eu respiro aliviado; penso que não farei isso sozinho tão cedo – Is Dangerous! Antes de sair me estico um pouco e vejo que graças aos deuses não tive nenhum ferimento grave ou interno, apenas algumas escoriações nas costas e um corte na perna.
 


COM: Um escorpião monstruoso
ONDE:Arena
VESTINDO:  http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTHkSYc3u7AqHN2NJAm5PnT0VdsUjIrcBfJ1cXRIVnjUeO38vbm2g 
OUVINDO: Para o diabo os conselhos de vocês - Clarice Falcão
NOTAS: "Canto e ainda vou andando pelo mundo"
POST: 001



SPOILERS

Armas:
♣ Foice da Natureza: Foice curta, feita de bronze puro. Leve e bastante ágil para o semideus dono dela, mas para os outros que a usarem ela se torna extremamente pesada; sua lâmina também é afiadíssima e é capaz de cortar até as raízes mais resistentes. [Obrigatório] {By:Jardel L. Heavensbee}
♣ Escudo Natural: Escudo redondo, bastante resistente, pois é feito com a madeira da árvore Yggdrasil (usada apenas pelos filhos de Deméter), também é de fácil manejo. Abençoado por Deméter, contém a imagem de um narciso na sua frente, podendo causar hesitação no ataque do seu inimigo. [Obrigatório] {By:Jardel L. Heavensbee}
Poderes:
- Perícia com foice - O filho de Deméter mesmo sendo novato tem uma grande habilidade com foices, podendo manipulá-la facilmente.
- Espinhos - Os espinhos surgirão de sua mão basicamente. Poderá ser feitos vários espinhos e serem lançados contra o inimigo ou então forma um espinho grande e ser usado como um dardo. É bastante 
resistente e quebra dificilmente, o espinho maior leva mais tempo de ser criado e este surgirá do centro de sua palma.

Coded by @Lilah for WE


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Mensagem por Apolo Sex Ago 02, 2013 9:01 am

Jardel

Ortografia - 20/25 - Houve troca no tempo verbal e alguns erros que eixaram o texto confuso.

Coerência - 20/25 - Achei que foi uma luta rápida demais mesmo para um semideus nível 8.

Criatividade - 18/25 - Foi muito clichê, não posso dar mais que isso.

Uso de armas e poderes - 21/25 - Achei que podia ter feito uma descrição melhor do uso das armas.

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Mensagem por Alec Wayne Dom Ago 04, 2013 1:30 am






☠ #001 ☠ Filho de Hades ☠ 10:42 às 11:38 ☠






Nada como um bom treino para fugir de um dia chato e monótono. Acordei tarde como o de costume, todos os meus irmãos já haviam saído e eu estava sozinho naquele chalé enorme e um pouco assustador até mesmo para um filho da morte que já vira coisas realmente assustadoras em pesadelos que constantemente fazia com que eu tivesse problemas de insônias. Vou para o banheiro fazer a minha higiene pessoal e trocar de roupa. Volto e me sento sobre a cama, me inclinando e tateando o piso do chalé, debaixo da cama a procura da minha espada e acho o seu cabo. Após pegá-la, a ergo a fim de pô-la deitada na linha do meu olhar e em seguida me pondo em um dos meus momentos de reza ao meu pai para que ele me acompanhasse no meu primeiro treino. Nunca fui de gostar de afeto, ainda mais de pai com filho mesmo nunca ter experimentado tal sensação, mas apenas em pensar que o meu pai estava me observando um sentimento misto de orgulho e coragem enchia sobre o meu peito. Com aquele sentimento me levanto da cama, levando apenas a minha fiel e inseparável espada de ferro estígio, rumo a arena em busca de novos desafios.



☠☠☠



Não estava vestindo tão propriamente vestido para ir a arena. Vestia uma camisa regata com uma caveira estampada no melhor estilo 'Justiceiro', uma calça jeans preta e um tênis mocassim. Chego na arena, ainda um pouco desorientado pois ali eu era estranho para a maioria dos campistas presentes naquela arena, por sorte era o treino contra monstros matinal por isso não tinham muitos campistas treinando. Mas faço como o de costume, ignoro-os e finjo que não via que comentavam algo sobre mim. Me encaminho até a área das jaulas, sem me preocupar muito com os olhares que estavam direcionados a mim, analiso os monstros que estavam dentro da jaula um por um. Na arena haviam diferentes tipos de monstros, de diferentes níveis mas como eu era deveras iniciante quando o assunto era confrontos com monstros, então resolvi escolher monstros iniciantes, analisando bem escolhi as harpias. Eram seres não muito conhecidos pela sua inteligência e não tinha um bom ataque destrutivo, perfeitos para lutar com um semideus iniciante, mas não muito bom para um filho de Hades e então me decido. Vou até as jaulas das harpias, desembainhando a minha espada e com um hábil e rápido golpe de espada um cadeado após o outro caíram sobre a areia da arena, por fim fazendo as duas harpias voarem e parando no ar o fitando com um olhar de ódio.



☠☠☠


A primeira harpia me parecia mais velha, mas também mais gorda e ao meu parecer ela era a mais experiente das duas. A segunda harpia era exatamente o oposto da primeira. Era jovem e magra, a mais inteligente das duas e provavelmente a mais perigosa dentre as duas. A segunda harpia, talvez por ser a menos experiente, atacou primeiro e sem nenhuma proteção no caso do meu contra-ataque, atacando com um rasante de modo desprevenido e impensável o que poderia ser seu erro fatal. Com um rápido e pensado giro me afasto por pouco das garras da harpia, deixando somente um corte em sua bochecha  e com um rápido contra-ataque faço um leve corte em sua costela o que a fez perder a concentração e cair rolando pelo chão da arena. Infelizmente acabei prestando tanta atenção na segunda harpia que a primeira harpia por pouco não me fatiado se não fosse o meu rápido reflexo que me fez desvencilhar das suas garras fazendo apenas um corte em sua barriga, fazendo com que alguns semideuses soltassem risadas abafadas. Desfiro um olhar amedrontador para os semideuses que rapidamente ficaram sérios e voltaram aos seus treinos, após isso me mantive focado nas harpias que estavam lado a lado e imprudentemente a segunda harpia me atacou novamente de modo direto o que não foi bastante inteligente e com um rápido e fiel golpe que fez um profundo golpe no peito da harpia que caiu sobre a areia da arena, se desfazendo em pó. Com um pouco de cansaço, desfiro um olhar de ódio a ela.


☠☠☠



Aperto firmemente o cabo da espada enquanto encaro a harpia firmemente. Em um leve momento de distração, a harpia aproveitou isso e mergulhou em uma rápida investida que ao invés de me furar com suas garras ela se engalfinhou comigo e rolamos pelo chão da arena até ela estar por cima de mim e eu estar afastando com todas as minhas forças impedir que ela me bicasse e ao mesmo tempo evitar que ela me fatiasse ao meio. Com um instante de inteligência, uso os meus pés para chutar a barriga da harpia e em seguida sentando por cima dela. Em meios a gritos que diziam xingamentos os quais não posso pronunciar nesse texto, finco a espada na barriga dela e com um grito ela fechou os olhos e percebi que naquele momento ela desistira de revidar. Me levanto, enquanto ela se desfazia em pó e voltava para o chalé em busca de um bom e relaxante banho quente.



Armas Levadas:





COM QUEM? x ONDE? arena PORQUÊ? x ALGO A DIZER? x


TEMPLATE FEITO POR SUGAR TOWN! # OOPS!
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Mensagem por Apolo Dom Ago 04, 2013 1:04 pm

 Ash

Ortografia - 19/25 - Você teve realmente muita repetição de palavras.

Coerência - 21/25 - Essa repetição deixou o texto muito confuso e achei a batalha rápida.

Criatividade - 20/25 - Nada muito criativo.

Uso de armas e poderes - 23/25 - Poderia descrever melhor os golpes.

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Mensagem por Ella S. Lanfort Seg Ago 19, 2013 3:29 pm


Bora Treinar?!

Clima/Tempo - Ensolarado 29C°
Horário - 9:30 A.M

Suor escorria pelo seu rosto já meio sujo pela poeira, o cansaço começará a assombrar a garota que agora puxará o ar com força para os pulmões e sentia sua mão doer por ter segurado a espada por um longo período de tempo,neste mesmo momento a jovem se lança ao chão gramado logo a baixo de uma sombra fresca pertencente a uma bela árvore, agora Ella já conseguia controlar a respiração e se recuperar do cansaço - Ei Ella já cansou? - A voz de Rory seguida por uma leve risada ecoou pelo ouvido da garota que automaticamente balançou a cabeça em sinal positivo em quanto um breve sorriso surgia em um dos cantos dos lábios da jovem que guardava a espada novamente na bainha, ela e o irmão agora se encontravam lado a lado sentados em baixo da árvore, ambos quietos apenas dando um descanso merecido ao corpo até que alguns ruídos de foram escutados por de trás de algumas árvores não muito longe mas que deixaram os jovens curiosos, eles se entre olharam e se perguntaram o que deveria ser, a garota se levantará rapidamente e caminhava em direção quando foi impedida de continuar - Deixe para lá, eu já estou indo e terei que passar por ali e qualquer coisa eu dou uma olhada - A garota assentiu com a cabeça e logo em seguida revirou os olhos para o irmão que apenas sorriu e acenou em quanto se distanciava rumando para a direção do local onde foram escutados os barulhos desconhecidos.
 Alguns minutos já haviam se passado e os ruídos não foram escutados novamente, pesava ela que Rory teria dado um jeito ou que nada era então sua preocupação desaparecerá em quanto arrumava suas coisas dentro da mochila que carregará até  ali, agora estava pronta para ir até o chalé de Ares até que é surpreendida com um golpe de espada no braço onde por sua sorte se encontrava a braçadeira que carregava desde muito pequena e que o golpe havia acertada exatamente ela, Ella largou a mochila ao chão no mesmo momento e se virou rapidamente para trás e se deparou com Rory lhe encarando, a garota suspirou e estralou o pescoço - Rory pensei que era outra coisa...E então o que tinha lá - O garoto ficou calado por um tempo mas em seguida guardo a espada na bainha e sorrio de lado - Nada de mais, achei uma coisa mais interessante e quero que veja - Ella ergueu uma das sobrancelhas e suspirou concordando em quanto pegava a mochila lançada ao chão e retirava a braçadeira do braço deixando-a em mãos em caso de necessidade - Espero que não seja nenhuma bobeira - Ambos caminhavam lado a lado, em alguns momentos a jovem tentará puxar conversa co o irmão mas ele não respondia nada apenas sorria algumas vezes, ele estava estranho e a garota conseguia notar e queria descobrir o que estava acontecendo com ele - Rory o que esta acontecendo...olhe para mim! - O garoto tentará ignorar e seguir em frente se que a jovem pudesse olha-lo nos olhos, mas foi em vão pois no memento que o mesmo abaixará a cabeça para ignora-la ela já havia conseguido ver nitidamente seu rosto e perceberá que seus olhos castanhos se encontravam num vermelho vivo que lhe causava certo desconforto, aquilo não era normal,o rapaz não estava normal e Ella se recusava aceitar isso então parou de segui-lo sem que o mesmo percebesse e se lembrou mesmo sem querer das aulas sobre monstros que tivera e se recordou de uma criatura nomeada Empousai e que tal era dona de olhos vermelhos inconfundíveis, a garota ficou paralisada por um momento tentando descobrir porque a criatura se transformará em seu irmão, não sabia se era pelo fato de ser uma das pessoas mais próximas ou porque não seria capaz de ferir seriamente o irmão, mas agora sabia que não era Rory e estava disposta a se vingar por ter sido enganada.
 Ela alcançou a criatura disfarçada e sentia que devia agir rápido de modo que não ouvisse suspeitas, a pequena empunhou novamente a espada e com um golpe certeiro na perna direita fez com que a criatura caísse e grunhisse abandonando o disfarce, Ella deu algumas passas para trás e mirou a real imagem da criatura , os cabelos em chamas e as garras enormes davam um ar horrendo a ela e com aqueles olhos faziam com que o corpo da garota estremesse, o monstro ainda estava caído por causa do corte profundo feito na perna de burro mas logo a mesma se ergueu do chão com a raiva visível em seu rosto, Ella precisava se preparar para um ataque mas não tina com o que se defender, nenhum escudo e nenhuma armadura, tudo que tinha era sua espada e então estava ciente de que seria ataque contra ataque, ela mal pode prever o tipo de batalha e logo foi atacada pelas garras afiadas da criatura, felizmente a garota conseguirá desviar quase totalmente o corpo do ataque mas acabou por receber um pequeno corte em seu ombro esquerdo, a jovem sentiu uma imensa Ira crescer e automaticamente partiu para cima do monstro dando alguns golpes cruzados com a espada que eram parados pelas garras ou desviados, a garota não iria desistir e montava um plano para acabar com a Empousai em quanto continuava golpeando-a com a espada até que acertou um ultimo golpe na altura da barriga fazendo sua oponente se afastar, perceberá que um dos pontos mais fáceis de serem acertados seria na altura da barriga mas que estocadas diretas seria um erro então decidiu optar por uma sessão de golpes cruzados como distração e em seguida dar um golpe final. Ella correu até a Empousai e começou a serie de distração , um, dois, três golpes cruzados e uma estocada, foi repetido a mesma serie duas vezes e na terceira no momento da estocada a criatura se adiantou e efetuou um corte não muito profundo a alguns dedos de distancia do pulso onde se encontrava a espada fazendo com que a pequena soltasse a espada ao chão - Ahh sua desgraçada ! - Ella agora esta desarmada, mas não se sentia intimidada então com a raiva estampada em seus olhos partiu para cima do monstro dando golpes e chutes em sequencias variadas, alguns eram certeiros e outros eram desviados ou defendidos, a jovem estava bem determinada e continuava a surrar a criatura com cada vez mais força até que a mesma desabou ao chão, a jovem sentia que estava na hora de finalizar aquela estupida batalha e que precisava ir até a enfermaria garantir que estava tudo certo com o corte em seu braço então focalizando sua força em seu punho esquerdo e recuperando a espada com a mesma mão golpeou diretamente no coração da fera.
 A garota ainda queimava de raiva por dentro em quanto voltava para a área dos Chalés mas precisava se acalmar rápido para poder voltar ao chalé e surrar Rory por ter tão idiota ao ponto de se deixar ser copiado por uma criatura.


Poderes e Armas:

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Mensagem por Apolo Seg Ago 19, 2013 3:38 pm

Ella

Ortografia - 16/25 - Teve vários erros no tempo verbal e nas palavras, bastante confuso e cansativo de ler por isso.

Coerência - 20/25 - A falta de parágrafos deixou o texto bem confuso.

Criatividade - 25/25 - Bastante criativo.

Uso de armas e poderes - 22/25 - Poderia ser melhor.

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Mensagem por Villanelle Dom Ago 25, 2013 9:08 am






My first training

Far way. This ship is taking me far away. Far away for the memories, of the people who care if I live or die. Starlight. I will be chasing the starlight. Until the end of my life, I don't know if it's worth it anymore…



Decididamente aquela era uma nova vida para mim. Na verdade, acho que seria uma nova vida para todos que saíssem de um manicômio e fossem parar em um lugar como o Acampamento Meio-Sangue. Meu sorriso era enorme em todos os lugares que eu ia e visitava. Era incrível. Mas… Sempre teria aquela hora que você acabaria perdendo esse sorriso e se entregaria ao terror de enfrentar um monstro. Pois bem. Era dessa forma que eu me sentia fitando aquele Cão Infernal do outro lado da Arena e por de trás das grades de sua jaula.

- Bom garoto… Bom garoto… - Murmurei da forma mais dócil que consegui – o que, detalhe, era impossível, pois a minha voz era horrível – enquanto eu me aproximava do seu leito para destrancá-lo. Aliás, para quem estivesse pensando que eu lutaria sem arma, estão enganados. Eu tinha uma adaga de bronze comum e a minha Adaga Rápida, presente de meu pai. As duas estavam presas ao meu cinto e aquilo era reconfortante.

Assim que eu permiti que o monstro ficasse livre, ele já parecia entender o fato e mal consegui correr dele a uma distância segura. Graças aos deuses eu tinha escolhido um short jeans mais... Ahn... maleável, porque correr era uma das coisas que eu mais fazia. Fora isso, eu estava com a blusa laranja do Acampamento, um colar roubado, meus brincos de pedra negra e meu all-star alado que hoje tinha a cor de vinho. Tudo normal. Tive que prender o meu cabelo em um coque, claro. Eles eram compridos demais e atrapalhariam minha visão.

O rosnado do cachorro me trouxe de volta.

Ele era quase do tamanho de um carro e pesava, no mínimo, vinte vezes o meu peso. Seus dentes enormes se projetavam para fora e sua baba caia em volta de sua boca. Extremamente nojento. Direi as minhas duas armas do cinto, empunhando-as em minha frente (mão esquerda na frente, mão direita um pouco mais recuada) e esperei que ele fizesse o primeiro movimento. É. Eu não deveria ter feito isso.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh. – Gritei um pouco alto demais quando percebi a velocidade que aquela coisa conseguia atingir. Tentei me manter apenas na beira da histeria, mas algo começava a fluir pelo meu corpo. Quase como o instinto... Ou melhor, adrenalina. Esperei que ele se aproximasse bastante para deferir a sua primeira mordida, só que no meio desse ato e velocidade que me surpreendeu, eu dei um rápido pulo para direita e ao mesmo tempo para frente, parando ao lado do corpo robusto do cão. Sem hesitar, estendi o braço esquerdo e comecei a correr em sentido contrario a cabeça do monstro, rasgando a sua enorme camada de pelos com a lâmina da adaga.

O seu ganido de dor foi assustador. E para minha tristeza, ele estava com mais raiva.

Quando eu realmente resolvi parar, eu já estava a cinco metros de distância que a Arena conseguia me conceder. Minha respiração já estava mais acelerada que o comum e, novamente, meus braços estavam estendidos para frente com as armas em riste. Os olhos do monstro brilharam de ódio e ele recomeçou a correr em minha direção, só que mais “precavido” e eu não esperava por aquele seu ataque.

Sobrando um metro de distância entre nós, ele resolveu fazer uma coisa muito, extremamente, hiperliperextremamente, sem graça. Resetando sobre as suas patas traseiras, ele saltou. Saltou uma bailarina que deseja fazer o giro de 360ª no ar perfeito. Saltou para minha morte. Só que enquanto o ar era amigo dele no momento, a terra era a minha amiga. Ok, ok. A terra suja, o ar não. Mas quem realmente estava pensando nisso? Eu não estava pensando e isso se mostrava enquanto eu rolava para frente, fugindo das patas estendidas no chão e fazendo-o cair sem muita habilidade no solo. Quando ele se deu conta de seu ataque errado, eu já havia me levantado e corrido ferozmente em sua direção.

Ziguezagueei para deixá-lo tonto e sem saber em qual lado me atingir, mas eu já tinha o meu plano. Ergui a mão direita, a que segurava o presente dado por Hermes e no mesmo instante as asas de meu all-star começaram a bater, claro, assim que eu gritei "Maia!", fazendo com que eu planasse e ficasse no mesmo nível de altura do Cão Infernal. Quando sua boca foi em direção ao meu braço direito, dei fim ao meu ataque. Realizei um gracioso giro de 180º no ar, ficando de forma arriscada com as costas para o monstro e agora o meu braço direito tomava o lugar de onde antes estava o esquerdo.

Eu desferi um golpe rápido.

Ele furou o olho do monstro.

A dor era tanta que ele cambaleou e caiu no chão, ganindo e gemendo de uma forma extremamente alta. Não sei se ele queria que eu tivesse dó, mas decididamente aquilo era uma coisa que estava longe de acontecer. Eu tinha ouvido no Acampamento que Percy Jackson, um garoto aí filho de Poseidon, tinha um Cão Infernal. Desculpe-me ele, mas se juntar com monstros não é o meu forte. Parei – ainda voando – acima do tronco da criatura e imediatamente fiz as asas do tênis pararem de bater. Estendi a mão esquerda e a direita para baixo, ainda empunhando as adagas, e enfiei-as nas costelas do monstro. Sem delongas, ele se transformava gradativamente em pó.

Sabe quando uma coisa robusta e grande está acima de você e ela resolve virar um pozinho dourado e você caiu por não ter mais nada em baixo? Então. Eu não esperava isso, não conscientemente, e caí de forma desajeitada nos restos do monstro. Fiz um som de asco com a boca e me levantei rapidamente, arfante. Olhei para baixo antes de começar a me encaminhar para outro desafio – ou uma cochilada debaixo de uma das árvores – e ergui as sobrancelhas.

- Você foi um bom, bom garoto. Pena que não tinha nada para ser roubado. – Eu disse calmamente. Repousei as adagas novamente no meu cinto e comecei a me encaminhar para fora da arena.

ARMAS e ITENS:

PODERES:

Where: Arena ♦ With: Um monstro. ♦ Wearing: This! ♦ Music: Nothing. ♦ Notes: Me sujei!
valeu @ cács!


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Mensagem por  Dom Ago 25, 2013 11:08 am

Skylar


Ortografia - 25/24 - Pequenos erros quase não identificáveis. 
Coerência - 25/23 - Ótima mas, para uma novata você se saio bem até demais.
Criatividade - 25/24 - Uma luta bem criativa.
Uso de Armas e Poderes - 25/25 - Usou muito bem as armas e poderes do seu progenitor.


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Mensagem por Bernard T. Voughan Sáb Ago 31, 2013 4:17 pm


This Means War!
No one to miss me when I'm gone.



Então, era isso. Fui trazido até este acampamento pelos espíritos de um garoto e uma garota, que deviam ter a minha idade. Desde que cruzei as barreiras de proteção daqui, não os vi mais. É uma pena, pois foram minha companhia por alguns anos, quando eu ainda era um simples garoto que queria esquecer seu passado, e sem nenhum futuro promissor. Como as coisas mudam, não é mesmo? Agora, eu tenho plena consciência de que sou um semideus; metade humano, metade cria de um deus. Deuses esses, que eram venerados apenas pelos gregos, muito tempo atrás... Ou assim eu acreditava.

Eram mudanças demais para assimilar em tão pouco tempo, mas sempre fui fácil em adaptar-me, de modo que estava adorando toda a situação. Finalmente, toda uma personalidade e manias consideradas doentes pela sociedade, encontravam uma explicação quase sobrenatural. Eu era filho de um deus.

E, enquanto eu me observava de cima a baixo no espelho do Chalé XIII, frisei minha última frase: Não era um deus qualquer. Hades, o senhor dos mortos. Com um sorriso, virei-me e abri a porta do chalé, retirando-me em seguida para a área externa. A tarde estava no fim, o céu estava nublado e uma leve brisa insistia em passar. Eu estava desarmado e ainda não tinha controle sobre meus poderes; seria uma presa fácil caso algum perigo rondasse a região. Mas eu confiava que estaria protegido ali; mesmo assim, estava dirigindo-me para a arena do local, onde poderia desenvolver o controle sobre minhas habilidades.

Consultando um cronograma previamente entregue, decidi começar o primeiro treino de minha vida com arcos. Arcos? Mas por que arcos? Porque arcos são as armas silenciosas. Matam à distância; pessoas morrem sem saber o que as atingiu. Tudo bem, eu preferia espadas e o combate corpo-a-corpo, mas aprender a utilizar uma nova arma não iria me matar.

Com esses pensamentos em mente, eu entrei na arena, e surpreendi-me com o que meus olhos viam. Como vivera por muitos anos nas ruas, eu não tinha conhecimento sobre as grandes construções da antiguidade, mas podia apostar algumas dracmas  que aquela era uma réplica das arenas gregas; em formato de meio-círculo e com arquibancadas dispostas quase do mesmo nível que a arena até... uns bons cinquenta metros para fora. Tinha espaço de sobra para todos os campistas reunirem-se para um espetáculo, ou uma luta. Nos limites da parte interna, haviam alvos circulares pregados em estacas de madeira, espalhados pela extensão da arena, próximos de portas que davam acesso aos corredores do local. Haviam algumas jaulas cobertas por grandes panos, e eu não estava nem um pouco ansioso para descobrir o que se escondia embaixo deles.

Próximo aos portões de entrada da arena, havia uma grande bancada com diversas armas enfileiradas por ordem de tamanho e alcance. As adagas vinham primeiro; após isso, as espadas, as lanças e os arcos, cujas aljavas descansavam em prateleiras. Peguei um arco e admirei-o por alguns instantes; devia ter um metro de comprimento, feito completamente de madeira. Testei sua corda. Esticava bem. ― Vai ser isso aqui, mesmo. ― Escolhi uma das aljavas, que devia ter umas vinte flechas, e coloquei-a em minhas costas, apoiando a correia em meu ombro direito.

Eu não sabia por onde começar, enquanto dava alguns passos em direção aos alvos. Peguei uma flecha da aljava e armei-a no arco, apontando para um dos círculos mais próximos, cerca de dez metros adiante. Puxei o braço direito, o que segurava a flecha, para trás, observando a corda distender-se até seu limite. Senti um leve incômodo em minhas costas, com a posição. Mesmo assim, soltei a flecha. Com um pequeno assovio, ela descreveu uma reta no ar, mas caiu no chão à cerca de sete metros de onde eu estava. Suspirei, frustrado. Não esperava acertar de primeira, nunca tendo tocado na arma antes. Mas, de qualquer forma, o fracasso me irritava.

― De novo. ― Busquei outra flecha na aljava, armei-a e estendi o braço. Desta vez, porém, respirei fundo, e isso fez com que eu conseguisse puxar a corda mais alguns centímetros para trás. Também elevei meu peito, fazendo com que os músculos de minhas costas retesassem-se, e a sensação incômoda que sentia ali desapareceu. Mirei na parte inferior do alvo e soltei a corda. Ela seguiu o caminho planejado, mas acertou uma parte mais inferior do alvo do que eu havia planejado.

― Então, eu tenho que mirar um pouco acima do alvo... ― Passei a língua sob os lábios e, novamente, retirei uma flecha da aljava. "Respire fundo. Estenda o braço. Sinta os músculos das suas costas comprimindo-se. Mire um pouco mais para cima..." Assim, a flecha fixou-se em uma das bordas do alvo.

― Bom. ― Murmurei, satisfeito, e utilizei as dezessete flechas restantes seguindo o mesmo padrão de mirar e atirar. Não consegui aproximar nenhuma delas do centro do alvo, e algumas ainda insistiam em ir para o chão, mas eu estava sentindo-me confiante. Quando a aljava ficou vazia, recolhi as flechas do chão, guardei-as e coloquei a aljava de volta no armário, assim como o arco. Espreguicei-me, erguendo os braços para o céu. Ainda não tinha descansado desde que chegara de Los Angeles, e aquele parecia o momento perfeito para dormir antes do jantar. Afinal, eu adoraria estar acordado durante a noite. Com um pequeno sorriso, saí da arena, já antecipando a satisfação de poder fechar os olhos e deixar que minha consciência viajasse para lugares agradáveis.

wear: this notes: treino #001 music: This Means War ― Avenged Sevenfold words: 906 tagged: no one




Armas e Poderes utilizados. Observações.:



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Última edição por Bernard T. Voughan em Dom Set 01, 2013 11:59 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por  Sáb Ago 31, 2013 5:19 pm

Bernard:


Ortografia - 25/25 - Nenhum erro encontrado por mim.
Coerência - 25/25 - Muito boa.
Criatividade - 25/20 - Não houve nenhuma mudança para os outros treinos com alvos a distância
Uso de Armas e Poderes - 25/25 - Você usou bem as armas que pegou na arena.

Total: 95 XP

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Mensagem por Charles M. Walker Dom Set 01, 2013 6:14 pm






Treino com monstros



Era uma bela manhã de sábado no acampamento meio-sangue, geralmente as pessoas não costumam treinar, limpar estábulos ou colher morangos nesse dia. Os sábados são usados para festas secretas com os filhos de Dionísio, pra curtir um pouco a praia... ou simplesmente para descansarmos dessa triste vida de ser semideus.

Eu além de semideus, era um semideus especial. Meu nome é Charles, e eu sou filho de Poseidon, o deus do mar. As pessoas tem medo de mim, mesmo que eu não queira machucá-las ou feri-las de nenhum modo, mas elas pensam que só por ser filho de um dos três grandes, eu sou um cara do mau. Enfim, tirando esse fato, era um dia normal. Mas eu não sou uma pessoa normal... eu deixo de treinar a semana inteira para treinar no fim de semana, mas tudo bem.

Eu era o único em meu chalé e isso é muito ruim. Eu tenho um irmão, mas ele saiu em missão e não voltou até hoje, mas todo dia alguém fala dele pra mim, dizendo que ele é um heroi. Sinceramente, isso é horrível, as pessoas ficam me cobrando, pedindo que eu seja um heroi como ele, sendo que eu não quero isso, quero apenas ser um semideus como os outros sem essa de "Ai... o Charles é filho de Poseidon".

Depois dessa enrolação, eu peguei minhas armas que ficavam guardadas em um baú no meu chalé. Fui ao banheiro e fiz minhas necessidades higiênicas de todas as manhãs, em seguida fui para a arena, evitando encarar qualquer outro semideus no acampamento. Assim que cheguei na arena, eu me lembrei de ver o horário... eram nove horas da manhça e o treino com monstros acabara de começar. Por ser fim de semana, ninguém quis ir treinar, deixando a arena praticamente vazia. Um novo "carregamento" de monstros chegaria na Segunda-feira, então eu tinha apenas as opções de treinar com um ciclope, uma harpia ou um lestrigão, preferi uma harpia.

Me aproximei da jaula da mulher-galinha e a abri. Era um monstro realmente muito feio, mas era o melhor que a mitologia poderia me oferecer, digamos que o termo "monstro" não seja usado pra designar beleza. Desembainhei minha espada e arranquei meu broche do peitoral, imediatamente uma armadura cobriu meu corpo. A harpia voou o mais alto que pôde e desceu em direção a mim. Pelo que eu li, a maior parte das harpias faz isso, serve pra elas "desenferrujarem" suas asas esquisitas.

Além de garras, essa harpia também tinha dentes afiadíssimos e uma cara mais medonha que o normal. O primeiro ataque dela foi tentar me derrubar usando a força, ela quase conseguiu, mas eu era forte o bastante para apenas me desequilibrar sem cair, assim que ela se afastou, eu avancei na direção dela com a espada empunhada. Eu não fui rápido o bastante para cortá-la no peito, como eu planejei, mas consegui arrancar fora uma das garras dela. Se ela fosse uma semideusa, eu teria "quebrado a unha" dela... um golpe nada efetivo, mas pareceu enfurecer ainda mais o monstro.

A harpia voou na minha direção novamente, mas dessa vez tentou agarrar o meu pescoço, por sorte, a armadura me protegia. Eu tinha que dar um jeito de distrair ou pelo menos desacelerar aquele monstro horrível, foi aí que eu tive a brilhante ideia de guardar a espada e usar o meu tridente, foi o que eu fiz. Retirei o pingente do pescoço e assim que ele se transformou na minha arma favorita, eu o lancei contra a harpia.

Por ser filho do deus do mar, eu levei uma vantagem extra com a arma. Acertei em cheio meu alvo e ele simplesmente caiu no chão, praticamente inconsciente e com um tridente atravessando sua asa. Agora  era só eu guardar o tridente e golpear a harpia com minha espada até ela virar pó, muito fácil... ou pelo menos eu pensei que seria.

Assim que me aproximei do monstro, ele se levantou e agarrou minha cabeça. Eu fiquei completamente desorientado, tentando tirar uma harpia furiosa da minha cara. Em um pensamento rápido (coisa rara para mim) consegui retirar a espada da bainha e golpear a mulher-galinha-enlouquecida. Ela caiu no chão, desacordada... então eu apenas cravei minha espada no peito dela, em um movimento digno de um grande heroi, transformando o monstro em pó dourado.

Quando guardei a espada e olhei ao meu redor, havia muita gente assistindo a minha batalha, alguns aplaudiram, outros fizeram uma cara de desaprovação. Eu apenas bufei, irritado e dei as costas para aquelas pessoas que apenas esperavam que eu fosse um grande heroi como Percy Jackson.

Armas usadas:
 

Poderes usados:



Onde: Arena .-. ♒ Com: Harpia e uma plateia chata ¬¬' ♒ Vestindo: Roupas '-'



THANKS APOLO FROM PJO ALLIANCE
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Mensagem por Miya Yuriko Otohime Dom Set 01, 2013 7:36 pm

Touch me, Hold me, Kiss me, Eaat me?
1º Treino na Arena

Antes que iniciasse meu primeiro combate com um monstro, procurei uma arma que se encaixasse com a minha personalidade, com facilidade encontrei ela, a clássica espada, vesti também a armadura mais leve que encontrei e que resistiria a golpes, um tempo se passou até achar a mesma, tomei ar nos pulmões e quando me senti mais tranquila entrei na arena. 
Alguns campistas olhavam-me curiosos, eu era nova e já era de se esperar a reação deles quanto a mim. Pus-me em forma de ataque, não sabia muito bem que monstro enfrentaria. Só desejava algo leve para o começo.
Olhava a minha frente e não via nada, de repente ao meu lado direito abriu-se uma cela e de lá saiu uma... Ave?! O Bicho tomou impulso aos céus tão rapidamente que mal pude ver suas características, quando meus olhos tomaram foco viram a verdadeira forma do monstro: Patas de galinha em vez de pés, um tronco feminino com penas ralas em tons escuros, asas negras como de um corvo em vez de mãos, na verdade suas mãos eram garras presas as asas envoltas por penas, uma Harpia, havia estudado ela com Anne, minha mãe adotiva.
Me ocorreu um calafrio por toda a extensão da nuca, O monstro veio mergulhando sobre os céus noturnos em alta velocidade, o tempo que me restou foi o bastante para largar a espada dar uma cambalhota para trás por puro instinto: "O que eu fiz?!" Olhei para a Harpia fugaz, como se esperasse o meu ataque. Recolhi minha espada próxima a mim, segurei firme a espada e corri em direção a ela golpeando em horizontal, mas ela se livrou do meu ataque em um impulso para voo, pairando 2 metros a cima da minha cabeça. 
- Hey! Eu não tenho asas! - Meu coração já dava sinais de adrenalina. - Volte para o chão covarde, vamos lutar!
A Harpia Grasnou e tentou outro ataque descendo com as garras em minha direção, desviei me jogando para o lado, desta vez eu não dei a sorte de escapar limpa: A parte do braço próximo ao ombro esquerdo ficou com dois arranhões de garras, não havia protegido aquele local. Me recompus o mais rápido possível do chão e golpeei pela asa, desta vez em vertical, a Harpia gritou muito alto, o barulho era atordoante para os ouvidos. Me afastei um pouco dela até que recuperasse a consciência e quando me recuperei vi que ela estava com os olhos brilhando em fúria, como uma galinha desengonçada protegendo seus filhotes de um moleque travesso, isso seria engraçado, se o moleque travesso não fosse eu. Comecei a correr e reagi em um grito, não um grito de medo ou pavor, um grito demonstrando força e coragem. Desferi um golpe em diagonal de cima para baixo no monstro que se transformou em pó em poucos segundos.
Levantei a espada em glória ao meu primeiro monstro que matei, os campistas que estavam ali sacudiram o lugar que antes era tensão, quando me dei conta respirava pesado e cada célula do meu corpo se agitava. A ferida ardia, precisava cuidar disso após sair dali, o portão abriu e eu sai do local feliz por estar viva.
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Mensagem por Raven C. Stonem Dom Set 01, 2013 7:51 pm

Aim , shoot, hit...
...it all started with that
Respirou fundo, puxou o fio até um certo ponto, mirou no círculo vermelho, e por fim, antes de soltar, sussurrou:
- Simon Drowner
A flecha zunhiu, depois virara apenas um borrão no ar, girando em espiral, a flecha atingiu o ponto preto central marcado por ela. Seus músculos se relaxaram e ela caminhou em direção ao alvo. Ela observou por um breve tempo a flecha e a puxou. Simon Drowner era o maldito mantícore cujo passava-se por amigo da sua família e no fim foi o culpado pelo acidente que levou seu pai e irmã.
Ela voltou a sua posição anterior. Ao lado daquele alvo haviam mais seis em fila. Raven posicionou-se na frente do primeiro, suspirou, ela mirou e soltou a flecha atingiu novamente o centro, a garota andava, então, de lado atirando cada vez em que passava na frente de um alvo. Era um movimento rápido, preciso, definitivamente, aquele sempre fora o talento de Raven.
Arco e flecha.
Desde pequena fora boa, nas aulas com o professor Jones, seu ex-mentor, morto por uma quimera, morta por suas mãos. Ao final daquilo, a sua antiga vida, percebeu que ela apenas aprimorou seu talento com arco, é claro, não era nenhuma caçadora de artemis ou parecido, mas boa o suficiente.
A maioria das flechas atingiram o ponto central, no entanto, outras saíram do círculo central. Frustrada, modeu o lábio inferior, e voltou a puxar flechas e colocá-las na aljava. Raven deixou uma delas em um alvo, certa vez Jones mostrara algo simplesmente incrível. Ainda se lembrava.
Você não precisa mirar, Raven, apenas atire, você pensa demais
E ela atirou. Sem pensar,sem mirar, porém errou. Chutou o chão.
-Vamos,Raven- voltou a preparar, estava angustiada demais e errara. Rosnou, se posicionou.
Dessa vez ela se distanciou mais, Raven manteve-se ereta, pôs um pé atrás, puxou o fio do arco o esticando o máximo possível concentrando força nele, a flecha não estava mirada e se estivesse, era para o céu, a pressão mantinha-se. Lembranças de suas aulas de arco e flecha, as dicas, as mortes, a raiva e alegria.
Ela soltou o fio, ele voou lenta para o alto chegando na metade do caminho onde atingiu seu pico. Depois caiu, mas com velocidade e pressão e acertou. Um sorriso malicioso se formou.
A outra flecha que havia lá foi atravessada e partida ao meio, não tão perfeitamente quanto da vez em que seu mentor demonstrara, mas aquilo era um começo. Guardou então suas flechas deixando uma para trás.
where: arena!
when: 15:30 p.m.
outfit: ♥
thanks!
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Mensagem por Apolo Dom Set 01, 2013 8:09 pm

Miya

Ortografia - 22/25 - Erros bobos na escrita.

Coerência - 19/25 - Deixou a desejar nesse quesito, faltou descrição, o que deixou o treino confuso. Além do mais, a arena não tem porta.

Criatividade - 21/25 - Poderia ser melhor.

Uso de armas e poderes - 18/25 - De onde você tirou a armadura e a espada? '-'


-5HP e -15MP

80XP - Parabéns

-----------------------------------

Raven

Ortografia - 23/25 - Repetição de palavras como "ela".

Coerência - 17/25  - Fiquei confuso em vários momentos enquanto lia seu treino.

Criatividade - 18/25 - O treino está curto e sem nada muito diferente.

Uso de armas e poderes - 19/25 - Poderia descrever melhor o uso do arco.


-5HP e -10MP

77XP - Bom

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Mensagem por Perséfone Seg Set 02, 2013 10:03 am

- Charles -

Ortografia - 25/25 - Muito boa, apenas erros bobos.

Coerência - 24/25 - Foi muito coerente.

Criatividade - 20/25 - Não ache o treino muito diferente dos outros.

Uso de armas e poderes - 22/25 - Acho que poderia ter usado-os com mais maestria.

TOTAL: 92XP

PERDAS: 2HP e 5MP
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Mensagem por Miya Yuriko Otohime Ter Set 03, 2013 3:09 pm

Touch me, Hold me, Kiss me, Eaat me?
Treino com Arco e Flechas


 
Estava na arena de volta, entrara pelo proscênio, àquela sensação de energia fazia meu corpo formigar de agitação, parecia uma conexão telepática com a Arena. Hoje eu queria treinar arco e flechas, já havia conhecido um arco quando participava em um dos grupos estudantis do colégio que quando mais nova, no Japão, mas não levava nada a sério.
A arena estava vazia, ela parecia uma versão menor da Arena Dionísio em Athenas, a única diferença era que a sua Orquestra era maior, estava tomada por alguns bonecos de sacos de areia e os alvos mais altos localizavam-se pendidos nas colunas um pouco atrás dos bonecos, próximo ao proscênio. Os bonecos estavam em formações aleatórias, possuíam marcações na cabeça e no peito os mesmos possuíam apenas cabeça e tronco, eram como um manequim para vestidos, deviam ser alvos especiais para tiro de arco.
Segurei meu arco firme nas mãos, um arco comum de tamanho médio. Relaxei minhas mãos e tomei posição ereta, relaxando os ombros e deslizando os dedos pela flecha e colocando-a no arco de madeira, posicionei entre meus dedos o arco e a flecha, procurei um boneco no meio dos outros, estava a uns 5 metros de distância dele. Olhei fixamente ao alvo e tentaria acertar em sua barriga, antes senti a brisa em minha bochecha, o vento indicaria a força e a direção que a flecha atingiria o alvo. Comecei a esticar o arco até o seu máximo e soltei, a flecha atingiu poucos centímetros fora do centro.
- Quase... Vou tentar um alvo mais alto e distante, Vamos lá. Eu consigo.
Disse encorajando o meu psicológico.
Mirei ao alvo marcando, apontando a flecha um pouco mais a cima do seu centro. Tomei fôlego, relaxei os ombros, estique e soltei a flecha zuniu e acertou o centro do alvo. Dei um sorriso de satisfação e continuei o treinamento, Um pouco mais distante armei rapidamente a flecha, mirei, soltei e acertei pouco antes do centro no boneco de areia.
Alguns campistas chegaram à arena e se sentaram na arquibancada, assistindo meu exercício ou até conversando com outros campistas, isso me deixou desconfortável, agarrei o colar que ganhara, realmente surtiu um efeito tranquilizador.De repente, os alvos começaram a se movimentar o que me deixou surpresa, teria que ser hábil para atacá-los com grande precisão, olhei para a arquibancada vendo alguns rostos amigos, acenando e gritando meu nome torcendo por mim.

Voltei a me concentrar no jogo: Fui fazendo essa jogada de flechas com alvos em movimento até que ficasse satisfeita com o meu esforço. Quando já suava, relaxei todos os músculos tensos e fui à direção dos alvos removendo as flechas do mesmo. Não tinha falhado tanto desde a ultima vez que treinara com o Arco pequeno de madeira vagabunda, esse que eu tinha em mãos era melhor. As flechas não estavam danificadas e as que foram danificadas nas pontas ou com a madeira lascada, guardei-os do mesmo jeito. Saí da Arena cansada.
Itens usados:

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Mensagem por Ártemis Qua Set 04, 2013 4:05 pm

Ortografia 23/25 - Pouquíssimos erros.

Coerência 23/25 - Foi coerente, na maior parte do tempo, apesar de o treino ter ficado confuso em algumas partes. 

Criatividade 18/25 - Achei clichê. Não vi nada de muito surpreendente.

Uso de armas e poderes 20/25 - Fez bom uso de suas armas, mas poderia ter feito uso melhor.


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Mensagem por Villanelle Qui Set 05, 2013 2:57 pm


 



ATEMPORAL!

Glaciers melting in the dead of night and the superstars sucked into the supermassive... Glaciers melting in the dead of night and the superstars sucked into the supermassive.

 

Eu ainda não acreditava na minha habilidade em roubar coisas. Pelo menos, adquiri-las com mais facilidades batendo um papo legal com os meus irmãos mais velhos e experientes. Para você entender melhor a minha situação, eu estava usando um fone de ouvido conectado a um MP3 player. Devo dizer que isso é proibido no Acampamento, principalmente quando esse tipo de aparelho era um imã para monstros que matavam semideuses. E olha que ironia do destino! Eu era uma semideusa. (-.-)
 
- Glaciers melting in the dead of night... – Murmurei no ritmo da música enquanto eu me encaminhava para a Arena. Muse era uma de minhas bandas preferidas, uma daquelas bandas que eu ainda conseguia escutar por ter passado a vida inteira em um abrigo para pessoas mentalmente afetadas.
 
A Arena era o lugar no Acampamento em que a gente treinava bastante. Tipo, treinava mesmo. Cansava, suava e quase morria. Coisas da vida.  Eu usava a minha costumeira blusa laranja do Acampamento, o meu quase único short jeans, o meu all-star que tinha a cor de vinho e outros apetrechos ilegalmente adquiridos. Aliás, eu sabia que se eu fosse pega com aquele MP3 eu estaria frita.
 
- Tchauzinho, baby... – Falei em voz baixa enquanto eu tinha certeza que eu havia apagado todas as músicas e jogava o aparelho com fone e tudo dentro do Chalé de Afrodite. Se eu desse sorte, elas ou eles seriam pegos e isso seria bastante engraçado... Sem falar idiota, mas isso a gente esquece. Decididamente eu estava com os ânimos alterados hoje.
 
Minhas duas adagas, uma de bronze comum e a outra presente de meu pai, iam presas ao meu sinto – o qual tivera de ser modificado por mim mesma para parecer uma bainha – para que eu tivesse mais facilidade de pegá-las na hora da luta com o monstro. Esse meu emprego era arriscado, sabe? Ficar lutando por aí só para se tornar mais forte... Blábláblá.
 
Quando adentrei no local de treinamento, ela estava vazia. Olhei para o céu, localizando o sol, e percebi que possivelmente as pessoas deveriam estar se encaminhando para os seus chalés com o intuito de esperar o almoço. Ai como eu sou vida loca. Deveria estar indo também, sabe? Mas qualquer coisa, Adhara – minha gema – e Brit – minha mana - inventariam uma desculpa qualquer.
 
Não demorei muito a “escolher” um monstro. Eu sabia muito bem o que eu queria enfrentar e o motivo disso. Esse motivo era por ele ser uma coisa grande, com um nome engraçado e idiota. Eu queria rir enquanto lutava, se eu não morresse antes, claro.
 
Soltei o lestrigão da sua jaula.
 
Eu já tinha me afastado uns bons centímetros quando aquela massa burra percebeu que estava solto. Revirei os olhos e levei rapidamente as minhas duas mãos às adagas, segurando-as pelos punhos com força. Dobrei os meus joelhos em um ângulo de 45° e esperei que a criatura fizesse o primeiro movimento. Eu estava ferrada.
 
Ele se abaixou e socou o solo com as duas mãos, fazendo com que abrisse uma enorme cratera e que pedras de tamanhos variados se espalhassem pelo local. Ele tinha conseguido aplicar na Arena o seu esporte favorito: arremesso de predas. Semicerrei os olhos e esperei até que ele lançasse a primeira.
 
Fzzzzzzzz.
 
O som do vento sendo rascado por aquela coisa enorme ecoou facilmente em meus ouvidos. Ela estava vindo certeira em minha direção, no estômago, mas rolei para o lado, desviando com facilidade, e me postei em pé novamente.
 
- É só isso que você tem, nojento? – Gritei para ele enquanto o seu urro de raiva me atingiu em cheio. Seria possível que eu sentisse o bafo dele daqui? Eca. Mas ok. Eu poderia estar parecendo valente, só que eu estava tremendo de medo – praticamente -. Como que eu havia escolhido um monstro como aquele para um segundo desafio? Eu era muito burra.
 
- Mim se chamar... PIQUICO! – Ele urrou/gritou em minha direção e se preparou para jogar outra pedra. Tudo bem, não era hora de rir, mas alguém que se chamava Piquico merecia, certo? E decididamente agora não era hora de rir.
 
Só tive tempo para saltar para o lado.
 
A pedra me atingiu na canela.
 
Que bom que ela era pequena.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI! – Gritei extasiada com a dor. **** merda! Como uma pedrada doía. Agora eu já entendia aquele ditado: Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra. Ou as pessoas tinham medo de levarem pedradas ou elas eram realmente umas santas. Deixei que as duas adagas caíssem no chão, totalmente distraída pela dor, e massageei o lugar machucado. Estava roxo.
 
Sabe quando você cai no mesmo erro duas vezes? Então. Era isso que eu estava pensando quando notei a segunda pedra. Graças aos deuses, papai tinha me presenteado com velocidade. Em um movimento de reflexo, fiz uma ponte – eu tinha essa habilidade -, tocando o solo com as duas mãos e permitindo que o “tiro” da criatura passava raspando pela minha barriga. Voltei a ficar ereta em seguida, com a raiva borbulhando em meu cérebro maluco.
 
- SUA GRANDE MASSA IDIOTA! – Gritei para ele e peguei minhas adagas pousadas no chão, partindo para cima do monstro. Ele estava com sorte por ter distância, mas agora era tarde demais. Meu passo se apertou e eu fui ganhando progressivamente velocidade, fazendo com que as coisas ao meu redor começassem a se tornar um borrão. Quando os centímetros eram pequenos o suficiente, ele resolveu jogar outra pedra.
 
Era o que eu precisava.
 
Com a minha velocidade, ele estava meio desnorteado para onde jogá-la. O tiro passou no rumo de minha cabeça, quase a errando, mas era a distração necessária. Joguei-me no chão, arrastando-me por todo aquele solo de terra e estendendo os meus dois braços para o lado, como se eu quisesse voar. Com as duas adaga em riste foi fácil eu atingir os tornozelos do Lestrigão enquanto eu passava por debaixo de suas pernas abertas.
 
- Toma isso, imbecil. – Eu falei baixinho enquanto o seu urro acordava todas as aves que dormiam na floresta. Ele caiu de joelhos enquanto o sangue lhe escapava a pele, mas não era o suficiente para que ele virasse pó. Ah!, que ótimo. Além de grande ele era bem fortinho. Virei-me para ele, iniciando outra corrida. Dessa vez, claro, eu já estava cansada demais para que fosse uma normal. Subi-lhes a costa, apoiando os pés no coz de sua... Calça, ou sei lá o que era isso, e enlaçando-me em seu pescoço. Por mais que ele estivesse machucado, o Lestrigão ainda estava lúcido.
 
Com a sua enorme mão, ele agarrou a minha blusa laranja por trás. Emiti um grito fino e segurando-me apenas com o braço esquerdo em seu pescoço, deixando o direito livre – eu sempre usava a Adaga Rápida nessa mão, a direita – para que eu pudesse finalizar os movimentos quase... Rapidamente.
 
- Maia! – Falei em voz alta enquanto meu all-star vinho ganhava dois pares de asas e eu ganhava um impulso no ar para cima. Agora eu estava completamente no nível da cabeça daquela criatura e sem esperar muito, já que ele estava a ponto de me tirar de suas costas e me jogar do outro lado da Arena, furei-o a cabeça. O monstro nem sequer emitiu um ruído. Ele virou pó e eu caí no chão.
 
Isso sempre acontecia comigo.
 
- Ótimo... – Falei irritada enquanto eu me limpava. Por alguns breves momentos eu tinha me esquecido de meu ferimento, mas agora ele vinha à tona. Não ele, mas a dor. Ela explodiu em meu cérebro e eu soltei um gemido baixo. Como é que uma pedra machucaria tanto assim, huh? Vai ver porque ela era sólida... Enfim, saí mancando pela Arena. Eu não passaria na enfermaria. Não, isso não. Com alguma esperança, meus irmãos teriam algum néctar ou ambrósia para fornecer.

ARMAS E PODERES:

Where: Arena. With: Monstro. Wearing: This! Music: Supermassive Black Hole Notes: Whatever...
valeu @ cács!


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Mensagem por Apolo Sex Set 06, 2013 12:50 pm

Adá 2.0

Ortografia - 16/20 - Poucos erros

Coerência - 19/20 - Foi bem, mas me confundi em algumas partes.

Criatividade - 20/20 - Piquico huahauhauhauahhauhau

Uso de armas e poderes - 19/20 - Foi bem.


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Mensagem por Charles M. Walker Seg Set 09, 2013 7:13 am






Os gêmeos de Dionísio



Acordei muito cedo, antes do que deveria. Era apenas uma bela manhã de sexta-feira. Os primeiros raios de sol já faziam com que a escuridão se extinguisse e podia se ouvir a animação matinal se iniciando nos chalés. Assim que acabou o toque de recolher, alguns semideuses saíram de seus chalés, outros ficaram dormindo em meio à reclamações e gritos de "Cadê minha espada?" e "Socorro, bati meu dedinho na cama!"

Eu não tinha que ficar brigando com irmãos ou coisa do tipo, eu podia fazer o que quisesse. Se eu estivesse afim de sei lá... dormir pelado... eu poderia. Não que eu já tenha feito isso, foi apenas um exemplo. Mas enfim, eu não conseguia voltar a dormir por causa do calor e do barulho, então o melhor a fazer era se levantar. Fiz isso, vestindo uma camiseta do uniforme do acampamento, um shorts leve e calçando meu par de tênis vermelhos. 

Pela manhã, só havia treinos de arco e flecha. Geralmente, eu estava dormindo a essas horas, então nunca experimentei este treino... aí estava uma ótima oportunidade pra isso. Eu não tinha um arco e nem flechas, então fui caminhando de mãos vazias até a arena, calmamente e bocejando como se estivesse caminhando há dias sem parar. Assim que cheguei ao meu destino, encontrei um garoto na arena, além dele, havia apenas mais duas pessoas que pareciam também travarem uma luta contra o sono. O garoto se virou para mim.

Ele tinha um cabelo curto e bagunçado em uma franja voltada para a direita, era alto e magro. Estava vestindo uma camiseta branca com um colete masculino por cima, usava shorts jeans, dobrados acima do joelho e calçava chinelos de dedo. Seu olhar era divertido e só de olhar para ele, fiquei com vontade de sair por aí bebendo e gritando pras pessoas. Era o monitor do chalé de Dionísio, Pietro... sim, eu só soube disso porque ele tinha uma marca no braço representando isso, pois ele tem um irmã gêmeo chamado Aaron, isso faz com que o acampamento todo se confunda. Pietro sorriu.

-Ora, se não é... o filho de Poseidon.

Eu nunca havia trocado sequer uma palavra com aquele magricela, o que ele queria comigo? Ele era um dos semideuses mais fortes do acampamento, eu não tinha chances contra ele. Se aquele fosse um desafio, seria covardia da parte dele.

-Charles - Eu disse, evitando encará-lo - O meu nome é Charles... Miller Walker.
-Qualunque - Ele respondeu - Acho que veio aqui treinar, não? Eu sou o instrutor.

Ele estufou o peito como se aquilo fosse algo muito grandioso... Pietro ajudou Perséfone a prender a Esperança quando ela fugiu do vaso de Pandora. Ele era extremamente convencido por conta disso, mas os campistas dizem que ele é gente boa... 

Nesse exato momento, Pietro entrou na arena de novo.... quer dizer, Aaron entrou na arena. Ele correu até irmão gêmeo, assim que ele se aproximou o bastante do garoto, ele abaixou os shorts dele. Não foi uma cena engraçada como aquelas em que o cara fica com uma samba-canção com estampa de coraçõezinhos em público, ele vestia apenas uma cueca normal e eu dei graças aos deuses por isso. 

Pietro levantou os shorts, aquilo parecia algo comum, tanto que ele não pareceu corar ou algo do tipo. "Ui, que delícia", comentou Aaron. Pietro revirou os olhos. O recém-chegado vestia uma camiseta vermelha, calça jeans e tênis brancos, além de um óculos de sol. Tirando as roupas, ele era completamente idêntico a Pietro.

-Combinamos de não usar a mesma roupa desde quando eu cheguei no acampamento, você está me traindo - Reclamou Aaron.
-Não estamos com a mesma roupa - Disse Pietro.
-E essa cueca branca?
-Quem vai ficar olhando a cueca dos outros pra ver se se parecem? - Indagou Pietro. Fiquei apenas observando aquela discussão sem sentido nenhum.
-Não é isso, irmão. - Aaron levou uma das mãos ao rosto - Nosso pai não é só deus do vinho, dos bêbados e da loucura. Ele também é o deus das... - o garoto começou a dizer. Fiquei boquiaberto, porque eu já sabia o fim da frase.
-Que nojo! - Exclamei, olhando para os gêmeos.
-Você só diz isso porque nunca participou, no nosso chalé às vezes... - Continuou Aaron
-Que... nojo. - Eu repeti, dessa vez pausadamente e com ênfase na palavra "nojo".

Meu estômago estava revirando só de pensar em participar de uma orgia, ainda mais com dois caras no estilo de Pietro e Aaron. Ok, eu passei mal antes de começar qualquer treino, pelo visto eu teria ótimos instrutores. Decidi pegar um arco e uma aljava no arsenal, depois eu me voltei para os garotos. Pietro estava tentando dar uma chave de braço no irmão, mas aquilo parecia mais uma cena de sexo gay selvagem. O porquê daquilo, eu preferia não saber.

-Pietro, estou adorando as instruções de como treinar com o arco. - Eu disse, ironicamente. O garoto largou o irmão, que caiu no chão.
-Ok, primeiro vamos até esse alvo. É muito fácil acertar ele! - O meu instrutor apontou um alvo com faixas brancas e vermelhas.

Eu segurei o arco com a mão esquerda e tentei encaixar a flecha no fio, usando a mão direita. Aquela me pareceu uma posição estranha. 

-Você é canhoto? - Perguntou Aaron.
-Não, eu sou destro - Respondi.
-Está segurando com a mão errada. - Completou Pietro.

Inverti o arco na minha mão, segurando-o com a mão direita e puxando o fio com a mão esquerda e aquela posição me pareceu mais aceitável. Ao meu lado direito estava Pietro e do lado esquerdo Aaron. Os garotos ordenaram que eu flexionasse os joelhos, senão a força do tiro faria com que eu me desequilibrasse. Em uma situação real, eu atiraria e cairia quando fosse sair correndo. 

Fiz o que eles pediram, em seguida eu tentei mirar o alvo, usando os dois olhos. Sempre acreditei que fechar um dos olhos pra conseguir boa mira fosse apenas superstição.

-Não! - Gritou Aaron. Eu me virei pra ele e acabei atirando a flecha sem querer, ela passou zunindo pela cabeça do garoto, por sorte ele conseguiu se abaixar e não acabou com uma flecha no meio da testa. O projétil lançado acertou a barreira mágica da arena, que impedia coisas como pedras, areia e armas saírem de lá e machucar algum semideus inocente que estivesse fora do local. Quando Aaron se levantou, ele e o irmão estavam suando frio. 

-Ele tentou me matar! Não tem punição pra isso?! - Perguntou Aaron. Pietro respirou fundo, colocando uma das mãos no peito.
-Desculpa! Você me assustou! - Eu gritei - E porque você está assustado também? - Perguntei olhando pra Pietro.
-Somos gêmeos! - Eles responderam em uníssono. Eu havia me esquecido que eles meio que compartilham as emoções e o modo de pensar.

Depois de uma breve discussão, voltei a mirar o alvo, colocando o arco próximo ao rosto e flexionando os joelhos, mas usando os dois olhos. Aaron se aproximou do meu ouvido e disse "Não!".  Deixei a flecha escapar de novo, mas dessa vez ela se enterrou na areia.

-Qual o seu problema, cara? - Perguntei
-Use apenas o olho direito pra mirar, só filhos de Apolo e as caçadoras de Ártemis conseguem mirar usando os dois olhos. É necessário ter perícia com essa arma.

Pietro concordou, com um aceno de cabeça. Revirei os olhos e usei o meu direito para mirar. Respirei fundo e lancei a flecha. A arma zuniu, até acertar o alvo quase no centro. Olhei para os gêmeos, eles me olharam com uma cara de "Nossa, que semideus forte, acho que vou correr... só que não."

-Ah, qual é? Eu nunca usei essa coisa! - Eu disse, mostrando o arco e as flechas.
-Tudo bem, sem problemas. Você foi bem, poderia ter até matado o meu irmão. - Pietro disse, tirando as armas de minha mão.
-Eu já pedi desculpas. - Revidei.

Pietro entregou o arco ao irmão, que o devolveu ao arsenal. Depois os dois ficaram me olhando com uma cara que parecia pedir que eu fosse embora o mais rápido que pudesse.

-Francamente, como vocês viraram instrutores? - Perguntei.
-Castigo. A gente fez o que não podia no nosso chalé... lembra que eu falei que às vezes...
-Já entendi. - Eu disse, cortando Aaron e novamente fazendo minha cara de nojo exclusiva.

Eu dei as costas e voltei para meu chalé, atrás de atividades a fazer. Se tem algo que eu não quero mais que aconteça é eu topar com esses dois garotos novamente... acho que esse castigo foi pior pra mim do que pra eles.



Onde: Arena .-. ♒️ Com: Eu \o/ -q E o mano 8)♒️ Vestindo: Roupas '-'



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Mensagem por Britany A. Baudelaire Seg Set 09, 2013 1:34 pm




Treinando!

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There's nothing you can do that can't be done. Nothing you can sing that can't be sung. Nothing you can say, but you can learn how the play the game. It's easy. There's nothing you can make that can't be made. No one you can save that can't be saved. Nothing you can do, but you can learn how to be you in time. It's easy!
Vestindo Isso ~ Na Arena ~ Com monstros ~ Humor desgastado

Depois do café a manhã eu já me sentia bem mais disposta. Assim que deixei o refeitório, dei uma rápida passada no chalé para buscar minhas armas - que não eram tantas assim. A espada estava em cima do criado-mudo, como de costume, mas eu não conseguia achar minha adaga em lugar nenhum! Revirei o guarda-roupa e tirei todo o conteúdo das gavetas da cômoda e já me preparava para virar a cama de cabeça para baixo, quando uma ideia me ocorreu. Vagarosamente fui até o beliche de Adhara e olhei debaixo do travesseiro... adivinhem?! Lá estava meu mimo... Ah, ela pagaria por isso. E como pagaria!

A arena estava um pouco mais movimentada do que nos outros dias, na semana anterior havia tido uma chuva de semideuses no acampamento, e isso fazia com que eu me perguntasse a todo momento o que tinha feito os deuses ficarem tão carinhosos e responsáveis. Mas deixei de ladainha e me dirigi até as jaulas, a procura do que eu ia enfrentar.

O racho Triplo G tinha nos mandando várias criaturas novas esses dias, o que era uma verdadeira festa para os campistas. Empousai de todos os tamanhos, escorpiões gigantes, ciclopes, cães infernais, dracaenae e etc. Meus olhos corriam de um lado a outro, indecisos mais que nunca! Fiz um UNI-DUNI-TÊ e quem acabou sendo sorteado foi um escorpião. Procurei pelo molho de chaves (que ficava pendurado na parede)e me aproximei da cela do bicho, já estava para destrancar o cadeado, quando um Zupt passou por cima da minha cabeça. Meu coração disparou e virei o pescoço lentamente:

- Não acredito que errei! - a voz de alguém com retardamento mental disse.

Ali, bem atrás de mim, um ser de quase 2,5 m de altura com os cabelos bagunçados e com cara de quem não visitava o barbeiro a alguns anos, um lestrigão empunhava uma maça de ferro na mão esquerda. Supus que outrora tivera uma na direita também, mas esta foi lançada em minha direção; este era o motivo do seu lamento. O desespero tomou conta de mim, ele já mirava outra vez e eu tinha que dar um jeito de escapar. RÁPIDO!

- Maia... - Foi só o que consegui falar, instantes antes de outra bola de boliche gigante atingir a parte superior da cela do escorpião; felizmente, eu já estava a uma altura quase segura. Pelos deuses, de onde aquele bicho tinha saído? Com certeza fora armação de algum irmão meu espertinho, di immortales!

Desembainhei a adaga enquanto tentava manter o equilíbrio. O lestrigão ainda não tinha percebido aonde eu estava, contudo sobrevoei sua cabeça até ficar de frente para as costas do monstro. Tomei uma certa distância e acelerei, com a ponta da arma virada para frente, aconteceu mais ou menos o que eu esperava. Eu consegui fazer um pequeno corte no lugar aonde nos humanos é geralmente chamado de "asa" e o sangue logo tomou conta da cor (que um dia foi branca) da blusa dele, mas com a dor, o lestrigão virou-se brutalmente e acabei sendo empurrada pelo seu braço (me lembrei de agradecer as deuses por ele já ter jogado as duas maças em tentativas falhas) e fui parar de costas para o chão. Me apoiei sobre os joelhos e verifiquei se quebrara alguma coisa; aparentemente, não. Retomei uma posição segura e olhei para a criatura, que por algum tipo de magia, já tinha recuperado suas armas.  

Não consegui ter certeza se teria uma vitória sobre ele, mas tinha que continuar tentando. Minha adaga havia se perdido na queda, então tive que usar a espada para não perder tempo. Mais uma vez, alcei voo e desferi vários ataques acima da cabeça dele; a maioria só fez com que o mesmo ganhasse um corte de cabelo diferente e moderno, ele disparava as bolas por todos os lados - inclusive para cima, mas como eram muito pesadas, logo caiam novamente na direção dele e acabavam machucando-o. Em um momento de distração do bicho, em segurei a espada com as duas mãos e usei toda a minha força para atingi-lo no meio do estômago. Levando em conta que ele era um gigante e muito forte, eu não consegui fazer a espada atravessar seu corpo (Ç.Ç) mas fiz um corte muito profundo. Aos poucos ele foi ficando fraco e caiu de barriga para cima. Era minha chance; usei a mesma força anterior para cravar a arma em seu coração. Os olhos do bicho esbugalharam por segundos e então ele foi sumindo aos poucos, logo não havia mais nada que não passasse de pó no lugar.

Suspirei aliviada e sentei-me para conferir os estragos que ganhara. Meu joelho estava ralado (ele nunca saia ileso dessas lutas) e meu pé doía um pouco, talvez o tivesse torcido na queda. Meu ombro estava sangrando, mas não liguei. Fora isso, estava bem. Depois de colocar adaga e espada de volta na bainha, acenei para o escorpião:

- Parece que vamos ter que deixar para outro dia, querido -

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Mensagem por Convidado Seg Set 09, 2013 4:59 pm


CHARLES


Ortografia – 25/25 – Orgulho da titia -q.
Coerência – 24/25 – 98% do texto foi coerente, mas teve uma parte em que fiquei um pouco confusa.
Criatividade – 25/25 – Loucuras de filhos de Dionísio. Nada mal. ~palmas~
Uso de armas e poderes – 23/25 – Achei que a descrição da arma e o seu uso quando foi disparar a flecha poderia ser mais descritivo.

Ganhos: 97xp
Perdas: 5MP


BRIT


Ortografia – 23/25 – Alguns erros de ortografia, nada mais.
Coerência – 24/25 – Durante a última parte dos ataques, eu me perdi um pouco, mas nada que atrapalhasse o decorrer do treino.
Criatividade – 25/25 – Manda um beijo para o Escorpião também. -q
Uso de armas e poderes – 27/25 –Ótimo uso da adaga e principalmente do All-star para realizar seus movimentos.

Ganhos: 97 XP.
Perdas: 15 HP e 10 MP.

ATUALIZADO!

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thanks juuub's @ cp!  


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Mensagem por Lysander Scamander Seg Set 09, 2013 10:57 pm

Keep you free from sin
Exit light Enter night Take my hand We're off to never neverland


Com a chegada de Sky no acampamento muitas coisas mudaram na minha vida. A primeira delas foi: NUNCA, JAMAIS, EM HIPÓTESE ALGUMA, PINTE SEUS CABELOS DE CASTANHO. Cara, isso é sério! A única coisa que ainda permitia que eu fosse distinguida de minha irmã gêmea era o fato de ela ter o cabelo comprido e as madeixas escuras, ao contrário do meu cabelo que não passava do meio das costas e tinha fios dourados como ouro. Sorri comigo mesma com a cabeça apoiada no travesseiro de penas de pato, ou algo assim, e ergui-me da cama de imediato.

No mesmo instante em que levantei vi Travis erguendo-se do outro lado e nós dois nos encaramos como verdadeiros arqui-inimigos. Ah, não! Ele não me venceria! Pulei no chão sujando as meias brancos no assoalho encardido e corri a toda velocidade na direção do toalete enquanto Travis corria atrás de mim derrubando diversos objetos pelo caminho. Meu irmão jogou uma havaianas por entre minhas pernas, na tentativa de fazer com que eu me desequilibrasse, mas eu fui mais rápida e saltei o objeto adentrando logo em seguida no banheiro e batendo a porta com força passando a chave na mesma.

Lá fora Travis xingava estressado e eu apenas ri comigo mesma sentindo o prazer de sair vitoriosa. Dei de ombros e fiz minhas higienes para depois sair dali correndo com um Travis armado de bexiga de água que ele atirava em minha direção sem parar. Em um golpe de sorte eu agarrei minhas armas e corri para a arena afim de aproveitar minha expulsão do chalé para treinar alguma coisa.

Quando cheguei na arena reparei que era Junho quem estava como monitora no momento e abri um sorriso travesso enquanto caminhava pelas sombras para que a garota não me visse. A filha de Perséfone estava tão distraída roendo as unhas que nem reparou quando eu me aproximei por trás e pulei nas costas dela. Junho só teve tempo de dar um grito de susto e me largar no chão enquanto eu rolava no mesmo rindo com a mão na barriga.

Junho me fuzilou com os olhos castanhos e eu sorri maroto para ela que também não conseguiu resistir e pegou minha mão para me ajudar a me levantar.

- Você podia parar de querer trollar as pessoas. - Disse a garota revirando os olhos.

- Ah você sabe, não existe filho de Hermes que não goste de trollar os outros.

Mostrei a língua para a garota e caminhei na direção das jaulas observando os monstros que há pouco haviam chego no acampamento trazidos pelas caçadoras de Ártemis.

- O que vai querer? - Indagou Junho vindo atrás de mim.

- Cão, cão... Acho que sonhei com cães. Me sirva um cão infernal, por favor.

Junho ergue a sobrancelha e deu uma gargalhada fraca adiantando-se para abrir a jaula.

Afastei-me da jaula desembainhando minha adaga e parei no centro da arena. O cão era fêmea, pelo que percebi, pois possuía um laço cor-de-rosa amarrado ao pescoço que fazia com que eu perdesse toda a vontade de derrotar aquela criatura. Revirei os olhos. Provavelmente Junho havia feito aquilo de propósito, lancei um olhar ameaçador para a garota que respondeu com um sorriso cínico. Voltei-me para o monstro tomando o cuidado de manter meus olhos na mesma direção do dele, ou dela, no caso.

A cadela correu em minha direção e tentou me derrubar no chão, mas eu me desviei com a agilidade de um verdadeiro filho de Hermes e finquei a adaga na nuca dela retirando a mesma logo em seguida. A monstrenga se voltou em minha direção com os olhos vermelho sangue e me encarou odiosamente, de sua narina fluía a respiração pesada e medonha. Olhei para meus pés, era hora de voar um pouquinho. Corri alguns metros com a cadela infernal em meu encalço e dei um berro alto.

- Maia!

Rapidamente as pequenas asas nasceram nos tênis all star e eu escalei o ar como se fosse uma escada invisível. Demorou um pouco para que eu conseguisse me dar bem com aqueles sapatos, mas enfim consegui encontrar meu ponto de apoio espiritual, emocional, psicológico ou o que seja, e dei uma volta no ar somente para me mostrar para o cão. O problema foi que minha demonstração de ****** não agradou muito a cadela e ela deu um salto milagroso agarrando a barra da minha calça. Meu coração saiu das órbitas, ela estava simplesmente rasgando minha Joes Jeans de 180 libras.

No mesmo instante puxei minha varinha do bolso e apontei na direção da cadela infernal proferindo o feitiço.

- Clespan!

Os cipós envolveram o corpo da cadela que foi obrigada a soltar a barra de minha calça, que tivera alguns ferimentos que poderiam ser concertados quando eu fosse para casa e implorasse a tio Thor que construísse uma máquina de costura. Deixei-me perder um pouco de altitude e ataquei a cadela com minha adaga arrancando um pedaço de sua orelha enquanto ela uivava esperando que alguém a ajudasse. Nesse momento senti um peso a menos no meu bolso e percebi que a varinha que eu colocara ali antes havia caído... Bem próxima das jaulas.

As cordas de cipó estavam quase quebrando e eu precisava pensar em algo para acabar com aquela criatura. Ali perto havia uma grande pedra, se eu conseguisse movimentá-la... Um sorriso sacana se formou em meus lábios quando uma ideia brilhante passou pela minha cabeça. Mas é claro! Como eu não pensara nisso antes?

Desativei os all star alados e sai correndo na direção das jaulas lacradas com toda a velocidade que consegui encontrar em minhas articulações, a cadela vinha bem atrás de mim, já desvencilada dos cipós. Junho estava lá, parada e de braços cruzados sem entender realmente o que eu estava fazendo. De repente a garota descruzou os braços e olhou na minha direção como se dissesse: "Garota, pode começar a se arrepender do que dia em que você nasceu!" Quando eu estava a dois metros de Junho me joguei no chão e ela pulou por cima de mim empunhando sua espada e causando um ferimento profundo no pescoço da cadela infernal que recuou no mesmo instante, mas voltou no momento seguinte pronta para atacar Junho.

Ergui-me do chão enlameado procurando não olhar para minhas roupas que deviam se encontrar em um estado deplorável. Corri para a direita e apanhei minha varinha do chão ordenando no mesmo instante.

- Paralysis!

A cadela ficou completamente paralisada, mas eu sabia que isso não duraria para sempre. Busquei a adaga no cinto e corri para próxima da cadela cravando a lâmina na nuca da monstrenga com o máximo força, mas... É óbvio que ela não estava completamente paralisada, e é claro que a única parte que ela conseguiu mover era a boca. E claro que ela mordeu meu braço! Senti os dentes afiados da monstrenga fincados em minha pele e vi a Terra girar ao meu redor instantaneamente. Minha mão afrouxou ao redor da adaga e eu já ia caindo no chão com o braço comprometido quando Junho segurou a mandíbula da cadela com força e insistiu até conseguir abrir a bocona babada daquela lehmä daquela cadela.

Ainda com um pouco de força de vontade que me restava ativei minha adaga de prata que também era minha varinha e finquei na garganta da monstra que desfaleceu no mesmo instante e virou um monte de poeira.

Junho abaixou-se ao meu lado com as feições preocupadas.

- Por que você sempre faz isso? - Murmurou observando o ferimento no meu braço.

- I rakastat minua, madame. - Respondi em minha língua nativa e ela me deu um tapa na cabeça.

- Cala a boca! - Ela começou me ajudando a levantar.

- Isso doeu! - Disse fingindo tristeza enquanto me apoiava na garota para ir direto a enfermaria.

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poderes:


grimório:


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Mensagem por Perséfone Ter Set 10, 2013 10:27 am

- Adhara -

Ortografia – 24/25 – Nada grave.
Coerência – 23/25 – Ótima!
Criatividade – 23/25 – Nada muito surpreendente.
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Arena do acampamento - Página 6 Empty Re: Arena do acampamento

Mensagem por Carol Angel Sáb Set 21, 2013 3:34 pm

Mais uma manhã de sol no "Camp" e eu estava com um violão no chalé. 


Eu estava tão concentrada na música que eu estava tocando, que nem percebi que um dos meus irmãos estava sentado ao meu lado até ele tocar de leve o dedo no meu pescoço. 


-AAAAH!- Ri do meu próprio susto. - Você quer me matar? -Falei brincando e ele também riu. 


-Não. Mas vim te perguntar uma coisa. - Ele sorriu - Porque você não vai treinar e deixa esse violão divo comigo? 


-Huum... vou pensar no teu caso.- Falei. Mas não resistir a cara dele. -Toma. Eu to indo treinar. Feliz?


Ele fez que sim e eu ri. 


Depois de pegar as coisas ( leia-se arco e aljava) fui para a arena. Confesso. Eu estava um pouco cansada. Mas quando o sol tocou a minha pele, senti uma força, uma energia tomando o meu corpo. 
"Esse treino vai ser bom" -Pensei. 


...



A arena estava vazia. Se bem pela hora a maioria deve estar dormindo. Acho que sou a unica doida que acorda as 6 da manhã para tocar violão. 


Fiquei na frente de um alvo e me posicionei atrás de uma linha no chão, com uma distancia perfeita para atirar. 


 Fiquei de lado para o alvo e encaixei uma flecha na corda e à puxei. Usando meu queixo como apoio, respirei fundo, olhei bem o alvo e atirei.


Ziiiiiim - A corda vibrou. Em segundos a flecha acertou o centro do alvo. Sorri orgulhosa e ouvi palmas. Olhei para trás e vi um campista, que eu não conhecia, ali parado - bem perto de mim- com um arco  e uma aljava. 


-Você atira bem. Mas eu atiro melhor.  Uma competição? - Ele disse com um sorriso desafiador. 


-Claro. Qual é o desafio?-  Olhei nos olhos dele esperando a resposta.
Ele teve que pensar. 


-Ta vendo aquele ultimo alvo ? - Ele sorriu - Tem que acertar nele. 


-Tudo bem. Pedra, papel ou tesoura? 


Eu ganhei e ele foi o primeiro a atirar. Por centímetros ele não acerta o centro. 
Um frio na barriga apareceu. Fiquei com medo de não acertar. Bom derrotar quem já esta derrotado é fácil. Mas se eu errar?
Respirei fundo duas vezes e me concentrei. O guri não tirou os olhos de mim. E eu esqueci o mundo. Olhei fixamente para o alvo e atirei. 


Ele ficou de boca aberta ao ver que a minha flecha acertou bem no centro do centro.  Eu sorri e perguntei se ele queria uma revanche. Claro q ele aceitou. Dessa vez os dois ia atirar juntos. 


Preparamos as flechas. Ele começou a contar. Olhei fixamente para o arco dele. Quando ele chegou no "3"  eu voltei a olhar o alvo e atirei. Ele na mesma hora largou o arco. 


-Ai! Esse troço ta quente. Como pode isso?! - Ele falou estressado. 

-Ops. Esqueci de dizer: Sou filha de Apolo. - Sorri. Ele ficou bravo por se enganado e por ter perdido para uma menina. 


Ele saiu da arena bufando. Alguns campistas que estavam chegando soltou uma risadinha. 


Logo depois eu sai da arena. Precisava pegar meu violão de volta.

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